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Análise de Filmes e Livros

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RESUMO: Filme A Corrente do Bem
Esta resenha tem como objetivo analisar criticamente o filme A corrente do bem que retrata a história de um professor e de seus alunos na Educação Básica. O professor da trama incita os alunos a desenvolver um trabalho para proporcionar uma mudança no mundo em que vivem, essa seria a atividade para um semestre letivo, mas dependendo do envolvimento das pessoas, poderia se transformar num projeto de vida. A metodologia utilizada foi pesquisa teórica sobre as temáticas relativas à relação professor aluno, bem como num segundo momento uma discussão coletiva, numa das sessões do Cinema Universitário do Projeto de Extensão Formação Continuada dos Egressos e Licenciados do Departamento de Computação, Os resultados encontrados sinalizam uma sensibilização dos professores envolvidos na atividade para a busca de melhoria das atividades desenvolvidas no espaço escolar. Assim, a sala de aula transforma-se num espaço de relações pedagógicas e a relação professor-aluno deixa de ser uma relação vertical e de imposição, para ser compreendida como um momento de construção de um conhecimento coletivo e participativo.
RESENHA CRÍTICA LIVRO: “UMA PROFESSORA MUITO MALUQUINHA”, AUTOR ZIRALDO 
 O presente trabalho destina-se a resumir e comentar, ao final, a brilhante obra do Ziraldo, “Uma professora muito maluquinha”, bastante aceito pelos cidadãos, desde a sua publicação, principalmente pelas crianças. Trata-se de um livro com um grande valor perante a educação, já que levanta questões contraditórias e de evidente importância na vivencia e atuação da sala de aula, nos pondo a refletir sobre qual a melhor posição e como agir diante de uma turma. A história é passada numa pequena cidade, e inicia-se com os elogios dados a professora tão querida pelos estudantes, pelo seu esforço, dedicação e desempenho, levando aos seus meninos e meninas a obterem um interesse grandioso pelo estudo e pela arte. O livro de maneira indireta presta-se uma homenagem a todos aqueles que têm a arte de ensinar: os professores.
Resenha : O quarto de Jack
No início de “O Quarto de Jack”, temos uma jovem (Brie Larson) e o seu filho Jack (Jacob Tremblay) confinados em um quarto sem janelas e com uma porta somente destravada com o dígito correto de seu segredo. Somente uma claraboia permite a passagem de luz e todos os cômodos de uma residência, como a cozinha e o banheiro, estão compactados neste ambiente com aproximadamente cinco metros quadrados.
A sutileza em como esse minúsculo cenário é explorado, bem como os personagens que ele habitam, já sugere o que é preciso saber sem que isso precise ser claramente verbalizado. Há aqui uma mulher vítima de um sequestro sem solução, suportando há sete anos um cativeiro com um filho que acaba de completar cinco. O único contato com o mundo exterior é uma televisão que perturba a imaginação de Jack, bem como o Velho Nick (Sean Bridgers), o responsável pelo cárcere.
Cineasta irlandês, Lenny Abrahamson parece ter se renovado em “O Quarto de Jack” em comparação ao mediano “Frank”. Principalmente ao confiar em Emma Donoghue para adaptar o seu próprio romance, “Quarto”, publicado no Brasil pela editora Verus. Toda a descrição necessária à literatura é suprimida para atender a uma linguagem que prima por estratégias para enriquecer personagens e os recursos visuais que o contexto permite.
Dito isso, Abrahamson consegue criar em “O Quarto de Jack” dois momentos que se correspondem a partir de divergências. Um universo de possibilidades foi criado na convivência solitária no “quarto” enquanto o “mundo lá fora” sufoca, gera grandes proporções a explosões emocionais que surgem com o trauma e a dificuldade de readaptação.
É preciso um elenco exemplar para dar conta desse turbilhão de contradições. É o que se vê em William H. Macy como um avô que se nega a reconhecer o seu neto, em Joan Allen em preservar a gentileza que de algum modo condenou a sua filha e em Brie Larson, quase tão intensa quanto em “Temporário 12”, ao comprovar que o papel de mãe é um pilar que precisa sustentar mesmo diante de sua ruína.
Ainda assim, é o pequeno Jacob Tremblay quem realmente move “O Quarto de Jack”. A sua vulnerabilidade, a princípio preservada com o colo materno, os óculos escuros e as máscaras, aos poucos dá lugar para aquela curiosidade de quem está assimilando novos códigos e as novas figuras que o rondarão. É na inocência de Jack que esta versão ficcional de tantas histórias reais consegue reascender aquela luz de esperança tão necessária após uma tragédia pessoal tão difícil de desvincular.
 
RESENHA : O ALTO DA COMPADECIDA
 A história gira em torno de dois amigos que se viram como podem, no nordeste brasileiro da época do Cangaço. João Grilo (Matheus Nachtergale) é astuto, conversador, ágil em seus pensamentos, trambiqueiro. Chicó (Selton Mello, irretocável) é bom de coração, mas lento das idéias e com uma enorme propensão à covardia. Juntos, os dois fazem uma parceria inesquecível na corrida pela difícil sobrevivência nordestina. Qualquer um que se descuide, por um minuto que seja, é presa fácil para a astúcia de João Grilo. Até o demônio, se for o caso. Literalmente.
 Os mais puristas podem repudiar o estilo assumidamente televisivo de O Auto da Compadecida. Sua montagem é frenética e o seu ritmo, alucinante. Nos primeiros minutos, o espectador mais desavisado pode até perder algumas linhas de diálogo, tamanha é a rapidez da metralhadora giratória falante de João Grilo. Falta um “respiro”, um plano aberto, uma sequência mais contemplativa.
 Porém, na medida em que se mergulha na trama, o humor, a criatividade do texto e a excelente interpretação do elenco deixam em segundo plano qualquer falta de pretensão artística e cinematográfica que se possa atribuir ao Auto.
 Brasileiríssimo na forma e no conteúdo, mundial no tema do humilde esperto sobrepujando o rico presunçoso, O Auto da Compadecida se une a Eu Tu Eles na eterna busca do cinema nacional pelo seu público perdido.
Resenha : Filme Ser e Ter
O documentário SER E TER, conta a história de um professor chamado Georges Lopes. Georges trabalha em uma escola que fica localizada em uma pequena cidade rural no centro da França, nos anos 90, lá ele leciona sozinho pois tem apenas uma sala de aula, mas se dedica muito aos seus alunos.
A intenção do professor nesse vídeo é que as crianças não aprendam apenas as disciplinas, mas principalmente a cortesia e valores. Esse modelo escolar é bastante comum no interior da França, onde crianças de várias idades dividem a mesma sala de aula, idades essas que varia de 4 e 11 anos.
Georges está sempre valorizando suas relações pessoais para que dessa forma possa manter uma harmonia entre os alunos em sala de aula, pois já que está vivendo no mesmo espaço, precisam ter uma boa convivência. Em sala de aula o professor tenta passar para os alunos o tempo todo que é mais importante ser do que ter, foi a partir daí que surgiu o nome do documentário.
O único propósito que o professor passa no documentário é de ensinar, e como ele estava prestes a se aposentar e não ficaria com eles para sempre então procurava criar e desenvolver a autonomia de cada um dos seus alunos para que eles saibam como se sobressair com a ausência de Georges, enfim, a construção de personalidade.
De acordo com a educação que nós estamos acostumados a ver no dia a dia, esse vídeo é muito bom e nos faz pensar que há uma grande diferença se fizermos uma comparação do desempenho do professor em questão e dos nossos professores.
Em uma das minhas experiências tanto nas escolas da rede pública quanto privada, e nessas escola vi maneiras muito diferentes de se trabalhar umas das outras em comparando com o vídeo ficou mais diferentes ainda, por exemplo, nas escola privadas o professor está sempre preocupado em aplicar o conteúdo e terminar as apostilas até o fim do ano, do que apresentar novas formas de se trabalhar, o famoso método tradicional. Já nas escolas da rede pública, o professor parece estar muito cansado, as vezesaté criam um conhecimento, e as vezes passam uma imagem de estar conformados e acomodados com a situação que estão vivendo a tanto tempo.
No documentário quem faz toda a diferença na educação é o professor, os professores de o Brasil poderiam fazer suas diferenças afinal é importante que o professor trabalhe com amor e porque gosta da profissão para que não se torne um trabalho alienado, ou seja, trabalhar só pelo dinheiro, mesmo que em uma única sala de aula, com alunos de diversas idades, esse professor Frances consegue muito mais do que passar só o conteúdo, mas também participar da vida de cada aluno para poder ajudar a cada um que precise da sua ajuda.
Resenha: Como Estrelas na Terra 
O filme conta a história de um menino e 9 anos chamado Ishaan Awasthi, ele sofre de dislexia, estuda em uma escola normal e repetiu uma vez o terceiro período e está correndo o risco de isso acontecer de novo. O menino diz que as letras dançam em sua frente e não consegue acompanhar as aulas e nem prestar atenção. Seu pai acredita que ele é indisciplinado e o trata com rudez e falta de sensibilidade.
Quando o pai é chamado na escola para conversar com a diretora, o mesmo decide levar o filho a um internato. O menino fica com menos vontade de aprender e de ser uma criança, ele acaba ficando deprimido, sente a falta da mãe, do irmão mais velho e da vida. A filosofia do internato é "Disciplinar Cavalos Selvagens". De repente aparece um professor substituto de artes, este não era um professor tradicional, não seguia rigorosamente as normas da escola, tem uma metodologia própria.
Quando o professor conhece Ishaan, percebe que o menino sofre de dislexia e decide ajudá-lo. Este não era um problema desconhecido pelo educador que decide tirar o garoto do abismo no qual se encontrava . Ele ensinou Ishaan a ler e escrever, a partir desse momento o menino vai superando a opressão da família e suas próprias limitações, passa a ver a dentro da escola, um novo significado. O filme mostra a importância do professor e seu poder de transformação nos alunos. É necessário que o educador tenha sua própria metodologia de ensino, de forma a estimular a compreensão dos alunos, tornando a sala de aula, um lugar agradável e estimulante.
Na escola onde Ishaan estudava, os professores só corrigiam os erros gramaticais dele e não percebiam que ele era uma criança especial, que precisava ser compreendida, e junto com seu professor pudesse ampliar seus conhecimentos, desenvolvendo a habilidade de leitura e escrita. No filme "Como Estrelas Na Terra o professor substituto usa uma metodologia de ensino inovadora, onde existe a motivação, usa o conhecimento de mundo dos alunos, buscando aprofundar e ampliá-los. O educador consegue mobilizar a escola a respeito da diversidade que existe na sala de aula, mostrando que é possível fazer com que o aluno desenvolva sua capacidade de aprendizagem a partir da compreensão e do incentivo do educador.
O filme mostra uma lição de vida. Um garoto que foi tratado com respeito por um professor, que soube valorizar e entender as diferenças, usa como forma de expressão a arte, incentivando-o e mostrando-o que seu problema pode ser superado e que sua deficiência não o tornava diferente dos outros. A dislexia é uma doença que está longe de ser solucionada, e o que salvou o garoto não foi a descoberta da doença, mas sim, os novos métodos utilizados pelo educador, fazendo com que o menino aprendesse a lidar com sua diferença. Este filme retrata a realidade na qual vivemos, os alunos com diversas deficiências são colocados em escolas normais e infelizmente as escolas regulares e os professores não estão preparados para essa mudança.
Torna-se necessário que os futuros educadores saibam lidar com esses problemas no contexto escolar, para poder encontrar meios e soluções para trabalhar com essa e as demais deficiências.
Resenha : Filme Treino para Vida
Coach Carter - Treino para a Vida, foi lançado em 2005 e é baseado em fatos reais da vida de Kenny Ray Carter. Carter foi jogador de basquete na escola onde estudou Richmond High School, onde teve muito destaque. Frequentou a faculdade George Fox University onde foi jogador. Posteriormente tornou-se empresário de uma loja de artigos esportivos, casou-se e teve um filho, Damien Carter que foi seu jogador. Em 1997 se tornou técnico do time de basquete da Richmond High School, onde jogou quando jovem.
Mais que um treinador, Ken Carter foi um líder que inspirou e estimulou sua equipe a querer mais e ir além. Com sua metodologia e rigidez, comprou algumas brigas, mas tirou seus jogadores das ruas e formou mais que campões. Muitos de seus alunos ganharam bolsas de diversas faculdades onde se formaram e alguns deles puderam realizar seu sonho de jogar basquete.
Contextualizando os aprendizados do filme com o Coaching aprendemos que:
1. Treine Habilidades e desenvolva competências;
2. Saber ouvir atentamente e além das palavras é fundamental para conhecer melhor o seu coachee e realmente ajudá-lo;
3. Promova feedback positivo;
4. Aponte falhas/defeitos, mas sempre oportunizando a mudança;
5. Não trabalhe sozinho, traga o coachee/equipe/alunos para o processo de fato e faça-o compreender e se comprometer verdadeiramente com o processo;
6. No caso de exercer liderança, seja um líder coach. Não se limite a estabelecer metas e cobrar resultados, desenvolva sua equipe e auxilie na execução do processo, seja parceiro;
7. Fazer Gestão de Pessoas faz toda a diferença para um líder na gestão da sua equipe;
8. Gestão de Pessoas é também fundamental para qualquer organização conquistar resultados e ter sucesso;
9. Estabelecer comunicação aberta e clara é fundamental para gestão de equipes e, também, em um processo de Coaching; e
10. Criar rapport para estabelecer sintonia durante a comunicação é importante para desenvolver seu poder de persuasão.

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