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https://www.imaios.com/br/e-Anatomy/Torax-abdomen-pelve/Visible-Human- Project?structureID=2276&frame=280 EFEITOS FISIOLÓGICOS: • Aumento da temperatura local; • Expansão dos tecidos; • Redução da viscosidade dos fluídos; • Promove a extensibilidade do colágeno; • Aumento do metabolismo – Lei de Van’T Hoff; • Diminuição da atividade do fuso muscular; • Aumento da atividade das glândulas sudoríparas; •Aumento do consumo de oxigênio; • Aumento da permeabilidade celular. EFEITOS TERAPÊUTICOS • Alívio do quadro de dor • Relaxamento muscular • Aumento do fluxo sanguíneo local • Vasodilatação local – hiperemia • Reparo dos tecidos • Redução da rigidez articular – ação flexibilizante • Melhora do retorno venoso e linfático • Diminuição do espasmo muscular • Favorece a defesa e imunidade TRANSMISSÃO OU TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA TÉRMICA: Condução: Convecção: Radiação / Conversão: RECUROS FISIOTERAPÊUTICOS QUE TRANSMITEM CALOR POR CONDUÇÃO RECUROS FISIOTERAPÊUTICOS QUE TRANSMITEM CALOR POR CONDUÇÃO RECUROS FISIOTERAPÊUTIOCOS QUE TRANSMITEM CALOR POR CONVECÇÃO RECUROS FISIOTERAPÊUTIOCOS QUE TRANSMITEM CALOR POR CONVECÇÃO RECUROS FISIOTERAPÊUTIOCOS QUE TRANSMITEM CALOR POR RADIAÇÃO/CONVERÇÃO Ultrassom Terapêutico Prof. Heliano Oliveira Ultrassom Terapêutico • Modalidade terapêutica por meio da propagação de ondas ultrassônicas. Conceitos básicos • Ultrassom (US): onda mecânica com freqüência acima de 20 KHz (longitudinal ou transversal). • Necessita de um meio físico para se propagar. Cada meio possui uma Impedância Acústica. https://www.youtube.com/watch?v=qNf9nzvnd1k https://www.youtube.com/watch?v=qNf9nzvnd1k Produção do Ultrassom Terapêutico • Efeito Piezoelétrico e efeito Piezoelétrico inverso ou reverso • Cerâmicas e polímeros piezoelétricos : são os materiais utilizados na sua construção. https://www.youtube.com/watch?v=nkolOMg1nQ8 https://www.youtube.com/watch?v=nkolOMg1nQ8 Fenômenos de propagação • Reflexão: Quando a frente de onda encontra a interface entre 2 meios com impedância acústica diferentes, parte da onda retorna e… • Transmissão: ...parte da onda atravessa a interface. • Refração: Desvio do feixe causado por diferença de velocidade da onda. • Impedância acústica Absorção Tecido muscular Tecido ósseo Mais proteina = Maior absorção Menos proteina = Menor absorção Campo Acústico O limite entre os dois campos é a região de maior concentração de energia ultrassônica do feixe Efeitos Físicos • Reverberação Intensidade • 0,1 – 2,0 w/cm2 ( LIMITES) • Tecido muscular – intensidades altas > 1w/cm2. • Tecido ósseo – Intensidades baixas < 0,5W/cm2. Tempo de aplicação • 3 minutos para cada ERA • Cada ERA e mais a metade- 5 minutos Tempo de aplicação Tempo = Área / ERA Área = 40 cm2 ERA: 5 cm2 Tempo = 40 / 5 = 8 min 5cm 8cm Efeitos fisiológicos • Térmicos: 40-45oC e mantida por pelo menos 5 minutos • A temperatura não deve ultrapassar os 45o C .(MERRICK et al., 2003, PRENTICE, 2004). Efeitos Fisiológicos ➢ Regeneração dos tecidos ➢ Estímulo à síntese de colágeno ➢ Reparo dos fibroblastos ➢ Regeneração de tecidos moles ➢ Síntese de proteínas ➢ Angiogênese ➢ Reparo de fraturas (SPEED, 2001; BAKER et al., 2001). Indicações Processo inflamatório • Liberação de histamina e fatores dos macrófagos (Yong e Dyson,1990) – in vitro. Se ocorrer em vivo o UST pode aumentar a taxa normal de reparo Fase aguda Processo inflamatório Fase proliferativa 3 dias após a lesão (o tecido conectivo de sustentação é depositado pela ação dos fibroblastos) • Os fibroblastos produzem mais colágeno • Maior resistência elástica em tendão calcâneo (Enwemwka, 1989) • Doses baixas - 0,5W/cm2 - melhor agregação e organização dos feixes de colágeno • Doses Altas – 2,5 W/cm2 – retardo do reparo Indicações Reparo de fraturas • Proliferação de osteoblastos; • Diminuição do tempo de regeneração da fratura. Qualquer tipo de fratura? Movimento do cabeçote 1 MHz, em três protocolos: • aplicação estática. • varredura longitudinal a 2 W/cm2. varredura circular 2 W/cm2. Phantom Termopares subterapêutica Ideal Hiperaquecimento Outras ações do UST • Efeito tixotrópico Possíveis Perigos Queimaduras • movimento insuficiente • Acoplador inadequado para o cabeçote • Contato parcial Destruições teciduais • Cavitação em estudos com animais Estase de células sanguíneas Não ocorre Possíveis Perigos • Dor durante a aplicação = Dano tecidual real O que Fazer? Contra-indicações • Feridas abertas • Área cardíaca • Placas epifisárias em formação? • Superfícies ósseas • Vasos com êmbolos Contra-indicações • Intensa reação inflamatória Calor, rubor, edema, dor Contra-indicações • Plexos nervosos Cartilagem articular com altas intensidades Somentes em doses altas Implantes Metálicos Indicado? Contraindicado? Qual é a real necessidade São necessários mais estudos Técnicas de Aplicação Técnicas de Aplicação • Sub-aquática Qual a distância ideal? Qual a vantagem? Qual a desvantagem? Técnicas de Aplicação • Bolsas de água Qual o objetivo? O látex é bom condutor de onda sonora? Fonte: https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=6670 ACORDAM em aprovar, por unanimidade, a normatização da utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta, observando-se ainda que: I – O fisioterapeuta poderá adotar as referidas substâncias, de forma complementar à sua prática profissional, somente quando os produtos prescritos tiverem indicações de uso relacionadas com o seu campo de atuação e embasadas em trabalhos científicos ou em uso tradicional reconhecido, atendendo aos critérios de eficácia e segurança, considerando-se as contraindicações e oferecendo orientações técnicas necessárias para minimizar os efeitos colaterais e adversos das interações existentes, assim como os riscos da potencial toxicidade dos produtos prescritos. II – A decisão do Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional visa aperfeiçoar a utilização e/ou indicação de substâncias de livre prescrição pelo fisioterapeuta, considerando o atual contexto científico e social, para correto emprego das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos/fitofármacos, medicamentos antroposóficos, medicamentos homeopáticos, medicamentos ortomoleculares, florais, medicamentos de livre venda para fonoforese e iontoforese, fotossensibilizadores para terapia fotodinâmica nos distúrbios cinético- funcionais, e autorizar a prática de todos os atos complementares que estiverem relacionados à saúde do ser humano e que vierem a ser regulamentados pelo Ministério da Saúde, por meio de portaria específica. III – Na presente decisão o Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional trata dos seguintes recursos: medicamentos fitoterápicos/fitofármacos, medicamentos homeopáticos, medicamentos antroposóficos, medicamentos ortomoleculares, fotossensibilizadores para terapia fotodinâmica, iontoforese e fonoforese com substâncias de livre prescrição e florais como próprios da Fisioterapia. Sonoforese ou Fonoforese • O UST aumenta a permeabilidade da membrana plasmática. Contínuo ou pulsado? Qual a melhor intensidade? Qual o melhor condutor da onda ultrassônica? Metodologia Medição da área (15 x 15 cm) Aplicação do U.S. 5min com gel comum Colocação do Voltarem: 2,5g Espalhamento da droga Foram realizadas coletas de sangue antes do experimento com 1, 2, e 3 horas após a aplicação do UST Hipertermoterapia superficial Fototerapia Radiação Infravermelha Infravermelho Qualquer objeto aquecido possui radiação infravermelha Infravermelho Formas de transmissão de calor: • 1. Condução: contato direto com a pele ? • 2. Convecção: calor por efeito mecânico ? • 3. Conversão: radiação ? Radiação infravermelha ➢ Radiações no comprimento de onda de 760nma 1 mm Calor superficial Produção de calor: movimentos moleculares no interior de materiais aquecidos. Fontes de radiação infravermelha: Natural = sol. Artificial: • Geradores luminosos: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=https://www.boacoisa.com.br/dados/produtos/ls_97163115346318243e58b3.jpg&imgrefurl=https://www.boacoisa.com.br/%3Ft%3Dlista_produtos%26cmpCategoria%3D2%26cmpSubcategoria%3D%26pag%3D14&h=110&w=110&sz=8&hl=pt-BR&start=2&um=1&usg=__Le1Rz7sAcHo-qRhyjCpCVyp3dw0=&tbnid=Yt0mCh0VDkhWiM:&tbnh=85&tbnw=85&prev=/images%3Fq%3Dinfravermelho%2Be%2Bfisioterapia%26gbv%3D2%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR Infravermelho • Quanto maior a temperatura, mais elevada é a frequência e mais curto é o comprimento de onda. 960nm. • As lâmpadas luminosas podem geralmente ser encontradas com níveis de potência entre 250 e 1500 W e as lâmpadas não-luminosas com níveis entre 250 e 1000 W. Comprimento de onda Curto Longo Menor absorção Maior absorção Comprimento de onda Absorção e Penetração • 95% da radiação aplicada perpendicularmente é mais transmitida do que refletida. Água e proteína absorvem bem a RIV 63% da radiação são absorvidos na pele. E o Tecido adiposo? Profundidade de penetração Pesquisador Profundidade de penetração (cm) Comprimento de onda (nm) King (1989) 2-3 800-900 Harlen (1982) 3 IV curta Ward (2004) “pouca” 1.200 Nightingale (1959) 0.36 1.100 Gourgouliatos ( 1990) 0,5-1,0 1.200 Laurens (1933) 1-2,2 IV perto EFEITOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS • Aumento da energia cinética das moléculas; • Elevação da temperatura local superficial; • Aumento do fluxo sanguíneo para a área aquecida; • Aumento do metabolismo celular e resíduos metabólicos; • Aumento no número de leucócitos e macrófagos; • Aumento da permeabilidade capilar; EFEITOS FÍSICOS E FISIOLÓGICOS • Aumento da drenagem linfática e venosa; • Hiperemia, vasodilatação das arteríolas e vasos capilares, • Diminuição da viscosidade tecidual; • Diminuição do tônus muscular e espasmo muscular; • Diminuição da excitabilidade dos fusos musculares. EFEITOS TERAPÊUTICOS • Proporciona o alívio da dor pois, provoca o aumento do metabolismo, variação do limiar da dor nas fases subaguda e crônica e redução do espasmo muscular. • O relaxamento muscular também é outro efeito devido ao aumento da extensibilidade do colágeno e a diminuição da excitabilidade dos fusos musculares. EFEITOS TERAPÊUTICOS • Aceleração do processo de reparo tecidual, aumento de metabolismo, fluxo sanguíneo, atividade enzimática e processos químicos juntamente com a vasodilatação favorecem a cicatrização e mitose celular. • Devido a elevação de temperatura ocorre também o aumento da elasticidade do tecido conjuntivo (extensibilidade do colágeno) . MÉTODOS DE APLICAÇÃO • Toalhas podem ser utilizadas para proteger o paciente contra queimaduras. ? • O tempo de aplicação deve durar entre 15 a 20 minutos.? • Distância da pele 40cm; 50 a 75cm. Tempo e distância são dependentes entre si Tempo e distância são dependentes da área tratada Parâmetros Tempo: 15 a 40 minutos Distância: 50 a 75 cm Dose: resposta do paciente • I – Calor muito débil => calor imperceptível, abaixo do limiar de sensibilidade • de aquecimento. • II – Calor débil => imediatamente perceptível, é o início da sensação de • aquecimento. • III – Calor médio => sensação mais clara do calor, é um calor agradável. • IV – Calor forte => No limite da tolerância, é um calor desconfortável. IV MÉTODOS DE APLICAÇÃO • Toalhas podem ser utilizadas para proteger o paciente contra queimaduras. ? • O tempo de aplicação deve durar 15 ou 40 minutos? Devido a inércia térmica, a lâmpada deve ser ligada pelo menos 5 minutos antes Métodos de aplicação Certo Errado INDICAÇÕES • Condições inflamatórias subagudas e crônicas; • Dor e subaguda e crônica; • Remoção do edema subagudo; • Diminuição de ADM; • Pontos-gatilho miofasciais; • Músculo antálgico, espasmo muscular, tensão muscular subaguda. • Promover cicatrização e reparos superficiais CONTRA-INDICAÇÕES • Condições músculo-esqueléticas agudas; • Circulação prejudicada; • Doença vascular periférica; • Pele anestesiada; • Feridas abertas ou problemas de pele. TERMOTERAPIA HIPOTERMOTERAPIA Crioterapia Crioterapia • Definição: Modalidade terapêutica por meio do frio, 00 a 18,30C. Resfriamento tecidual • 30 min. Tecido muscular a 4 cm de profundidade – 3,5 graus menor • 20 min. Tecido muscular a 2,5 cm de profundidade – 5 graus menor • 30 min. Articulação do joelho – 9,4 graus menor • 30 min. Pele da região anterior do joelho – 16,4 graus menor. Efeitos locais • Vasoconstricção • Redução do metabolismo celular • Inibição da colagenase sinovial • Redução do processo inflamatório • Redução do quadro álgico • Retardo na velocidade de propagação do potencial de ação • Relaxamento muscular Vasoconstricção • É produzida reflexamente nas fibras simpáticas e por ação direta sobre os vasos por redução da temperatura. • Controla a hemorragia inicial intratecidual e limita a extensão da lesão. Zohn e Pedrinelli (1993) Inibição da colagenase sinovial • Durante qualquer trabalho físico existe sempre um aumento na temperatura articular, promovendo a liberação da colagenase sinovial, consequentemente, estimula a síntese de cálcio, o que aumenta a destruição da cartilagem articular. Rodrigues, 1995 Colagenase :uma enzima produzida na articulação e que destrói o colágeno da cartilagem articular. Redução do quadro álgico Redução da atividade do fuso muscular Analgesia • A temperatura da pele deve reduzir a 13,80C. • Diminuição na freqüência de transmissão do impulso. • Liberação de endorfinas • Redução da excitabilidade das extremidades nervosas livres • Redução da transmissão nervosa das fibras de dor Lesão secundária Lesão enzimática secundária Lesão hipóxica secundária Falta de oxigênio Enzimas liberadas Degradação da membrana e morte celular Edema e rompimento celular Lesão hipóxica secundária • Redução do metabolismo que alivia os efeitos nocivos da isquemia nos tecidos. Métodos de aplicação • Criomassagem: Durante a massagem com gelo o paciente experimentará provavelmente quatro sensações distintas. Frio intenso Queimadura Dor Analgesia Métodos de aplicação Bolsas frias Ph alcalino Gel de sílica Métodos de aplicação • Frio e compressão Crio Cuff Polar care REGECEE REGECEE Indicações: Atendimento imediato de lesões agudas. • Contra-indicações: Não usar em indivíduos com hipersensibilidade ao frio. • Precauções: Não exceder 60 minutos de aplicação direta na pele. REGECEE • Repouso: até que a área do corpo funcione sem dor; • Gelo: intermitente nas primeiras 24h após a lesão; • Elevação:o máximo possível nas primeiras 24h; • Compressão: Constante até o edema desaparecer; • Estabilização: até a área do corpo funcionar sem dor. REGECEE • Duração da aplicação: • Intermitentes com 30 a 40 minutos de aplicação e 60 a 90 minutos de intervalo. • 30 minutos para articulações; • 40 minutos para músculos. = ? = ?g REGECEE Vantagens: • Reduz a quantidade de dano tecidual; • Edema menor • Dor menor; • O gelo é relativamente barato. Crioimersão Crioimersão • O estresse sistêmico induzido pelo exercício libera substâncias bioativas determinantes da mobilização neutrofílica. • A crioterapia diminui a reação inflamatória e atenua a elevação da perfusão sanguínea induzida pelo exercício. Crioimersão • 10 minutos à 100 C. • A crioimersão corporal em água a 10ºC por 10 minutos imediatamente após o esforço físico agudo com intensidade alta pode vir a ser uma importante conduta terapêutica, pois provoca uma normalização neutrofílica e linfocítica no período em torno de 24 horas. Fatores que podem influenciar a técnica • Temperatura da pele • Temperatura da técnica • Local e área de superfície a ser tratada • Tempo de aplicação• Intervalo entre as aplicações • Avaliação da patologia • Tratamento realizado anteriormente CRIOMASSAGEM https://www.youtube.com/watch?v=WOahE03pSVM CÂMARA DE CRIOTERAPIA -120 A -150°C https://www.youIL84Egtube.com/watch?v=X0t7- • Influência da pressão de filtração capilar. Crioterapia reduz edema? • Tempo de aplicação após a lesão Não reduz Edema Impede a sua instalação É válido reduzir a reação inflamatória? O gelo reduz a força muscular? Gelo para desbloqueio articular? Crioterapia como pré-cinético 1.Alogamento muscular Crioterapia como pré-cinético • Propriocepção e treinamento de força Curiosidade FOTOTERAPIA LASER (Light amplification by stimulated emission of radiation) https://www.youtube.com/watch?v=WgzynezPiyc https://www.youtube.com/watch?v=McNsx1o552o https://www.youtube.com/watch?v=WgzynezPiyc https://www.youtube.com/watch?v=McNsx1o552o Definição • É a amplificação de luz por emissão estimulada da radiação. Laser de alta potência (1 a 100W) – chamados “quentes”, devido às respostas térmicas. Usadas em cortes cirúrgicos, coagulação, olftalmologia, dermatologia, oncologia,… Tipos de Laser na área médica Tipos de Laser na área médica Laser de baixa potência (potência 2 a 30mW) • Chamados “frios”, são atérmicos, apenas promovem efeitos bioquímicos. • Usados para facilitar a cicatrização e reduzir a dor. • Aplicações: lesões de tendões, ligamentos, artrites, redução de edema, úlceras, queimaduras... Tipo de laser Comprimen to de onda Regime de emissão Coloração de feixe Potência de pico Penetração HeNe 632,8nm Continuo Vermelho 10mW 0,8 a 15 mm AsGa 904 nm Pulsado Infravermelho 30 W 10 a 50 mm InGaAlP 670 nm Continuo Vermelho 30mW 30 a 40 mm AsGaAl 830 nm Continuo Infravermelho 30mW 30 a 50 mm Tipos de Laser Utilizados em Fisioterapia 1 – Laser Hélio – Neônio ( He-Ne ) 2 – Laser de Arsenieto de Gálio ( As-Ga ) 3- Laser de Arsenieto de Gálio – Alumínio ( AsGaAl ) 4 – Laser Índio-Gálio-Aluminio-Fósforo( InGaAlP) 1) Monocromaticidade: pureza de cor ( os raios possuem um comprimento de onda, portanto, uma frequência definida determina quais biomoléculas serão absorvidas na radiação). Diferente da luz branca que é formada pela composição de várias cores, onde cada cor corresponde a uma frequência. 2) Colimação/ paralelismo: o feixe é paralelo (não diverge com a distância) 3) Coerência: • Fase: Coerência temporal • Direção: Coerência espacial Características da radiação • Reflexão- é o retorno de parte da energia que ocorre na interface entre os estratos cutâneos • Difusão- é a divergência do feixe no interior dos tecidos, devido à presença de moléculas, fibras e células. • Transmissão- é o percurso da radiação de um estrato cutâneo para o estrato seguinte. • Absorção- É a mais importante, pois gera processos bioquímicos e bioelétricos . Estruturas absorvedoras: melanina, hemoglobina e água. Fenômenos Ópticos ▪ Com coerência ▪ Sem coerência Tipos de laser em Fisioterapia Hélio-Neônio(HeNe) • vermelho no espectro eletromagnético • comprimento de onda 632,8 nm • Mais superficial (1-2 mm) • Contínuo • Potência 1,0 a 10,0 mW Arseneto de Gálio(AsGa) • infravermelho no espectro (invisível) • comprimento de onda 904 nm • Mais profundo (2-4 mm) • Pulsado (King,1989) • O laser HeNe é absorvido por tecidos preferencialmente vermelhos • O AsGa por tecidos brancos e translúcidos • Cromóforo: parte da molécula que absorve luz, dando-lhe cor, que pode ser estimulado pela energia luminosa para sofrer reações químicas. Fototropismo • Aplicação Hélio-Neônio(HeNe) Arseneto de Gálio(AsGa) Efeitos Terapêuticos Bioquímicos Bioenergéticos Bioelétricos Efeitos Bioquímicos 1) Liberação de substância pré-formadas como serotonina e bradicinina, modificando reações químicas; 2) Estimula produção de ATP (aumentando as mitoses), aumentando a proliferação celular.; 3) Liberação de b endorfina e serotonina (analgesia); 4) Ação fibrinolítica (lise de fibrina). Efeitos Terapêuticos Efeitos Terapêuticos Efeito Bioelétrico • Normalização do potencial de membrana em repouso, equilibrando a atividade funcional celular. Efeitos Terapêuticos Efeito Bioenergético • Estimula o trofismo e as atividades celulares; • Aumento dos tecidos de granulação; • Regeneração de fibras nervosas; • Angiogênese • Aumento da produção de colágeno; • Aceleração da cicatrização; • Aumento da tensão de ruptura de cicatrizes; • Proliferação de fibroblastos. Utilizãções terapêuticas do Laser Cicatrização tecidual (pele): • Resultados contraditórios • Pouca evidencia apoiando o uso • Diferença da pele de animais e humana • Mais efetivo que outros agentes eletrofísicos - estimulação elétrica e ultrassom (Cambier e Vandertraeten,1997) Dor Musculoesquelética Redução da Dor • Desordens musculares crônicas (Bjordal et al, 2003); • Artrite reumatóide em 70% dos pacientes tratados (Brosseau et al., 2004); • Osteoartrite cervical (Ozdemiret et al., 2001); • Lombalgia crônica (Soriano e Rios, 1998); • Pesquisas pouco adequadas metodologicamente Síndrome do túnel do carpo • AsGa, 830 nm 9J/cm2 por ponto. (Weintraub,1997) • Aumento da latência da condução nervosa • Melhora dos sintomas clínicos de 23 dos 30 pacientes Edema • AsGa 820 nm 7,5 J/cm2 (Stergioilas, 2004) Redução do volume do edema Dosimetria • Densidade energética: Quantidade de radiação a ser aplicada por área ( joules/cm2 ). Varia de 1 – 6J/cm2 • Tamanho da área: Quanto maior a área a ser tratada, maior o tempo de tratamento. • Tempo: Quanto maior a potência de emissão menor o tempo necessário. Deve-se levar em consideração Critérios de Dosagem • Efeito antiinflamatório: 1 a 3 J/ cm2 • Efeito circulatório: 1 a 3 J/ cm2 • Efeito analgésico: 2 a 4 J/ cm2 • Efeito cicatrizante: 3 a 6 J/ cm2 Quanto ao efeito desejado Critérios de Dosagem • Agudo: Doses baixas (1 a 3 J/ cm2 ) • Subagudo: Doses médias (3 a 4 J/ cm2 ) • Crônico: Doses altas (5 a 7 J/ cm2 ) Quanto ao estágio do processo inflamatório Critérios de Dosagem • Agudo: Doses baixas (1 a 3 J/ cm2 ) • Subagudo: Doses médias (3 a 4 J/ cm2 ) • Crônico: Doses altas (5 a 7 J/ cm2 ) Quanto ao estágio do processo inflamatório Técnicas de aplicação • Com contato: A ponta do aplicador deve estar em contato leve com a pele, e direcionada perpendicularmente ao tecido-alvo, para assegurar a efetividade da irradiação; • Sem contato: fluxo de luz para o tecido é reduzido ( técnica asséptica- feridas abertas). Área de tratamento: 1) Direto na lesão 2) Nas margens da lesão (2 cm da margem) 3) Nos pontos de acupuntura e pontos-gatilho 4) Nas raízes nervosas. Técnicas de aplicação Manuseio da caneta Varredura • A região é “dividida”em uma grade em cm2 • A irradiação é emitida de forma estática em 1cm2. Técnicas de aplicação Não se deve desenhar linhas e pontos na pele Técnicas de aplicação Varredura manual • Distribuição manual da energia • A energia depositada difere de acordo com o movimento adotado e o tempo sobre cada ponto • O controle de tempo perde sua função. Alguns cuidados OBS: Feridas abertas: • Usar uma toalha de plástico clara e esterilizada sobre a pele, para permitir o contato da caneta. • Usar a Técnica de varredura, na qual a ponta do aplicador é mantida a 5 a 10 mm da superfície, ou seja, sem contato. • Neste último caso, há divergência do feixe, havendo uma menor a quantidade de energia quanto maior a distância da superfície. Preparo do paciente • Melhor aproveitamento do Laser: Incidência perpendicular e isenção de barreiras mecânicas. • Limpeza da pele (remover pomadas, líquidos, hidratantes, cremes e a própria secreção sebácea pois formam uma barreira na pele, que aumentam a reflexão da onda incidente; Alguns cuidados Alguns cuidados • A radiação sobre o globo ocular pode ser absorvida pelaretina causando cegueira. O uso de óculos protetores é obrigatório tanto para o terapeuta quanto para o paciente, cujas lentes filtram somente um determinado comprimento de onda (ex: 632,8nm ou 904nm). • Redução da inflamação (bursites, artrites, tendinites, afecções da ATM…) • Cicatrização/ Reparo de feridas (úlceras de decúbito) • Doenças reumáticas • Lesões de tecidos moles (Ruptura de fibras musculares) • Alívio da dor • Aumento da força de tensão da cicatriz • Consolidação de fraturas Indicações • Neoplasias • Abdome de mulheres grávidas; • Em áreas de hemorragia; • Direto nos olhos; • Placa epifisária de crianças. OBS: Implante metálico não é uma contra-indicação. Contra -indicações Definição • É a aplicação de estimulação elétrica com intensidades relativamente altas para produzir contrações musculares. • Pode ser aplicada ou não durante o movimento. Quando a aplicação da EENM tem objetivo funcional, é chamada de FES ou eletroestimulação funcional. Compreendem as correntes de baixa e média frequência. A contração muscular eletricamente provocada é metabolicamente mais desgastante e fatigante do que a contração muscular fisiológica voluntária. Estimulação elétrica neuromuscular (NMES/ EENM)/Correntes excitomotoras Elétrica Fisiológica Recrutamento: fibras de contração rápida Recrutamento: fibras de contração lenta Maior força Menor força Mais fatigáveis Resistentes à fadiga Contração sincrônica das UM (frequência de disparo igual para todas UM, ou seja, no mesmo instante) Contração assincrônica das UM (segue um padrão de disparo e recrutamento das UM) Cronaxia e reobase • Reobase – intensidade mínima de corrente necessária para se produzir uma contração muscular, independente do tempo de atuação. • Cronaxia – é o tempo mínimo (duração) de corrente necessária para se obter uma excitação muscular ou nervosa • Músculos distais – cronaxia < • Músculos proximais – cronaxia > • OBS: O produto da amplitude pela largura do pulso fornecem a quantidade de energia transportada (carga de energia = Intensidade). Estimulação elétrica neuromuscular (NMES/ EENM)/Correntes excitomotoras Ordem de excitação pela corrente elétrica: • 1o – estimulação sensorial • 2o– estimulação motora • 3o– estimulação dolorosa • Essa ordem não altera, mesmo se alterando os parâmetros da corrente, tais como: forma de onda, frequência, tamanho do eletrodo, considerando os 3 tipos de fibras nervosas posicionados à mesma distância do eletrodo de estimulação. Curva intensidade-duração (i/t) das fibras nervosas Curva intensidade-duração (i/t) das fibras nervosas a) Forma de onda – triangular, quadrática, retangular, senoidal. Pulsos mais usados em EENM: • Bifásico simétrico • Bifásico assimétrico balanceado b) Frequência de base – baixa ou média modulada em baixa, (geralmente 1 a100Hz). Quanto maior a freq maior a fadiga. Freq determina o tipo de contração : isolada(<20Hz) ou sustentada (>20Hz). c) Duração /largura do pulso – Bifásicas - 200 a 500 ms • 5 a 100 ms Parâmetros da corrente d) Intensidade – suficiente para gerar contrações evidentes e) Duração do tratamento f) Modulação – variação na largura do pulso, amplitude, frequência ou burst a fim de minimizar a acomodação do estímulo. g) Variáveis do trem de pulso (burst) : • Modulação em rampa – Tempo de subida e descida: 1 a 3s • Ciclo de trabalho/ Ciclo ON:OFF (ON – 6-15s, OFF- 2 a 5X ON Parâmetros da corrente • Frequência de pulso e frequência de burst • Tetania parcial (20Hz) e contração tetânica (50Hz) • Frequência mais confortável 50-75Hz. • Frequência de maior torque 50Hz. Parâmetros Tipos de fibra muscular e Freqência de fusão • Fibras tipo IIa - contração rápida e resistentes • Fibras tipo IIb – Contração rápida e não resistentes • Fibras tipo I - contração lenta e resistentes • Frequência entre 20 e 50Hz Frequência de fusão. ➢ 80% de fibras de contração lenta ➢ Tempo de contração isolada longo ➢ Frequencia de fusão baixa 20Hz Relacionada à Frequência • Tempo ON:OFF • Carga de energia Fadiga muscular ON – 6-15s OFF- 2 a 5X ON Preparo do paciente: Remover resíduos e reduzir a impedância na interface eletrodo pele. Preparo dos eletrodos: • Utilizar uma fina camada de gel nos eletrodos de silicone; • Escolher eletrodos menores em músculos pequenos ou para promover contrações musculares mais fortes, e eletrodos maiores para grupos musculares/ músculos maiores; • Posicionar os eletrodos sobre o ventre muscular ou sobre pontos motores. Forma de aplicação • Melhora da função motora • Aumento da força muscular • Redução de subluxação de ombro pós-AVC • Aplicação em crianças com paralisia cerebral • Redução de espasticidade 1) Estimulação do antagonista reduz a espasticidade do agonista através da via inibitória recíproca; 2) Estimulação do agonista espástico reduz sua atividade através do estimulo do OTG. Efeitos da EENM na reabilitação neurológica e ortopédica Definição: • É a estimulação elétrica do motoneurônio inferior intacto para produzir contração de músculo paralisado, como um substituto ortótico, a fim de se produzir um movimento funcional, tais como marcha e alimentação. Pré-requisitos: • Paciente deve ter um déficit funcional que contribua para uma incapacidade significante; • Déficit deve ser estável; • Não deve haver instabilidade óssea; • Músculos devem ser inervados • FES( Eletroestimulação Funcional/ Estimulação Elétrica Funcional) Problemas: • Complexidade de tarefas simples como ortostatismo e marcha; • Dificuldades no manejo da estimulação de superfície: variabilidade do posicionamento dos eletrodos, irritação da pele, fixação dos eletrodos,... • Parâmetros que evitem a fadiga Aplicação clínica da FES • AVC (estabilização de ombro em pacientes com subluxação crônica, auxílio à extensão de punho e à dorsiflexão de pé, marcha) • TRM (Lesão incompleta da medula espinhal) FES( Eletroestimulação Funcional/ Estimulação Elétrica Funcional) FES( Eletroestimulação Funcional/ Estimulação Elétrica Funcional) Efeitos/ Indicações • Proporciona/ melhora o padrão de atividades funcionais; • Redução/ prevenção de contraturas; • Manutenção do ADM; • Redução de espasticidade; • Prevenção de osteoporose; • Estímulo circulatório; • Redução do aparecimento de úlceras de pressão • Psicológicos FES( Eletroestimulação Funcional/ Estimulação Elétrica Funcional) Contra-indicações: • Lesão nervosa periférica • Infecção aguda • Doenças dermatológicas • Úlceras • Insuficiência cardíaca/pulmonar • Útero gravídico • Espasticidade severa com bloqueios articulares FES( Eletroestimulação Funcional/ Estimulação Elétrica Funcional) FES( Eletroestimulação Funcional/ Estimulação Elétrica Funcional) Ponto Motor ESTIMULAÇÃO NERVOSA ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation) T.E.N.S. • Terapia combinada: Indicado para redução de quadro álgico agudo e inibição da rigidez muscular. • “ Corrente de baixa frequência com finalidade de excitar receptores sensoriais da pele produzindo analgesia” “A eletroestimulação de baixa frequência ativa a liberação de opióides endógenos como: –β-endorfina, serotonina, encefalinas” Tipos TIPOS DE TENS Convencional • F: alta (50 –100Hz) • T: 20-80 μs • I: Confortável alta (12 –20mA) • Mínimo: 40-50 min. • Início do alívio: 20min. • Duração do alívio: 20min - 2hs. • Sensação: formigamento sem contração • Indicação: dores agudas Acupuntura • F: baixa (1 –4Hz) • T: 150-230 μs • I: forte, limite suportável (30 –80mA) • Mínimo: 45 min. • Início do alívio: 20-30min. a 1h • Duração do alívio: 2 a 6hs. • Sensação: contrações musc. rítmicas visíveis • Indicação: dores crônicas Breve e Intenso • F: alta (50 –100Hz) • T: 150-250 μs • I: forte, limite suportável (30 –80mA) • Mínimo: 15 -20min. (não ultrapassar 30min.) • Início do alívio: 10-15min. • Duração do alívio: pequena apenas durante estimulação • Sensação: fasciculações musc. não ritmicas ou contrações tetânicas • Indicação: alívio imediato (antes de mobilizações) Tens Burst ou de Pulso • F pulso: alta (100Hz) • F trens: baixa (1-4Hz) • T: 200 μs • I: variável, de forte a fraco (30 –60mA) • Mínimo: 40 min. • Início do alívio: 10-30min. • Duração do alívio: 20min. a 6hs. • Sensação: contrações musc. rítmicas acompanhada de formigamentos • Indicação: casos subagudos e crônicos ou estimulação muscular Tamanho dos eletrodos • Maior superfície estimulada significa mais entrada de informação aferente; • Menor possibilidade de estimulação motora; • Menor risco de dano na pele. Contra Indicações • Marca-passo • Arritmias cardíacas • Dores não diagnosticadas • Alergia ao meio de contato ou a corrente Precauções • Grávidas • Sobre olhos e boca • Parede anterior do tórax • Nível de compreensão • Crianças • Cabeça, pescoço e face • Estimulação intensa prolongada Microcorrente (MENS) MENS • Microcurrent Eletrical Neuromuscular Stimulation • Inúmeras pesquisas estão sendo realizadas em todo mundo elucidando a eficácia cientificamente comprovada da ação das microcorrentes em várias situações clínicas MENS • Correntes contínuas ou alternadas • Intensidade na faixa de microamperes < 1 mA • Baixa frequência • Constituem estimulação elétrica dos tecidos em níveis baixíssimo de amperagem • Efeito eletroquímico promovendo o reequilíbrio do campo elétrico celular MENS • 2001 Robinson e Snyder afirmam que não foi desenvolvido nenhum padrão industrial para o qual os tipos de correntes são produzidas por aparelhos fabricados nessa classe. • As microcorrentes têm características subsensoriais não causando desconforto ao paciente MENS • Pulsos retangulares que revertem periodicamente a polaridade MENS • Pulso com uma rampa de amplitude automática MENS • Pulso retangular distribuídos de forma monofásica Efeitos fisiológicos e terapêuticos • Aumento da produção de ATP em até 500% • Aumento da síntese de proteínas de 30 a 40% • Ativação da circulação com aumento de oxigênio local • Analgesia Fases da terapia • Fase I – Alívio rápido da dor; • Fase II – Reparo do tecido danificado. ➢Produção de ATP ➢Síntese protéica Aceleram a recuperação dos tecidos Cura de base Método de Aplicação Erros de aplicação Duração número de sessões e período do tratamento • Duração: 15 a 30 minutos. • Diário ou a cada dois dias. • Entra 10 a 45 dias. ? Corrente Russa • É um tipo de corrente desenvolvida no Canadá e EUA por um cientista russo (Yadou M. Kots) na década de 70. • Os trabalhos mostraram ganhos de força de 30 a 40% em atletas olímpicos, que utilizaram a eletroestimulação associada ao treinamento. • Este método passou a ser utilizado na manutenção de massa muscular de astronautas, condicionamento de atletas e estética. • História (Robertson et al.,2009) Definição • É uma corrente alternada polifásica, senoidal ou quadrada, de média frequência 2000 a 10.000Hz (em geral de 2500 a 5000Hz) modulada em bursts a 50Hz. • Cada burst tem duração de 10ms e intervalos de 10ms. • Com isso, a duração de cada pulso é 400ms. Definição • Com a modulação em bursts a carga da corrente total é diminuída, o que permite uma tolerância maior à intensidades altas. • Correntes de frequências altas reduzem a resistência ao fluxo da corrente, e são mais confortáveis. Controle motor Ganho de força • Adaptação neural • “Hipertrofia muscular” Melhor produção de torque – 1 KHz 2,5 KHz é menos desconfortável Diferença pequena em relação ao ganho Parâmetros: • Frequência portadora • Frequência moduladora (burst rate) • Rampa de subida e descida • Relação tempo ON:OFF Corrente Russa Utilização Clínica • Fortalecimento muscular • Reeducação muscular • Aumentar a amplitude articular • Redução de edema (drenagem linfática) • Analgesia Aplicação https://www.compexusa.com/electrod e-placements https://www.compexusa.com/electrode-placements Proposta inicial Modelo “10/50/10’: 10 seg de estímulo 50 seg de repouso 10 min de trabalho • Usado para evitar a fadiga muscular. • Foram obtidos resultados positivos no ganho de força. (Ward e Shkuratova, 2002)
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