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Slides de Aula II (1)

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Profa. Dra. Gabriela Pintar
UNIDADE II
Fisiologia Aplicada
e Psicobiologia
 Hormônios são mensageiros químicos secretados no sangue por células endócrinas ou por 
neurônios especializados, podendo ser transportados a alvos distantes.
Sistema endócrino
Fonte: adaptado de: 
https://www.researchgate.net/publication/299402847/figure/fig2/AS:349550746325005@14603508
00807/Cell-communication-type-a-endocrine-signaling-b-paracrine-signaling-c-autocrine.png
(a) Endocrine signaling (b) Paracrine signaling
Blood vessel
Hormone secretion
into blood by endrocrine gland Distant target cells Secretory cell Adjacent target cell
Classes de hormônios
Fonte: adaptado de: Biological Science, 2. ed. Pearson Prentice Hall, 2005.
Polypeptides Amino Acid
Derivatives
Steroids
Not lipid soluble; 
bind to receptors on
surfase of target cell
Lipid soluble; 
often bind to
receptors
inside target
cell
Most not lipid
soluble; bind to
receptors on surface
of target cell
Secretin
Epinephrine
Tyrosine
Cortisol
Cholesterol
Eixos hipotalâmicos
Fonte: autoria própria.
Núcleo
paraventricular
Núcleo
supraóptico
Neurônios hipotalâmicos
(secretam hormônios
de liberação)
Plexo capilar primário
Veia porta
hipofisária
Células
secretórias
Veia
Neuro-hipófise
Adeno-hipófise
Ocitocina
VasopressinaProlactina
TSH
ACTH
GH
FSH
LH
Hormônios secretados pelos neurônios hipotalâmicos
Dopamina TRH CRH GHRH GnRH
Hormônios da
adeno-hipófise
Prolactina TSH ACTH GH FSH LH
Alvos endócrinos
e seus hormônios Glândula
tireoide
Córtex da
adrenal
Fígado
Células endócrinas
das gônadas
T3
T4
Cortisol
IGF Androgênios Estrogênios
Progesterona
Alvos
não endócrinos
Mamas Vários
tecidos
Células germinativas
das gônadas
=
Regulação
Hipotálamo
Adeno-hipófise
Ovário
Estrogênio
+
Progesterona
Útero
Feedback
negativo
(a maior parte 
do ciclo)
Feedback
positivo
dia (12-14)
GnRH
FSH + LH
Fonte: autoria própria.
Hormônios pancreáticos
Fonte: autoria própria.
Hormônios pancreáticos
Fonte: autoria própria.
Homeostase do cálcio
Fonte: adaptado de: 
SILVERTHORN, D. U. 
Fisiologia humana: uma 
abordagem integrada. 7. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2017.
Intestino delgado
LEGENDA
PTH = hormônio da paratireoide 
Ca2+
na urina
[Ca2+ livre]
0,001 mM
Células
0,9%
Ca2+
Ca2+ nos 
túbulos 
renais
RimLEC (0,1%)
[Ca2+]
2,5 mM
Osso 
(99%)
Gradiente 
eletroquímico
Transporte 
ativo
Filtração 
passiva
*Um pouco de cálcio é secretado 
para o intestino delgado
Cálcio
da dieta
Cálcio
nas fezes
Ca2+
Calcitriol
(PTH, prolactina)
Calcitonina
Calcitonina
PTHPTH
Calcitriol 
Cortisol
A doença de Hashimoto tem como causa a produção de anticorpos que bloqueiam a ligação 
do TSH ao seu receptor. Suponha que um indivíduo com suspeita de doença de Hashimoto fez 
exames laboratoriais para confirmação do diagnóstico e foram dosados TSH, T3 e T4. No caso 
de esse indivíduo realmente ter a doença, como estariam os níveis de TSH, T3 e T4? Mais altos 
que o normal ou mais baixos que o normal?
Interatividade
Resposta
Fonte: adaptado de: SILVERTHORN, D. U. 
Fisiologia humana: uma abordagem 
integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Controle da
secreção da tireoide
Hipotálamo
Adeno-
hipófise
Glândula
tireoide
Liberação
tônica
TRH
TSH
T4, T3
T4 T3
R
e
tro
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e
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ta
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 n
e
g
a
tiv
a
Efeitos
metabólicos
sistêmicos
LEGENDA
Estímulo
Centro integrador
Sinal de saída
Alvo
Resposta sistêmica
FIGURA 23.5 Hormônios da tireoide
 O eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) regula os níveis circulantes de hormônios 
glicocorticoides e é o principal sistema neuroendócrino em mamíferos que proporciona uma 
resposta rápida e defesa contra o estresse.
 Glicocorticoides (cortisol em humanos) são hormônios que regulam múltiplas funções 
fisiológicas, incluindo metabolismo de glicose, lipídeos e proteínas. Esses hormônios são 
sintetizados na zona fasciculada do córtex da adrenal.
 Os glicocorticoides também exercem ações anti-inflamatórias e 
imunossupressoras e podem afetar humor e função cognitiva.
Fisiologia do estresse
Eixo hipotálamo-adeno-hipófise-adrenal
Fonte: adaptado de: SILVERTHORN, D. U. 
Fisiologia humana: uma abordagem 
integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
CRH
ACTH
Cortisol
Fígado Músculo
Lipólise
Catabolismo 
de proteínas
Função 
suprimida
Gliconeogênese
Tecido 
adiposo
Sistema 
imune
Córtex da 
glândula 
suprarrenal
POMC
Estresse
Ritmo 
circadiano
Hipotálamo
Adeno-
hipófise
R
e
tr
o
a
lim
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n
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o
 n
e
g
a
ti
v
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 d
e
 a
lç
a
 l
o
n
g
a
(a) O controle da secreção do cortisol.
 Sob condições basais (sem estresse), a dinâmica do eixo HPA é caracterizada pelos ritmos 
circadianos (variação da concentração entre dia e noite) e ultradianos (variação da 
concentração ao longo das horas de um mesmo dia). A secreção de cortisol é contínua e 
possui um forte ritmo diurno.
O ciclo circadiano
Fonte: http://www.medicinabuenosaires.com/PMID/24356273.pdf 
 Na ausência de cortisol, o glucagon é incapaz de responder adequadamente a um desafio 
hipoglicêmico. 
 Estados de excesso de cortisol ou de deficiência causam alterações no humor, assim como 
alterações de memória e de aprendizagem.
Ações do cortisol
 (1) Alarme ou alerta – há a ruptura do equilíbrio interno do organismo e a mobilização dele 
para enfrentar o agente estressor  Ativação do sistema nervoso autônomo simpático 
(SNAs). 
 (2) Resistência – respostas mediadas pelo cortisol  Nessa fase, a eficiência das respostas 
chega ao seu ponto máximo e o indivíduo apresenta seu melhor desempenho físico e 
cognitivo, e assim apresenta ampla condição de neutralizar o agente estressor.
 (3) Exaustão – em caso de prolongamento do agente estressor, 
o organismo continua respondendo de forma crônica, e as 
alterações fisiológicas e comportamentais, inicialmente 
adaptativas, levam a uma sobrecarga energética e exaustão 
dos sistemas.
Fases do estresse (síndrome geral de adaptação)
Neurobiologia da depressão
Fonte: MALETIC, V.; ROBINSON, M.; OAKES, 
T.; IYENGAR, S.; BALL, S. G.; RUSSELL, J. 
(2007). Neurobiology of depression: an 
integrated view of key findings. International 
Journal of Clinical Practice, 61(12), 2030–
2040. doi:10.1111/j.1742-1241.2007.01602.x
Hippocampus
Amygdala
Glucocorticoid
Adrenal gland
Macrophage
Cytokines
TNF
IL-1
IL-6
NE
CRH
BDNF
DA
SHT
NE
-
+ -
Esquematize o feedback negativo responsável pela regulação dos níveis plasmáticos 
de cortisol.
Interatividade
Resposta
Fisiologia aplicada ao exercício físico
Fonte: https://encrypted-
tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSlXZlEgUW_Lcmhj51_99ze3CT0lxj10Wgurv_qzKzsKgH11c72&s
A “moeda energética”
Fonte: adaptado de: 
https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/thumb/9
/9e/ADP_ATP_cycle.png/10
24px-ADP_ATP_cycle.png
+ ΔGº
Glycolysis, TCA cycle,
oxidative phosphorylation,
photosynthesis
– ΔGº
Cellular work,
biosynthesis
Phosphate transfer
High-energy
phosphoester
bond
High-energy
phosphoanhydride
bond
Condensation
reaction
 Creatina fosfato.
 Carboidratos: são uma fonte rápida de energia.
 Lipídeos: são uma fonte altamente energética, mas de obtenção lenta.
 Proteínas: usadas como fonte de energia apenas em atividade física muito prolongada.
Fontes de ATP
Metabolismo energético
Fonte: adaptado de: SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma 
abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
Metabolismo aeróbio versus metabolismo anaeróbio. 
O metabolismo anaeróbio produz ATP cerca de 2,5 vezes mais rápido 
que a via aeróbica glicolítica, porém o metabolismo aeróbio permite 
a sustentação do exercício por períodos bastante longos (horas).
Horas
Tempo de
resistência
para a atividade
muscular máxima
1min
LEGENDA
Produção de ATP
Resistência do músculo
O metabolismo
aeróbico sustenta
o exercício
durante horas.O metabolismo anaeróbico
produz ATP 2,5 vezes mais
rápido do que o metabolismo
aeróbico, mas pode sustentar
somente 1 minuto
de exercício máximo.
O fosfato de
creatina pode
sustentar somente
10 segundos de
exercício máximo.
ATP
produzidos
(moles/min)
4
3
2
1
Fontes de ATP durante o exercício
Fonte: SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma 
abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
O uso de oxigênio durante o exercício
Fonte: SILVERTHORN, D. U. Fisiologia 
humana: uma abordagem integrada. 7. 
ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
 Exercício sem carga  pouco aumento de força.
Contração muscular com 50% da força máxima  3x/semana  aumento na força muscular 
hipertrofia:
 Aumento do número de miofibrilas.
 Aumento de enzimas mitocondriais.
 Aumento do estoque de glicogênio.
Treinamento
A ventilação
Fonte: SILVERTHORN, D. U. Fisiologia 
humana: uma abordagem integrada. 7. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2017.
 Vasodilatação no músculo em exercício  queda na resistência periférica.
 Consequência  a pressão arterial aumenta levemente.
Sistema circulatório
Altitude
Fonte: adaptado de: 
https://nova-escola-
producao.s3.amazona
ws.com/6EyGgrgzH5Z
z3uStw7vR7PAw8gJd
HQtpx5Rhr6x9fpGWdc
ptyXfu5rn29qXF/press
ao-atmosferica-
altitude.jpg
100
200
300
400
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600
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800
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000
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 A
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c
a
 (
m
m
H
g
)
Altitude (m)
Pressão atmosférica x Altitude
EM ELEVADAS ALTITUDES
Aqui, a força da gravidade
na atmosfera é menos intensa,
e as moléculas de ar ficam
distantes umas das outras.
Portanto, quanto mais o
alpinista à direita subir,
menor a pressão atmosférica
sobre ele e mais rarefeito o ar.
PERTO DA SUPERFÍCIE
Os gases da atmosfera
se deformam com a força
da gravidade e se concentram,
conforme indica o desenho.
Quanto mais próximo do nível
do mar e do centro da Terra,
maior a pressão atmosférica.
MOLÉCULAS DE AR
Pressão atmosférica x altitude
Altitude (m)
P
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 A
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300
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100
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000
 Aumento da ventilação pulmonar.
 Aumento do número de hemácias.
 Aumento da capacidade de difusão dos pulmões.
 Vascularidade aumentada dos tecidos periféricos. 
 Capacidade aumentada das células teciduais de usarem oxigênio.
Adaptações fisiológicas
Mergulho
Fonte: adaptado de: http://pt.net-
diver.org/selftraining/manual/image/i
mage103.gif
Fonte: https://www.respondeai.com.br/conteudo/quimica/equilibrios-
fisicos/solubilidade-dos-gases/1439
Pressão atmosférica
1 Atmosfera
2 Atmosferas
3 Atmosferas
4 Atmosferas
Pressão e profundidade
0 m
10 m
20 m
30 m
 Narcose pelo gás nitrogênio.
 Envenenamento por O2.
 Doença descompressiva.
Mergulho
Muitos corredores de longa distância e alguns mergulhadores gostam de treinar em altas 
altitudes, mesmo que a competição seja no nível do mar (ou abaixo). Qual seria o benefício 
disso?
Interatividade
 Na diminuição da pressão atmosférica, menos O2 é liberado para os tecidos. Se eles 
treinarem por um longo período em grandes altitudes, seus corpos aumentarão a quantidade 
de hemácias, que permitirão que mais O2 seja transportado.
Resposta
 Sistema cardiovascular  hipertrofia ventricular esquerda, diminuição do débito cardíaco.
 SNC  diminuição da síntese de neurotransmissores  humor, memória e função motora.
 SNP  perda de fibras autonômicas, motoras e sensoriais.
 Rins  redução na TFG e aumento da permeabilidade capilar  microalbuminúria
e proteinúria.
 Sistema respiratório  redução na eficiência respiratória.
 Redução da termorregulação.
Envelhecimento
A estrutura da pele
Fonte: adaptado de: https://dental.tufts.edu/sites/default/files/pdf/Aging-
Skin-Histology-physiology-and-pathology.pdf
Epidermis
Dermis
Hypodermis
 Colágeno  principal constituinte da derme.
 Mais de 90% das fibras da derme são formadas por colágeno intersticial  tipos I e III 
firmeza e resistência mecânica.
 Fibras elásticas  fazem a pele voltar ao normal após uma deformação.
A derme
Intrínseco:
 Inevitável.
 Epiderme mais fina.
 Redução da área de interface entre a derme e a epiderme  aumenta a fragilidade da pele.
 Derme se torna atrófica com redução do número de fibroblastos.
 O número e o diâmetro das fibras de colágeno diminuem  aumenta a relação de colágeno 
tipo III em relação ao tipo I.
Extrínseco:
 Exposição ao sol  fotoenvelhecimento.
 Ressecamento, pigmentação irregular, 
perda de elasticidade e telangiectasias.
 Atrofia da epiderme e fragmentação 
das fibras elásticas e de colágeno.
Alterações no envelhecimento
Collagen Elastic fibres Glycosaminoglycans
Intrinsic ageing
ageingExtrinsic
O
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Fonte: NAYLOR, E. C.; 
WATSON, R. E.; SHERRATT, 
M. J. Molecular aspects of
skin ageing. Maturitas. 2011, 
p. 249-256.
 Hidrolipoclasia
 Hidrocarbolipoclasia
 Eletrolipólise
Hidrolipoclasia, hidrocarbolipoclasia e eletrolipólise 
Fonte: https://biomedicinaestetica.com.br/media/2019/06/hidrolipoclasia-procedimento-biomedico-1068x712.jpg
Fonte: https://www.mundoboaforma.com.br/a-eletrolipoforese-funciona-mesmo/
 Criolipólise  baseada na descoberta que tecidos ricos em lipídeos são mais suscetíveis à 
lesão por frio do que os tecidos ao redor mais ricos em água.
 Carboxiterapia  a infusão controlada de CO2 promove vasodilatação da microcirculação, 
acompanhada por aumento do fluxo sanguíneo e um aumento da temperatura da pele no 
local de injeção. Essas respostas fisiológicas são responsáveis pelos efeitos da terapia.
Criolipólise e carboxiterapia
Toxina botulínica
Fonte: autoria própria.
Célula pré-sináptica
Neurotransmissores
Músculo
Vesícula
Célula pré-sináptica
Toxina botulínica
Músculo
Não ocorre
liberação de ACH
 LASER  Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation. 
 Produz radiação eletromagnética utilizada com diversas finalidades. 
 Essa forma de energia atinge determinado “alvo” na pele, promovendo sua modificação 
física, química ou biológica. 
 “Alvos”  pigmento do próprio organismo como a melanina (presente nas manchas de sol), 
a tinta de uma tatuagem ou até mesmo a água, como acontece com os lasers
fracionados que estimulam a produção de colágeno novo por meio do aumento 
de temperatura.
 Ablativos  derme + epiderme.
 Não ablativos  derme.
 ND-YAG  poros abertos, acne ativa, rosácea.
 Nd Yag Q Switched  pigmentos de tatuagem e melanoses.
Laser fracionado ablativo, laser fracionado não ablativo, Nd-yag e Qswitch
 Luz pulsada  luzes diversas que emitem comprimentos de onda variados na pele, gerando 
calor local por meio desses disparos  rejuvenescimento, telangiectasias.
 Depilação a laser  energia do laser é absorvida pela cor preta da raiz do pelo 
aquecimento e destruição do bulbo capilar.
Luz intensa pulsada e depilação a laser
 Químicos  ácidos.
 Mecânicos  equipamentos e/ou produtos que proporcionam esfoliação mecânica.
 Um dos mais usados é o peeling de cristal  pó de óxido de alumínio a vácuo.
Peelings químicos e mecânicos
 Manter-se atento e conhecer as resoluções pertinentes à área de estética.
 https://cfbm.gov.br/
 CRBMs
Aspectos legais
 Chegou o momento da atividade no chat.
 O tema está relacionado ao assunto que vimos hoje.
 Vemo-nos lá!
Orientação para atividade do chat
ATÉ A PRÓXIMA!

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