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AÇÃO PENAL Art. 100, CP Pública Princípio da Obrigatoriedade Iniciativa exclusiva do MP Denúncia Privada Princípio da Conveniência Iniciativa do ofendido Queixa-crime Condicionada Incondicionada Exclusiva Personalíssima Subsidiária da Pública É a regra no direito penal quando a lei nada menciona a respeito da espécie de ação. Ou sempre que o crime for praticado em detrimento de patrimônio ou interesse da União, Estados ou Municípios. (Art. 100, caput, CP) A ação é condicionada à representação da vítima ou à requisição do Ministro da Justiça. A lei deve mencionar a necessidade desta condição, sem a qual o MP não pode oferecer a denúncia. (Art. 100, §1º, CP) Em caso de morte do ofendido, a ação pode ser proposta por CADI, sendo também possível a substituição processual em caso de morte durante o transcorrer da ação. (Art. 100, §2º e §4º, CP) A morte da vítima gera a extinção da punibilidade do autor do crime, por ser vedada a propositura da ação ou seu prosseguimento por qualquer outra pessoa. (Art. 236, CP) Quando o MP não se manifestar dentro do prazo legal, o ofendido pode oferecer queixa subsidiária, tendo o prazo de 6 meses a contar do término do prazo do MP para ingressar com esse tipo de ação. (Art. 100, §3º, CP) O crime complexo será necessariamente apurado mediante ação pública se qualquer de seus elementos ou circunstâncias componentes for também de ação pública. (Art. 101, CP) O ofendido decai do direito de queixa ou representação se não o exerce dentro do prazo de 6 meses. (Art. 103, CP) A representação será irretratável depois de oferecida a denúncia. (Art. 102, CP)
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