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07/06/2022 10:01 EPS
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Disc.: MÉTODOS ADEQUADOS DE SOLUÇÕES DE CONFLITOS Turma: 1012
Aluno: PAOLLA LUISA LIMA FONTES Matr.: 202203529323
Prof.: CLINTTON FURTADO DE MENDONCA DA ROCHA Nota: 10,00 pts.
5402649978 02/06/2022 09:05:53
 
 1. Ref.: 5266506
(Quadrix - 2013 - CRQ 4ª Região-SP - Administrativo). Saber negociar é uma habilidade essencial,
seja com clientes, fornecedores ou colaboradores. A negociação é uma ferramenta estratégica de
gerenciamento empresarial. Negociar é uma troca, na qual nenhum dos lados quer sair perdendo,
tendo como objetivo o(a):
dialogo.
troca.
lucro.
prazo.
 consenso.
Respondido em 02/06/2022 09:06:57
 
 2. Ref.: 5438271
Diego e Thaís, maiores e capazes, ambos sem filhos, são formalmente casados pelo regime legal da comunhão
parcial de bens. Ocorre que, devido a problemas conjugais e divergências quanto à divisão do patrimônio comum
do casal, o matrimônio teve fim de forma conturbada, o que motivou Thaís a ajuizar ação de divórcio litigioso
cumulada com partilha de bens em face do ex-cônjuge.
Na petição inicial, a autora informa que tem interesse na realização de audiência de conciliação ou de mediação.
Diego, regularmente citado, busca orientação jurídica sobre os possíveis desdobramentos da demanda ajuizada por
sua ex-cônjuge.
Na qualidade de advogado(a) de Diego, assinale a opção que apresenta os esclarecimentos corretos que foram
prestados.
Descabe, no processo contencioso de divórcio ajuizado por Thaís, a solução consensual da controvérsia, uma vez que o
direito em questão possui feição extrapatrimonial e, portanto, indisponível.
Ante a existência de vínculo prévio entre as partes, a audiência a ser realizada para fins de autocomposição entre Diego
e Thaís deverá ser conduzida por um conciliador, que poderá sugerir soluções para o litígio, vedada a utilização de
qualquer tipo de constrangimento ou intimidação.
 A partir de requerimento que venha a ser formulado por Diego e Thaís, o juiz pode determinar a suspensão do processo
enquanto os litigantes se submetem à mediação extrajudicial.
Diego, ainda que de forma injustificada, possui a faculdade de deixar de comparecer à audiência regularmente
designada para fins de solução consensual do conflito, não sofrendo qualquer sanção processual em virtude da
ausência.
Haverá uma decisão para julgar o mérito da questão.
Respondido em 02/06/2022 09:08:14
 
 3. Ref.: 6101181
Quanto ao conceito de ACESSO À JUSTIÇA, analisando as sentenças abaixo, pode-se afirmar que: 
I. Compreende a "Inafastabilidade da Jurisdição", que é a garantia constitucional que o cidadão tem de buscar a
solução para seu litígio perante o Estado-Juiz.
II. Compreende a "Garantia Fundamental de Direitos", que afirma que só o amplo acesso à Justiça pode
efetivamente garantir direitos ameaçados ou lesionados.
III. Compreende o "Acesso ao Direito", propiciando ao cidadão o conhecimento dos seus direitos individuais e
coletivos.
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IV. Compreende somente ao ¿Direito a Petição¿, pois o acesso à justiça está entre as grandes preocupações da
sociedade contemporânea, se limitando a simples petição ao poder judiciário.
 
somente as afirmativas I, III e IV estão corretas
somente as afirmativas I, II e IV estão corretas
 somente as afirmativas I, II e III estão corretas
Somente a afirmativa IV está correta
somente as afirmativas II, III e IV estão corretas
Respondido em 02/06/2022 09:08:27
 
 4. Ref.: 6104816
O novo Código de Processo Civil (Lei n° 13.105) não conceitua
Mediação, mas cientifica quais princípios deve regê-las, a fim de
que o trabalho desenvolvido tenha garantia qualidade e
legitimidade.
Dois princípios ganham relevância porque traça o espírito da
Mediação:
Oralidade e formalidade.
Autonomia de consciência e qualificação.
Imparcialidade e boa fé.
Independência e justiça.
 Confidencialidade e a informalidade.
Respondido em 02/06/2022 09:08:34
 
 5. Ref.: 6112938
São princípios norteadores da mediação, exceto:
autonomia da vontade das partes.
 formalidade.
oralidade.
isonomia entre as partes.
busca do consenso.
Respondido em 02/06/2022 09:08:48
 
 6. Ref.: 6102592
O código de processo civil autoriza a execução da sentença arbitral, considerando-a como título judicial, nesse
caso, assinale a opção correta:
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A confidencialidade é decorrente da interpretação sitêmica da Constituição e não decorre da lei.
Os métodos adequados para a solução de conflitos não contém a previsão da possibilidade de sigilo,
que devem ser adotados a luz do caso concreto e da vontade das partes;
 Nesse caso o segredo de justiça pode ser mantido desde que esteja presente na convenção de
arbitragem a vinculação a confidencialidade;
A conciliação e a mediação são institutos equivalentes, a única distinção é a formação acadêmica do
terceiro imparcial;
Há a necessidade de homologação da sentença para quem busca cumprir uma decisão produzida na
arbitragem;
Respondido em 02/06/2022 09:12:17
 
 7. Ref.: 5235586
Nas organizações as oportunidades, assim como os problemas, ocorrem a todo momento. Se o colaborador
enxergar no problema um estímulo para o seu crescimento, ele deixa de ser um problema para se tornar uma
oportunidade. Dependendo da perspectiva que se usa para enxergar o conflito, a visão e o objetivo que se coloca
quando o conhecimento é aplicado, objetivando transformá-lo de forma criativa, sem deixar de ser crítico, ele será
positivo. Toda ação apresenta dois lados, o que se precisa fazer é analisar as diferentes respostas que ambos os
lados trazem a fim do negociador tirar dessas respostas o que melhor convier. Assim, pode-se perceber que nem
sempre o conflito se apresenta em algo negativo.
Os conflitos geram resultado positivo quando
a organização estimula a individualidade e competitividade.
não há necessidade de questionar ou desafiar a conjuntura. Assim, conflito representa uma medida negativa
desqualificadora.
proporcionam o distanciamento entre as pessoas envolvidas, na medida em que buscam dispor de sua individualidade
para obter uma resposta positiva.
encorajam o ativismo político dos envolvidos.
 servem de indicadores para analisar o que precisa ser melhorado.
Respondido em 02/06/2022 09:09:01
 
 8. Ref.: 5310670
No mundo da negociação é necessário ter certo poder de persuasão, diplomacia e capacidade de chegar a soluções
criativas, alcançando sucesso, na medida do possível, num resultado ganha-ganha na resolução de conflitos. Para
negociar, de modo eficaz, é indispensável que o negociador seja capaz de se comunicar de forma eficiente, saiba
ouvir e ler seu público, seja flexível e diplomático. Para que se faça uma negociação bem-sucedida, é preciso
domínio de algumas habilidades de modo a se tornar competente. O Negociador precisa demonstrar certas
habilidades que são:
Ter conhecimento dos procedimentos de negociação, possuir boa formação acadêmica e ter contatos no mundo dos
negócios.
Ter conhecimento em investimento de risco, ter boa fluência verbal, ter bom relacionamento interpessoal.
Ter conhecimento filosófico administrativo, relacionar-se bem com as pessoas, ter inteligência emocional.
 Ter controle emocional, saber escutar, capacidade de comunicação, resolver problemas, relacionar-se bem com as
pessoas.
Ter boa comunicação verbal, contatos políticos, ter formação em negociação empresarial.
Respondido em 02/06/2022 09:09:20
 
 9. Ref.: 6104687
O direito brasileiro, a partir da Res. CNJ 125/2010, da Lei 13.140/2015 (que
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dispõe sobre a mediação) e do Código de Processo Civil de 2015, caminha para a
construção de um processo civil e, com cada caso sendo indicado para o método ou
técnica mais adequada para a solução do conflito. O Judiciário deixa de ser um
lugar de apenas julgamento para ser um local de resolução de litígios.
Esse sistema de justiça implantado pela Resolução 125 do CNJ e o código de
Processo Civil é conhecido no meio jurídico como:
Sistema de Resolução Americana e Chinesa
 Sistema de Justiça Multiportas.
Sistema de Justiça Resolução Alternativa.
Sistema de Justiça Heterocompositiva.
Sistema de Resolução e Arbitragem.
Respondido em 02/06/2022 09:09:27
 
 10. Ref.: 5300293
A origem da mediação remonta a várias culturas antigas, tais como: judaicas, cristãs, islâmicas, hinduístas,
budistas, confucionistas e indígenas. Em tempos longínquos a mediação era usada na China e no Japão como
forma primária de resolução de conflitos; por ser considerada a primeira escolha. Na China, a mediação transcorria
diretamente da visão de Confúcio sobre a harmonia natural e a solução de problemas pela moral em vez da
coerção; a sociedade chinesa focava então a abordagem conciliatória do conflito, o que persistiu ao longo dos
séculos e se enraizou na cultura. A visão chinesa do conflito influenciou a metodologia de solução de conflitos do
ocidente. Os chineses veem o conflito como
algo negativo que demanda gastos financeiros e altos indicadores estressores.
algo negativo que deve ser evitado a todo custo. O conflito atrapalha os negócios e as relações interpessoais.
uma oportunidade de crescimento para o judiciário do país, uma vez que, haverá sempre demanda judiciária, pois o ser
humano é litigioso por natureza.
algo severo e inaceitável, que fere as tradições e a filosofia de Confúcio.
 algo positivo, uma oportunidade para ouvir a outra parte e estabelecer um ponto de equilíbrio, uma chance para
negociar.
Respondido em 02/06/2022 09:09:34
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