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A importância da contação de histórias na Educação Infantil - Paper de Estágio

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A IMPORTÂNCIA DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Autor: Claudia Barreto e Yasmin Mattos
Tutor externo: Glaé Machado
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Licenciatura em Pedagogia (FLC1492) – Estágio Curricular Obrigatório I – Educação Infantil
26/06/2021
RESUMO 
Este trabalho tem o objetivo de lançar reflexões sobre a importância da contação de histórias para as crianças da Educação Infantil. A contação, além de ser algo prazeroso, estimula a criatividade, a imaginação, a escrita, o senso crítico, entre outros aspectos. Essa iniciação à leitura incentiva a criança a entrar no mundo dos livros, abrindo portas para adquirir novos conhecimentos e ter mais aprendizagens. Os contadores de histórias são mediadores nesse processo, despertando sensações nas crianças, sonhos e emoções. Por causa da pandemia do Covid-19, a vivência do estágio se deu de forma virtual. Elaboramos dois produtos virtuais: um e-book e quatro podcasts. O e-book traz algumas dicas para a hora do conto, e os podcasts são narrações de histórias infantis. 
Palavras-chave: Criança. Literatura. Interação.
 1 INTRODUÇÃO 
Neste trabalho, estaremos discorrendo sobre a importância da contação de histórias para as crianças, com foco na Educação Infantil. É mister dizer que a contação de histórias na Educação Infantil exerce um papel importante para o futuro da criança, pois ao ser contada, utilizando-se do representar, do olhar e dos gestos, a narrativa passa a aguçar a imaginação, o lúdico, o prazer pela leitura, exercitando todos os sentidos, provocando a saudável iniciação do saber. 
A contação é “um projeto ininterrupto e dinâmico, em que as expetativas dos ouvintes se confrontam com os acontecimentos e formas narrados […]” (ISER, 1989, p. 165-195 apud COSTA, 2009, p. 83). 
A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica, sendo “o início e o fundamento do processo educacional” (BRASIL, 2017, p. 38), e a matrícula é obrigatória para as crianças de 4 e 5 anos. “A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada.” (BRASIL, 2017, p. 38).
Por esta razão, é fundamental que haja situações de aprendizagens significativas para as crianças, para que elas criem vínculos ao contexto escolar, ao educador e aos coleguinhas.
Segundo Cardoso (2016), a contação de histórias abre portas para novos mundos, novos conhecimentos e aprendizagens; ela é um estímulo para que a criança desenvolva o gosto pela leitura, estimula a escrita e o senso crítico, e aguça a criatividade. E cabe aos contadores de histórias serem mediadores nesse processo, envolvendo a criança na história e despertando emoções e sonhos.
Neste trabalho abordaremos sobre a importância da contação de histórias para a Educação Infantil, apontando os seus benefícios para as crianças. Também abordaremos sobre essa prática no contexto da pandemia. Apresentaremos sobre a nossa vivência do estágio, e por último, quais são as nossas impressões do estágio. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A contação de histórias é um ato que atrai tanto o público infantil como o adulto, pois ao se narrar um conto, mexe-se com a função psíquica natural e prazerosa em propiciar momentos de resgate de cultura, produção do imaginário, encantamento e curiosidade, que formam uma ligação emocional, ideológica e afetiva entre o contador e seus ouvintes, prendendo a atenção e assim surtindo efeitos como expectativa, risos, sustos e angústias. 
A hora do conto é um momento esperado com muito entusiasmo na Educação Infantil, pois é na visita à biblioteca da escolinha, que acontece o momento mágico de interação entre o contador e seus ouvintes, onde a criança se beneficia ao ser influenciada a tornar a leitura uma necessidade para a vida. Ao ouvir as histórias, o aluno não só cria interesse pelo conhecimento da arte da leitura, como também acaba por criar vínculos afetivos de simpatia e interesse com o contador e ambiente.
Por que lemos para as crianças? Por que gastamos uma grande energia humana e econômica em torno do ato de ler? Não lemos textos para as crianças a fim de que se convertam em grandes leitores, e sim porque sabemos que essas leituras permitem que elas determinem algo fundamental para si: a descoberta de que os textos são coisas que têm um sentido, uma pluralidade de sentidos, e que cada sujeito deve trabalhar um pouco para chegar a construir o sentido em seu espírito. (PARRA apud REYES, 2010, p. 17).
Como podemos perceber, a leitura se faz imprescindível em nossas vidas, para uma melhor compreensão do que se passa em nosso entorno.
A colocação da leitura no cotidiano de muitas pessoas se faz desde muito cedo, quando, por exemplo, a mãe lê historinhas para seu bebê relaxar e dormir. E, concomitantemente, a leitura se faz presente na Educação Infantil, onde professores leem, contando belas e fantasiosas estórias (fábulas) para os pequenos alunos.
Mas nem sempre foi assim; antigamente, a leitura para crianças era massante e entediante, já que eram tratadas como mini adultos. Era feita a leitura de textos moralizadores, ditando normas e regras, sem dar ênfase aos assuntos infantis e sua ludicidade. Porém, na Grécia Antiga, um escravo grego chamado Esopo transformou profundamente a contação de histórias para crianças, adicionando vida humana a animais como lobisomens, bois e raposas em belas representações, com a conhecida moral da história no final. Tais contações são conhecidas até hoje como Fábulas de Esopo, termo genérico para historinhas com animais como personagens principais. (COSTA, 2009).
No século passado, os educadores escandinavos utilizaram “a contação de histórias para objetivos de reforço escolar e dinamização de bibliotecas”, tornando-se assim um atividade focada no público infantil (COSTA, 2009, p. 85).
Aqui no Brasil, na década de 1960, surgiram instituições como a Fundação Nacional do Livro Infantil (FNLI), que focavam a literatura e a leitura de livros infantis. Daí houve apoio e agilidade com a leitura, sendo inovados e veiculados o aumento de lançamentos de novos títulos infantis. 
A fim de que o momento da contação de histórias tenha êxito, o professor deve escolher livros condizentes com a faixa etária de cada turma, para que seja despertado e aguçado o seu interesse. Cores, sons, manipulação lúdica e fluição sonora, são importantes para o desenvolvimento da criança e assimilação da história, e assim nesse convívio da criança com a leitura em sala de aula, facilmente passa a levar esse hábito para seus lares, onde ela pede aos pais para contarem historinhas novas ou adquiridas na própria biblioteca da escola, em que elas numa alegria esfuziante, mostraram aos pais o local em que passaram momento de muita alegria e imaginação.
A contação de história deve ser exposta ás(sic) crianças em uma linguagem que as mesmas entendam que seja bem clara e de forma dinâmica para uma compreensão satisfatória. De nada adianta contar uma história utilizando uma linguagem fora da faixa etária das crianças da educação infantil. (SANTOS, 2014, p. 11). 
Tradicionalmente, histórias contadas de geração em geração, ou em um âmbito sociocultural em comum, transmitem realidades de acontecimentos de fatos e sentimentos que tornam a contação um legado para seus próximos. Legados de histórias vividas e ouvidas, realizadas por sentimentos, experiências e desejos, que tornam esses contos estimulantes e eternos.
“A literatura infantil, portanto, tem a criança como principal representante, pois a representa sempre em busca de um(sic) explicação que, mesmo quando mais lógica, é ainda mágica.” (COSTA, 2009, p. 117). Os contos de fadas e outras histórias que envolvam o sobrenatural, dão asas à imaginação das crianças (COSTA, 2009).
2.1 A contação de histórias na pandemia
Em entrevista realizada por Luis Victorelli com Aline Aceituno da Costa, professora do curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia deBauru (FOB), da Universidade de São Paulo (USP), destaca-se a importância da contação de histórias nesse período de pandemia:
Para ela, a realização dessa experiência durante o período de isolamento, “com certeza vai perdurar na vida da criança. Mesmo em realidades familiares e de outros ambientes sem hábitos de leitura, começar a contar uma história promove ganhos, inclusive para a família e envolvidos, ainda que inicialmente tímidos. Depois passam a gostar, a dar sentido”, garante. (COSTA, 2020, s/p.).
Ainda sobre o período da pandemia, houve mobilização de diversas pessoas, para incentivarem as crianças a terem contato com a leitura. Aconteceu uma live no dia 21 de maio de 2020, com o tema “Contação de Histórias para Crianças em Tempo de Pandemia”, pelo perfil do Instagram da UNINASSAU – Centro Universitário Mauricio de Nassau Aracaju (@uninassau.se). A coordenação do evento é do curso de Pedagogia, em parceria com o contador de histórias Mahteus Luamm. A coordenadora do curso de Pedagogia, Niraildes Machado Prado, ressaltou a importância da contação de histórias, pois por meio delas, as crianças desenvolvem “a criatividade, o gosto pela leitura e pela linguagem, criando empatia com os personagens. A contação de histórias desperta na criança o lado lúdico, característica muito importante para seu desenvolvimento”. (PRADO apud GUIMARÃES, 2020, s/p.).
Também a professora Camila de Souza Pinto, que trabalha na Creche Municipal Gelio Alves Faria, no Rio de Janeiro, se utilizou das mídias sociais para manter contato com os seus alunos de forma divertida, contando histórias, gravando vídeos e publicando no Facebook da instituição. “Os responsáveis estão encantados […]. Elogiam, agradecem e isso é extremamente motivador.”, conta Camila. O relato foi extraído da entrevista realizada por Bárbara Carvalho:
O projeto se chama “Uma história por dia”, e foi uma solicitação da orientadora pedagógica da creche, a fim de manter o incentivo à leitura. O primeiro livro escolhido por Camilla para desenvolver essa atividade foi “A Pulga da Daninha”, de Pedro Mourão. Demais professores também contam e publicam suas histórias na internet, mantendo dessa forma a presença, o afeto e a aprendizagem no dia a dia das crianças.
[...]
Ainda de acordo com Camilla, o intuito dos vídeos não é acostumar os alunos com o cenário virtual, mas sim incentivar a leitura fora do ambiente escolar. “Quero incentivar a formação de leitores, estimular nas crianças a imaginação e a criatividade através a leitura. Lembrando que nada substitui o professor em sala de aula, mas a parceria com a família tem ajudado muito nesse processo”, conclui. (PINTO, 2020, s/p.) 
E aqui em Montenegro, na instituição concedente (EMEI Santo Antônio), as professoras também reinventaram a sua prática docente. Conforme conta a acadêmica Claudia Barreto, as professoras usam duas formas para a contação de histórias de suas turmas: vídeos são gravados com as histórias, ou se utiliza os vídeos existentes no YouTube, de acordo com a temática que se queira trabalhar, sendo realizados trabalhos em cima disso. 
Vale ressaltar aqui, que sabemos que não é apenas essa escola que está se utilizando desses meios, mas que houve uma reinvenção na prática docente das escolas de todo o país, em decorrência da pandemia do Covid-19. Estes foram apenas alguns exemplos trazidos para este trabalho.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Devido à atual situação que estamos vivendo pelo novo coronavírus Covid-19, o nosso estágio se dará de forma virtual, atendendo à legislação vigente, mediante o artigo 7º do Decreto nº 55.154, de 1º de abril de 2020, que fala que as atividades presenciais em escolas estão suspensas: “Ficam suspensas [...] as aulas, cursos e treinamentos presenciais em todas as escolas, autoescolas, faculdades, universidades, públicas ou privadas, municipais, estaduais ou federais, e demais instituições de ensino, de todos os níveis e graus […]”. 
Assim, o estágio ocorreu em forma de observação virtual, e por informações fornecidas pela acadêmica Claudia Barreto, que trabalha na instituição escolhida para a realização deste trabalho. 
A instituição concedente é a Escola Municipal de Educação Infantil Santo Antônio, localizada na rua Otília, nº 25, bairro Santo Antônio, na cidade de Montenegro. Seguindo o projeto de extensão “Práticas virtuais de contação de histórias”, teremos dois produtos virtuais: um e-book e um podcast. A turma escolhida é do Jardim A.
Com este projeto de estágio, buscamos colocar em prática os nossos conhecimentos, obtidos no curso de Pedagogia, aprendendo mais sobre como é importante a prática da contação de histórias para as crianças e os benefícios que traz para elas, e tentamos contextualizar a contação de histórias nesse período da pandemia.
O e-book traz as informações mencionadas anteriormente no parágrafo acima, para incentivar e sensibilizar os pais, e a comunidade em geral, para que contem histórias para as crianças no seu dia a dia. 
E os podcasts são direcionados para as crianças do Jardim A da Educação Infantil, sendo quatro arquivos de áudio, cada um com uma história diferente para as crianças aproveitarem.
Para a confecção do e-book e de sua fundamentação teórica, realizamos pesquisas em artigos, livros e sites que abordassem sobre a importância da contação de histórias para a Educação Infantil.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
A contação de histórias, como foco de nosso estudo, trouxe vários aprofundamentos sobre a utilização da leitura no dia a dia. Fomentá-la desde a mais tenra idade promove uma contribuição de suma importância na vida de nossos alunos.
A pesquisa sobre a importância da contação de histórias, nos ofertou um grande aprimoramento pessoal, pois o planejamento e a elaboração dos conteúdos para o projeto, colaboraram como um incentivo para a formação de um ser docente, com qualidades para expressar de forma espontânea todo seu aprendizado, concretizando, assim, seus objetivos com o educando, e possibilitando a formação de um futuro leitor em ascensão. 
Devido às condições de trabalho permitidas nessa época de pandemia, ao realizarmos esse estágio, relatamos que o que dificultou, mas não nos impediu de agregarmos conhecimento, foi a distância de nosso público-alvo: as crianças. 
Os professores tiveram que reinventar a sua prática, e podemos perceber o esforço que eles fizeram para manter contato com seus alunos durante esse contexto. Os pais também tiveram que ajudar nesse processo, auxiliando os filhos a usarem as mídias sociais, e até mesmo na realização das tarefas pedidas pelos professores. 
Pensando nisso, o nosso e-book e os podcasts foram feitos para servir de apoio aos pais e à comunidade, ajudando na hora de contar histórias e tornar, assim, esse momento mais atraente e convidativo nos lares. 
REFERÊNCIAS 
ALTÉS, Marta. Não! 1. ed. São Paulo: Campinas, 2013.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação – CONSED e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – UNDIME. Brasília: 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2021. 
CARDOSO, Ana Lúcia Sanches. A Contação de Histórias no Desenvolvimento da Educação Infantil. 2016. 10f. Trabalho acadêmico – Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, São Roque, 2016. Disponível em: <http://docs.uninove.br/arte/fac/publicacoes/pdf/v6-2016/artigo-ana-lucia-sanches.pdf>. Acesso em 05 maio 2021.
COSTA, Aline Aceituno da. Contação de histórias para crianças ajuda no isolamento social. Jornal da USP, 07 jul. 2020. Entrevista concedida a Luis Victorelli. Disponível em: <https://jornal.usp.br/campus-ribeirao-preto/contacao-de-historias-para-criancas-ajuda-no-isolamento-social/>. Acesso em: 23 abr. 2021.
COSTA, Marta Morais da. Literatura Infantil. 2. ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.
GOVERNO DO ESTADO DO RS. Decreto nº 55.154, de 1 de abril de 2020. Reitera a declaração de estado de calamidadepública em todo o território do Estado do Rio Grande do Sul para fins de prevenção e de enfrentamento à epidemia causada pelo COVID-19 (novo Coronavírus), e dá outras providências. Rio Grande do Sul: 2020. Disponível em: <https://estado.rs.gov.br/upload/arquivos/decreto-55-154-01abr2020.pdf> Acesso em: 23 abr. 2021. 
GUIMARÃES, Susy. Contação de histórias incentiva criatividade na quarentena. Disponível em: <https://www.uninassau.edu.br/noticias/contacao-de-historias-incentiva-criatividade-na-quarentena#:~:text=Ela%20ressalta%20que%20a%20conta%C3%A7%C3%A3o,criando%20empatia%20com%20os%20personagens.>. Acesso em: 10 maio 2020.
HORN, Alice. Alô, mamãe! Ilustrações Joëlle Tourlonias. 1. ed. Curitiba: Editora Champagnat – PUC-PR, 2013.
PINTO, Camila de Souza. Contar histórias para quebrar o isolamento da pandemia. Central de Notícias Uninter, 02 abr. 2020. Entrevista concedida a Bárbara Carvalho. Disponível em: <https://www.uninter.com/noticias/contar-historias-para-quebrar-o-isolamento-da-pandemia>. Acesso em: 10 maio 2021.
REYES, Yolanda. A casa imaginária: leitura e literatura na primeira infância. 1. ed. São Paulo: Global, 2010.
SANTOS, Marcia Raquel Eleutério dos. A contação de história na educação infantil na escola. 2014. 40f. Monografia (graduação em Pedagogia – modalidade a distância). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2014. Disponível em: <https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/4280/1/MRES06022015.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2021.
SCHREINER, Martina. Mas que mula! 1. ed. Rio de Janeiro: Cata-Sonho, 2013.
TRIGO, Luciano. Vira bicho! Ilustrações Mariana Massarani. 7. ed. Campinas – SP: Verus, 2013. 
ANEXO I
E-book:
 
Podcast 
ANEXO II
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO
Eu Yasmin Flores de Mattos, acadêmico do curso Licenciatura em Pedagogia, matrícula 1735915, CPF 043.189.690-96, da turma FLC 1492, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: Práticas virtuais de contação de histórias, de acordo com critérios abaixo relacionados:
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT.
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente.
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI.
Número de telefone fixo/celular: (51) 99595-9931
Dar o aceite _____________________________________
 Assinatura do acadêmico
Montenegro, 26 de Junho de 2021.
ANEXO II
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO
Eu Claudia Emília Barreto, acadêmico do curso Licenciatura em Pedagogia, matrícula 1698478, CPF 681.576.570-91, da turma FLC 1492, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: Práticas virtuais de contação de histórias, de acordo com critérios abaixo relacionados:
d) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT.
e) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente.
f) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI.
Número de telefone fixo/celular: (51) 98158-8892
Dar o aceite _____________________________________
 Assinatura do acadêmico
Montenegro, 26 de Junho de 2021.
� Acadêmicas do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: claudiaemilybrt@gmail.com; yasfmattos@hotmail.com 
� Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia – Polo Montenegro; E-mail: glaemachado@hotmail.com

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