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Figura 1. HE 4 x – Epitelio escamoso pluriestratificado não queratinizado normal – Apresenta elevação de papilas estromáticas (1) que dificilmente ultrapassam o terço interno do epitélio. A basal (2) apresenta uma única fileira de células em "paliçada", enquanto que a camada intermediária e superficial apresenta células de citoplasma claro e com núcleos uniformes e pequenos (3). Figura 2. HE 10 x - Epitelio escamoso pluriestratificado não queratinizado normal. Detalhe da camada basal (1) e parabasal (2), sendo que, nesta última, há de 3 a 4 extratos celulares Papa 10 x – Esfregaço de padrão atrófico – Células profundas (basais e parabasais), são pequenas e arredondadas (1) enquanto que células intermediárias são maiores e de citoplasma poligonal (2). A atrofia indica hipoestrogenismo. Figura 4. Papa 10 x – Atrofia com inflamação. Esfregaço constituído por células profundas (basais) com alterações degenerativas em meio a numerosos polimorfonucleares neutrófilos. Figura 5. Papa 10 x – Atrofia epitelial lactacional – Células parabasais e intermediárias mais internas com aspecto de "encaixe". Figura 6. Papa 10 x – Atrofia epitelial puerperal/lactacional – Células parabasais, bastante arredondadas e de bordas bem evidentes. Figura 7. Papa 40 – Células epiteliais escamosas da mucosa cérvico-uterina. Células parabasal (1), Células intermediária (2), Células cianofílica superficial (3) e célula eosinofílica superficial (4). As células 1 e 2 apresentam núcleos vesiculosos, onde a cromatina é claracmente visível, enquanto as células 3 e 4 apresentam núcleos picnóticos, onde a cromatina é condensada e imperceptível. Figura 8. Papa 40 – Células epiteliais escamosas da mucosa cérvico-uterina. Células intermediárias e flora bacteriana do tipo lactobacilar (Döederlein). Figura 9. Papa 10 – Células epiteliais escamosas da mucosa cérvico-uterina. Células naviculares. Figura 10. Papa 10 – Células epiteliais escamosas da mucosa cérvico-uterina. Padrão celular predominantemente constituído de células superficiais indicando excelente ação estrogênica (estímulo estrogênico acentuado) como pode ser observado no período ovulatório. Figura 13. Papa 10 x – Células colunares endocervicais – Células colunares endocervicais (1) vista em agrupamento, onde não há sobreposição nuclear e é característico a uniformidade morfológica e tintorial destas células. Compare o tamanho delas com o da células intermediária (2). Figura 16. Papa 40 x – Escamas córneas. Em (1) e (2) há células densamente orangiófilas e anucleadas. Podem ser provenientes de contaminação vulvar ou observadas em processos de ceratinização do colo uterino (epitélio branco, leucoplasia). Figura 23. Papa 40 x – Célula de regeneração – Células de núcleos hipertrofiados, com cromatina granular, nucléolos evidentes porém regulares e não raro mitoses típicas (seta) nos agrupamentos celulares. Quando associadas à tricomoníase as células de regeneração podem adquirir atipias importantes que podem até sugerir malignidade (mímicos). Figura 27. Papa 40 x – Células metaplásicas – Células do porte das parabasais e intermediárias com citoplasma denso e basofílico com núcleos levemente hipertrofiado (círculo). Há uma células superficial original para comparação (1). Papa 40x – Gardnerella vaginalis – Flora bacteriana atipíca cocobacilar, pleomórfica, dispersa entre os elementos celulares e envolvendo bordas e superfície citoplasmáticas de células escamosas de núcleo picnótico (células guia, ver 1) e comparar com células não parasitada (2) Figura 38. Papa 40 x – Actinomyces – Flora bacteriana arranjadas em "tufos" bacterianos com extremidades filamentosas ("cotton ball"). Observada exclusivamente em usuárias de DIU. Figura 39. Papa 40x – Leptothrix vaginalis – Flora bacteriana constituída por longos bacilos que podem adquirir figuras semelhantes a um "U", "C" ou "S". Figura 48. Papa 40x – Halos perinucleares – Célula intermediária com falsa eosinofilia e halo perinuclear. É uma alteração celular inflamatório geralmente associada a tricomoníase. Ás vezes os halos perinucleares podem ser amplos e causar dificuldades diagnósticas e serem, estas células, confundidas com coilócitos. Ver seta. Figura 48b. Papa 10 x – Coilócitos - Lesão intra-epitelial escamosa de baixo grau. Figura 49. Papa 10 x – Mimicos – Infecção por HPV? – Células com hipertrofia nuclear e halo perinuclear, além de discreta anisocariose. O melhor diagnóstico seria ASCUS favorável a infecção por HPV. Estaria indicada uma pesquisa biomolecular e biópsia caso haja alterações colposcópicas. Figura 52. Papa 40x ASCUS favorável a SIL (provavelmente HSIL) – Células intermediárias e parabasais com hipertrofia nuclear, apresentando cromatina finamente granular e pequenos cromocentros mais evidentes e contornos nucleares irregulares Figura 51. Papa 40x ASCUS favorável a LSIL – Células intermediárias com discreta hipertrofia nuclear (até duas vezes maior que um núcleo normal) apresentando cromatina finamente granular e pequenos cromocentros mais evidentes, porém os contornos nucleares são irregulares Figura 60. Papa 10 x – Adenocarcinoma "in situ" de colo uterino – Células glandulares, endocervicais, com superposição nuclear, cariomegalia, cromatina grosseira e nucléolos evidentes e irregulares. Comparar com as AGUS. Figura 63. Papa 10 x – Neoplasia intra-epitelial cervical grau 1 (Displasia leve) – Células do porte das intermediárias com nucleos aumentados (mais de 3 vezes o de uma células intermediária normal – comparar células normal(1) com células atípicas (2 e 3) , contorno nuclear um pouco irregular, aumento do conteúdo cromatínico. Figura 65. Papa 10 x – Coilocitos – Células do porte das intermediárias ou superficiais exibindo núcleos atípicos, halo perinuclear extenso com bordas espessadas (1). Figura 66. Papa 40 x – Coilocitos – Detalhe da imagem anterior. Figura 67. Papa 40 x - Neoplasia intra-epitelial cervical grau 2 (Displasia moderada) – Células do porte das parabasais com núcleo aumentado de tamanho, contorno nuclear irregular e cromatina mais granulosa que a observadas nas NIC 1. Figura 69. Papa 10 x - Neoplasia intra-epitelial cervical grau 2 (Displasia moderada). Da mesma lâmina da imagem anterior. Observar a presença de células paraceratóticas atípicas (1). Figura 71. Papa 40 x - Neoplasia intra-epitelial cervical grau 2 (Displasia moderada). As células parabasais da displasia moderada tem mais citoplasma e menos núcleo do que as da displasia acentuada, além do mais o padrão cromatínico desta última é mais grosseiro . Figura 70. Papa 40 x – Carcinoma de células escamosas "in situ" do tipo indiferenciado. Células desprovidas de citoplasma e em "fila indiana" (3), célula parabasal (1) com cromatina grosseira e espaços vazios (células do "terceiro tipo") e um pequeno coilócito (2). Figura 72. Papa 40 x – Carcinoma de células escamosas "in situ". Em (1) células do "terceiro tipo" e em (2) células atípicas paraceratóticas (carcinoma "in situ" com diferenciação superficial). Figura 73. Papa 40 x – Carcinoma de células escamosas "in situ" – Células profundas acentuadamente discarióticas com tendência a "fila indiana" (1). Figura 74. Papa 40 x – Carcinoma de células escamosas provavelmente micro-invasor – O diagnóstico com certeza e histopatológico, no entanto células com morfologia de carcinoma "in situ", porém com nucléolos e presença de hemácias lisadas sugerem a possibilidade de micro-invasão. Figura 75. Papa 40 x – Carcinoma de células escamosas provavelmente micro-invasor – Além de hemácias lisadas a presença de pequenos focos de necrose (círculo) sugere a possibilidade de micro-invasão. Figura 76. Papa 10 x – Carcinoma de células escamosas invasor – Esfregaço contendo hemácias lisadas, restos de células epiteliais e presença de células escamosas com núcleos exibindo evidente variação de forma e tamanho contendo núcleos com cromatina grosseira e espaços vazios. Figura 78. Papa 10 x – Carcinoma de células escamosas invasor pouco diferenciado – Esfregaço com numerosas célulasescamosas de pequeno porte apresentando anisocariose, cromatina grosseira, espaços vazios, pequenos nucléolos e escasso citoplasma. Figura 79. Papa 10 x – Carcinoma de células escamosas invasor pouco diferenciado – Esfregaço apresentando células escamosas com evidentes critérios citomorfológicos de malignidade (cromatina grosseira, espaços vazios e nucléolos evidentes, múltiplos e irregulares). Figura 80. Papa 10 x – Carcinoma de células escamosas invasor – Esfregaço contendo células escamosas com evidentes critérios citomorfológicos de malignidade, sendo que uma delas apresenta citoplasma densamente eosinófilo. A boa diferenciação celular, do tumor, é medida, entre outras coisas, pela presença e quantidade deste tipo celular no esfregaço. Figura 81. Papa 10x – Carcinoma de células escamosas pouco diferenciado. Células atípicas de pequeno porte e escasso citoplasma, exibindo cromatina de distribuição grosseira. Figura 83. Papa 40x – Adenocarcinoma invasivo, de padrão endocervical. Observe células com núcleos hipertrofiados, hipercromasia, cromatina grosseira, sobreposição nuclear, variação de tamanho e contorno nuclear além de evidentes e irregulares nucleólos. Figura 84. Papa 40x – Adenocarcinoma invasivo, de padrão endocervical. Observe células com núcleos hipertrofiados, hipercromasia, cromatina grosseira, sobreposição nuclear, variação de tamanho e contorno nuclear além de pequenos e irregulares nucleólos. Figura 85. Papa 10x – Adenocarcinoma endometrial de padrão endometrióide. As células se apresentam agrupadas, sobrepostas, com cromatina de distribuição levemente grosseira, pequenos nucleolos, chamando a atenção ao aspecto "em paliçada" das células da periferia do grupo. Figura 86. Papa 40x - Adenocarcinoma endometrial de padrão endometrióide Figura 87. Papa 40x - Adenocarcinoma endometrial papilífero moderadamente diferenciado. As células se apresentam em agrupamentos onde é evidente as atipias celulas, núcleos proeminentes, vacuolização citoplasmática contendo polimorfonucleares neutrófilos. CÉLULAS INFLAMATÓRIAS: CÉLULAS DE REPARO
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