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R3 - CEX0150 - T04

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ASSOCIAÇÃO, CARGA E DESCAGA DE CAPACITORES
	
Antonio Luis de Menezes Soares.
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Laboratório de Mecânica Clássica – CEX0150 - T01
Universidade Federal Rural do Semi-Árido – Campus Caraúbas
Rio Grande do Norte – Brasil
Experimento realizado em 31 de março de 2022.
Resumo. O presente relatório tem com o intuído de apresentar o que foi analisado/estudado no laboratório de eletricidade de magnetismo, promovendo determinar as capacitâncias dos capacitores A e B que foram respectivamente A =116,2µF e b = 1122,0µF e como é seu funcionamento em associação de capacitores serie, em paralelo, em diferentes tipos de circuitos, além da sua carga e descargar utilizando uma fonte de alimentação cc que necessitou de 303 segundos para carregar até 4,5v e de 283 segundos para descarregar e assim conseguir comprovar o funcionamento dos capacitores da mesma forma que foi apresentada na disciplina teórica..
Palavras chave: capacitor, corrente, paralelo, serie.
I	Introdução
A. Capacitor
Capacitores são dispositivos elétricos capazes de armazenar carga elétrica e posteriormente descarrega-la em um circuito, o dispositivo é feito de dois materiais condutores e que não se tocam, ficando isolando um do outro por meio de isolante/dielétrico ou pelo vácuo que não conduz carga elétrica.
Temos que Quando o aplicamos uma diferença de potencial – ddp ou seja uma tensão pelas uma fonte de tensão, em um capacitor, ele começa a carregar e entre as suas placas condutoras fiquem carregadas com cargas elétricas e com isso dificultando a passagem das cargas em seu meio, por isso que quando ele fica carregado não há passagem de carga elétrica (Haliday ,2007).
Além disso, é quase impossível não termos um capacitor em um circuito, pois é largamente utilizado em dispositivos sonoros de alto potência, estabilizadores e etc.
B. Associação de Capacitores
Quando é iniciado o uso dos capacitores, podemos chegar em pontos dos circuitos que poderemos precisar de uma capacitância especifica e nesse caso, podemos usar a associação de capacitores ao nosso favor e conseguir o valor desejado.
Para associação de capacitores em série temos a seguintes formula:
Onde,
 = Capacitância equivalente,
 = Capacitâncias dos capacitores que foram associados.
Porém caso queiramos fazer a Capacitância equivalente paralela, é bastante simples, usando a seguinte formula, teremos a capacitância equivalente em capacitores: 
Onde também temos:
 = Capacitância equivalente,
 = Capacitâncias dos capacitores que foram associados.
C. Circuito Resistor Capacitor RC. 
O circuito RC é o mais simples que basicamente é a junção de um capacitor e um resistor em serie, onde temos um exemplo desse sistema na figura 01.
Figura 1: Circuito Resistor Capacitor.
Assim, quando iniciamos o uso dos circuitos temos que carregar o capacitor dessa forma podemos fechar os circuitos em 1, e assim o capacitor começar a carregar.
Quando passamos a chave de 1 para 2, temos que o capacitor irá descarregar dessa forma, além disso temos que a corrente que irá passar quando a chave tiver fechada em 1 ou 2 será a mesma i(t).
D. Carga e descarga de um capacitor em um circuito RC.
Ao recapitularmos os conceitos teóricos da disciplina, temos que as leis das malhas em um circuito fechado, teremos que as somas das tensões será 0, nesse caso o esquema que foi realizado quando a chave é fechada em 1, na figura 01.
Onde: 
E - - = 0 (1)
Com tudo, quando vamos analisar algebricamente o circuito quando a chave é fechada em 2, temos que será somente:
 + = 0, (2)
Temos que a lei de Ohm , a da capacitância Q = . C, somando com as definições de corrente em i = dQ/Dt (Tipler ,2008), extraídos das equações 1 e 2, temos que as formulas das cargas e descargas dos capacitores será respectivamente:
Carga:
 (3)
Descarga:
 (4)
Onde temos que: 
T = Constante de tempo capacitiva
e = Euler
RC= resistência do resistor vezes a capacitância do capacitor.
Além disso temos que, quando ocorre a descarga o capacitor irá fornecer uma corrente elétrica que irá passar pelo resistor, e irá dissipar a energia com a seguinte relação P = R. 
II	Procedimento experimental
Materiais Utilizados: 
Experimento 01:
1. Protoboard;
2. Capacitores;
3. Fonte de alimentação CC;
4. Cronômetro;
5. Cabos tipo banana;
6. Multímetro.
Procedimento Experimental
Associação de Capacitores:
Com a introdução inicial finalizada foi dado o início ao procedimento experimental, no qual foi anotado as capacitâncias nominais dos capacitores, C1,C2 e C3.
Após a analise os capacitores foram acoplados em uma protoboard e com a utilização de um multímetro será extraído os dados experimentais para a Tabela 1, onde estarão os dados das capacitâncias em valores nominais e experimentais.
Posteriormente, foram inseridos os capacitores C1, C2 e C3 em serie na protoboard, e com o multímetro foi analisado a capacitância equivalente desta associação, e com o valor alimentaremos a tabela 2 e após a analise com o multímetro calcularemos a capacitância nominal e alimentaremos a tabela com duas colunas, sendo elas a Capacitância Equivalente Experimental – CeqExp e a Capacitância Equivalente Teórica - CeqTeo.
Com as análises dos capacitores em serie finalizadas, foi dada início as análises dos capacitores em paralelo que foram feitas da mesma forma que com os capacitores em serie.
Com as analises finalizadas, é o iniciado a outra parte da experimentação que é a montagem dos circuitos A e B, expressos nas figuras 2 e 3.
Figura 2: Circuito A.
Figura 3: Circuito B.
Após a montagem de cada circuito é feito os cálculos das capacitâncias equivalentes teóricas de A e de B, e posteriormente com o uso do multímetro é feita a análise dos dados em experimentais, com as duas análises feitas, podemos assim preencher a tabela 3. 
Carga e descarga de capacitores.
Carregamento de um capacitor:
Com a finalização do experimento 2, foi iniciado o experimento 3 que se baseia na carga e na descarga de um capacitor.
O primeiro passo é montar um circuito RC, sendo expresso na Figura 4.
Figura 4: Circuito RC – usado para o carregamento e descarregamento de um capacitor.
Com o circuito montado na protoboard, é ligada a fonte de tensão em 5 V, e anotado os valore da capacitância do capacitor e da resistência do resistor.
Com a utilização de um capacitor devidamente descarregado e circuito montado é iniciado os procedimentos de análise utilizando o multímetro, por isso é colocado o multímetro conectado em cada conexão do capacitor para analise da sua tensão. 
Com a fonte tensão já inserida no circuito, a mesma é ligada e iniciada a contagem do tempo em segundos por meio de um cronometro, sendo anotado os valores de cada tempo assim que ele suba 0,5 V em relação a tensão anterior, variando a sua tensão inicial de 0,0 V a tensão máxima de 4,5 V.
Com os dados devidamente anotados, serão inseridos na tabela 4.
Descarga de um capacitor:
Ainda com o circuito montado do carregamento de um capacitor, será dado a análise da descarga de um capacitor, porém com alguns ajustes inicias para a obtenção dos dados e preenchimentos da tabela 5, por isso é adicionado uma chave “s” ao circuito que é ligado a uma chave “a” que fica ligada na perna do capacitor.
Com esses ajustes feitos, foi colocado um polo da fonte de tensão conectado no polo positivo e no outro polo do lado negativo do capacitor, com o intuito de carregarmos novamente, com isso a fonte de tensão é ligada em 5,0 V, rapidamente o capacitor é carregado, com o uso do multímetro é feito a análise do seu carregamento, e com isso podemos começar o seu descarregamento.
Quando o capacitor é totalmente carregado, é desligado a fonte de tensão do circuito e assim começa a contagem do tempo contado por um cronometro, que é sempre anotado sua varrição de 0,5 V, inicialmente com 5V e finalizando com 0V.
Após a análise dos dados é alimentada a tabela 6.
Linearização de Gráficos
Com a linearização dos gráficos, teremos uma transformação de um gráfico do tipo curvo para o tipo retilíneo, dessa forma. Faremos o seguinte,com o gráfico do tipo y(x) = k.en.x (função base para nosso problema), podemos usa a fórmula da seguinte forma: y(x) = k.en.x ⇒ ln[y(x)] = ln[k.en.x] = ln(k) + n.x, como ln(k) é uma constante, pode-se ser escrita assim k1 = ln(k) e, ainda, fazendo que Y(x) = ln[y(x)]. Desta forma, reescrevemos toda a equação estudada da seguinte forma: Y(x) = n.x+k1, ou seja, a equação de uma reta. 
III	Resultados e Discussões 
Associação de Capacitores
Com os capacitores C1, C2 e C3 em uso na bancada, foi preenchido nas tabelas os valores nominais que ficam em seu lado externo.
Com isso, os capacitores foram acoplados e uma protoboard, com isso foi usado o modo capacitância do multímetro para analisarmos e anotarmos na tabela os valores experimentais das capacitâncias dos capacitores, como mostra nas figuras 5, 6 e 7. 
Figura 5: Valor analisado/experimental da capacitância do C1.
Figura 6: Valor analisado/experimental da capacitância do C2.
Figura 7: Valor analisado/experimental da capacitância do C3.
	
Com isso, foi feito a Tabela 1, com os valores nominais e experimentais dos capacitores estudados.
	
	Nominal (µF)
	Experimental (µF)
	C1
	330
	319,7
	C2
	330
	321,0
	C3
	470
	559,3
Tabela 1: Valores nominais e experimentais dos capacitores estudados.
Quando é analisado a tabela 1, é percebido que os valores experimentais e nominais foram bem próximos, com isso ajudará as analises futuras nos experimentos .
Com as análises finalizadas, foram feitos os restantes dos procedimentos da pratica, dessa forma, os capacitores foram inseridos em série na protoboard, como mostra na figura 8.
Figura 8: Capacitores 1,2 e 3 em série.
Com isso, foi analisado a sua capacitância em série usando o multímetro como mostra na figura 9.
Figura 9: Valor experimental dos capacitores em serie.
Com isso, foram feitos alguns cálculos usando as fórmulas apresentadas nas disciplinas teóricas, com isso é usado a formula da capacitância equivalente de capacitores em série que é apresentada na seguinte equação.
 = + + 
Desse modo, foram aplicados os valores experimentais dos capacitores e foram feitos os seguintes cálculos: 
 = + + 
CeqTeo = 124,5 µF
Com as análises feitas, os capacitores foram arrojados em paralelo como mostra na figura 10
Figura 10: Capacitores em paralelo.
Logo, usando novamente o multímetro, foi feito a análise como mostra na figura 11
Figura 11: Valor experimental da capacitância dos capacitores.
Com os valores, obtidos com o multímetro é utilizado agora novamente os cálculos das capacitâncias equivalentes, só que com a fórmula da capacitância equivalente em paralelo que é:
CeqTeo = C1 + C2 + C3
Aplicando os valores, chegou-se aos seguintes valores:
CeqTeo = 319,7+ 321+ 559,3
CeqTeo = 1200 µF ou 1,2 mf
Assim, com os valores experimentais e teóricos, foram preenchidos na tabela 2.
	
	CeqTeo (µF)
	CeqExp (µF)
	Série 
	124,5
	116,2
	Paralelo 
	1200,0
	1122,0
Tabela 2: Valores experimentais e teóricos dos capacitores estudados.
A tabela 2, foi preenchida com os valores nominais dos capacitores em paralelo em série comparando com os resultados dos valores experimentais é perceptível uma pequena diferença que não influência nas experimentações.
Com isso, foi finalizado essa prática e iniciado a outra pratica que é a montagem dos circuitos A e B que são apresentados nas figuras 12 e 13
Figura 12: Circuito A, conforme o caderno da prática.
Figura 13: Circuito B, conforme o caderno da prática.
No circuito A. temos que os capacitores em paralelo terão capacitância equivalente obtidas através da fórmula:
 Ceq’Teo = C1 + C2 
Ceq’Teo = 319,7 + 321 
Ceq’Teo = 640,7 
Juntando todo o circuito, temos que a capacitância equivalente é de: 
 = + 
 = + 
CeqTeo = 298,6 µF 
No circuito B, é feito da mesma forma que no circuito A, porém com alguns ajustes para os cálculos, logo, em todo o circuito temos:
CeqTeo = Ceq’Teo + C1
CeqTeo = 203,9 + 319,7
CeqTeo = 523,6
Após os cálculos, foi medido a capacitância equivalente dos circuitos A e B com a ajuda de um multímetro na opção de capacitância, onde as figuras 14 e 15, mostra com mais detalhes essas medições.
Figura 14: Valor da capacitância equivalente do circuito A com o multímetro
Figura 15: Valor da capacitância equivalente do circuito B com o multímetro
Com os valores, foi preenchido a tabela 3 – valores experimentais e teóricos dos circuitos A e B 
	Circuito
	CeqTeo (µF)
	CeqExp (µF)
	Série 
	298,6
	296,9
	Paralelo 
	523,6
	526,5
Tabela 3: valores experimentais e teóricos dos circuitos A e B.
A tabela 3, foi alimentada com os valores dos capacitores em paralelo e em serie onde ocorre uma pequena diferença entre os valores, porém não influenciará nas experimentações.
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES 
(4)
Carregando um Capacitor:
Neste experimento foi disponibilizado um resistor e um capacitor que foi aferido onde foram aferidas a sua resistência do resistor e a capacitância do capacitor, onde foi usando o multímetro na escala de ôhmica e a capacitância do capacitor na escala de capacitância para aferir os dados e assim conseguir preencher a tabela 4 – valores nominais e experimentais do capacitor e resistor.
	
	Nominal 
	Experimental 
	Resistor (kΩ)
	100
	100,49
	Capacitor (µF)
	1000
	1049,0
Tabela 4: Valores nominais e experimentais do capacitor e resistor.
A tabela 04 foi preenchida com os valores dos capacitores e resistores, onde terão os valores nominais e experimentais do capacitor e resistor, onde também ocorreu uma pequena diferença, porém irrisória para a experimentação.
Logo, com o circuito montado e com o capacitor devidamente descarregado, foi preenchida a tabela 5, conforme os valores de tempo necessários para que a carga no capacitor se modificasse, onde as tensões irão varias de 0.0 a 4.5 volts., logo foi dado início a pratica e a marcação do tempo por meio de m cronometro digital de um smartphone.
	Tensão (VC)
	Tempo (s)
	0,0 
	0
	0,5 
	14 
	1,0
	27 
	1,5
	44 
	2,0
	62 
	2,5
	86 
	3,0
	113 
	3,5
	151 
	4,0
	205
	4,5
	303
Tabela 5: tempo em segundos para o carregamento do capacitor atingir 4,5 volts.
A tabela 05 foi preenchida como os valores das tensões que foram de 0,0V a somando de 0,5 v até 4,5V, e além disso o tempo em segundos em que o capacitor conseguiu atingir a tensão.;
Descarregando um Capacitor:
Agora, com o circuito da carga do capacitor será usado novamente com mais uma alterações que 
	Tensão (VC)
	Tempo (s)
	5,0 
	0
	4,5 
	12 
	4,0
	26 
	3,5
	43 
	3,0
	62 
	2,5
	84 
	2,0
	111 
	1,5
	146 
	1,0
	196
	0,5
	283
Tabela 6: Tempo gasto para o descarregamento do capacitor.
A tabela 6 expressa os valores das tensões que foram de 5,0V e subtraindo 0,5 v até 0V, e além disso o tempo em segundos em que o capacitor ser totalmente descarregado
será a junção de uma chave “S” ao circuito, onde essa chave foi ligada na chave “a”(terminal do capacitor e resistor) como mostra a figura 16.
Figura 16: Circuito com adição da chave "S".
Logo, após o capacitor ser carregado com a ajuda da fonte de tesão, E = 5,0v, foi retirado os cabos e deu-se início ao descarregamento do capacitor, como mostra na figura 17
Figura 17: descarregamento do capacitor.
Logo após o início do descarregamento, foi preenchido a tabela 6 com os valores de tempo que o capacitor ia descarregando onde ele variou a tensão de 5 a 0,5V. Com o uso do mesmo cronometro citado acima, foi feito as medições.
 
No circuito, temos que ele tem uma fonte de tensão CC (E=5,0V), e um resistor (R = 100kΩ), e um capacitor (C = 1000µF).
Logo, temos que as equações da corrente i(t) que passará no circuito é adquirida em dois processos sendo eles:
Carga do capacitor:
i(t) = . e -t / RC
i(t) = . e -t / 100.000 x 1.000µ
i(t) = 5,0.10-5. e -t / 100
Descarga do capacitor:
i(t) = - . e -t / RC
i(t) = - . e -t / 100.000 x 1.000µ
i(t) = -5,0.10-5. e -t / 100
(8)
Com os dados das Tabelas 5 e 6 foi feito o gráfico 1, Tensão X Tempo, onde chegamos ao seguinte gráfico: 
Gráfico 1: Curvas de carga e descarga do capacitor. 
O gráfico1, expressa as curvas da carga e descarga dos capacitores que foram obtidos nas experimentações e plotadas com uma ajuda de um software de criação de gráficos o exel.
Linearização de Gráficos:
Com os dados das tabelas 5 e 6, e com a ajuda do exel, foi possível montar os gráficos de linearização.
O gráfico 02 expressa a linearização de carga do capacitor e sua reta de linearização e sua função.
Gráfico 2: Linearização de carga do capacitor e sua função.
O gráfico 02, mostra a tensão por tempo, onde mostra a sua curva ao tempo que o capacitor era carregado e além disso foi plotado junto a sua linha de tendência com a ajuda do exel que informou a seguinte lei de formação: 
Y= -0,0149x +0,7532
Gráfico 3 expressa a linearização de descarga do capacitor e sua reta de linearização e sua função
Gráfico 3: Linearização da descarga do capacitor e sua função.
O gráfico 3 mostra como foi a curva de descarregamento do capacitor e sua linha de tendência que tem sua lei de formação dada por:
Y=-0,016x + 4,2877
Logo, com o uso do Exel, foi extraída a função do gráfico 02.
sendo y(x) = 0,0149x + 0,7532. Como a função base é y(x) = k. en.x é possível calcular a constante tempo (τ) linearizando a própria função, como:
y(x) = k. en.x
ln [y(x)] = ln [k. en.x]
ln [y(x)] = ln (k) + n.x
Como ln (k) é uma constante, pode ser rescrita como k1, e ln [y(x)] = Y(x). Logo, aplicando os valores, temos:
Y(x) = n.x + k1
Assim, comparando com equação adquirida através da linearização do Gráfico 3, temos: y(x) = 0,0149x + 0,7532. Nota-se que o valor de n = 0,0149 e k1 = 0,7532. Como k1 = ln (k), então k = ek1, aplicando os valores, temos:
k = e0,7532 = 2,1238
Logo, temos que:
y(x) = 2,1238. e0,0149x
A constante tempo τ = RC, isolando o tau, encontramos: 
τ = = 67,144 s
O valor nominal do constante tempo (RC) é encontrado pela seguinte equação: 
τ = RC = 100kΩ . 1000µF
τ = 100 s
Com análises dos valores encontrados com o valor nominal foi encontrado uma pequena diferença de 32.866s, comprovando a precisão do experimento realizado em laboratório.
Questionário:
1. Com base no circuito mostrado na Figura18, responda o que se pede baseando. se nos capacitores com capacitâncias de C1 = C2 = C3 = C4 = 10,0µF. Calcule a capacitância equivalente entre os pontos Y e W, dado por CEqYW.
Figura 18: Circuito.
1ºPasso será achar a capacitância equivalente serie:
 = + 
 = 5,0µF
2º Logo, podemos achar a capacitância em paralelo e assim: 
CEq = CEq132 = CEq13 + CEq2
CEq = 5,0µF + 10,0µF = 15,0µF
2. Calcule a capacitância equivalente entre os pontos X e W, dado por CEqXW. 
Calculando em serie temos que através das formulas chegaremos ao seguinte resultado.
 = + 
 = + 
CEq = 6,0µF
3. Uma tensão de 10,0 V é aplicada nos pontos X e W, calcule o valor da carga total acumulada pelo circuito. 
Achando a carga através da formula: 
Q = CEq. V
CEq = 6,0µF;
 V = 10,0 V
Q = 6,0µF. 10,0V = 60µC
4. Calcule a carga acumulada em cada capacitor. 
Com o auxílio de Q = C . V, podemos calcular com facilidade, dessa maneira:
Q1 = 10,0µF . 20,0V = 0,2 C
Q2 = C2 . V
Q2 = 10,0µF . 20,0V = 0,2 C
Q3 = C3 . V
Q3 = 10,0µF . 20,0V = 0,2 C
Q4 = C4 . V
Q4 = 10,0µF . 20,0V = 0,2 C
5. Calcule a diferença de potencial entre os pontos Y e W. 
Achando a diferença de potencial com o auxílio:
V = 
temos que será:
V = 
Chegando:
V = 4,0 V
6. Calcule a diferença de potencial em cada componente deste circuito. 
Temos que o Capacitor 1,2 3, terá tensão igual de 
V = 4V
E por fim o Capacitor 4, terá tensão de 
V= 6V
7. Calcule a energia acumulada pelo circuito completo. 
Com o auxílio da formula de energia acumulada, temos que:
8. Calcule a energia acumulada por cada capacitor.
Agora, temos que calcular em cada capacitor, portanto, aplicando os valores numéricos, chegamos aos seguintes valores:
9. Responda o que se pede nos itens a seguir para um circuito RC com os valores de E, R e C usados nesta prática para um tempo de 1,2 s: 
Com os dados, temos que R = 100k Ω, C= 1000 e Força eletromotriz = 5V, instante de t= 1,2s
Usando, a formula da tensão do capacitor:
Vc = Vf (1- )
Como sabemos temos R e C, será:
τ = RC= 100k Ω*1000 = 100s
10. Qual o valor da tensão sobre o capacitor neste instante? 
Logo, para acharmos a tensão nos capacitores, temos que:
Vc = 5V (1- )
Vc = 0,0564 V
11. Qual o valor da carga acumulada pelo capacitor neste instante? 
Para acharmos, a carga acumulada, temos que usar 
Q = C . V
Logo, aplicando os valores, temos:
Q = 1000 µF. 0,0564 V
Q = 59,64 
12. Qual a potência dissipada pelo resistor neste instante? 
Para acharmos o valor da potência dissipada, temos que achar o valor da corrente nominal e com o valor encontrado aplicar na formula da potência dissipada:
Logo, 
I = 
I = = 50 .
Com o valor da corrente nominal achada, podemos aplicar na potência dissipada e achar o que é solicitado:
Temos que potência dissipada é dada por:
P= R
Substituindo os valores, temos: 
P= 100kΩ 
 P = 2,5x10-4 W
13. Qual o valor da corrente do circuito neste instante?
Para acharmos o valor da corrente temos que usar:
Ic = 
Como já achamos anteriormente, podemos usa-lo
 = 0,98
Dessa forma, aplicar os valores:
Ic = 
Ic = 49 
Conclusão
Com o experimento, foi possível comprovar que a associação de capacitores com a teoria, comprovando, o que já foi visto na disciplina teórica, além disso é possível perceber o qual rápido o capacitor carrega e descarrega, podendo variar essas taxas usando um resistor, ou seja um circuito RC, além disso, percebesse que é bastante importante o seu uso no dia a dia, já que pode ser usado em diversos circuitos.
Além disso na experimentação foi possível comprovar os valores obtidos experimentalmente com os valores teóricos já que foram bem próximos os resultados, onde a associação em serie teve um valor de 116,2µF e associação em paralelo teve um valor de 1122µF, que foi bem aproximado com o valores obtidos com formulações físicas, e sendo ainda provando no decorrer das duas últimas experimentações, onde no circuitos A e B tiveram os valores das associações bem próximas dos valores experimentais que chegando a A = 296,9 µF e B = 526, 5µF .
Além disso na ultima experimentação do circuito RC é possível perceber que o capacitor quando está sendo carregado e está chegando próximo da carga máxima ele demora mais a ser carregado e portando demorando 303s para chegar ao valor da tensão proposta pelo roteiro da pratica, e da mesma forma acontece quando é iniciado o descarregamento que irá demora quando fica mais perto de descarregar, demorando um total de 283s para ser descarregado.
Portanto, com a pratica realizada, é possível sim entender com mais perfeição o que foi visto na disciplina teórica e entender melhor o funcionamento de um capacitor e seus principais funcionalidades.
Além disso vale saliente que para possíveis experimentações utilizando capacitores e resistores é importante pontuar que ao iniciar praticas com capacitores é de suma importância descarrega-lo, curto circuitando os seus polos positivos e negativos, ou seja, toca a perna positiva e negativa para descarrega-lo completamente, para que assim e sejam evitados futuros problemas na pratica, além disso verificar a capacitância da cada capacitor e anotar também a tensão que o capacitor trabalha, para quando a fonte de tensão for ligada e consequentemente aumentada a sua tensão, terém um limite de tensão para não estragarem os capacitores.
Com tudo, é importante lembrar que ao realizar o experimento poderá ter folgas em fios e também ter resistência internas nos condutores utilizados causando assim diferenças do resultado teórico para os valores obtidos na pratica.
Com tais textos supracitados acima, os próximos experimentos a serem realizado com certeza terão mais êxito na pratica e conseguirá chegar a resultados mais fidedignos obtidos em cálculos matemáticos 
V	Referências
[1] Sears e Zemansky, Young e Freedman, “Física III-Eletromagnetismo”, Pearson - Addison e Wesley - 2008
[2] 2. Livro de atividades experimentais MLEQ047C, Cidepe.
[3] TIPLER, Paul A.; MOSCA,Gene. Eletricidade e Magnetismo, Óptica. 6. ed. Rio de Janeiro - Rj: Performa, 2008. 531 p.

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