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Lei Complementar 498 2012 de Chapecó SC

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07/06/2022 21(12Lei Complementar 498 2012 de Chapecó SC
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www.LeisMunicipais.com.br
Versão consolidada, com alterações até o dia 17/05/2022
LEI COMPLEMENTAR Nº 498, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.
DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRATIVA DO PODER EXECUTIVO
MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais,
faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e fica sancionada a seguinte Lei Complementar:
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO 
Art. 1º O Município de Chapecó é ente federado, forma união indissolúvel com a União, Estados
e Distrito Federal, rege-se por Lei Orgânica própria e goza de autonomia político-administrativa,
nos termos da Constituição Federal e da Constituição do Estado de Santa Catarina.
Art. 2º A Administração Pública do Município de Chapecó pautar-se-á pelos princípios jurídicos
da legalidade, finalidade, interesse público, prioridade às atividades-fim, motivação,
proporcionalidade, razoabilidade, moralidade, impessoalidade, transparência, compartilhamento
das decisões, pluralismo, economicidade, profissionalismo e eficiência.
Art. 3º O Poder Executivo será dirigido pelo Prefeito Municipal, assessorado imediatamente pelas
Secretarias e, mediatamente, pelos demais órgãos descentralizados.
Parágrafo Único. As ações da Administração Pública Municipal serão desenvolvidas
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07/06/2022 21(12Lei Complementar 498 2012 de Chapecó SC
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prioritariamente mediante projetos, cuja implementação competirá a gerentes e assistentes
nomeados pelo Chefe do Poder Executivo.
Art. 4º Para revitalizar o serviço público, desenvolver os meios indispensáveis ao cumprimento
eficiente de suas finalidades, a organização do Poder Executivo deverá:
I - democratizar a ação administrativa, através da participação direta da sociedade civil, de
forma a contemplar as aspirações dos diversos segmentos sociais, possibilitando a criação de
canais de participação e controle sobre a execução dos serviços públicos, especialmente através
de conselhos municipais e de consultas e audiências públicas e da gestão titulada como
"Chapecó Compartilhada";
II - melhorar os indicadores e a avaliação do desempenho da Administração Pública Municipal
com o objetivo de obter alocação ótima e adequada racionalização dos recursos públicos no
atendimento às necessidades da população;
III - melhorar a qualidade e a abrangência dos serviços públicos municipais, que deverão
observar os princípios da universalidade, equidade, igualdade, modicidade e adequação;
IV - estimular a gestão desconcentrada, quer territorial, funcional ou socialmente, a fim de
aproximar a ação governamental dos cidadãos-usuários e promover o desenvolvimento local,
funcionando como agente de mobilização e integração dos recursos sociais;
V - estabelecer um modelo de gestão com orientação finalística, avaliado por indicadores
objetivos de desempenho, capaz de possibilitar o aumento do grau de eficiência e
responsabilidade dos gestores públicos;
VI - implementar na gestão governamental o planejamento estratégico e a gestão integrada
das políticas públicas;
VII - estabelecer formas de comunicação governo-sociedade que permitam a adoção e
participação da perspectiva do cidadão-usuário nas ações de melhoria contínua da qualidade dos
serviços públicos;
VIII - preservar o equilíbrio das contas municipais e aumentar a capacidade de investimento
do Município.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA 
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você concorda com a nossa Política de Privacidade
Continuar
07/06/2022 21(12Lei Complementar 498 2012 de Chapecó SC
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Art. 5º A organização político-administrativa do Município de Chapecó compreende:
I - a sede do Município;
II - os distritos de:
a) Alto da Serra;
b) Marechal Bormann;
c) Sede Figueira;
d) Goio-Ên.
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 
Art. 6º A Administração Municipal compreende, nos termos da Lei:
I - a administração direta;
II - a administração indireta.
§ 1º O Poder Executivo Municipal, titularizado pelo Prefeito Municipal, tem a sua estrutura
básica composta de Secretarias, Diretorias, Gerências, órgãos de assistência direta e entidades
da administração indireta.
§ 2º O Chefe do Poder Executivo poderá complementar, por Decreto, as atribuições de cada
uma das Secretarias, Diretorias, Gerências, órgãos de assistência direta e entidades da
administração indireta que integram a presente Lei Complementar.
CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRATIVA DIRETA 
Art. 7º A administração direta do Poder Executivo é constituída por:
I - Gabinete do Prefeito - GP;
II - Gabinete do Vice-Prefeito - GVP;
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III - Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão - SEGOV;
III - Secretaria de Governo - SEGOV; (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)
IV - Secretaria de Fazenda - SEFAZ;
IV - Secretaria de Fazenda e Administração - SEFAZA; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 726/2021)
V - Secretaria de Saúde - SESAU;
VI - Secretaria de Educação - SEDUC;
VII - Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente - SEDEMA;
VII - Secretaria de Desenvolvimento Rural - SEDER; (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)
VIII - Secretaria de Habitação - SEHAB;
VIII - Secretaria de Comunicação Social - SECOM; (Redação acrescida pela Lei Complementar 
nº 575/2016)
VIII - Secretaria de Infraestrutura Urbana - SEINFRA; (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)
IX - Secretaria de Serviços Urbanos e Infraestrutura - SESUI;
IX - Secretaria de Infraestrutura Urbana - SEINFRA; (Redação dada pela Lei Complementar nº 
575/2016)
IX - Secretaria de Assistência Social - SEASC; (Redação dada pela Lei Complementar nº
726/2021)
X - Secretaria de Desenvolvimento Econômico - SEDEC;
X - Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo - SEDET; (Redação dada pela Lei 
Complementar nº 512/2013)
X - Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento - SEPLAD (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)
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https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2021/72/726/lei-complementar-n-726-2021-altera-dispositivos-das-leis-complementares-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-que-dispoe-sobre-a-organizacao-administrativa-do-poder-executivo-municipal-e-da-outras-providencias-n-130-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-o-estatuto-dos-servidores-publicos-do-municipio-de-chapeco-autarquias-e-fundacoes-publicas-municipais-e-da-outras-providencias-e-n-132-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-a-instituicao-da-politica-municipal-de-administracao-e-remuneracao-de-pessoal-planifica-as-carreiras-e-da-outras-providencias
07/06/2022 21(12Lei Complementar 498 2012 de Chapecó SC
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XI - Secretaria de Desenvolvimento Urbano - SEDUR; (Revogado pela Lei Complementar nº
726/2021)
XII - Secretaria de Assistência Social - SEASC; (Revogado pela Lei Complementar nº
726/2021)
XIII - Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer - SEJEL; (Revogado pela Lei Complementar nº
726/2021)
 
XIV - Secretaria de Defesa do Cidadão - SEDC; 
XIV - Secretaria de Defesa do Cidadão e Mobilidade - SEDEMOB; (Redação dada pela Lei 
Complementar nº 575/2016) (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)
XV - Secretaria de Cultura - SECUL; (Revogado pela Lei Complementar nº 726/2021)
XVI - Secretaria de Articulação Institucional - SEAIN. (Revogado pela Lei Complementar nº
575/2016)
Seção I
DO GABINETE DO PREFEITO 
Art. 8º Ao Gabinete do Prefeito subordinam-se diretamente:
I - a Procuradoria-Geral do Município - PGM;
II - a Contadoria-Geral do Município - CGM;
III - a Controladoria-Geral do Município - CGM;
IV - a Assessoria de Comunicação Social - ACS;
IV - a Diretoria de Regularização Fundiária - SRF; (Redação dada pela Lei Complementar nº 
575/2016)
IV - a Diretoria de Regularização Fundiária e Habitação - DRFH; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)
V - a Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor - PROCON.
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2021/72/726/lei-complementar-n-726-2021-altera-dispositivos-das-leis-complementares-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-que-dispoe-sobre-a-organizacao-administrativa-do-poder-executivo-municipal-e-da-outras-providencias-n-130-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-o-estatuto-dos-servidores-publicos-do-municipio-de-chapeco-autarquias-e-fundacoes-publicas-municipais-e-da-outras-providencias-e-n-132-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-a-instituicao-da-politica-municipal-de-administracao-e-remuneracao-de-pessoal-planifica-as-carreiras-e-da-outras-providencias
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VI - a Coordenadoria de Defesa Civil - CDC; (Revogado pela Lei Complementar nº 652/2019)
VI - a Assessoria de Comunicação Social - ACS; (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 726/2021)
VII - as Superintendências Regionais - SRE;
VIII - a Assessoria de Gabinete do Prefeito - AGP;
IX - a Diretoria de Segurança Pública - DSP. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº
726/2021)
Parágrafo Único. O Prefeito Municipal poderá instituir, através de Decreto, Comitê Gestor da
Administração Pública Municipal, órgão consultivo e de assessoramento, voltado à gestão dos
serviços públicos municipais, sendo que sua composição, estrutura e funcionamento integrarão o
ato de sua constituição.
Subseção I
DA PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO 
Art. 9º À Procuradoria-Geral do Município compete:
I - representar o Município, os órgãos da Administração Direta e as entidades da
Administração Indireta do Poder Executivo Municipal, judicial e extrajudicialmente, em qualquer
juízo ou tribunal, atuando nos feitos em que ele tenha interesse, inclusive em matéria tributária e
fiscal;
II - exercer as funções de consultoria jurídica e assessoramento ao Prefeito e à Administração
Pública Municipal Direta e Indireta;
III - realizar o controle da legalidade da Administração Pública Municipal Direta e Indireta.
§ 1º O Procurador-Geral do Município será assessorado diretamente pelo Procurador-Geral
Adjunto do Município, a quem compete, além do assessoramento, a substituição do titular da
pasta em caso de eventualidade ou impedimento.
§ 2º O Procurador-Geral do Município e o Procurador-Geral Adjunto serão assessorados
diretamente pela Consultoria Jurídica, a quem compete:
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I - desempenhar ações de defesa do Município de Chapecó no âmbito jurídico;
II - emitir parecer jurídico referente a solicitações das Secretarias e Autarquias;
III - orientar, no âmbito jurídico, às Secretarias e Autarquias;
IV - desenvolver outras ações determinadas pelo Procurador Geral do Município.
§ 3º A Procuradoria-Geral do Município é o Órgão Central do Sistema Jurídico Municipal,
sendo todas as assessorias jurídicas e demais órgãos jurídicos da Administração Direta e Indireta
subordinados à sua supervisão técnico-jurídica, sendo a subordinação a cada um dos órgãos ou
entidades de cuja estrutura sejam integrantes apenas funcional.
§ 4º Os ocupantes dos cargos de Procurador-Geral do Município, Procurador-Geral Adjunto
do Município e Consultor Jurídico deverão possuir formação em curso de graduação devidamente
reconhecido de Direito ou Ciências Jurídicas, e inscrição regular na Ordem dos Advogados do
Brasil.
Subseção II
DA CONTADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO 
Art. 10. À Contadoria-Geral do Município compete:
I - estudar, classificar, escriturar e analisar os atos e fatos administrativos municipais, de forma
analítica e sintética;
II - elaborar o os projetos de Plano Plurianual, de Lei de Diretrizes Orçamentárias e de Lei
Orçamentária Anual, na forma e tempo adequados;
III - empenhar a despesa e fazer o controle dos créditos orçamentários;
IV - registrar a movimentação de recursos financeiros da administração de pessoal e material;
V - registrar, na forma prevista, a movimentação de bens;
VI - apurar contas dos responsáveis por recursos financeiros, bens e valores;
VII - fazer planos e prestações de contas de recursos financeiros;
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VIII - levantar mensalmente os balancetes e anualmente o balanço;
IX - arquivar documentos relativos à movimentação financeira patrimonial;
X - controlar, contábil e extra-contabilmente a movimentação do Fundo de Participação dos
Municípios;
XI - controlar a movimentação de transferências financeiras recebidas de órgãos do estado e
da União,inclusive outros fundos especiais;
XII - prestar contas dos recursos financeiros recebidos pelo Município, conforme as
disposições legais pertinentes, inclusive de acordos e convênios ou outros ajustes;
XIII - elaborar cronograma de desembolso financeiro;
XIV - estudar, controlar e interpretar os fenômenos relativos aos fatores econômicos e
públicos;
XV - assinar balanços e balancetes;
XVI - analisar balanços e balancetes;
XVII - preparar relatórios informativos referentes à situação financeira e patrimonial da
Prefeitura;
XVIII - verificar e interpretar contas do ativo e do passivo;
XIX - preparar pareceres referentes à Contabilidade Pública Municipal;
XX - analisar cálculos de custos;
XXI - compatibilizar, quanto possível, as programações sociais, econômicas e financeiras do
Município, com os planos e programas do Estado e da União;
XXII - programar, executar, controlar e avaliar toda a contabilidade municipal;
XXIII - lançar na responsabilidade do ordenador da despesa, aquela que não estiver de acordo
com as normas e legislação pertinentes;
XXIV - colocar as contas do Município, durante sessenta dias, anualmente, à disposição dos
contribuintes municipais, para exame e apreciação;
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XXV - desincumbir-se de outras atribuições, especialmente a classificação, o registro,
controle, análise e interpretação de todos os atos e fatos administrativos e de informação,
referentes ao patrimônio municipal, a situação de todos quantos arrecadam receitas, efetuem
despesas, administrem ou guardem bens municipais.
Parágrafo Único. O Contador-Geral do Município será assessorado diretamente pelo
Contador-Geral Adjunto do Município, ao qual compete, além do assessoramento, a substituição
do titular da pasta em caso de eventualidade ou impedimento.
Art. 11. À Contadoria-Geral do Município subordina-se a Gerência de Patrimônio, a quem
compete:
I - administrar o patrimônio municipal;
II - promover o cadastro dos bens municipais, realizando inventários periódicos;
III - providenciar o competente registro legal do tombamento de objetos móveis e imóveis
considerados de interesse artístico, cultural ou de valor histórico para o Município;
IV - solicitar compras ou aquisições, vendas ou alienações, na forma prevista na legislação
pertinente;
V - providenciar a documentação legal das doações ativas e passivas;
VI - promover os atos bons e necessários à escrituração e registro dos bens imóveis;
VII - promover o recebimento, tombamento, identificação, cadastro, avaliação, reavaliação,
incorporação, carga e descarga de bens patrimoniais;
VIII - realizar outras atividades relativas à administração de material e patrimônio que lhe forem
cometidas na forma desta Lei Complementar;
Subseção III
DA CONTROLADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO 
Art. 12. À Controladoria-Geral do Município compete:
I - supervisionar, coordenar e orientar as atividades da Controladoria-Geral do Município;
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II - baixar Instruções Normativas relativas a assuntos de competência da Controladoria-Geral
do Município;
III - apresentar junto com o Balanço Geral do Município, relatório sintético da execução do
Orçamento e a situação da administração financeira municipal;
IV - propor ao Chefe do Poder Executivo Municipal, medidas que devem ser observadas pelas
Secretarias e órgão vinculados ou jurisdicionados para a melhoria do sistema de controle interno,
objetivando a eficiência e a eficácia da administração municipal;
V - acompanhar e avaliar os resultados das ações advindas dos órgãos integrantes do
Sistema de Controle Interno;
VI - desempenhar outras atribuições determinadas pelo Chefe do Poder Executivo Municipal.
Parágrafo Único. O Controlador-Geral do Município será assessorado diretamente pelo
Controlador-Geral Adjunto do Município, ao qual compete, além do assessoramento, a
substituição do titular da pasta em caso de eventualidade ou impedimento.
Art. 13 À Controladoria-Geral do Município subordina-se a Gerência de Normatização de 
Procedimentos, a quem compete:
 I - normatizar os processos e procedimentos da Administração Pùblica Municipal;
 II - gerenciar a normatização dos órgãos da administração direta e indireta do Poder 
Executivo Municipal;
 III - assessorar o órgão de Controle Interno quanto a normas e procedimentos da 
Administração Municipal;
 IV - desenvolver outras atividades determinadas pelo Controlador Geral do Município.
Art. 13. A Controladoria-Geral do Município, Órgão Central do Sistema de Controle Interno do
Poder Executivo Municipal, cujo objetivo é exercer as funções constitucionais de fiscalização dos
sistemas contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal, de tecnologia da informação, operacional
e patrimonial do Município, das entidades da Administração Direta e Indireta, dos fundos
municipais, quanto aos aspectos de legalidade, legitimidade e economicidade, aplicação das
subvenções e outras transferências, regularidade da receita e despesa e renúncias de receitas,
por meio de inspeções, auditorias ou outro instrumento de controle, subdivide-se em:
I - Coordenação de Auditoria Interna, a quem compete:
a) Promover, juntamente com o Controlador-Geral do Município, a elaboração do Plano Anual
de Auditoria;
b) Acompanhar e supervisionar as atividades relacionadas ao controle interno e à auditoria
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executados por servidores que estão sob a sua subordinação;
c) Exercer o controle técnico das atividades de controle interno e auditoria, desempenhadas
pelas unidades integrantes do Poder Executivo;
d) Facilitar os processos decisórios por meio do estabelecimento de fluxos constantes de
informações entre as unidades administrativas que integram a estrutura organizacional da
Coordenação de Auditoria Interna;
e) Coordenar e harmonizar as atividades de auditoria interna e promovendo a integração
operacional, realizando, em especial a execução e a supervisão técnica das Unidade de Execução
de Controle Interno, prestando orientação normativa que julgar necessária;
f) Atender demandas especiais do Chefe do Poder Executivo, em matérias relacionadas ao
Sistema de Controle Interno;
g) Propor ao Controlador-Geral do Município a tomada de providências visando ao
aprimoramento da gestão, de acordo com os princípios da legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade, razoabilidade, eficiência, eficácia e economicidade;
h) Medir e avaliar a eficiência, eficácia e efetividade dos procedimentos de controles internos
da gestão, por meio de auditoria interna, a ser realizada com metodologia e programação
próprias;
i) Verificar a legalidade e a legitimidade de atos de gestão e avaliar os resultados, por meio de
auditoria, quanto à eficácia, eficiência e economicidade na gestão orçamentária, contábil,
financeira, patrimonial, de pessoal, de informação e operacional nos órgãos e entidades do Poder
Executivo Municipal, bem como na aplicação de recursos públicos por entidades de direito
privado;
j) Verificar a conformidade de sistemas de informação quanto aos aspectos relacionados à
segurança e integridade dos dados;
k) Avaliar o cumprimento dos programas, objetivos e metas espelhadas no Plano Plurianual,
na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Orçamento, inclusive quanto a ações descentralizadas
executadas à conta de recursos públicos e à qualidade da gestão, examinando se os recursos
foram empregados de maneira eficiente e econômica e, na execução dos programas, se foram
alcançados os resultados e benefíciosdesejados;
l) Verificar a consistência dos dados contidos no Relatório Resumido de Execução
Orçamentária e Gestão Fiscal, conforme estabelecido nos arts. 52, 53 e 54 da Lei Complementar
nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal;
m) Acompanhar a observância dos limites constitucionais, da Lei Complementar nº 101, de 4
de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal - e dos demais limites e destinações
estabelecidos em instrumentos legais;
n) Verificar, em caso de descumprimento, a adoção de providências para recondução aos
limites de que tratam os artigos 22, 23 e 31 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 -
Lei de Responsabilidade Fiscal;
o) Aferir a destinação dos recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as
restrições constitucionais e as da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de
Responsabilidade Fiscal;
p) Verificar a exatidão dos controles financeiros, patrimoniais, orçamentários, administrativos e
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contábeis, em obediência às disposições legais e às normas de contabilidade estabelecidas para
o serviço público;
q) Verificar a exatidão dos balanços, balancetes e outras demonstrações contábeis, em
confronto com os documentos que lhes deram origem;
r) Emitir relatório técnico das atividades de controle realizadas pela Controladoria-Geral do
Município nos órgãos ou entidades e padronizar a forma de apresentação do Relatório e Parecer
Conclusivo a ser emitido pela Unidade Executora de Controle Interno de cada órgão ou entidade,
sobre as contas anuais prestadas pelos ordenadores de despesas, observado o princípio de
segregação de funções;
s) Pronunciar-se, no âmbito de sua atuação, sobre a aplicação de normas e procedimentos
concernentes à execução orçamentária, financeira e patrimonial;
t) Coordenar programas e projetos prioritários da Controladoria-Geral do Município, quando
solicitado pelo Controlador-Geral;
u) Propor a elaboração de estudos técnicos, através do levantamento e análise dos fluxos de
informações do Sistema de Controle Interno, com vistas à integração e racionalização dos
Sistemas de Gestão Municipal;
v) Recomendar as medidas necessárias ao regular funcionamento dos sistemas corporativos
do Poder Executivo Municipal;
w) Assessorar os órgãos da Administração Municipal na aplicação de normas de controle e de
apuração de custos, com vistas à uniformidade dos procedimentos;
x) Manter atualizado o acervo técnico da Controladoria-Geral do Município, constante nos
arquivos informatizados e físicos;
y) Propor ações que visem garantir o cumprimento das normas técnicas, administrativas e
legais;
z) Interagir com as demais unidades administrativas da Controladoria-Geral do Município, na
proposição de instrumentos de controle, referentes a cada área de atuação, com vistas ao
aprimoramento do sistema de controle interno;
aa) Acompanhar o cumprimento dos prazos legais referentes a informações financeiras,
orçamentárias e atos da gestão fiscal;
bb) Realizar análise e monitoramento referente ao cumprimento de metas físicas dos programas
prioritários do governo e estimular os órgãos da Administração Municipal, na implementação de
sistema de custos e acompanhamento físico-financeiro;
cc) Acompanhar a evolução dos custos dos serviços prestados pelo Município, recomendando
medidas que busquem a sua eficácia e racionalização;
dd) Acompanhar, através de sistema informatizado do Município, o gerenciamento dos
contratos, convênios e instrumentos congêneres;
ee) Sugerir o aprimoramento ou criação de mecanismos de gerenciamento de
contratos, convênios e instrumentos congêneres;
ff) Acompanhar a implantação e o aperfeiçoamento do sistema de custos da Administração;
gg) Avaliar a adequação e eficácia dos controles internos;
hh) Avaliar a integridade e confiabilidade das informações e registros contábeis e orçamentários;
ii) Avaliar a gestão dos recursos orçamentários e financeiros, os procedimentos e métodos
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adotados pela Administração Municipal, buscando salvaguardar os ativos, comprovar a sua
existência e a exatidão dos ativos e passivos;
jj) Avaliar os programas para verificar se os resultados são compatíveis com os objetivos, planos e
metas de execução estabelecidos;
kk) Acompanhar o cumprimento de recomendações decorrentes de trabalhos de auditoria interna
e externa;
ll) Avaliar a execução dos convênios e suas respectivas prestações de contas;
mm) Avaliar a execução dos contratos no âmbito do Poder Executivo Municipal;
nn) Solicitar, quando necessário, parecer técnico a profissional comprovadamente habilitado sobre
questões que exijam conhecimento específico, para fundamentar seu parecer;
oo) Exercer outras atividades compatíveis com a natureza e a finalidade de controladoria e de
auditoria que lhe venham ser atribuídas.
II - Coordenação de Controle Interno, a quem compete:
a) Coordenar o mapeamento e análise de fluxo de processos, acompanhar a revisão
e implementação de políticas e normativas administrativas, a fim de identificar riscos e
irregularidades, promover eficiências operacional e alcançar os resultados;
b) Indicar os principais instrumentos legais e regulamentares que interferem ou orientam as
rotinas de trabalho e os procedimentos de controle a que se destina por meio de
Instrução Normativa ou outro instrumento;
c) Propor Instruções Normativas e demais legislações e/ou atualizações, em especial, no que
tange à identificação e avaliação dos pontos e respectivos procedimentos de controle;
d) Comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia e eficiência das gestões
orçamentária, financeira, patrimonial e operacional;
e) Produzir, sempre que requisitados, relatórios destinados a subsidiar a ação e gestão do
Chefe do Poder Executivo e dos responsáveis pelas Secretarias Municipais e demais órgãos
municipais;
f) Propor ao Prefeito Municipal, instruções normativas que busquem estabelecer padronização
de procedimentos pelas unidades administrativas, concernentes à ação do sistema de controle
interno;
g) Comunicar ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público a constatação de irregularidade ou
ilegalidade de que tiver conhecimento, em conformidade com as normas vigentes, quando não
houver saneamento interno ou existir indícios da prática de atos que podem ser classificados
como de improbidade administrativa, em conformidade com a Lei Federal nº 8.429, de 2 de junho
1992;
h) Tomar as providências indicadas pelo Poder Executivo, conforme o disposto no art. 31 Lei
Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal, para recondução
dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos respectivos limites;
i) Instituir, manter e propor sistemas de informações para subsidiar o desenvolvimento das
funções do Sistema de Controle Interno, aprimorar os controles, agilizar as rotinas e melhorar a
qualidade das informações;
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j) Prestar assessoramento direto e imediato ao Prefeito Municipal nos assuntos relativos ao
controle interno, especialmente no que diz respeito aos dispositivos da Constituição Federal,
Estadual, a Lei Orgânica Municipal, a Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 - Lei de
Responsabilidade Fiscal e legislação contábil vigente;
k) Participar dos processos de expansão de informatização, com vistas a proceder a melhoria
contínua das atividades prestadas pelo sistema de controle interno;
l) Exercer outras atividades compatíveis com a natureza e a finalidadede controladoria e de
auditoria que lhe venham ser atribuídas;
III - Gerência de Transparência e Acesso a Informação, a quem compete:
a) Fomentar ao desenvolvimento da cultura de transparência na Administração Pública
Municipal;
b) Garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do
art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal de 1988;
c) Realizar a gestão do Portal da Transparência do Poder Executivo Municipal;
d) Promover e acompanhar as políticas de transparência e acesso à informação previstas na
legislação;
e) Monitorar o Portal da Transparência, no que tange à inserção das informações por parte das
secretarias;
f) Realizar a gestão do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão;
g) Propor a evolução das consultas e demais funcionalidades do Portal da Transparência
Municipal, com o objetivo de aprimorar a divulgação das informações junto à sociedade;
h) Prospectar tecnologias voltadas para a integração e análise de dados, com vistas à
produção de informações estratégicas;
i) Propor a expedição de normas regulamentando os procedimentos dos órgãos e entidades
responsáveis pela extração e divulgação de informações no Portal da Transparência;
j) Avaliar o cumprimento das normas relacionadas à classificação, solicitação e concessão de
acesso à informação;
k) Divulgação de informações de interesse público, independentemente de solicitações;
l) Utilização de meios de comunicação viabilizados pela tecnologia da informação;
m) Desenvolvimento do controle social da Administração Pública;
n) Promover diligências aos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta do Poder
Executivo Municipal, necessárias à realização de suas atividades;
o) Supervisionar a coleta de informações estratégicas necessárias ao desenvolvimento das
atividades da Controladoria-Geral do Município;
p) Promover intercâmbio contínuo, com outros órgãos de informações;
q) Zelar pela aplicação da Lei Federal nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 - Lei de Acesso
à Informação;
r) Zelar pela aplicação da Lei Federal nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 - Lei Geral de
Proteção de Dados Pessoais (LGPD);
s) Contribuir para a promoção da ética e o fortalecimento da integridade das instituições
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públicas;
t) Fomentar a participação da sociedade civil na prevenção da corrupção;
u) Atuar para prevenir situações de conflito de interesses no desempenho de funções
públicas;
v) Contribuir para a promoção da ética e o fortalecimento da integridade das instituições
públicas;
w) Reunir e integrar dados e informações referentes à prevenção e ao combate à corrupção;
x) Promover capacitação e treinamento relacionados às suas áreas de atuação, sob a
orientação da Controladoria-Geral do Município;
y) Coordenar, no âmbito da Controladoria-Geral do Município, as atividades que exijam
ações integradas de inteligência;
z) Representar a Controladoria-Geral do Município em fóruns ou organismos nacionais ou
internacionais relacionados a Transparência e ao Acesso à Informação;
aa) Zelar pela aplicação da legislação relativa ao regime disciplinar dos agentes públicos do
Município;
bb) Orientar os agentes públicos municipais sobre a ética, a probidade e a moralidade na função
pública;
cc) Instaurar o Procedimento Investigação Preliminar, concorrentemente com o Controlador-Geral
do Município;
dd) Determinar diligências e inspeções que se fizerem necessárias e requisitar informações e
documentos para subsidiar a investigação de fatos e apuração de responsabilidade de pessoa
jurídica.
IV - Corregedoria Interna, a qual compete:
a) Realizar correições e inspeções e fiscalizar a autuação e distribuição dos processos;
b) Instaurar, de ofício ou por provocação, Sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar,
conforme Lei Complementar Municipal nº 617, de 26 de março de 2018, contra servidores ou
terceiros, sugerindo, quando for o caso, ao Prefeito Municipal, a aplicação das sanções
administrativas cabíveis;
c) Ter superintendência sobre os serviços das Comissões Disciplinares Permanentes e
Temporárias;
d) Apurar, instruir e decidir acerca das representações concernentes à conduta funcional de
servidores públicos municipais;
e) Auxiliar o Prefeito Municipal na fiscalização e na supervisão da ordem e da disciplina da
Prefeitura Municipal;
f) Elaborar relatórios de transparência e informação social acerca das atividades da
Corregedoria, contendo informações sobre os processos relativos à sua competência;
g) Propor ao Prefeito Municipal a adoção de medidas sobre o andamento dos processos, bem
como medidas de racionalização e otimização dos serviços afetos à sua área de competência,
assim como medidas para melhoria de desempenho e para aperfeiçoamento de processos na
Prefeitura Municipal;
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h) Verificar o cumprimento dos prazos legais, regimentais e regulamentares e, no caso de não
observância, propor abertura de sindicância ou de processo administrativo disciplinar,
fundamentando sua decisão quando entender não cabível;
i) Ordenar, em caso de extravio, a restauração de autos processuais ou determinar ao órgão
ou entidade interessada que o faça;
j) Elaborar Plano Anual de Correição e Inspeção para o ano subsequente, até o mês de
dezembro de cada ano, monitorando o cumprimento das metas estabelecidas, propondo ajustes
e avaliando os resultados por meio de indicadores de desempenho, quando possível;
k) Acompanhar o desenvolvimento e execução de projetos voltados ao aperfeiçoamento de
procedimentos e rotinas de sua área de atuação;
l) Disponibilizar, em espaço próprio, na Intranet e Internet, informações atualizadas afetas à
Corregedoria Interna;
m) Propor ao Prefeito Municipal a aplicação de penalidades a servidores que descumprirem
provimentos, atos, decisões, recomendações, bem como prazos legais, regimentais
e regulamentares, observando o devido processo legal;
n) Manter cadastro de servidores submetidos a processo criminal ou administrativo ou
punidos por infração de conduta funcional nos últimos cinco anos;
o) Relatar os processos administrativos disciplinares, precedidos ou não de sindicância;
p) Requisitar ao Prefeito Municipal os meios necessários para o cumprimento das respectivas
atribuições, como também das secretarias municipais informações e providências necessárias à
instrução dos processos de sua competência ou para subsidiar as atribuições da Corregedoria
Interna;
q) Elaborar ato normativo específico que regulamentará o funcionamento, os serviços e
atividades da Corregedoria Interna;
r) Analisar, em articulação com demais membros, as representações e as denúncias que forem
encaminhadas à Controladoria-Geral do Município;
s) Acompanhar a evolução patrimonial dos agentes públicos do Poder Executivo Municipal,
com exame sistemático das declarações de bens e renda, e observar a existência de sinais
exteriores de riqueza, identificando eventuais incompatibilidades com a renda declarada, por
meio, inclusive, de acesso aos bancos de dados municipais e de outros entes, além de requisição
de todas as informações e documentos que entender necessário, instaurando, se for o caso,
procedimento para a apuração de eventual enriquecimento ilícito;
t) Apurar a responsabilidade de agentes públicos pelo descumprimento injustificado de
recomendações do controle interno e das decisões do controle externo da Administração Pública
Municipal;
u) Realizar inspeções quando necessário e consolidar informações com elaboração de
relatórios contendo os serviços realizados e dados estatísticos das Secretarias e setores do Poder
ExecutivoMunicipal;
v) Avaliar a regularidade de quaisquer processos ou procedimentos, incluindo licitatórios
e disciplinares instaurados no âmbito do Poder Executivo Municipal;
w) Solicitar aos órgãos e entidades públicas e pessoas físicas e jurídicas de direito privado,
documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na Controladoria-
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Geral do Município;
x) Requisitar a realização de perícias a órgãos e entidades da Administração Pública
Municipal;
y) Propor ao Controlador-Geral do Município as medidas previstas na legislação,
especialmente instauração de apurações e procedimentos disciplinares, requisição de
empregados e servidores públicos, sua suspensão preventiva e suspensão cautelar em
procedimentos licitatórios;
z) Definir procedimentos de integração de dados, especialmente no que se refere aos
resultados das sindicâncias e processos administrativos disciplinares, bem como às penalidades
aplicadas;
aa) Propor medidas que visem a inibir, a reprimir e a diminuir a prática de faltas ou irregularidades
cometidas por servidores contra o patrimônio público;
bb) Sugerir providências a serem adotadas a respeito de representações e reclamações sobre a
atuação dos serviços técnicos e administrativos do Município, em especial a observância e o
cumprimento dos prazos na análise e na instrução de processos como objeto de apreciação e
deliberação do Prefeito Municipal;
cc) Acompanhar o processo de tomada de contas especial, na forma disposta na legislação, no
âmbito da Controladoria-Geral do Município e, facultativamente, instaurar de forma direta ou
avocar tomada de contas especial de competência originária de qualquer órgão ou entidade da
administração pública direta ou indireta;
dd) Desempenhar outras atribuições determinadas pelo superior hierárquico ou pelo Chefe do
Poder Executivo Municipal;
V - Gerência de Normatização de Procedimentos, a quem compete:
a) normatizar os processos e procedimentos da Administração Pública Municipal;
b) gerenciar a normatização dos órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo
Municipal;
c) assessorar o órgão de Controle Interno quanto a normas e procedimentos da Administração
Municipal;
d) desenvolver outras atividades determinadas pelo Controlador Geral do Município;
VI - Ouvidoria do Município, a qual compete:
a) o atendimento das reclamações formuladas pelos cidadãos, de forma individual ou coletiva,
ou por entidades, relativas à prestação de serviços solicitada aos órgãos da Administração
Pública Municipal Direta ou Indireta, informando ao atendido, em até 30 (trinta) dias, o
encaminhamento que foi dado à reclamação;
b) receber as reclamações;
c) processar as reclamações;
d) encaminhar a reclamação ao órgão competente;
e) receber informações dos órgãos municipais e responder a reclamação formulada. (Redação
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dada pela Lei Complementar nº 669/2019)
SUBSEÇÃO IV
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
SUBSEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (Redação dada pela Lei Complementar nº 
575/2016)
SUBSEÇÃO IV
DA DIRETORIA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E HABITAÇÃO (Redação dada pela Lei
Complementar nº 726/2021)
Art. 14 À Assessoria de Comunicação Social compete:
 I - coletar, redigir e transmitir aos meios de comunicação social, informações relativas aos 
interesses da administração públicas;
 II - manter um sistema de arquivamento dos elementos usados para a confecção do material 
informativo, tanto divulgado como recebido;
 III - atuar no sentido de que exista perfeito relacionamento entre os órgãos da administração, 
tanto interna como externamente, com os meios de comunicação social e, a partir daí com a 
opinião pública, visando a promoção do Município;
 IV - promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal;
 V - manter um sistema interno para recolhimento de matéria informativa;
 VI - elaborar boletins, programas de apresentações oportunas para a imprensa, rádio ou 
televisão;
 VII - atuar, emprestar apoio e colaboração aos demais órgãos da Administração, por ocasião 
de atos e solenidades públicas:
 VIII - planejar e executar campanhas institucionais ou de interesse público no âmbito da 
Administração Municipal;
 IX - preparar minuta de pronunciamentos oficiais, na forma solicitada pelo Prefeito Municipal;
 X - manter-se atualizada sobre notícias, temas, assuntos ou outras divulgações que 
interessem à Administração Municipal;
 XI - desincumbir-se de missões de representação e de outras atividades, quando delegadas 
pelo Prefeito Municipal.
 Parágrafo Único. A Assessoria de Comunicação Social compreende toda a área da 
comunicação do Poder Executivo Municipal, especialmente no que se refere à imprensa, relações 
públicas, propaganda e publicidade, nas condições deste artigo.
Art. 14 A Diretoria de Regularização Fundiária compete o desenvolvimento das políticas de 
regularização fundiária no Município de Chapecó.
 Parágrafo único. À Diretoria de Regularização Fundiária subordinam-se:
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2019/66/669/lei-complementar-n-669-2019-dispoe-sobre-o-sistema-de-controle-interno-do-poder-executivo-municipal-de-chapeco-sci-altera-dispositivos-das-leis-complementar-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-e-n-132-de-05-de-dezembro-de-2001-e-da-outras-providencias
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2016/57/575/lei-complementar-n-575-2016-dispoe-sobre-alteracao-de-dispositivos-da-lei-complementar-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-da-lei-complementar-n-130-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-131-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-132-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-320-de-26-de-novembro-de-2007-e-da-lei-complementar-n-355-de-28-de-maio-de-2009-e-da-outras-providencias
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2021/72/726/lei-complementar-n-726-2021-altera-dispositivos-das-leis-complementares-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-que-dispoe-sobre-a-organizacao-administrativa-do-poder-executivo-municipal-e-da-outras-providencias-n-130-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-o-estatuto-dos-servidores-publicos-do-municipio-de-chapeco-autarquias-e-fundacoes-publicas-municipais-e-da-outras-providencias-e-n-132-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-a-instituicao-da-politica-municipal-de-administracao-e-remuneracao-de-pessoal-planifica-as-carreiras-e-da-outras-providencias
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 I - a Gerência de Regularização Fundiária, a quem compete:
 a) conduzir a política de regularização fundiária do Município de Chapecó;
 b) planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política regularização fundiária da 
Diretoria de Regularização Fundiária;
 c) administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de 
Regularização Fundiária;
 d) efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao 
desenvolvimento de projetos de regularização fundiária, articuladamente com outros órgãos da 
administração municipal visando o desenvolvimento das atividades da Gerência;
 e) executar outras atividades atribuídas pelo Diretor de Regularização Fundiária;
 f) gerenciar as atividades sociais desenvolvidas pela Diretor de Regularização Fundiária;
 g) efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de regularização fundiária;
 h) efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de regularização 
fundiária. (Redaçãodada pela Lei Complementar nº 575/2016)
Art. 14. A Diretoria de Regularização Fundiária e Habitação compete:
I - conduzir a política de regularização fundiária do Município de Chapecó;
II - planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política de regularização fundiária
do Município de Chapecó;
III - administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de
Regularização Fundiária;
IV - efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao
desenvolvimento de projetos de regularização fundiária, articuladamente com outros órgãos da
administração municipal visando o desenvolvimento das atividades da Gerência;
V - executar outras atividades atribuídas pelo Gabinete do Prefeito atreladas a Regularização
Fundiária;
VI - gerenciar as atividades sociais necessárias ao processo de Regularização Fundiária;
VII - efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de regularização fundiária;
VIII - efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de regularização
fundiária;
IX - conduzir a política habitacional do Município de Chapecó, dirigida às famílias em situação
de vulnerabilidade social, proporcionando o acesso a moradia;
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2016/57/575/lei-complementar-n-575-2016-dispoe-sobre-alteracao-de-dispositivos-da-lei-complementar-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-da-lei-complementar-n-130-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-131-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-132-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-320-de-26-de-novembro-de-2007-e-da-lei-complementar-n-355-de-28-de-maio-de-2009-e-da-outras-providencias
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X - planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política habitacional;
XI - administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Habitação
de Interesse Social;
XII - efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao
desenvolvimento de projetos habitacionais, articuladamente com outros órgãos da administração
municipal visando o desenvolvimento das atividades da Diretoria;
XIII - executar outras atividades atribuídas pelo Gabinete do Prefeito atreladas a habitação;
XIV - efetuar o cadastramento de interessados em ingressar no programa de habitação
popular, desenvolvido pelo Município;
XV - selecionar, com base nas informações cadastrais, os casos prioritários de atendimento,
desde que atendidos os requisitos básicos estabelecidos;
XVI - administrar a execução do programa habitacional, com a construção de moradias
populares e demais projetos, com vistas a minimizar o déficit habitacional no Município;
XVII - promover e incentivar a participação efetiva das comunidades nos projetos
desenvolvidos pela Diretoria;
XVIII - promover, articuladamente com órgãos da administração estadual e federal, o
desenvolvimento de programas e projetos de atendimento à comunidade;
XIX - articular-se com as demais Gerências e Secretarias, para maior unidade nas atividades
realizadas;
XX - desincumbir-se de outras tarefas que lhe forem delegadas pela autoridade competente;
XXI - efetuar o acompanhamento social dos projetos e ações de habitação;
XXII - efetuar o acompanhamento social das famílias atendidas pela política de habitação.
Parágrafo único. À Diretoria de Regularização Fundiária e Habitação subordinam-se:
I - a Gerência de Habitação, a quem compete:
a) conduzir a política habitacional do Município de Chapecó, dirigida às famílias em situação
de vulnerabilidade social, proporcionando o acesso a moradia;
b) planejar, organizar, executar e controlar as atividades da política habitacional do Município;
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c) administrar, conjuntamente com outros órgãos públicos, o Fundo Municipal de Habitação
de Interesse Social;
d) efetuar levantamentos, estudos, pareceres e outros documentos necessários ao
desenvolvimento de projetos habitacionais, articuladamente com outros órgãos da administração
municipal visando o desenvolvimento das atividades da Gerência;
e) executar outras atividades atribuídas pelo Gabinete do Prefeito;
f) efetuar o cadastramento de interessados em ingressar no programa de habitação popular,
desenvolvido pelo Município;
g) selecionar, com base nas informações cadastrais, os casos prioritários de atendimento,
desde que atendidos os requisitos básicos estabelecidos;
h) administrar a execução do programa habitacional, com a construção de moradias populares
e demais projetos, com vistas a minimizar o déficit habitacional no Município;
i) promover e incentivar a participação efetiva das comunidades nos projetos desenvolvidos
pela Gerência;
j) promover, articuladamente com órgãos da administração estadual e federal, o
desenvolvimento de programas e projetos de atendimento à comunidade;
k) articular-se com as demais Gerências e Secretarias, para maior unidade nas atividades
realizadas;
l) desincumbir-se de outras tarefas que lhe forem delegadas pela autoridade
competente. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)
Art. 15 À Assessoria de Comunicação Social subordina-se a Diretoria de Comunicação Social, a 
quem compete:
 I - registrar, fotograficamente, os acontecimentos e eventos municipais;
 II - planejar e conduzir pesquisas de opinião pública;
 III - editar o Boletim Oficial do Município e outras publicações jornalísticas ou institucionais de 
interesse da Administração Municipal;
 IV - elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, 
de acordo com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, 
televisão ou revista especializada;
 V - administrar a publicidade legal do Município;
 VI - coordenar a criação e aprovar as peças publicitárias para campanhas institucionais e de 
interesse público, com prévia e expressa autorização do Prefeito Municipal;
 VII - elaborar e administrar o Plano de Comunicação Social do Município, contemplando 
políticas e ações nos setores de assessoria de imprensa, relações públicas, publicidade e 
propaganda, com prévia e expressa autorização do Prefeito;
 Parágrafo Único. À Diretoria de Comunicação Social subordina-se a Gerência de 
Relacionamento com a Mídia, a quem compete:
 I - realizar o relacionamento com a mídia local, regional, nacional e internacional, visando a 
divulgação das ações do Poder Executivo Municipal;
 II - elaborar material jornalístico para a difusão de atos e fatos da Administração Municipal, de 
acordo com a especificidade de cada veículo de comunicação social, seja rádio, jornal, televisão 
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2021/72/726/lei-complementar-n-726-2021-altera-dispositivos-das-leis-complementares-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-que-dispoe-sobre-a-organizacao-administrativa-do-poder-executivo-municipal-e-da-outras-providencias-n-130-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-o-estatuto-dos-servidores-publicos-do-municipio-de-chapeco-autarquias-e-fundacoes-publicas-municipais-e-da-outras-providencias-e-n-132-de-5-de-dezembro-de-2001-que-dispoe-sobre-a-instituicao-da-politica-municipal-de-administracao-e-remuneracao-de-pessoal-planifica-as-carreiras-e-da-outras-providencias
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ou revista especializada;
 III - promover entrevistas ou encontros do interesse da Administração Municipal;
 IV - desenvolver outras atribuições determinadas pelo Assessor de Comunicação Social.
(Revogadopela Lei Complementar nº 575/2016)
Subseção V
DA COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR - PROCON 
Art. 16. A Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor - PROCON, destinada a promover
e implementar as ações direcionadas à formulação da política do Sistema Municipal de Proteção,
Orientação, Defesa e Educação do Consumidor, vinculada ao Gabinete do Prefeito Municipal, será
regida por Lei Complementar específica.
Art. 17. À Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor - PROCON subordina-se a
Gerência de Fiscalização das Relações de Consumo, a quem compete:
I - promover a fiscalização em estabelecimentos comerciais com vistas ao cumprimento da
legislação de proteção ao consumidor;
II - elaborar estudos relativos as relações de consumo;
III - emitir os atos necessários para assegurar o direito do consumidor;
IV - expedir notificações e aplicar multas relativas as relações de consumo;
V - determinar conjuntamente com o Diretor as diligências especiais no atendimento de
reclamações formuladas pelos consumidores, notadamente aquelas que necessitam de
verificação "in loco" para a comprovação da possível prática infrativa;
VI - fiscalizar, de forma preventiva dos direitos do consumidor, em todas suas etapas,
incluindo a lavratura de autos relacionados ao ato praticado;
VII - promover a fiscalização da publicidade dos produtos e serviços, coibindo aquelas
consideradas enganosas e abusivas;
VIII - promover a comunicação às autoridades competentes das infrações as relações de
consumo;
IX - expedir notificação;
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2016/57/575/lei-complementar-n-575-2016-dispoe-sobre-alteracao-de-dispositivos-da-lei-complementar-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-da-lei-complementar-n-130-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-131-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-132-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-320-de-26-de-novembro-de-2007-e-da-lei-complementar-n-355-de-28-de-maio-de-2009-e-da-outras-providencias
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X - participar de "blitz";
XI - receber amostra de produtos apreendidos ou recolhidos por suspeita de estarem em
desacordo com as normas expedidas pelos órgãos competentes;
XII - encaminhar amostras para análise e parecer de órgãos competentes;
XIII - receber resultados e pareceres das análises, instruir os processos e devolvê-los ao setor
interessado;
XIV - orientar e realizar coletas de amostra de produtos suspeitos, conforme as normas da
fiscalizatórias;
XV - vistoriar a realização do serviço, objeto da reclamação, emitindo parecer e visando
instruir o processo em tramitação;
XVI - exercer qualquer outra atividade fiscalizatória prevista em leis e regulamentos
pertinentes.
SUBSEÇÃO VI
DA COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL
Art. 18. À Coordenadoria de Defesa Civil compete:
 I - coordenar as ações da defesa civil;
 II - elaborar o Plano Municipal de Defesa Civil;
 III - articular-se com órgãos municipais, estaduais e federais e com a sociedade civil para o 
desenvolvimento de ações de defesa civil;
 IV - apresentar projetos na área de defesa civil;
 V - executar outras atribuições delegadas pelo Prefeito Municipal. (Revogado pela Lei
Complementar nº 575/2016)
SUBSEÇÃO VII
DAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS
SUBSEÇÃO VII
DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA GRANDE EFAPI (Redação dada pela Lei Complementar 
nº 575/2016)
SUBSEÇÃO VII
DAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DA GRANDE EFAPI E DO DISTRITO MARECHAL
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2016/57/575/lei-complementar-n-575-2016-dispoe-sobre-alteracao-de-dispositivos-da-lei-complementar-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-da-lei-complementar-n-130-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-131-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-132-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-320-de-26-de-novembro-de-2007-e-da-lei-complementar-n-355-de-28-de-maio-de-2009-e-da-outras-providencias
https://leismunicipais.com.br/a/sc/c/chapeco/lei-complementar/2016/57/575/lei-complementar-n-575-2016-dispoe-sobre-alteracao-de-dispositivos-da-lei-complementar-n-498-de-17-de-dezembro-de-2012-da-lei-complementar-n-130-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-131-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-132-de-05-de-dezembro-de-2001-da-lei-complementar-n-320-de-26-de-novembro-de-2007-e-da-lei-complementar-n-355-de-28-de-maio-de-2009-e-da-outras-providencias
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BORMANN (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)
Art. 19 As Superintendências Regionais, cuja administração será realizada através dos Centros 
Regionais, têm por finalidade coordenar as atividades de implementação das políticas públicas 
urbanas, ambientais e sociais no nível local, visando à eficiência na prestação dos serviços, à 
melhoria da qualidade de vida da população, à gestão democrática dos recursos públicos e a 
garantia do controle social.
 Parágrafo Único. A divisão do território do Município em Centros Regionais será feita por ato 
do Prefeito Municipal, e deverá levar em conta os critérios que se adeqüem ao melhor 
atendimento das demandas por serviços públicos e ao desenvolvimento de novas centralidades 
na cidade.
Art. 19 A Superintendência Regional da Grande Efapi, têm por finalidade coordenar as atividades 
de implementação das políticas públicas urbanas, ambientais e sociais no nível local, visando à 
eficiência na prestação dos serviços, à melhoria da qualidade de vida da população, à gestão 
democrática dos recursos públicos e a garantia do controle social. (Redação dada pela Lei 
Complementar nº 575/2016)
Art. 19. As Superintendências Regionais da Grande Efapi e do Distrito Marechal Bormann têm
por finalidade coordenar as atividades de implementação das políticas públicas urbanas,
ambientais e sociais no nível local, visando a eficiência na prestação dos serviços, a melhoria da
qualidade de vida da população, a gestão democrática dos recursos públicos e a garantia do
controle social. (Redação dada pela Lei Complementar nº 726/2021)
Art. 20 A execução das atividades e ações administrativas de modo regionalizado abrangerá os 
órgãos da Administração Direta e as entidades da Administração Indireta, e serão implementadas 
de modo gradual, segundo as necessidades e conveniências avaliadas pelo Chefe do Poder 
Executivo, que as regulamentará.
Art. 20 A execução das atividades e ações administrativas de modo regionalizado abrangerá os
órgãos da Administração Direta e as entidades da Administração Indireta, e serão implementadas
de modo gradual, segundo as necessidades e conveniências avaliadas pelo Chefe do Poder
Executivo, que as regulamentará. (Redação dada pela Lei Complementar nº 575/2016)
Art. 21 Às Superintendências Regionais estão subordinadas as Gerências de Apoio, com o 
objetivo de desenvolver e gerenciar as atividades operacionais destas. (Revogado pela Lei
Complementar nº 575/2016)
Art. 22 Na circunscrição de cada Centro Regional, funcionará um Conselho de Desenvolvimento 
Local, como instrumento de compartilhamento das ações governamentais regionalizadas.
(Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)
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Art. 23 Compete aos Conselhos de Desenvolvimento Local, no âmbito da respectiva 
circunscrição:
 I - acompanhar as ações regionais do Poder Público;
 II - participar da elaboração das políticas de ação do Poder Público para a respectiva 
circunscrição;
 III - acompanhar a aplicação de recursos públicos para a circunscrição;
 IV - acompanhar e manifestar-se sobre a elaboração e execução de planos, programas e 
projetos;
 V - participar do plano de ação das políticas intersetoriais, sociais, culturais assistenciais, 
urbanas e de direitos humanos e cidadania;
 VI - relacionar carências e regionais nas áreas, entre outras, de saúde, educação, habitação, 
transporte, saneamento, meio ambiente, urbanização, cultura, esporte e relativas à criança, ao 
adolescente e ao idoso; (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)
Art. 24 Cada Conselho de Desenvolvimento Local será composto por representantes do Poder 
Público e da população.
 § 1º A composição e o funcionamento dos Conselhos de Desenvolvimento Local serão 
definidas em Decreto, observado o seguinte:
 I - a Câmara Municipal terá um representante em cada Conselho, bem como um suplente;
 II - cada Conselho será presidido pelo Superintendente do respectivo Centro Regional;
 III - a participação como Conselheiro será de relevante interesse público, vedada a 
remuneração;
 IV - o Poder Executivo designará uma comissão especial para coordenar a primeira eleição 
dos conselheiros populares de cada Conselho. (Revogado pela Lei Complementar nº 575/2016)
Subseção VIII
DA ASSESSORIA DE GABINETE DO PREFEITO 
Art. 25. A Assessoria de Gabinete do Prefeito compreende o conjunto de atribuições destinadas
ao regular andamento das atividades rotineiras da Chefia do Poder Executivo Municipal, e
compreende:
I - Assessoria Executiva;
II - Ofício de Gabinete; e
III - Chefia de Gabinete do Prefeito.
§ 1º À Assessoria Executiva compete:
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I - a produção de informações, pareceres e outros documentos de natureza técnico-
administrativa e política;
II - a execução de tarefas e missões que lhe forem determinadas pelo Prefeito Municipal;
III - a assistência ao Prefeito Municipal e ao Secretário de Coordenação de Governo e Gestão,
naquilo que diz respeito às relações institucionais entre os Poderes Executivo e Legislativo
Municipais;
IV - o cumprimento de outras atribuições que lhe forem cometidas por ato expresso do
Prefeito Municipal, especialmente de tarefas relacionadas ao acompanhamento do processo
legislativo;
V - efetuar, conjuntamente com a Secretaria de Coordenação de Governo e Gestão, o
atendimento de munícipes e visitantes nas dependências do Gabinete do Prefeito.
§ 2º Ao Ofício de Gabinete compete:
I - redigir a correspondência oficial do Gabinete do Prefeito;
II - assessorar o Prefeito em suas funções;
III - auxiliar o Prefeito Municipal quanto ao fornecimento de informações, pareceres e outros
documentos de natureza técnico-administrativa;
IV - executar tarefas e missões que lhe forem determinadas pelo Prefeito Municipal;
V - elaborar, analisar e supervisionar o conteúdo e a técnica de redação dos atos submetidos
à deliberação governamental;
VI - providenciar a publicação de leis, decretos e demais atos legislativos e administrativos de
sua responsabilidade;
VII - coordenar, orientar e executar as ações pertinentes ao Sistema Administrativo de Atos do
Processo Legislativo;
VIII - efetuar a integração entre o Gabinete do Prefeito, Câmara de Vereadores e a sociedade,
por meio de coordenação, acompanhamento e execução do processo legislativo no Poder
Executivo;
IX - examinar e analisar o conteúdo e a técnica legislativa de anteprojetos de lei, mensagens e
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demais documentos relativos ao processo legislativo que serão submetidos à apreciação da
Câmara de Vereadores;
X - elaborar, consultando os órgãos da administração pública municipal envolvidos no
processo, as razões de veto do Prefeito Municipal, quando da

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