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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ADMINISTRAÇÃO Diego Bagagini Santana B1015D-6 Maio/2022 DIEGO BAGAGINI SANTANA – B1015D-6 RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM ADMINISTRAÇÃO Relatório de Estágio Curricular apresentado ao Instituto de Ciências Sociais e Comunicação da Universidade Paulista, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Bacharel em Administração de Empresas. Orientador: Profª. Silvia Helena São Paulo 2022 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1- Organograma geral ............................................................................................................. 12 Figura 2 - Dimensões de Controle ..................................................................................................... 23 Figura 3 - Organograma Controladoria AFPESP .............................................................................. 24 Figura 4 - Força de trabalho - contas a pagar ..................................................................................... 25 Figura 5 - Macroprocesso Unidades de Lazer ................................................................................... 28 Figura 6 - Macroprocesso Sede e Regionais ...................................................................................... 29 Figura 7 - Processos de Apoio ........................................................................................................... 29 Figura 8 - Mapa do Principal Processo da Organização .................................................................... 30 Figura 9 - Rotina de Pagamentos ....................................................................................................... 31 file:///C:/Users/Pessoal/Dropbox/PC%20(3)/Desktop/3%20-%20MODELO%20PARA%20ESTAGIO%20CURRICULARdiego%20estagio1.doc%23_Toc105688030 file:///C:/Users/Pessoal/Dropbox/PC%20(3)/Desktop/3%20-%20MODELO%20PARA%20ESTAGIO%20CURRICULARdiego%20estagio1.doc%23_Toc105688031 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Avaliação de Fornecedores ............................................................................................... 18 Tabela 2 - Processos de Apoio (unidades de lazer) ........................................................................... 20 Tabela 3 - Processos de apoio (sede e regionais) ............................................................................... 22 Tabela 4 - Produtos resultantes dos processos ................................................................................... 26 Tabela 5 - Clientes dos produtos resultantes ...................................................................................... 26 Tabela 6 - Necessidades e expectativas dos clientes .......................................................................... 27 Tabela 7 - Objetivos Estratégicos do Processo Principal ................................................................... 32 Tabela 8 - Objetivos Estratégicos dos Processos de Apoio ............................................................... 32 SUMÁRIO I Perfil da Organização ........................................................................................................................ 7 1 Instituição, Tipo, Atividade e Porte ................................................................................ 7 2 Produtos e Clientes.......................................................................................................... 7 3 Serviços associados ......................................................................................................... 9 4 Força de Trabalho ......................................................................................................... 11 5 Principais insumos ........................................................................................................ 14 5.2.2 Seleção de Fornecedores ........................................................................................................ 14 5.2.3 Avaliação dos fornecedores ................................................................................................... 15 5.2.4 Condições Gerais de Estocagem ............................................................................................ 18 1 Principais processos de negócio: Processos-Chave (Unidades de Lazer) ..................... 19 2 Principais Processos de Apoio da organização (Unidades de Lazer) ........................... 20 3 Principais processos de negócio: Processos-Chave (Sede e Regionais) ....................... 21 4 Principais Processos de Apoio da organização (Sede e Regionais) .............................. 21 III Descrição dos processos do Setor de Trabalho ............................................................................. 22 1 Denominação do setor de trabalho – Controladoria (Contas a Pagar) .......................... 22 2 Principais processos e sequência de atividades............................................................. 25 3 Produtos resultantes dos processos ............................................................................... 26 4 Clientes dos produtos resultantes (internos ou externos) .............................................. 26 5 Necessidades e expectativas dos clientes dos produtos resultantes .............................. 27 6 Insumos vindos de fornecedores (internos ou externos) ............................................... 27 7 Práticas usadas para eficiência e eficácia dos processos principais do setor de trabalho27 IV Modelagem / Mapeamento dos Processos .................................................................................... 28 1 Macroprocesso da organização ..................................................................................... 28 2. Mapa do Principal Processo do Setor de Trabalho ....................................................... 31 1 Análise e avaliação do desempenho do processo principal do negócio da organização.31 2 Análise e avaliação do desempenho do processo principal do setor de trabalho. ......... 33 CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 36 APÊNDICES ...................................................................................................................................... 38 6 INTRODUÇÃO Este estudo se propõe a acrescentar alguns subsídios à discussão da contribuição do estágio supervisionado em Administração para a formação profissional. Relata informações pertinentes contidas na legislação própria e em autores que abordam esse tema. A observação dos documentos que originaram o estágio supervisionado revela a sua intenção explícita de aproximação do estudante ao mercado de trabalho, como complemento da formação. Nos documentos são mencionados os agentes que fazem parte do processo de estágio, sendo eles o estagiário, a instituição de ensino e a organização concessora do estágio, com maior ênfase no papel do estagiário e da instituição de ensino. O estágio objetiva a afirmação da aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, desenvolvimento de competências e habilidades sob supervisão. 7 I Perfil da Organização 1 Instituição, Tipo, Atividade e Porte A Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, que adotaa sigla AFPESP, fundada em 5 de novembro de 1931, reconhecida de utilidade pública, segundo o IBGE (2019, p. 10 e p. 85) é uma associação civil organizada pela união de pessoas para fins não econômicos, com sede, administração e foro à Rua Doutor Bettencourt Rodrigues, 155, na Capital do Estado de São Paulo. A AFPESP, entidade representativa da categoria, constitui-se de funcionários e servidores públicos civis dos Três Poderes do Estado de São Paulo, de seus Municípios e respectivas Autarquias, ativos ou aposentados, inscritos no Quadro Associativo. A Associação destaca-se como a maior instituição associativa da América Latina com 246 mil associados servidores públicos civil municipais, estaduais e federais do território paulista. A AFPESP tem por finalidade promover ações de atendimento nas áreas de esporte, lazer, recreação, cultura, saúde e educação, visando a qualidade de vida dos associados, atuando de forma integrada e harmônica para o alcance dos seus objetivos. O patrimônio da Associação constitui-se de bens móveis e imóveis adquiridos por compra, permuta ou doação de terceiros e pelo produto de inversões financeiras e/ou investimentos. 2 Produtos e Clientes 2.1 Produtos/bens ou serviços principais da organização Os serviços são atividades econômicas oferecidas por uma parte à outra em que se considera o desempenho baseado no tempo com a intenção de obter os resultados desejados nos próprios usuários, em objetos ou em outros bens pelos quais os compradores são responsáveis. Em troca de seu dinheiro, tempo e esforço, os clientes de serviços esperam obter valor com o acesso a bens, mão de obra, capacidades profissionais, instalações, redes e sistemas; mas normalmente eles não se apropriam dos elementos físicos envolvidos. A AFPESP dispõe de ampla infraestrutura para o melhor atendimento dos seus sócios com sua Sede Social e dezesseis Unidades Regionais nos principais polos da Grande São Paulo, interior e litoral do estado paulista, com serviços voltados para promoção da qualidade de vida de seus associados. As vinte Unidades de Lazer, a Unidade Capital e o Clube de Vinhedo são destaques de entretenimento e lazer nas tradicionais cidades turísticas litorâneas, rurais e urbanas de São Paulo e Minas Gerais. A Sede Social oferece aos associados os seguintes serviços: academia de condicionamento físico, ambulatório médico, biblioteca, centro de beleza, filmoteca e restaurante. 8 As Unidades Regionais foram criadas com o intuito de descentralizar os serviços disponibilizados na Sede Social e democratizar os acessos para associados que não residem na capital paulista. Além de promoverem todos os procedimentos administrativos, os associados de cada região poderão realizar pagamentos, efetuar reservas para as Unidades de Lazer e participar de eventos (excursões, peças, festividades, palestras e cursos). As Unidades Regionais estão localizadas nas cidades de Araçatuba, Araraquara, Bauru, Botucatu, Campinas, Franca, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Sorocaba e Taubaté. As Unidades de Lazer são o carro-chefe da Associação. Os sócios da AFPESP podem desfrutar de hotéis com ampla estrutura, instalações modernas e serviços exclusivos, garantindo excelência em hospitalidade, conforto e atendimento. A AFPESP conta com vinte Unidades de Lazer, são elas: Amparo, Appenzell Campos do Jordão, Areado, Avaré, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Guarujá, Itanhaém, Lindóia, Moinho Velho Monte Verde, Maresias, Peruíbe, Poços de Caldas, Saha Campos do Jordão, São Lourenço, São Pedro, Serra Negra, Socorro, Termas de Ibirá e Ubatuba. As reservas podem ser feitas através do site https://www.flexreserva.org.br/ (sistema de reservas on-line, disponível 24 horas por dia, desenvolvido com objetivo de proporcionar maior comodidade ao associado), na Sede Social ou nas Unidades Regionais. 2.2 Clientes-Alvo da organização Em uma primeira abordagem, pode-se admitir como cliente aquele que é o destinatário de um produto, entendendo-se como produto o resultado de um processo e entendendo-se como processo um conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam entradas em saídas. Um produto tanto pode estar relacionado a uma mercadoria (tangível) como a um serviço (intangível). As organizações possuem diferentes tipos de clientes, que desempenham diversos papéis no processo de compra. Boa parte das organizações investem elevadas somas para identificar esses clientes e suas preferências. É importante salientar que o processo de pesquisa de marketing produz informações que possibilitam o agrupamento dos clientes por meio de preferências e características comuns. Esse processo de agrupamento permite que a organização focalize sua atenção em grupos específicos – aqueles que podem ser atendidos com eficiência, eficácia e efetividade a partir de suas competências, o que denominamos de clientes-alvo No caso da entidade ora representada, seus clientes-alvo são formados por servidores públicos civis (ativos ou aposentados) estaduais, municipais, federais, de autarquias e fundações públicas, lotados no estado de São Paulo. 9 2.3 Necessidades e expectativas dos clientes-alvo finais da organização Todos os clientes têm necessidades, desejos e/ou expectativas que, de alguma forma, podem ser identificados e atendidos. Nesse sentido, é necessário compreender as diferenças entre os conceitos de necessidade, desejo e expectativa, para que com isso seja possível compreender como tais conceitos se aplicam aos clientes nos seus diferentes papéis a fim de, então, procurar oferecer a eles o que almejam. De acordo com Palmer (2006), a necessidade pode ser entendida como força fundamental que leva o indivíduo a fazer algo (tomar uma providência), por exemplo, fazer uma compra, visando eliminar a sensação de que lhe falta algo. Por sua vez, o conceito de expectativa tem a ver com aquilo que o cliente espera (no sentido de ter esperança de) de uma organização, de um produto ou de um serviço. Por exemplo, ao realizar uma consulta médica, o cliente (paciente) espera um diagnóstico correto de seus males e espera, também, um tratamento adequado que resolva sua enfermidade. Tal qual o desejo, a expectativa também tende a ser crescente, ou seja, dependendo do momento da vida, da condição da compra, da relação que se tem com a organização, marca ou produto, maior ou menor poderá ser a expectativa. Em referência as definições acima, é possível estabelecer que a necessidade dos clientes- alvo da AFPESP está relacionada a sua fundação: promover a união de trabalhadores que prestam serviços essenciais à administração pública e oferecer a eles atividades de cultura, educação, recreação e lazer, além das condições financeiras que boa parte da classe não possui para ter acesso a serviços semelhantes dispostos pelo setor privado. As expectativas dos associados envolvem a modernização dos sistemas de atendimento e pós-venda. Apesar da associação conduzir os processos de reserva via web, as vias centrais de relacionamento para dúvidas, reclamações e sugestões funcionam mais por meio de contatos telefônicos, e-mails ou presencialmente, o que gera maior burocracia e menor agilidade nas soluções a serem propostas. 3 Serviços associados 3.1 Benefícios Associados AFPESP encontram descontos especiais em várias opções de produtos e serviços nas áreas de saúde, lazer, bem-estar e educação. 3.1.2 Saúde I. Convênios médicos: os associados podem ter um plano de saúde coletivo por adesão, com condições especiais de preço e carência; 10 II. DRApp: para complementar os cuidados com a saúde, a AFPESP firmou uma parceria com o DrApp, uma plataforma digital exclusiva para agendamento de consultas médicas e exames laboratoriais com uma economia de 80%;III. Rede Afinidade: a Rede Afinidade da AFPESP tem por objetivo cadastrar profissionais e estabelecimentos de saúde que concedam descontos e/ou condições vantajosas aos associados, mediante o pagamento direto aos cadastrados. Este benefício é uma alternativa para os associados que não contam com planos de saúde suplementar e que possuem dificuldades em relação à utilização do sistema público de saúde; IV. Convênios farmacêuticos: a AFPESP instituiu convênios com a empresa RaiaDrograsil, com o grupo DPSP, constituído pelas redes Pacheco e Drogaria São Paulo e com a drogaria Pague Menos. Os associados podem garantir descontos de até 25% para os medicamentos éticos, 35% para genéricos e 5% em itens de perfumaria. 3.1.3 Lazer e Cultura I. Turismo: hotéis parceiros espalhados pelo interior e pelo litoral do estado de São Paulo e em Minas Gerais concedem vantagens exclusivas a associados e dependentes que reservarem hospedagens diretamente com as redes conveniadas. A AFPESP também possui parceria com duas das principais operadoras de turismo (CVC e Visual Turismo) que possibilitam a aquisição de viagens com condições especiais. II. Cinema: Projeto AFPESP Mais Cinema – ingressos simples por R$ 15,00 para associados desfrutarem da programação de cinema disponível pela Rede Cinemark. Os ingressos devem ser adquiridos na Sede Social (Departamento de Educação e Cultura), na Unidade Capital, ou nas Regionais Campinas, Santos e Ribeirão Preto. III. Cheque Teatro: A Coordenadoria de Educação e Cultura da AFPESP tem parceria com teatros em todo o estado de São Paulo que oferecem ingressos com descontos. O Cupom Cheque Teatro custa apenas R$ 4,00 e dá direito a uma entrada grátis e até 50% de desconto ao acompanhante pagante. IV. Educação: A AFPESP possui convênio com diversas instituições educativas, tais como escolas de ensino infantil, superior, idiomas e informática que oferecem serviços com descontos especiais para associados e dependentes. V. Clube de Compras: A AFPESP fechou uma parceria com o Compra Certa, um clube de compras fechado que oferece eletrodomésticos e eletroeletrônicos com até 30% de desconto. 11 3.1.4 Bem-Estar I. Gympass: O Gympass é um benefício disponível para associados AFPESP e estendido para seus dependentes legais. É uma plataforma com diversos parceiros credenciados no Brasil e no mundo. Através de uma única mensalidade com condições promocionais, o beneficiário tem acesso à maior rede de academias, personal trainers, aulas ao vivo e diversos parceiros de bem- estar. 4 Força de Trabalho Os diversos planos de uma empresa desencadeiam uma série de atividades. A administração eficaz dessas atividades só será possível se existir alguma forma de organização que as divida entre as pessoas e estabeleça uma relação entre elas. Por meio da organização, o trabalho é dividido e funções específicas são atribuídas para cada pessoa. O único fator que se altera é o nível de complexidade das relações das funções atribuídas. Portanto, a organização pode ser definida como a atividade básica da administração de uma empresa que tem por finalidade agrupar e estruturar recursos para atingir os objetivos predeterminados. As estruturas organizacionais, por sua vez, são um instrumento dinâmico e evolutivo e representam o retrato da organização da empresa. A estrutura organizacional de uma empresa pode ser demonstrada por meio de um organograma. Para Chiavenato, “organograma é o gráfico que representa a estrutura formal da empresa”. E, apesar de não revelar os relacionamentos informais, traduz de forma inequívoca a divisão do trabalho e as posições existentes nas organizações, seu agrupamento em unidades e a autoridade formal. A seguir, apresentaremos o organograma geral da AFPESP, o qual exibe a divisão do trabalho por unidades e departamentos. A composição, o número de funcionários e o regime de vínculo serão abordados no tópico referente aos processos do setor de trabalho. 12 Figura 1- Organograma geral Fonte: Dados da empresa São órgãos competentes da Associação: I. Assembleia Geral II. Conselho Deliberativo 13 III. Conselho Fiscal IV. Diretoria Executiva Todos os cargos referentes aos órgãos mencionados são exercidos sem remuneração. O mandato da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal será de três anos e o do Conselho Deliberativo de seis, com eleição trienal de vinte e cinco e vinte e seis membros, alternadamente. A Assembleia Geral é órgão soberano da Associação, competindo a ela privativamente: a. destituir os administradores; b. aprovar as contas; c. alterar o Estatuto. O Conselho Deliberativo será composto por duas categorias de Conselheiros: a. Membros eleitos pelo voto direto e secreto dos associados. b. Membros Vitalícios, aqueles que contêm, ininterruptamente, dezoito anos de mandatos eletivos, ou que venham a completar vinte anos, intercaladamente, no exercício de cargos de Conselheiros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal ou de membros eleitos da Diretoria Executiva ou que junto a esta exerçam atividades de coordenação. Compete ao Conselho Deliberativo: a. aprovar ou rejeitar os projetos de regulamentos e normas administrativas encaminhados pela Diretoria Executiva; b. votar indicações e proposições sobre assuntos de interesse da classe e da Associação; c. votar, até o final de dezembro de cada ano, o orçamento para o ano seguinte e autorizar verbas especiais ou suplementares, bem como reajustes orçamentários; d. examinar e aprovar, depois do parecer do Conselho Fiscal, o Relatório da Diretoria Executiva, Contas e Balanço do exercício anterior; e. dar posse aos associados eleitos para a Diretoria Executiva e Conselhos; f. elaborar o Regimento Interno; g. eleger e destituir os integrantes do Conselho Fiscal e eleger o Presidente, os 1º e 2º Vice- Presidentes, o Diretor Econômico-Financeiro, os 1º e 2º Tesoureiros da Diretoria Executiva. A Diretoria Executiva da Associação constitui-se de seis membros: Presidente, 1º. Vice- Presidente, 2º. Vice-Presidente, Diretor Econômico-Financeiro, 1º. Tesoureiro e 2º. Tesoureiro. Compete à Diretoria Executiva compete: a. cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social, Regulamentos e Normas Administrativas, Resoluções do Conselho Deliberativo e as decisões das Assembleias Gerais; b. decidir sobre a admissão de associados no Quadro Associativo e sua exclusão; c. elaborar a proposta orçamentária; d. organizar o quadro de empregados da Associação; 14 e. autorizar as despesas da administração dentro das dotações orçamentárias; f. autorizar a emissão de Títulos de Expansão Social, fixando o seu valor; g. baixar Regulamentos e Normas Administrativas, expedindo as respectivas Ordens de Serviço e Instruções; h. examinar e discutir o Relatório, as Contas e o Balanço Anual, a serem encaminhados aos Conselhos Fiscal e Deliberativo e a Assembleia Geral Ordinária; i. fixar o preço de estada ou diárias das Unidades Recreativas e de Lazer. O Conselho Fiscal é constituído de cinco membros eleitos pelo Conselho Deliberativo. A Mesa do Conselho Fiscal é composta de um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretário, eleitos anualmente pelos seus pares na primeira reunião. Compete ao Conselho Fiscal: a. examinar mensalmente os livros, registros e documentos contábeis, apresentando relatórios à Diretoria Executiva e cópia ao Conselho Deliberativo; b. emitir parecer sobre: • a proposta orçamentária, execução de orçamento e suas eventuais alterações; • o relatório da Diretoria Executiva, contas, balancetes e balanço anual. c. decidir em reunião conjunta com o Conselho Deliberativo e Diretoria Executiva sobre aumento ou redução de mensalidade social e Títulos de Expansão Social; d. propor à Diretoria Executiva e ao Conselho Deliberativo medidas de caráter econômico e financeiro. 5 Principaisinsumos 5.1 Principais produtos e matérias primas adquiridas de fornecedores Os principais produtos adquiridos pela Associação pertencem às seguintes categorias: I. Gêneros Alimentícios; II. Higiene, Limpeza, Gás e Químicos; III. Materiais de Escritório e Esportivo; IV. Material de Manutenção Geral. 5.2 Práticas para garantia da qualidade dos fornecedores. 5.2.2 Seleção de Fornecedores A adequada seleção de um fornecedor que tenha a capacidade para fazer o que se propõe é uma das formas mais eficazes de se obter materiais com a qualidade certa. Essa capacidade inclui 15 não apenas as instalações, os processos e os equipamentos adequados, mas também a tecnologia e a competência (técnica e gerencial) para atingir a qualidade necessária. Para que a aquisição seja satisfatória, os materiais fornecidos precisam atender plenamente os requisitos da qualidade estabelecidos pela organização compradora. Além disso, o fornecedor dos supri‐ mentos deve estar disposto a alcançar um acordo de preços e programações de entrega, o que não pode acontecer sem um planejamento cuidadoso de ambas as partes e sem negociações Na AFPESP, a seleção de fornecedores é realizada pelo Setor de Suprimentos e Logística ou pelo solicitante do produto ou serviço, mediante pesquisa. Para as contratações são considerados os seguintes critérios: I. Atendimento aos requisitos legais para o produto; II. Registro do produto nos órgãos competentes; III. Capacidade de Logística; IV. Experiência; V. Aceitação do público; VI. Reconhecimento da marca; VII. Reputação da empresa na sociedade; VIII. Capacidade de atendimento à programação; IX. Custo e prazo de faturamento. 5.2.3 Avaliação dos fornecedores A presente seção tem o objetivo de apresentar a atual metodologia de avaliação de fornecedores de materiais e serviços criada pelo Departamento de Suprimentos e Gestão Logística, tal qual o contexto do projeto voltado para o seu desenvolvimento emergiu. Posto isso, é importante ressaltar a existência de diferentes tipos de avaliação que variam de acordo com seu enfoque com relação a garantia de conformidade com os padrões de desempenho estabelecidos. Para Donovan e Maresca (1999) a avaliação se divide em três tipos: I. Avaliação do sistema de qualidade do fornecedor, a qual visa avaliar o fornecedor em questões como: • Foco nas necessidades do cliente; • Compromisso de gestão com a Gestão da Qualidade Total; • Sistema de qualidade definido, documentado e totalmente implementado; • Empoderamento dos funcionários para que monitorem seu próprio trabalho em busca de defeitos; • Investigar e corrigir problemas de qualidade, baseando-se na análise de fatos e causas raízes; • Programas para incentivar e avaliar a melhoria da qualidade com seus fornecedores; 16 • Compromisso com a melhoria contínua em todas as fases do seu funcionamento II. Avaliação da gestão empresarial do fornecedor, a qual inclui a avaliação do desempenho financeiro e operacional atual e futuro do fornecedor, e visa analisar a capacidade do fornecedor de se manter como uma entidade perene no mercado e dessa forma, de atender às necessidades dos clientes, sejam essas vigentes ou futuras. São avaliados fatores como a saúde financeira, a capacidade de produção, existência de iniciativas de pesquisa e desenvolvimento e como se dá o uso da tecnologia da informação. III. Avaliação da aptidão do produto ou serviço fornecido, que tem seu foco de avaliação voltado para a qualidade, entrega e serviço. Analisando fatores como a conformidade das especificações feitas pelo cliente e o atendimento aos indicadores de desempenho estabelecidos. E para isso, usa medidas de indicadores como percentual de produtos defeituosos ou com alguma inconformidade e satisfação dos usuários finais. Já Merli (1998) atribui diferentes níveis de avaliação a diferentes tipos de relações operacionais que se dão entre as organizações, quanto mais próxima essa relação, mais profunda e completa a avaliação feita: I. Nível I: Neste nível, a integração com os fornecedores é muito pouco desenvolvida, e realiza-se a avaliação técnica das saídas do fornecedor. Considerando questões como preço, qualidade e tempo e confiabilidade das entregas; II. Nível II: Neste caso, o relacionamento cliente-fornecedor evolui e se torna mais integrado, evoluindo também sua avaliação, passando a ser uma avaliação dos processos do fornecedor. Avaliando de que maneira o fornecedor tem estruturado seus processos de forma que tal estruturação garanta o atendimento das necessidades de seu cliente. Custos totais do produto fornecido, – engloba custos como da qualidade, de estoques, entre outros – sistema de garantia da qualidade, nível tecnológico, nível dos recursos humanos, sistema gerencial, capacidade de produção, tendência de melhoria, além dos fatores já considerados no nível I, são avaliados aqui. III. Nível III: Corresponde a um relacionamento de parceria nos negócios, o qual demanda uma avaliação mais global dessa relação, a qual se baseia, além de todos os fatores analisados nos níveis anteriores, na análise da capacidade de desenvolvimento tecnológico do fornecedor, bem como do alinhamento das suas estratégias com as do cliente e a capacidade do seu negócio, visando analisar a contribuição desta relação. A AFPESP tem interesse em estabelecer uma relação de parceria com os fornecedores. Em razão de ser certificada pela ISO 9001, sistema de gestão que visa a melhoria da qualidade dos bens e serviços prestados, foi criado um formulário para documentar os requisitos de avaliação que devem ser atendidos pelos fornecedores. Ele é dividido em quatro tópicos: o primeiro traz algumas 17 informações sobre a inspeção dos produtos ou serviços adquiridos e um resumo do processo de qualificação; no segundo o fornecedor se declara ciente do que deve atender; o terceiro tópico corresponde a um questionário com 46 (quarenta e seis) perguntas abordando temas voltados à infraestrutura da empresa; o último refere-se ao parecer final, onde o profissional determina se a entidade foi ou não aprovada com as devidas justificativas. Através deste formulário a empresa proponente se autoavalia e reencaminha o expediente ao solicitante. No caso de fornecedores de gêneros alimentícios, há outros métodos vinculados à avaliação: I. Visita técnica: ação que tem por objetivo avaliar a infraestrutura e capacidade de atendimento às exigências higiênico-sanitárias. Nutricionista ou profissional designado deve arquivar relatório de visita técnica; II. Registros de inspeção: o fornecedor deverá obter os selos SIF, SISP, SIM, etc. Nutricionista ou profissional designado arquivará a cópia do selo, ou documento que o identifique; III. Teste de preparo: submeter amostra aos processos de pré-preparo e preparo para análise de desempenho e características. Nutricionista ou profissional designado deve elaborar e arquivar relatório do teste; IV. Análises de amostras laboratoriais: nutricionista ou profissional designado deve arquivar os laudos analisados pelos laboratórios. Exemplos de amostras solicitadas: microbiológicas e físico-químicas; V. Análises de amostras organolépticas: cor, sabor e odor são analisados por laboratórios competentes. Nutricionista ou profissional designado deve arquivar o relatório da análise; VI. Certificado ISO: entrega da cópia do certificado. Obs: Ficam dispensados desses atributos: distribuidores de produtos industrializados (por exemplo: armazéns, atacadistas e supermercados), restaurantes, padarias e lanchonetes (quando houver compra para consumo próprio). Os prestadores de serviços são submetidos aos critérios apresentados na tabela a seguir. Todos os métodos deverão ser evidenciados no formulário de Avaliação de Fornecedores: 18 Tabela 1 - Avaliação de Fornecedores Fonte:Dados da empresa 5.2.4 Condições Gerais de Estocagem As matérias-primas, alimentos, ingredientes, embalagens e outros produtos devem ser armazenados em local limpo e organizado, com iluminação, temperatura, umidade e ventilação adequadas, dimensão compatível com o volume armazenado, isolado por barreiras físicas do ambiente externo e das demais áreas com atividades distintas, e atender os seguintes requisitos: I. Protegidos da incidência de raios solares; II. Separados por categorias; III. Separados de todos os materiais de limpeza, higiene, perfumaria e outros produtos químicos; IV. Produtos descartáveis também devem ser mantidos separados dos itens citados anteriormente; V. Separados dos alimentos que exalem odores; VI. Empilhados segundo as recomendações dos fabricantes e de forma a não comprometer a qualidade e a integridade das embalagens e dos produtos; VII. Organizados de forma a garantir ventilação, higienização e circulação de pessoas; VIII. Dispostos distantes do piso, sobre estrados com acabamento liso, mantidos em bom estado de conservação e limpeza; IX. Acondicionados em embalagens íntegras, sem deformações, sujidades e ferrugem, com identificação visível. A empresa já é certificada por um órgão competente que garante a confiabilidade do Sistema de Gestão Acordo formal para garantir o cumprimento de obrigações firmadas com a AFPESP Mercado/propaganda Veiculação da marca em mídias sociais e matérias (jornais, revistas) em menção ao serviço Relação dos principais clientes Portfólio da empresa/informações técnicas sobre o profissional que irá realizar os préstimos em nome da companhia, incluindo possíveis substitutos Indicação Acompanhamento de um funcionário ou preposto AFPESP na realização de um serviço em outra empresa/recomendação de parceiros Solicitar aos profissionais uma prévia dos serviços através de fotos, vídeos e depoimentos de outros clientes Cotação, saúde financeira, desempenho operacional e cumprimento de prazos Demonstração/teste prático Outros Certificado ISO 9001 Contrato R ef er ên ic a Prestadores de Serviços 19 II Descrição dos Macroprocessos da Organização Geralmente, o macroprocesso não tem outra finalidade senão enfeixar processos que tenham ou mantenham relações, de diversos tipos, entre si com a finalidade de facilitar o mapeamento e a análise de cada processo dentro de um contexto holístico, lógico e cronológico, da organização. ( A AFPESP possui duas cooperações de atividades distintas voltadas para um resultado global (garantir a satisfação dos sócios) divididas em dois polos: Unidades de Lazer e Sedes Social Regionais. As Unidades de Lazer são responsáveis por realizar os serviços durante a hospedagem dos associados, já as Sedes Social e Regionais produzem os atendimentos voltados às questões administrativas, tais como: adesão de matrículas, cobrança e recebimento de mensalidades, apoio na efetivação das reservas, atualização de dados cadastrais, elaboração de eventos e atividades culturais, entre outros serviços. Veremos com mais detalhes cada um dos macroprocessos na sequência deste trabalho. 1 Principais processos de negócio: Processos-Chave (Unidades de Lazer) 1.1 Desenvolver produto/serviço Sócio acessa o portal FlexReserva e escolhe o período e a Unidade de Lazer desejados para se hospedar. Após a confirmação do pagamento do valor negociado, o sistema emite a guia de hospedagem – documento imprescindível a ser entregue no check-in. 1.2 Gerar pedido de produto / serviço Na data agendada, o associado dirige-se à respectiva Unidade e realiza o check-in. 1.3 Processar pedido de produto / serviço Durante a estada, os associados podem usufruir de serviços voltados à alimentação (bar, restaurante/cozinha), governança (lavanderia e limpeza) e atividades diversas (recreação, refeições avulsas, eventos, passeios etc.). 1.4 Pós-venda de produto / serviço O cancelamento de reservas é um serviço disponibilizado de acordo com as políticas a seguir: I. Cancelamento com isenção de multa até 7 (sete) dias corridos após a reserva paga (com exceção do dia do check-in). II. Para cancelamentos realizados do 8° (oitavo) dia do pagamento até a véspera do check-in será aplicada multa de 20%. III. O não comparecimento ou o cancelamento no dia do check-in, ou ainda durante a hospedagem, serão consideradas desistências, sem possibilidade de reembolso. 20 IV. O pedido de cancelamento deverá ser realizado pelo próprio associado exclusivamente pela internet, na Área do Associado. V. Ao solicitar o cancelamento da reserva, será aplicado os itens 1 e 2 desta política, sendo que o valor resultante poderá ser utilizado como forma de quitação de reserva pendente de pagamento, não sendo permitido manter o crédito para uso futuro. VI. CAUSAS DE FORÇA MAIOR: Considerando a ocorrência inesperada de fato grave que resulte na impossibilidade de utilização da reserva, poderá a AFPESP, a seu exclusivo critério, analisar a possibilidade de restituição integral ou parcial do valor pago, mediante a apresentação, pelo associado, de documentos comprobatórios das causas de força maior vinculados ao período da hospedagem. Pesquisa de satisfação: por meio das informações transmitidas pelo corpo de associados da AFPESP, promove o constante aprimoramento nos serviços oferecidos pela Associação. 2 Principais Processos de Apoio da organização (Unidades de Lazer) Os processos que garantem o sucesso dos serviços prestados durante a hospedagem dos sócios serão apresentados na tabela a seguir: Tabela 2 - Processos de Apoio (unidades de lazer) Fonte: Dados da empresa Entrada Saída Associado com guia de hospedagem Pulseira de identificação, chave da acomodação e fornecimento de informações gerais Solicitação de empréstimo de material Material identificado e emprestado Solicitação de reserva Reserva efetuada Solicitação de lavagem de roupa Formulário preenchido e enviado à lavanderia Solicitação de manutenção (OS) OS preenchida e encaminhada à manutenção Pedido de encerramento de hospedagem Devolução das chaves e pagamento da fatura consumo Pedido de refeições avulsas Pagamento da refeição Programação de limpeza Apartamentos/chalés e áreas comuns higienizados Programação da lavanderia Entrega da roupa limpa e passada Elaboração de cardápio Cardápio elaborado Solicitação de produtos/ingredientes Recebimento e armazenamento Preparo dos alimentos Distribuição dos pratos Recebimento da louçaria usada Louçaria higienizada Programação para higienização da cozinha Cozinha e restaurante higienizados Planejamento de manutenções preventivas Redução do desgaste de áreas e equipamentos Sistemática para tratamento de piscinas Piscinas adequadas para uso Programa de segurança patrimonial Preservação e segurança Serviços de jardinagem Jardinagem preservada Programa de calibrações Equipamentos de controle e medição adequadosI n fr a es tr u tu ra P ro ce ss o s d e A p o io A te n d im en to G o v er n a n ça A li m en ta çã o 21 3 Principais processos de negócio: Processos-Chave (Sede e Regionais) 3.1 Desenvolver produto/serviço Admissão de associados: servidor demonstra interesse em associar-se ou recebe contato de um de nossos corretores. 3.2 Gerar pedido de produto / serviço Através das duas frentes será direcionada uma proposta de adesão que deverá ser preenchida e encaminhada à Central de Relacionamento juntamente com todos os documentos comprobatórios exigidos pela Associação. 3.3 Processar pedido de produto / serviço Após a validação da proposta e das documentações, o servidor terá a primeira mensalidade aberta. Ela poderá ser paga através de boleto bancário, cartão de crédito, cartão de débito ou depósito bancário identificado. Mediante confirmação do pagamento ele estará apto a usufruir dos serviços cedidos pelaAFPESP. 3.4 Pós-venda de produto / serviço Uma vez sócio, o servidor terá acesso à Sede Social da AFPESP e pode contar com os seguintes serviços: restaurante, academia, salão de beleza, biblioteca, cinema, além de participações em ações sociais, palestras, atividades recreativas (conforme programação), entre outros benefícios. As Unidades Regionais espalhadas pelo interior e litoral do estado oferecem os mesmos programas, porém não possuem restaurantes. 4 Principais Processos de Apoio da organização (Sede e Regionais) Os processos que garantem o sucesso dos serviços aos sócios serão apresentados na tabela a seguir: 22 Tabela 3 - Processos de apoio (sede e regionais) Fonte: Dados da empresa III Descrição dos processos do Setor de Trabalho 1 Denominação do setor de trabalho – Controladoria (Contas a Pagar) O setor de trabalho selecionado para o tema deste estágio curricular foi a Controladoria da AFPESP. Falaremos mais especificamente sobre a célula de Contas a Pagar, parte integrante do departamento. Este conteúdo será dividido em duas partes: na primeira apresentaremos um resumo sobre o setor; na segunda o enfoque fica destinado somente ao Contas a Pagar. Entrada Saída Atualização de dados cadastrais Cadastro atualizado Solicitação de transferência de titularidade e reativação Recebimento de valores identificado/matrícula reativada Emissão de cédula social Cédula social para associado Solicitação para exclusão do quadro associativo Associado excluído do quadro Recebimento de mensalidades, seguros e taxas Valores recebidos exibidos em relatório Solicitação de ingressos para parques temáticos Ingresso vendido Solicitação de restituição Documentos encaminhados à Central de Relacionamento para análise e deferimento Elaboração de passeios e excursões Excursão realizada Inscrição para academia Valores recebidos e associado matriculado Elaboração de atividades culturais Eventos realizados Propostas de admissão e readmissão Associado cadastrado Cobrança de inadimplentes Correspondências/notificações encaminhadas Calendário para definição de períodos de reserva Períodos estabelecidos e disponibilizados em sistema Apoio na efetivação das reservas Recebimento de valores e emissão de guia de hospedagem Feedbacks Envio de críticas, sugestões e reclamações para melhoria dos Identificação de necessidade de treinamento Profissional treinado Solicitação de profissional Profissional contratado e treinado Integrar profissionais na Associação Profissionais com materiais de apoio e familiarizados com a AFPESP Avaliar desempenho dos profissionais Profissionais com as competências necessárias Solicitação de bolsa de estudo Contrato assinado e disponibilização do benefício Solicitação de novos fornecedores Fornecedor qualificado apto a parcerias Solicitação de mercadoria Itens cotados e comprados Recebimento de mercadoria Mercadoria conferida, transportada e armazenada Entrada de informação nos servidores Backups realizados Solicitação de suporte técnico Suporte realizado Normas e Portarias Atendimento às exigências legais e estatutárias Elaboração e/ou alteração de formulários e procedimentos Documentos internos disponíveis aos profissionais Análise crítica junto à Alta Direção Ações e decisões abrangentes aos envolvidos Planejamento de auditorias internas Relatório de auditorias Planejamento de auditorias externas Tomada de decisões Identificação de registro de não conformidade Tomada de decisões em conjunto com as áreas Indicadores de desempenho Análise de dados e entradas de reuniões (melhoria contínua) A p oi o S er vi ço s ao s as so ci ad os Q u al id ad e P ro ce ss os d e A p oi o - S ed e R eg io n ai s 23 É desafiador administrar um empreendimento em um ambiente turbulento, incerto e dinâmico como o empresarial. Ciclos de vida cada vez mais curtos de produtos, concorrência, renovação tecnológica constante, mercados globalizados, entre outras, são variáveis que requerem das ciências administrativas um permanente reexame dos seus subsídios para o desenvolvimento das organizações. Nesse cenário, de forma inequívoca, decidir é a tarefa mais importante em uma organização, parecendo claro, também, que o nível de sucesso das decisões depende da habilidade do decisor em desenvolver e analisar as alternativas disponíveis para as soluções dos problemas. Diante deste contexto, a área de controladoria tem a função de promover a eficácia dessas decisões, monitorando a execução dos objetivos estabelecidos, investigando e diagnosticando as razões para a ocorrência de eventuais desvios entre os resultados alcançados e os esperados, indicando as correções de rumo, quando necessárias, e, principalmente, suavizando as imponderabilidades das variáveis econômicas, através do provimento de informações sobre operações passadas e presentes e de sua adequada comunicação aos gestores, de forma a sustentar a integridade do processo decisório. Para Roel-Anderson e Bragg (1996), a área de controladoria atua compreendendo as operações globais da empresa, provendo informações e tendo como função a comunicação destas aos gestores. Deve ser capaz de analisar as informações obtidas de diversas áreas, disponibilizando projeções de resultados econômicos frutos desta análise, fornecendo-as, por fim, em tempo hábil para aqueles por elas interessados a fim de orientar a tomada de decisões A controladoria configura a aplicação e analisa o controle organizacional sob a perspectiva de diferentes dimensões: de gestão, de dados e informações, de procedimentos e controles internos, orçamentos e custos, cujos funcionamentos são interdependentes. Figura 2 - Dimensões de Controle Fonte: Dados da empresa 24 1.1 Estrutura da Controladoria A Controladoria da AFPESP é composta por 32 (trinta e dois) profissionais divididos em 7 (sete equipes): Caixa Geral, Contas a Pagar e Receber (geridas por um supervisor), Contabilidade, Custos, Fiscal e Orçamento (geridas por um supervisor), todas elas lideradas pelo Gerente Geral. O exercício dos controles será efetivado por três subfunções: • A supervisão: conduzir no dia a dia as estratégias desenvolvidas pela gerência e corrigir eventuais desvios nos processos operacionais; • A conferência: avaliar os caminhos previstos para atingir os resultados dentro dos parâmetros programados; • A avaliação: comparar resultados reais e planejados, oferecendo orientações para providências. Figura 3 - Organograma Controladoria AFPESP Fonte: Dados da empresa 1.1.1 Contas a Pagar O setor de trabalho de estágio selecionado foi o Contas a Pagar, célula adjacente à Controladoria responsável por organizar e gerenciar todas as saídas do caixa da AFPESP. A área é composta por 6 (seis) profissionais: 2 (dois) auxiliares, 2 (dois) analistas júniores, 1 (um) analista pleno e 1 (um) analista sênior. Todos se reportam diretamente ao supervisor financeiro. Em relação ao nível de escolaridade dos funcionários, 67% dos profissionais cursam ensino superior; 16,5% possuem ensino superior completo e os 16,5% restantes possuem ensino médio completo: 25 Figura 4 - Força de trabalho - contas a pagar Fonte: Dados da empresa 2 Principais processos e sequência de atividades 2.1 Triagem de notas fiscais No processo de triagem, os profissionais responsáveis por esta etapa realizam a conferência das notas fiscais enviadas pelas Unidades e Departamentos através de malotes. Deve-se verificar se todas as notas contidas no malote estão protocoladas, em seguida confirmar se os dados do documento emitido pelos fornecedores estão de acordo com o faturamento (CNPJ, Razão Social, e tipo de operação) e o atesto do responsável da área que solicitou a compra. 2.2 Preparação de lotes Após a conclusão da triagem, os documentos são repassados aos responsáveispela preparação dos lotes. Nesta etapa os profissionais organizam as notas de acordo com o vencimento, validam as formas de pagamento, conferem se os valores líquidos correspondem aos constantes em sistema e concluem o follow-up. Uma semana antes das datas programadas, as notas são reorganizadas exclusivamente por forma de pagamento (boleto bancário, transferência bancária, tributos, contas de consumo, etc.) com o intuito de formar lotes referentes a cada método e facilitar o envio das remessas bancárias. O sistema integrado que armazena o registro de todas as despesas da AFPESP permite o agrupamento das transações pagas da mesma forma e gera um borderô com a relação do que será conduzido através do respectivo lote. 2.3 Aprovação de pagamentos Com os lotes criados, o supervisor financeiro extrai um relatório que exibe o resumo de cada borderô e encaminha à Diretoria Econômico-Financeira. Após o aval positivo obtido através da 67% 16% 17% Força de Trabalho Ensino Superior incompleto Ensino Superior completo Ensino Médio completo 26 assinatura do expediente, o documento é devolvido ao Contas a Pagar para sequência das operações bancárias. 2.4 Envio de arquivos remessa (Internet banking) Os borderôs possuem números de referência, tal numeração é utilizada durante a confecção dos arquivos que serão transmitidos aos sistemas bancários. Para fins de conferência, os lotes são registrados numa planilha de acordo com o banco pagador. Esse procedimento permite validar facilmente se as relações bancárias estarão de acordo com o resumo dos pagamentos aprovados pela Diretoria. Após transformar os lotes em arquivos, o responsável pela transmissão deles acessa os portais dos bancos e os envia. Em seguida, os resumos dos processamentos são extraídos e comparados com os valores da planilha de apoio. 2.5 Aprovações bancárias Com os relatórios devidamente conferidos, um analista encaminha ao supervisor financeiro as relações bancárias e quanto será pago por cada banco. Por fim realiza-se a última conferência e os pagamentos são aprovados. 3 Produtos resultantes dos processos Tabela 4 - Produtos resultantes dos processos Processo Produto Triagem de NFs Validação de faturamentos nominais à AFPESP Preparação de lotes Garantia de pagamentos nos prazos negociados Aprovação de pagamentos (DEF) Pagamentos autorizados Transmissão de arquivos bancários Pagamentos agendados Aprovações bancárias Fornecedores pagos com pontualidade Fonte: Elaborado pelo autor 4 Clientes dos produtos resultantes (internos ou externos) Tabela 5 - Clientes dos produtos resultantes Processo Clientes Tipo Triagem de NFs Unidades e Departamentos AFPESP Interno Preparação de lotes Fornecedores Externo Aprovação de pagamentos (DEF) Diretoria Econômico-Financeira Interno Transmissão de arquivos bancários Fornecedores Externo Aprovações bancárias Fornecedores Externo Fonte: Elaborado pelo autor 27 5 Necessidades e expectativas dos clientes dos produtos resultantes Tabela 6 - Necessidades e expectativas dos clientes Processo Clientes Necessidade/Expectativa Triagem de NFs Unidades e Departamentos AFPESP Faturamentos aptos a serem pagos Preparação de lotes Fornecedores Redução de pagamentos rejeitados Aprovação de pagamentos (DEF) Diretoria Econômico-Financeira Confiabilidade da operação Transmissão de arquivos bancários Fornecedores/Contas a Pagar Segurança das informações Aprovações bancárias Fornecedores Promover a continuidade das parcerias Fonte: Elaborado pelo autor 6 Insumos vindos de fornecedores (internos ou externos) Os principais insumos utilizados pelo Contas a Pagar para garantir a eficiência, a eficácia e a segurança do processo de pagamento são os sistemas CMNet (ERP utilizado pela AFPESP para propiciar a comunicação interna), aplicativos de instituições financeiras, planilhas e ferramentas de controle elaboradas pelo Departamento de T.I. 7 Práticas usadas para eficiência e eficácia dos processos principais do setor de trabalho As principais práticas usadas para a eficiência dos processos envolvem regras e prazos estabelecidos em Portarias aprovadas pela Alta Direção. São eles: I. As notas fiscais de mercadorias e serviços faturadas para a AFPESP deverão obedecer ao prazo mínimo de faturamento de 24 (vinte e quatro) dias; II. Todos os pagamentos vinculados a essas categorias serão concentrados em um dia da semana; III. O registro sistêmico das notas fiscais deverá ocorrer no máximo até 4 (quatro) dias após as emissões; IV. Os pagamentos provenientes das Unidades de Lazer e Regionais deverão ser postados via malote 3 (três dias) da emissão das notas fiscais. Além das programações acima, os processos de triagem e de preparação de lotes reduzem drasticamente o volume de pagamentos rejeitados, duplicidades, ilegibilidade de faturamentos e demais transtornos que possam acarretar em perdas de recursos financeiros. 28 IV Modelagem / Mapeamento dos Processos 1 Macroprocesso da organização Figura 5 - Macroprocesso Unidades de Lazer Fonte: Dados da empresa 29 Fonte: Dados da empresa Fonte: Dados da empresa AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NECESSIDADES DO CLIENTE COORDENADORIA ASSOCIADO RECEBE O SERVICO SOLICITADO SOCIAL RESERVAS TURISMO EDUCAÇÃO E CULTURA PROTOCOLO CENTRAL DE RELACIONAMENTO ALIMENTAÇÃO ATENDIMENTO AO ASSOCIADO Figura 6 - Macroprocesso Sede e Regionais Figura 7 - Processos de Apoio 30 Mapa do Principal Processo da Organização 1.1 Reservas para Unidades de Lazer Figura 8 - Mapa do Principal Processo da Organização Fonte: Dados da empresa 31 2. Mapa do Principal Processo do Setor de Trabalho Figura 9 - Rotina de Pagamentos Fonte: Dados da empresa V Análise e Avaliação do desempenho dos Processos 1 Análise e avaliação do desempenho do processo principal do negócio da organização. 1.1 Objetivos da Organização X Objetivos do processo principal do negócio Para o sucesso de uma organização, é importante que os objetivos dela sejam divulgados e compreendidos por todas as partes interessadas. Os envolvidos no processo devem ser capazes de identificar todos os produtos/serviços finais e estabelecer quais produtos/serviços são os mais percebidos pelos clientes, de forma a satisfazê-los. Por exemplo, se um dos objetivos da organização é garantir a satisfação dos clientes, então é preciso definir como os processos-chave e de apoio participarão desse intuito. O carro-chefe da AFPESP está diretamente ligado às reservas. As atividades primárias que agregam valor a este processo são feitas pelas Unidades de Lazer (infraestrutura e atendimento), por Gestão de Pessoas (valorização e capacitação dos colaboradores), pela Tecnologia da Informação (investimento em recursos tecnológicos) e pela Alta Direção (sustentabilidade econômica e aquisição de novos empreendimentos). Os processos que oferecem suporte a essas atividades geralmente produzem resultados imperceptíveis aos 32 clientes externos, mas são essenciais para a gestão efetiva do negócio, e assim como os processos gerenciais, eles são processos de informação e decisão. Entre as atividades pertinentes a esses processos, incluem-se o planejamento estratégico, orçamento empresarial, recrutamento / seleção / treinamento do pessoal e suprimentos. Veremos na sequência de que maneira a AFPESP avalia a performance de seus processos com base nos objetivos estratégicos. 1.2 Apresentar os indicadores de desempenho do processo principal do negócio Tabela 7 - Objetivos Estratégicos do Processo Principal PROCESSO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS META FORMA DE MEDIR PERIODICIDADE RESPONSÁVEL Unidades de Lazer Avaliar sistematicamentea Satisfação do Associado 90% Média dos resultados mensais de cada UL / 6 Semestral Coordenador /Gerentes das Unidades Gestão de Pessoas Qualificar e valorizar os funcionários da entidade 8,5 h/h Quantidade total de horas de treinamento/Nº total de funcionários Anual Gestão de Pessoas Tecnologia da Informação Investir em tecnologia 80% Nº de projetos realizados / Nº de projetos planejados Anual Alta Direção Alta Direção Manter a entidade economicamente sustentável, buscando sempre o seu crescimento Superávit Consolidado Receita - Despesa Anual Controladoria Fonte: Dados da empresa Tabela 8 - Objetivos Estratégicos dos Processos de Apoio PROCESSO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS META FORMA DE MEDIR PERIODICIDADE RESPONSÁVEL Tecnologia da Informação - Suporte Atendimento aos chamados 80% Quantidade de chamados / tempo de atendimento Semestral Gerente de TI 33 Unidades de Lazer Avaliar sistematicamente a Satisfação do Associado 90% Somatória do resultado ótimo e bom de cada quesito / qtde. de quesito Mensal Gerentes UL's Comunicação e Relacionamento Índice de Inadimplência Limite de 4% Nº de mensalidades não pagas / Nº de associados Mensal Gerente Cadastro e Arrecadação Qualidade Realização de Auditorias Internas 85% dentro do prazo Qtdes. Realizadas dentro do prazo / Qtdes. de Auditoria Internas Planejadas Anual Supervisora da Qualidade Educação e Cultura Índice de Participação de Associado 93% Número de Associados inscritos / Total de Participantes Semestral Gestor Educação e Cultura Suprimentos e Logística Prazo de atendimento a solicitação de compras 90% das solicitações de compras atendidas em 07 dias Data da emissão da O.C menos data da aprovação da solicitação de compras Mensal Supervisor de Suprimentos e Logística Fonte: Dados da empresa 2 Análise e avaliação do desempenho do processo principal do setor de trabalho. 2.1 Objetivos da Organização X Objetivos do processo principal do setor O departamento de contas a pagar exerce um papel fundamental na empresa, especialmente pelo impacto de sua atuação. As tarefas realizadas pelo time influenciam no relacionamento com os fornecedores, nos investimentos e na gestão dos recursos financeiros da AFPESP. Como consequência, trazem impactos nos resultados do negócio e, se o setor não for eficiente, pode acarretar diversos prejuízos. A avaliação do trabalho é feita com o objetivo de entender como está o desempenho dos colaboradores no setor. Com base nisso, é possível verificar os resultados obtidos e identificar pontos de melhoria. Um ponto relevante da avaliação é a possibilidade de entender o papel de cada um no time e sua participação. 2.2 Apresentar os indicadores de desempenho do processo principal do setor 34 A avaliação deve ser feita com base em indicadores, logo, um dos passos necessários é definir quais serão utilizados. No setor de contas a pagar das AFPESP, os mais utilizados são: I. Prazo médio para execução das atividades de acordo com o volume de pagamentos previstos; II. Cumprimento de prazos de fechamento; III. Quantidade de pagamentos rejeitados por dia e os respectivos motivos; IV. Número médio de contas por período; V. Prazo médio de pagamento; VI. Volume de pagamentos realizados fora da programação; VII. Índice de pagamentos com juros; VIII. Volume de reclamações feitas por fornecedores. 35 CONCLUSÃO O estágio curricular supervisionado pode ser considerado um momento ímpar de aprendizado do acadêmico, já que proporciona condições de ensaiar sua atuação profissional sob o acompanhamento de docentes, alicerçado pela instituição de ensino. Promovida a discussão sobre a sua contribuição, resgatando a legislação, autores e visão dos acadêmicos, é possível fazer algumas constatações: o estágio supervisionado constitui uma atividade teórico-prática que tem como sujeito do processo o acadêmico em busca do aperfeiçoamento técnico, científico e cultural. Trata-se de uma fase da formação profissional que deve estar articulada com os demais componentes do currículo do curso visando contribuir na implementação do perfil pretendido para o profissional. Vários são os fatores envolvidos na efetivação do estágio supervisionado. Dentre eles está o processo de realização do trabalho que depende da proposta adotada pela instituição, e normalmente é norteado pela definição do tema, elaboração de um projeto, seguido da sua aplicação. Além disso, toda a fase de realização do trabalho suscita a influência direta de alguns agentes que precisam ser considerados como a relação universidade-empresa, a administração dos estágios e o papel do estagiário. Diante das constatações expostas é importante ressaltar que este artigo constituiu uma discussão inicial sobre a prática do estágio supervisionado, que aborda a visão dos acadêmicos, mas não deixa de considerar a importância de novas pesquisas para conhecer a visão dos demais agentes envolvidos no processo (organizações concessoras, orientadores e administração dos estágios). 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Chiavenato, Idalberto. (2001). Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora Elsevier Christopher Lovelock and Lauren Wright, Services Marketing: People, Technology, Strategy, 6th ed., Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2007, p. 6. CRUZ, Tadeu. Manual para Gerenciamento de Processos de Negócio: Metodologia DOMP™: Documentação, Organização e Melhoria de Processos. São Paulo: Grupo GEN, 2015. DA SILVA, Fábio Gomes; ZAMBON, Marcelo S. Gestão de Relacionamento com o Cliente: 3ª edição. [São Paulo]: Cengage Learning Brasil, 2015). DONOVAN, J. A.; MARESCA, F. P. Supplier relations. In: JURAN, Joseph M.; GODFREY, A. Blanton. Juran's quality handbook. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 1999. Cap. 21, p. 21.21-21.27. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. As Fundações Privadas e Associações Sem Fins Lucrativos no Brasil. 32. 2019 KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. MERLI, G. Comakership: a nova estratégia para os suprimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1998. Mintzberg, H. Criando Organizações Eficazes. São Paulo. Atlas, 1995 NETO, João A. Gestão estratégica de fornecedores e contratos - uma visão integrada - 1ª Edição. Editora Saraiva, 2014, p. 114 37 ROEHL, Anderson; BRAGG, Steven M. Manual del Controler: Funciones, Procedimientos y Responsabilidades. Tradução: Gloria Hillers de Luque. Bilbao: Deustro, 1996 38 APÊNDICES Apêndice 1 – Formulário “Termo de convalidação de Estágio Contratado” 39
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