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USTIVCRIOLASERELETROCopia_20220511153203

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Prévia do material em texto

https://www.imaios.com/br/e-Anatomy/Torax-abdomen-pelve/Visible-Human-
Project?structureID=2276&frame=280
EFEITOS FISIOLÓGICOS:
• Aumento da temperatura local;
• Expansão dos tecidos;
• Redução da viscosidade dos fluídos;
• Promove a extensibilidade do colágeno;
• Aumento do metabolismo – Lei de Van’T Hoff;
• Diminuição da atividade do fuso muscular;
• Aumento da atividade das glândulas sudoríparas;
•Aumento do consumo de oxigênio;
• Aumento da permeabilidade celular.
EFEITOS TERAPÊUTICOS
• Alívio do quadro de dor
• Relaxamento muscular
• Aumento do fluxo sanguíneo local
• Vasodilatação local – hiperemia
• Reparo dos tecidos
• Redução da rigidez articular – ação flexibilizante
• Melhora do retorno venoso e linfático
• Diminuição do espasmo muscular
• Favorece a defesa e imunidade
TRANSMISSÃO OU TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA TÉRMICA:
Condução:
Convecção:
Radiação / Conversão:
RECUROS FISIOTERAPÊUTICOS QUE 
TRANSMITEM CALOR POR CONDUÇÃO
RECUROS FISIOTERAPÊUTICOS QUE 
TRANSMITEM CALOR POR CONDUÇÃO
RECUROS FISIOTERAPÊUTIOCOS QUE 
TRANSMITEM CALOR POR CONVECÇÃO
RECUROS FISIOTERAPÊUTIOCOS QUE 
TRANSMITEM CALOR POR CONVECÇÃO
RECUROS FISIOTERAPÊUTIOCOS QUE 
TRANSMITEM CALOR POR 
RADIAÇÃO/CONVERÇÃO
Ultrassom Terapêutico
Prof. Heliano Oliveira
Ultrassom Terapêutico
• Modalidade terapêutica por meio da propagação de 
ondas ultrassônicas.
Conceitos básicos
• Ultrassom (US): onda mecânica com freqüência 
acima de 20 KHz (longitudinal ou transversal).
• Necessita de um meio físico para se propagar. Cada 
meio possui uma Impedância Acústica.
https://www.youtube.com/watch?v=qNf9nzvnd1k
https://www.youtube.com/watch?v=qNf9nzvnd1k
Produção do Ultrassom Terapêutico
• Efeito Piezoelétrico e efeito 
Piezoelétrico inverso ou reverso
• Cerâmicas e polímeros 
piezoelétricos : são os materiais 
utilizados na sua construção.
https://www.youtube.com/watch?v=nkolOMg1nQ8
https://www.youtube.com/watch?v=nkolOMg1nQ8
Fenômenos de propagação
• Reflexão: Quando a frente de onda encontra a interface entre 2 meios com
impedância acústica diferentes, parte da onda retorna e…
• Transmissão: ...parte da onda atravessa a interface.
• Refração: Desvio do feixe causado por diferença de velocidade da onda.
• Impedância acústica
Absorção
Tecido muscular
Tecido ósseo
Mais proteina = Maior absorção
Menos proteina = Menor absorção
Campo Acústico
O limite entre os dois campos é a região de maior 
concentração de energia ultrassônica do feixe
Efeitos Físicos
• Reverberação
Intensidade
• 0,1 – 2,0 w/cm2 ( LIMITES)
• Tecido muscular – intensidades altas > 
1w/cm2.
• Tecido ósseo – Intensidades baixas < 
0,5W/cm2.
Tempo de aplicação
• 3 minutos para cada ERA
• Cada ERA e mais a metade- 5 minutos
Tempo de aplicação
 Tempo = Área / ERA
 Área = 40 cm2
 ERA: 5 cm2
 Tempo = 40 / 5 = 8 min
5cm
8cm
Efeitos fisiológicos
• Térmicos: 40-45oC e mantida por pelo menos 5 minutos
• A temperatura não deve ultrapassar os 45o C
.(MERRICK et al., 2003, PRENTICE, 2004). 
Efeitos Fisiológicos
➢ Regeneração dos tecidos
➢ Estímulo à síntese de colágeno
➢ Reparo dos fibroblastos
➢ Regeneração de tecidos moles
➢ Síntese de proteínas
➢ Angiogênese 
➢ Reparo de fraturas
(SPEED, 2001; BAKER et al., 2001). 
Indicações
Processo inflamatório
• Liberação de histamina e fatores dos macrófagos (Yong 
e Dyson,1990) – in vitro.
Se ocorrer em vivo o UST pode aumentar a taxa 
normal de reparo
Fase aguda
Processo inflamatório
Fase proliferativa
3 dias após a lesão (o tecido conectivo de sustentação é 
depositado pela ação dos fibroblastos)
• Os fibroblastos produzem mais colágeno
• Maior resistência elástica em tendão calcâneo 
(Enwemwka, 1989)
• Doses baixas - 0,5W/cm2 - melhor agregação e 
organização dos feixes de colágeno
• Doses Altas – 2,5 W/cm2 – retardo do reparo
Indicações
Reparo de fraturas 
• Proliferação de osteoblastos;
• Diminuição do tempo de 
regeneração da fratura.
Qualquer tipo de fratura?
Movimento do cabeçote
1 MHz, em três protocolos: 
• aplicação estática.
• varredura longitudinal a 2 W/cm2. 
varredura circular 2 W/cm2. 
Phantom Termopares
subterapêutica
Ideal
Hiperaquecimento
Outras ações do UST
• Efeito tixotrópico
Possíveis Perigos
Queimaduras
• movimento insuficiente
• Acoplador inadequado para o cabeçote
• Contato parcial
Destruições teciduais
• Cavitação em estudos com animais
Estase de células sanguíneas
Não ocorre
Possíveis Perigos
• Dor durante a aplicação = Dano tecidual real
O que Fazer?
Contra-indicações
• Feridas abertas
• Área cardíaca
• Placas epifisárias em formação?
• Superfícies ósseas
• Vasos com êmbolos
Contra-indicações
• Intensa reação inflamatória
Calor, rubor, edema, dor
Contra-indicações
• Plexos nervosos Cartilagem articular com altas 
intensidades
Somentes em doses altas
Implantes Metálicos
Indicado? Contraindicado?
Qual é a real necessidade
São necessários mais estudos
Técnicas de Aplicação
Técnicas de Aplicação
• Sub-aquática
Qual a distância ideal?
Qual a vantagem?
Qual a desvantagem?
Técnicas de Aplicação
• Bolsas de água
Qual o objetivo?
O látex é bom condutor de onda sonora?
Fonte: https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=6670
ACORDAM em aprovar, por unanimidade, a normatização da utilização e/ou indicação de
substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta, observando-se ainda que:
I – O fisioterapeuta poderá adotar as referidas substâncias, de forma complementar à sua prática
profissional, somente quando os produtos prescritos tiverem indicações de uso relacionadas com o
seu campo de atuação e embasadas em trabalhos científicos ou em uso tradicional reconhecido,
atendendo aos critérios de eficácia e segurança, considerando-se as contraindicações e oferecendo
orientações técnicas necessárias para minimizar os efeitos colaterais e adversos das interações
existentes, assim como os riscos da potencial toxicidade dos produtos prescritos.
II – A decisão do Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional visa
aperfeiçoar a utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta,
considerando o atual contexto científico e social, para correto emprego das plantas medicinais e
medicamentos fitoterápicos/fitofármacos, medicamentos antroposóficos, medicamentos
homeopáticos, medicamentos ortomoleculares, florais, medicamentos de livre venda para
fonoforese e iontoforese, fotossensibilizadores para terapia fotodinâmica nos distúrbios cinético-
funcionais, e autorizar a prática de todos os atos complementares que estiverem relacionados à
saúde do ser humano e que vierem a ser regulamentados pelo Ministério da Saúde, por meio de
portaria específica.
III – Na presente decisão o Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional
trata dos seguintes recursos: medicamentos fitoterápicos/fitofármacos, medicamentos
homeopáticos, medicamentos antroposóficos, medicamentos ortomoleculares,
fotossensibilizadores para terapia fotodinâmica, iontoforese e fonoforese com substâncias de livre
prescrição e florais como próprios da Fisioterapia.
Sonoforese ou Fonoforese
• O UST aumenta a permeabilidade da membrana 
plasmática.
Contínuo ou pulsado? Qual a melhor intensidade?
Qual o melhor condutor da onda ultrassônica?
Metodologia
Medição da área (15 x 15 cm) Aplicação do U.S. 5min com gel comum
Colocação do Voltarem: 2,5g Espalhamento da droga
Foram realizadas coletas de 
sangue antes do experimento 
com 1, 2, e 3 horas após a 
aplicação do UST
Hipertermoterapia superficial
Fototerapia
Radiação Infravermelha
Infravermelho
Qualquer objeto aquecido possui radiação infravermelha
Infravermelho
Formas de transmissão de calor:
• 1. Condução: contato direto com a pele ?
• 2. Convecção: calor por efeito mecânico ?
• 3. Conversão: radiação ?
Radiação infravermelha
➢ Radiações no comprimento de onda de 760nma 1 mm
Calor superficial
Produção de calor: movimentos moleculares no interior de
materiais aquecidos.
Fontes de radiação infravermelha: Natural = sol.
Artificial:
• Geradores luminosos: 
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=https://www.boacoisa.com.br/dados/produtos/ls_97163115346318243e58b3.jpg&imgrefurl=https://www.boacoisa.com.br/%3Ft%3Dlista_produtos%26cmpCategoria%3D2%26cmpSubcategoria%3D%26pag%3D14&h=110&w=110&sz=8&hl=pt-BR&start=2&um=1&usg=__Le1Rz7sAcHo-qRhyjCpCVyp3dw0=&tbnid=Yt0mCh0VDkhWiM:&tbnh=85&tbnw=85&prev=/images%3Fq%3Dinfravermelho%2Be%2Bfisioterapia%26gbv%3D2%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR
Infravermelho
• Quanto maior a temperatura, mais elevada é a 
frequência e mais curto é o comprimento de 
onda. 960nm. 
• As lâmpadas luminosas podem geralmente ser
encontradas com níveis de potência entre 250 e
1500 W e as lâmpadas não-luminosas com
níveis entre 250 e 1000 W.
Comprimento de onda
Curto
Longo Menor absorção
Maior absorção
Comprimento de onda
Absorção e Penetração
• 95% da radiação aplicada perpendicularmente 
é mais transmitida do que refletida.
Água e proteína absorvem bem a RIV
63% da radiação são absorvidos na pele.
E o Tecido adiposo?
Profundidade de penetração
Pesquisador Profundidade de 
penetração (cm)
Comprimento de onda 
(nm)
King (1989) 2-3 800-900
Harlen (1982) 3 IV curta
Ward (2004) “pouca” 1.200
Nightingale (1959) 0.36 1.100
Gourgouliatos ( 1990) 0,5-1,0 1.200
Laurens (1933) 1-2,2 IV perto
EFEITOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS
• Aumento da energia cinética das moléculas;
• Elevação da temperatura local superficial;
• Aumento do fluxo sanguíneo para a área aquecida;
• Aumento do metabolismo celular e resíduos metabólicos;
• Aumento no número de leucócitos e macrófagos;
• Aumento da permeabilidade capilar;
EFEITOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS
• Aumento da drenagem linfática e venosa;
• Hiperemia, vasodilatação das arteríolas e vasos capilares,
• Diminuição da viscosidade tecidual;
• Diminuição do tônus muscular e espasmo muscular;
• Diminuição da excitabilidade dos fusos musculares.
EFEITOS TERAPÊUTICOS
• Proporciona o alívio da dor pois, provoca o aumento do 
metabolismo, variação do limiar da dor nas fases subaguda e 
crônica e redução do espasmo muscular.
• O relaxamento muscular também é outro efeito devido ao 
aumento da extensibilidade do colágeno e a diminuição da 
excitabilidade dos fusos musculares.
EFEITOS TERAPÊUTICOS
• Aceleração do processo de reparo tecidual, aumento de 
metabolismo, fluxo sanguíneo, atividade enzimática e 
processos químicos juntamente com a vasodilatação 
favorecem a cicatrização e mitose celular.
• Devido a elevação de temperatura ocorre também o 
aumento da elasticidade do tecido conjuntivo (extensibilidade 
do colágeno) .
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
• Toalhas podem ser utilizadas para proteger o paciente contra 
queimaduras. ?
• O tempo de aplicação deve durar entre 15 a 20 minutos.?
• Distância da pele 40cm; 50 a 75cm.
Tempo e distância são dependentes entre si 
Tempo e distância são 
dependentes da área tratada
Parâmetros
Tempo: 15 a 40 minutos
Distância: 50 a 75 cm
Dose: resposta do paciente
• I – Calor muito débil => calor imperceptível, abaixo do limiar de sensibilidade
• de aquecimento.
• II – Calor débil => imediatamente perceptível, é o início da sensação de
• aquecimento.
• III – Calor médio => sensação mais clara do calor, é um calor agradável.
• IV – Calor forte => No limite da tolerância, é um calor desconfortável.
IV
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
• Toalhas podem ser utilizadas para proteger o paciente contra 
queimaduras. ?
• O tempo de aplicação deve durar 15 ou 40 minutos?
Devido a inércia térmica, a 
lâmpada deve ser ligada 
pelo menos 5 minutos antes
Métodos de aplicação
Certo Errado
INDICAÇÕES
• Condições inflamatórias subagudas e crônicas;
• Dor e subaguda e crônica;
• Remoção do edema subagudo;
• Diminuição de ADM;
• Pontos-gatilho miofasciais;
• Músculo antálgico, espasmo muscular, tensão muscular 
subaguda.
• Promover cicatrização e reparos superficiais
CONTRA-INDICAÇÕES
• Condições músculo-esqueléticas agudas;
• Circulação prejudicada;
• Doença vascular periférica;
• Pele anestesiada;
• Feridas abertas ou problemas de pele.
TERMOTERAPIA
HIPOTERMOTERAPIA
Crioterapia
Crioterapia
• Definição: Modalidade terapêutica por meio 
do frio, 00 a 18,30C.
Resfriamento tecidual
• 30 min. Tecido muscular a 4 cm de profundidade – 3,5 
graus menor
• 20 min. Tecido muscular a 2,5 cm de profundidade – 5 
graus menor
• 30 min. Articulação do joelho – 9,4 graus menor
• 30 min. Pele da região anterior do joelho – 16,4 graus 
menor.
Efeitos locais
• Vasoconstricção
• Redução do metabolismo celular
• Inibição da colagenase sinovial
• Redução do processo inflamatório 
• Redução do quadro álgico
• Retardo na velocidade de propagação do potencial de 
ação
• Relaxamento muscular
Vasoconstricção
• É produzida reflexamente nas fibras simpáticas e por ação 
direta sobre os vasos por redução da temperatura.
• Controla a hemorragia inicial intratecidual e limita a extensão 
da lesão.
Zohn e Pedrinelli (1993)
Inibição da colagenase sinovial
• Durante qualquer trabalho físico existe sempre um aumento 
na temperatura articular, promovendo a liberação da 
colagenase sinovial, consequentemente, estimula a síntese de 
cálcio, o que aumenta a destruição da cartilagem articular.
Rodrigues, 1995
Colagenase :uma enzima 
produzida na articulação 
e que destrói o colágeno 
da cartilagem articular.
Redução do quadro álgico
Redução da atividade do fuso 
muscular
Analgesia
• A temperatura da pele deve reduzir a 13,80C.
• Diminuição na freqüência de transmissão do impulso.
• Liberação de endorfinas
• Redução da excitabilidade das extremidades nervosas 
livres
• Redução da transmissão nervosa das fibras de dor
Lesão secundária
Lesão enzimática 
secundária
Lesão hipóxica 
secundária
Falta de oxigênio
Enzimas liberadas
Degradação da 
membrana e morte 
celular
Edema e rompimento celular
Lesão hipóxica secundária
• Redução do metabolismo que alivia os efeitos 
nocivos da isquemia nos tecidos.
Métodos de aplicação
• Criomassagem: Durante a massagem com gelo o paciente 
experimentará provavelmente quatro sensações distintas.
Frio intenso Queimadura
Dor Analgesia
Métodos de aplicação
Bolsas frias
Ph alcalino
Gel de sílica
Métodos de aplicação
• Frio e compressão
Crio Cuff Polar care
REGECEE
REGECEE
Indicações:
Atendimento imediato de lesões agudas.
• Contra-indicações: 
Não usar em indivíduos com 
hipersensibilidade ao frio.
• Precauções: 
Não exceder 60 minutos de aplicação direta na 
pele.
REGECEE
• Repouso: até que a área do corpo funcione 
sem dor;
• Gelo: intermitente nas primeiras 24h após a lesão;
• Elevação:o máximo possível nas primeiras 24h;
• Compressão: Constante até o edema desaparecer;
• Estabilização: até a área do corpo funcionar sem 
dor.
REGECEE
• Duração da aplicação:
• Intermitentes com 30 a 40 minutos de aplicação e 60 a 90 
minutos de intervalo.
• 30 minutos para articulações;
• 40 minutos para músculos.
= ? =
?g
REGECEE
Vantagens:
• Reduz a quantidade de dano tecidual;
• Edema menor
• Dor menor;
• O gelo é relativamente barato.
Crioimersão
Crioimersão
• O estresse sistêmico induzido pelo exercício libera
substâncias bioativas determinantes da mobilização
neutrofílica.
• A crioterapia diminui a reação inflamatória e atenua a
elevação da perfusão sanguínea induzida pelo exercício.
Crioimersão
• 10 minutos à 100 C.
• A crioimersão corporal em água a 10ºC por 10 minutos
imediatamente após o esforço físico agudo com
intensidade alta pode vir a ser uma importante conduta
terapêutica, pois provoca uma normalização neutrofílica
e linfocítica no período em torno de 24 horas.
Fatores que podem influenciar a técnica 
• Temperatura da pele
• Temperatura da técnica
• Local e área de superfície a ser tratada
• Tempo de aplicação• Intervalo entre as aplicações
• Avaliação da patologia
• Tratamento realizado anteriormente
CRIOMASSAGEM 
https://www.youtube.com/watch?v=WOahE03pSVM
CÂMARA DE CRIOTERAPIA -120 A -150°C
https://www.youIL84Egtube.com/watch?v=X0t7-
• Influência da pressão de filtração capilar.
Crioterapia reduz edema?
• Tempo de aplicação após a lesão
Não reduz Edema
Impede a sua instalação
É válido reduzir a reação inflamatória?
O gelo reduz a força muscular?
Gelo para desbloqueio articular?
Crioterapia como pré-cinético
1.Alogamento muscular
Crioterapia como pré-cinético
• Propriocepção e treinamento de força
Curiosidade
FOTOTERAPIA
LASER
(Light amplification by 
stimulated emission of radiation)
https://www.youtube.com/watch?v=WgzynezPiyc
https://www.youtube.com/watch?v=McNsx1o552o
https://www.youtube.com/watch?v=WgzynezPiyc
https://www.youtube.com/watch?v=McNsx1o552o
Definição
• É a amplificação de luz por emissão 
estimulada da radiação.
Laser de alta potência (1 a 100W) – chamados “quentes”,
devido às respostas térmicas. Usadas em cortes cirúrgicos,
coagulação, olftalmologia, dermatologia, oncologia,…
Tipos de Laser na área médica
Tipos de Laser na área médica
Laser de baixa potência (potência 2 a 30mW) 
• Chamados “frios”, são atérmicos, apenas promovem efeitos
bioquímicos.
• Usados para facilitar a cicatrização e reduzir a dor. 
• Aplicações: lesões de tendões, ligamentos, artrites, redução de 
edema, úlceras, queimaduras...
Tipo de
laser
Comprimen
to de onda
Regime de
emissão
Coloração de
feixe
Potência de
pico
Penetração
HeNe 632,8nm Continuo Vermelho 10mW 0,8 a 15 mm
AsGa 904 nm Pulsado Infravermelho 30 W 10 a 50 mm
InGaAlP 670 nm Continuo Vermelho 30mW 30 a 40 mm
AsGaAl 830 nm Continuo Infravermelho 30mW 30 a 50 mm
Tipos de Laser Utilizados em Fisioterapia
1 – Laser Hélio – Neônio ( He-Ne )
2 – Laser de Arsenieto de Gálio ( As-Ga )
3- Laser de Arsenieto de Gálio – Alumínio ( AsGaAl )
4 – Laser Índio-Gálio-Aluminio-Fósforo( InGaAlP)
1) Monocromaticidade: pureza de cor ( os raios possuem 
um comprimento de onda, portanto, uma frequência definida 
determina quais biomoléculas serão absorvidas na 
radiação). Diferente da luz branca que é formada pela 
composição de várias cores, onde cada cor corresponde a 
uma frequência.
2) Colimação/ paralelismo: o feixe é paralelo (não diverge 
com a distância)
3) Coerência:
• Fase: Coerência temporal
• Direção: Coerência espacial
Características da radiação
• Reflexão- é o retorno de parte da energia que ocorre
na interface entre os estratos cutâneos
• Difusão- é a divergência do feixe no interior dos
tecidos, devido à presença de moléculas, fibras e
células.
• Transmissão- é o percurso da radiação de um estrato
cutâneo para o estrato seguinte.
• Absorção- É a mais importante, pois gera processos
bioquímicos e bioelétricos . Estruturas absorvedoras:
melanina, hemoglobina e água.
Fenômenos Ópticos
▪ Com coerência
▪ Sem coerência
Tipos de laser em Fisioterapia
Hélio-Neônio(HeNe)
• vermelho no espectro 
eletromagnético
• comprimento de onda 
632,8 nm
• Mais superficial (1-2 mm)
• Contínuo
• Potência 1,0 a 10,0 mW
Arseneto de Gálio(AsGa)
• infravermelho no espectro 
(invisível)
• comprimento de onda 904 
nm
• Mais profundo (2-4 mm)
• Pulsado
(King,1989)
• O laser HeNe é absorvido por tecidos preferencialmente 
vermelhos
• O AsGa por tecidos brancos e translúcidos
• Cromóforo: parte da molécula que absorve luz, dando-lhe 
cor, que pode ser estimulado pela energia luminosa para 
sofrer reações químicas. 
Fototropismo
• Aplicação
Hélio-Neônio(HeNe) Arseneto de Gálio(AsGa)
Efeitos Terapêuticos
Bioquímicos
Bioenergéticos
Bioelétricos
Efeitos Bioquímicos
1) Liberação de substância pré-formadas como serotonina e 
bradicinina, modificando reações químicas;
2) Estimula produção de ATP (aumentando as mitoses), 
aumentando a proliferação celular.; 
3) Liberação de b endorfina e serotonina (analgesia);
4) Ação fibrinolítica (lise de fibrina).
Efeitos Terapêuticos
Efeitos Terapêuticos
Efeito Bioelétrico
• Normalização do potencial de membrana em repouso, 
equilibrando a atividade funcional celular. 
Efeitos Terapêuticos
Efeito Bioenergético
• Estimula o trofismo e as atividades celulares;
• Aumento dos tecidos de granulação;
• Regeneração de fibras nervosas;
• Angiogênese
• Aumento da produção de colágeno;
• Aceleração da cicatrização;
• Aumento da tensão de ruptura de cicatrizes;
• Proliferação de fibroblastos.
Utilizãções terapêuticas do Laser
Cicatrização tecidual (pele):
• Resultados contraditórios
• Pouca evidencia apoiando o uso
• Diferença da pele de animais e humana
• Mais efetivo que outros agentes eletrofísicos - estimulação 
elétrica e ultrassom (Cambier e Vandertraeten,1997)
Dor Musculoesquelética
Redução da Dor
• Desordens musculares crônicas (Bjordal et al, 2003);
• Artrite reumatóide em 70% dos pacientes tratados 
(Brosseau et al., 2004);
• Osteoartrite cervical (Ozdemiret et al., 2001);
• Lombalgia crônica (Soriano e Rios, 1998);
• Pesquisas pouco adequadas metodologicamente
Síndrome do túnel do carpo
• AsGa, 830 nm 9J/cm2 por ponto.
(Weintraub,1997)
• Aumento da latência da condução nervosa
• Melhora dos sintomas clínicos de 23 dos 30 pacientes
Edema
• AsGa 820 nm 7,5 J/cm2
(Stergioilas, 2004)
Redução do volume do edema
Dosimetria
• Densidade energética: Quantidade de radiação a ser 
aplicada por área ( joules/cm2 ). Varia de 1 – 6J/cm2
• Tamanho da área: Quanto maior a área a ser tratada, 
maior o tempo de tratamento.
• Tempo: Quanto maior a potência de emissão menor o 
tempo necessário.
Deve-se levar em consideração
Critérios de Dosagem
• Efeito antiinflamatório: 1 a 3 J/ cm2 
• Efeito circulatório: 1 a 3 J/ cm2 
• Efeito analgésico: 2 a 4 J/ cm2 
• Efeito cicatrizante: 3 a 6 J/ cm2 
Quanto ao efeito desejado
Critérios de Dosagem
• Agudo: Doses baixas (1 a 3 J/ cm2 )
• Subagudo: Doses médias (3 a 4 J/ cm2 )
• Crônico: Doses altas (5 a 7 J/ cm2 )
Quanto ao estágio do processo inflamatório
Critérios de Dosagem
• Agudo: Doses baixas (1 a 3 J/ cm2 )
• Subagudo: Doses médias (3 a 4 J/ cm2 )
• Crônico: Doses altas (5 a 7 J/ cm2 )
Quanto ao estágio do processo inflamatório
Técnicas de aplicação
• Com contato: A ponta do aplicador deve estar em
contato leve com a pele, e direcionada
perpendicularmente ao tecido-alvo, para
assegurar a efetividade da irradiação;
• Sem contato: fluxo de luz para o tecido é reduzido 
( técnica asséptica- feridas abertas). 
Área de tratamento:
1) Direto na lesão 
2) Nas margens da lesão (2 cm da margem)
3) Nos pontos de acupuntura e pontos-gatilho
4) Nas raízes nervosas.
Técnicas de aplicação
Manuseio da caneta
Varredura
• A região é “dividida”em uma grade em cm2
• A irradiação é emitida de forma estática em 1cm2. 
Técnicas de aplicação
Não se deve desenhar linhas e pontos na pele
Técnicas de aplicação
Varredura manual
• Distribuição manual da energia 
• A energia depositada difere de acordo com o 
movimento adotado e o tempo sobre cada ponto 
• O controle de tempo perde sua função.
Alguns cuidados
OBS: Feridas abertas:
• Usar uma toalha de plástico clara e esterilizada sobre a 
pele, para permitir o contato da caneta.
• Usar a Técnica de varredura, na qual a ponta do 
aplicador é mantida a 5 a 10 mm da superfície, ou seja, 
sem contato. 
• Neste último caso, há divergência do feixe, havendo 
uma menor a quantidade de energia quanto maior a 
distância da superfície.
Preparo do paciente
• Melhor aproveitamento do Laser: Incidência
perpendicular e isenção de barreiras mecânicas.
• Limpeza da pele (remover pomadas, líquidos,
hidratantes, cremes e a própria secreção sebácea
pois formam uma barreira na pele, que aumentam a
reflexão da onda incidente;
Alguns cuidados
Alguns cuidados
• A radiação sobre o globo ocular pode ser absorvida 
pelaretina causando cegueira. O uso de óculos 
protetores é obrigatório tanto para o terapeuta 
quanto para o paciente, cujas lentes filtram somente 
um determinado comprimento de onda (ex: 632,8nm 
ou 904nm).
• Redução da inflamação (bursites, artrites, tendinites, 
afecções da ATM…)
• Cicatrização/ Reparo de feridas (úlceras de decúbito)
• Doenças reumáticas
• Lesões de tecidos moles (Ruptura de fibras musculares)
• Alívio da dor
• Aumento da força de tensão da cicatriz
• Consolidação de fraturas
Indicações
• Neoplasias
• Abdome de mulheres grávidas;
• Em áreas de hemorragia;
• Direto nos olhos;
• Placa epifisária de crianças.
OBS: Implante metálico não é uma contra-indicação.
Contra -indicações
Definição
• É a aplicação de estimulação elétrica com intensidades 
relativamente altas para produzir contrações musculares. 
• Pode ser aplicada ou não durante o movimento. 
Quando a aplicação da EENM tem objetivo funcional, é 
chamada de FES ou eletroestimulação funcional. 
Compreendem as correntes de baixa e média frequência. 
A contração muscular eletricamente provocada é 
metabolicamente mais desgastante e fatigante do que a 
contração muscular fisiológica voluntária. 
Estimulação elétrica neuromuscular 
(NMES/ EENM)/Correntes
excitomotoras
Elétrica Fisiológica
Recrutamento: fibras de 
contração rápida
Recrutamento: fibras de 
contração lenta
Maior força Menor força
Mais fatigáveis Resistentes à fadiga
Contração sincrônica das 
UM (frequência de disparo
igual para todas UM, ou
seja, no mesmo instante)
Contração assincrônica das 
UM (segue um padrão de 
disparo e recrutamento das 
UM) 
Cronaxia e reobase
• Reobase – intensidade mínima de corrente necessária
para se produzir uma contração muscular, independente
do tempo de atuação.
• Cronaxia – é o tempo mínimo (duração) de corrente
necessária para se obter uma excitação muscular ou
nervosa
• Músculos distais – cronaxia <
• Músculos proximais – cronaxia >
• OBS: O produto da amplitude pela largura do pulso
fornecem a quantidade de energia transportada (carga
de energia = Intensidade).
Estimulação elétrica neuromuscular (NMES/ 
EENM)/Correntes excitomotoras
Ordem de excitação pela corrente elétrica:
• 1o – estimulação sensorial
• 2o– estimulação motora
• 3o– estimulação dolorosa
• Essa ordem não altera, mesmo se alterando os 
parâmetros da corrente, tais como: forma de onda, 
frequência, tamanho do eletrodo, considerando os 3 
tipos de fibras nervosas posicionados à mesma 
distância do eletrodo de estimulação.
Curva intensidade-duração (i/t) das fibras 
nervosas
Curva intensidade-duração (i/t) das fibras 
nervosas
a) Forma de onda – triangular, quadrática, retangular,
senoidal.
Pulsos mais usados em EENM:
• Bifásico simétrico
• Bifásico assimétrico balanceado
b) Frequência de base – baixa ou média modulada em
baixa, (geralmente 1 a100Hz). Quanto maior a freq
maior a fadiga.
Freq determina o tipo de contração : isolada(<20Hz) ou
sustentada (>20Hz).
c) Duração /largura do pulso – Bifásicas - 200 a 500 ms
• 5 a 100 ms
Parâmetros da corrente 
d) Intensidade – suficiente para gerar contrações evidentes
e) Duração do tratamento
f) Modulação – variação na largura do pulso, amplitude,
frequência ou burst a fim de minimizar a acomodação do
estímulo.
g) Variáveis do trem de pulso (burst) :
• Modulação em rampa – Tempo de subida e descida: 1 a
3s
• Ciclo de trabalho/ Ciclo ON:OFF (ON – 6-15s, OFF- 2 a
5X ON
Parâmetros da corrente
• Frequência de pulso e frequência de burst
• Tetania parcial (20Hz) e contração tetânica 
(50Hz)
• Frequência mais confortável 50-75Hz.
• Frequência de maior torque 50Hz.
Parâmetros
Tipos de fibra muscular e Freqência de 
fusão
• Fibras tipo IIa - contração rápida e 
resistentes
• Fibras tipo IIb – Contração rápida 
e não resistentes
• Fibras tipo I - contração lenta e 
resistentes
• Frequência entre 20 e 50Hz
Frequência de fusão.
➢ 80% de fibras de contração lenta
➢ Tempo de contração isolada longo
➢ Frequencia de fusão baixa 20Hz
Relacionada à Frequência
• Tempo ON:OFF
• Carga de energia
Fadiga muscular
ON – 6-15s
OFF- 2 a 5X ON
Preparo do paciente:
Remover resíduos e reduzir a impedância na interface 
eletrodo pele.
Preparo dos eletrodos:
• Utilizar uma fina camada de gel nos eletrodos de 
silicone; 
• Escolher eletrodos menores em músculos pequenos ou 
para promover contrações musculares mais fortes, e 
eletrodos maiores para grupos musculares/ músculos 
maiores; 
• Posicionar os eletrodos sobre o ventre muscular ou 
sobre pontos motores. 
Forma de aplicação
• Melhora da função motora
• Aumento da força muscular
• Redução de subluxação de ombro pós-AVC
• Aplicação em crianças com paralisia cerebral
• Redução de espasticidade
1) Estimulação do antagonista reduz a
espasticidade do agonista através da via inibitória
recíproca;
2) Estimulação do agonista espástico reduz sua
atividade através do estimulo do OTG.
Efeitos da EENM na reabilitação neurológica 
e ortopédica
Definição:
• É a estimulação elétrica do motoneurônio inferior intacto
para produzir contração de músculo paralisado, como
um substituto ortótico, a fim de se produzir um
movimento funcional, tais como marcha e alimentação.
Pré-requisitos:
• Paciente deve ter um déficit funcional que contribua para
uma incapacidade significante;
• Déficit deve ser estável;
• Não deve haver instabilidade óssea;
• Músculos devem ser inervados
•
FES( Eletroestimulação Funcional/ 
Estimulação Elétrica Funcional)
Problemas:
• Complexidade de tarefas simples como ortostatismo e 
marcha;
• Dificuldades no manejo da estimulação de superfície: 
variabilidade do posicionamento dos eletrodos, irritação 
da pele, fixação dos eletrodos,...
• Parâmetros que evitem a fadiga
Aplicação clínica da FES
• AVC (estabilização de ombro em pacientes com
subluxação crônica, auxílio à extensão de punho e à
dorsiflexão de pé, marcha)
• TRM (Lesão incompleta da medula espinhal)
FES( Eletroestimulação Funcional/ 
Estimulação Elétrica Funcional)
FES( Eletroestimulação Funcional/ 
Estimulação Elétrica Funcional)
Efeitos/ Indicações
• Proporciona/ melhora o padrão de atividades funcionais;
• Redução/ prevenção de contraturas;
• Manutenção do ADM;
• Redução de espasticidade;
• Prevenção de osteoporose;
• Estímulo circulatório;
• Redução do aparecimento de úlceras de pressão
• Psicológicos
FES( Eletroestimulação Funcional/ 
Estimulação Elétrica Funcional)
Contra-indicações:
• Lesão nervosa periférica
• Infecção aguda
• Doenças dermatológicas
• Úlceras 
• Insuficiência cardíaca/pulmonar
• Útero gravídico
• Espasticidade severa com bloqueios articulares
FES( Eletroestimulação Funcional/ 
Estimulação Elétrica Funcional)
FES( Eletroestimulação Funcional/ 
Estimulação Elétrica Funcional)
Ponto Motor
ESTIMULAÇÃO NERVOSA
ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA
Transcutaneous 
Electrical 
Nerve 
Stimulation)
T.E.N.S.
• Terapia combinada: Indicado para redução de 
quadro álgico agudo e inibição da rigidez 
muscular.
• “ Corrente de baixa frequência com finalidade de 
excitar receptores sensoriais da pele produzindo 
analgesia”
“A eletroestimulação de baixa frequência ativa 
a liberação de opióides endógenos como:
–β-endorfina, serotonina, encefalinas”
Tipos 
TIPOS DE TENS
Convencional
• F: alta (50 –100Hz)
• T: 20-80 μs
• I: Confortável alta (12 –20mA)
• Mínimo: 40-50 min.
• Início do alívio: 20min.
• Duração do alívio: 20min - 2hs.
• Sensação: formigamento sem contração
• Indicação: dores agudas 
Acupuntura
• F: baixa (1 –4Hz)
• T: 150-230 μs
• I: forte, limite suportável (30 –80mA)
• Mínimo: 45 min.
• Início do alívio: 20-30min. a 1h
• Duração do alívio: 2 a 6hs.
• Sensação: contrações musc. rítmicas visíveis
• Indicação: dores crônicas 
Breve e Intenso
• F: alta (50 –100Hz)
• T: 150-250 μs
• I: forte, limite suportável (30 –80mA)
• Mínimo: 15 -20min. (não ultrapassar 30min.)
• Início do alívio: 10-15min.
• Duração do alívio: pequena apenas durante estimulação
• Sensação: fasciculações musc. não ritmicas ou contrações tetânicas
• Indicação: alívio imediato (antes de mobilizações) 
Tens Burst ou de Pulso 
• F pulso: alta (100Hz)
• F trens: baixa (1-4Hz)
• T: 200 μs
• I: variável, de forte a fraco (30 –60mA)
• Mínimo: 40 min.
• Início do alívio: 10-30min.
• Duração do alívio: 20min. a 6hs.
• Sensação: contrações musc. rítmicas acompanhada de formigamentos
• Indicação: casos subagudos e crônicos ou estimulação muscular 
Tamanho dos eletrodos
• Maior superfície estimulada significa mais 
entrada de informação aferente;
• Menor possibilidade de estimulação 
motora;
• Menor risco de dano na pele.
Contra Indicações
• Marca-passo
• Arritmias cardíacas
• Dores não diagnosticadas
• Alergia ao meio de contato ou a corrente 
Precauções
• Grávidas
• Sobre olhos e boca
• Parede anterior do tórax
• Nível de compreensão
• Crianças
• Cabeça, pescoço e face
• Estimulação intensa prolongada
Microcorrente (MENS)
MENS
• Microcurrent Eletrical Neuromuscular 
Stimulation
• Inúmeras pesquisas estão sendo realizadas 
em todo mundo elucidando a eficácia 
cientificamente comprovada da ação das 
microcorrentes em várias situações clínicas
MENS
• Correntes contínuas ou alternadas
• Intensidade na faixa de microamperes < 1 mA
• Baixa frequência
• Constituem estimulação elétrica dos tecidos em níveis 
baixíssimo de amperagem
• Efeito eletroquímico promovendo o reequilíbrio do campo 
elétrico celular
MENS
• 2001 Robinson e Snyder afirmam que não foi 
desenvolvido nenhum padrão industrial para o 
qual os tipos de correntes são produzidas por 
aparelhos fabricados nessa classe.
• As microcorrentes têm características 
subsensoriais não causando desconforto ao 
paciente 
MENS
• Pulsos retangulares que revertem 
periodicamente a polaridade
MENS
• Pulso com uma rampa de amplitude 
automática 
MENS
• Pulso retangular distribuídos de forma 
monofásica
Efeitos fisiológicos e terapêuticos
• Aumento da produção de ATP em até 500%
• Aumento da síntese de proteínas de 30 a 40%
• Ativação da circulação com aumento de oxigênio 
local
• Analgesia
Fases da terapia
• Fase I – Alívio rápido da dor;
• Fase II – Reparo do tecido danificado.
➢Produção de ATP
➢Síntese protéica
Aceleram a recuperação dos tecidos
Cura de base
Método de Aplicação
Erros de aplicação
Duração número de sessões e período do 
tratamento
• Duração: 15 a 30 minutos.
• Diário ou a cada dois dias.
• Entra 10 a 45 dias. ?
Corrente Russa
• É um tipo de corrente desenvolvida no Canadá e EUA por um
cientista russo (Yadou M. Kots) na década de 70.
• Os trabalhos mostraram ganhos de força de 30 a 40% em
atletas olímpicos, que utilizaram a eletroestimulação associada
ao treinamento.
• Este método passou a ser utilizado na manutenção de massa
muscular de astronautas, condicionamento de atletas e estética.
•
História
(Robertson et al.,2009)
Definição
• É uma corrente alternada polifásica, senoidal ou quadrada, de
média frequência 2000 a 10.000Hz (em geral de 2500 a
5000Hz) modulada em bursts a 50Hz.
• Cada burst tem duração de 10ms e intervalos de 10ms.
• Com isso, a duração de cada pulso é 400ms.
Definição 
• Com a modulação em bursts a carga da corrente total é
diminuída, o que permite uma tolerância maior à intensidades
altas.
• Correntes de frequências altas reduzem a resistência ao fluxo
da corrente, e são mais confortáveis.
Controle motor
Ganho de força
• Adaptação neural
• “Hipertrofia muscular”
Melhor produção de torque – 1 KHz
2,5 KHz é menos desconfortável
Diferença pequena em relação ao ganho
Parâmetros:
• Frequência portadora
• Frequência moduladora (burst rate)
• Rampa de subida e descida
• Relação tempo ON:OFF
Corrente Russa
Utilização Clínica
• Fortalecimento muscular
• Reeducação muscular
• Aumentar a amplitude 
articular
• Redução de edema 
(drenagem linfática)
• Analgesia
Aplicação
https://www.compexusa.com/electrod
e-placements
https://www.compexusa.com/electrode-placements
Proposta inicial
Modelo “10/50/10’:
10 seg de estímulo
50 seg de repouso
10 min de trabalho
• Usado para evitar a fadiga muscular.
• Foram obtidos resultados positivos no ganho de força.
(Ward e Shkuratova, 2002)

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