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1 UNIVERSIDADE PAULISTA DE SÃO PAULO-UNIP MELISSA NIWA HABU CASTRO RA 0426723 RELATORIO DE AULAS PRÁTICAS Botânica – Fanerógamas Orientadora professor Sidney Polo Rangel Santos-SP Ano 2022 2 INTRODUÇÃO Nessa disciplina, tivemos como mentor o professor Sidney, escolhemos nossos lugares e o microscópio que utilizamos para a aula. 1- Célula Vegetal e Histologia Vegetal Os meristemas secundários ou laterais promovem o crescimento da planta em espessura. Eles são o felogênio e o câmbio. Responsável pelos tecidos vasculares secundários, o câmbio produz xilema e floema secundários, enquanto o felogênio origina a periderme, que substitui a epiderme, e é formado pelo súber e feloderme. Entende-se por tecido todo o conjunto de células semelhantes que quando agrupadas desempenham a mesma função, e Histologia é o ramo da biologia que estuda os tecidos reunindo suas características, organização e funções. Um vegetal é um organismo capaz de desempenhar diversas funções, além da fotossíntese, portanto, um conjunto de tecidos que formam órgãos especializados é fundamental para o desenvolvimento da planta. A necessidade de especialização das células em funções específicas como realizar a fotossíntese, proteger o organismo, sintetizar substâncias para o metabolismo celular, entre outras, faz com que as células precisem aperfeiçoar essas funções. O processo de aperfeiçoamento celular é chamado de diferenciação celular e ocorre a partir das células embrionárias que, por sua vez, geram células especializadas. Essas células especializadas podem se agrupar formando os tecidos. Os tecidos podem ser divididos com base na sua atuação no crescimento vegetal: Tecido Primário: Relacionado ao crescimento em altura (longitudinal) do vegetal; Tecido Secundário: Relacionado ao crescimento em espessura ou diâmetro do vegetal. Podem também ser classificados quanto a composição celular: Tecido Meristemático ou de formação: Constituído por células embrionárias e indiferenciadas que darão origem a todos os tecidos especializados; Tecido Adulto ou permanente: Tecidos especializados compostos por células com função específicas. Quanto à função, os tecidos podem, ainda, ser classificados em: 3 Tecidos embrionários: Através da diferenciação celular geram novos tecidos especializados; Tecidos de Revestimento: Protege e reveste o organismo; Tecidos de Preenchimento: Preenchem os espaços entre os tecidos; Tecidos de Sustentação: Possuem função estrutural e auxiliam na sustentação do organismo; Tecidos de Condução: Tecidos que transportam substâncias. IMAGEM 1 OBJETIVOS Observar algumas estruturas e tecidos vegetais; Conhecer e identificar estruturas das células vegetais; Identificar alguns tecidos vegetais MATERIA 1: observação do estômato (folha de Dracena) Materiais: • Folha de dracena • Bisturi • Pisseta • Água • Lâminas • Lamínulas; • Microscópio 4 DRACENA IMAGEM 2 Dracena (do latim Dracena, por sua vez do grego δράκαινα, "dragoa") é um género botânico pertencente à família Asparagaceae. Na classificação taxonômica de Jussieu (1789), Dracaena é um gênero botânico, ordem Asparagi, classe Monocotyledones com estames perigíni cos.É conhecida em algumas regiões do Brasil pelo nome de nativo ou peregum e muito utilizada em água sagrada pela cultura afro-brasileira. A dracena que iremos analisar e a A Dracena Vermelha – Cordyline terminalis é um arbusto, pertence à família Asparagaceae, nativa da Índia, Malásia e Polinésia, perene e de 1-2,5 metros de altura. Caule ereto e semilenhoso. . Folhas coriáceas e espessas que medem de 30-60 centímetros de comprimento, tem pontas pendentes e concentram-se no poro terminal, formando tufos e rosetas. Quando jovem, apresenta uma folhagem de coloração carmesim-clara. Adulta, dependendo da variedade, pode adquirir diferentes tons de verde, bronze ou vermelho róseo. Flores de cor rosa-lilás, perfumadas e aparecem reunidas em panículas terminais, as quais sucedem cachos de bagas vermelhas. Surgem no outono. A Dracena é usada na decoração de jardins, formando maciços, cercas vivas e se desenvolvem bem em vasos e jardineiras. https://pt.wikipedia.org/wiki/Latim https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega https://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A9nero_(biologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Bot%C3%A2nica https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_(biologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Asparagaceae https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_Jussieu https://pt.wikipedia.org/wiki/1789 https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAnero_(biologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_(biologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_(biologia) https://pt.wikipedia.org/wiki/Monocotiled%C3%B4nea https://pt.wikipedia.org/wiki/Estame https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_sagrada 5 IMAGEM 3 IMAGEM 4 IMAGEM 5 IMAGEM 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES Retiramos um pedaço da folha com uma pinça e colocamos na lâmina e pudemos observar o estômato e também a presença do xilema São aberturas na superfície da epiderme vegetal por onde passam gases e vapor de água. Eles são formados por duas células alongadas, cujo formato é semelhante ao grão de feijão ou aos halteres dependendo da espécie. Essas células são denominadas células-guarda, e no meio delas há uma fenda chamada ostíolo. 6 A abertura do ostíolo depende de uma situação especial da planta chamada turgescência celular, relacionada com a entrada e saída de água nos vacúolos da célula-guarda IMAGEM 7 Os estômatos são localizados, geralmente, na parte inferior da folha, mas em plantas aquáticas como a vitória-régia ficam na parte superior e ainda, em plantas de crescimento vertical estão nos dois lados. CONCLUSÃO 7 Os estômatos fazem as trocas entre o meio externo e interno da planta. Eles regulam o tamanho da abertura, assim é possível aumentar ou diminuir a taxa de transpiração da planta. MATERIAL 2- observação de parede vegetal, citoplasma e núcleo ( folha da palmeirinha) Materiais: Folha da palmeirinha Água Glicerina Azul de metileno Papel de filtro Pinça Lâminas Lamínulas Microscópio optico PALMEIRINHA IMAGEM 9 A areca-bambu, ou palmeira de jardim (Dypsis lutescens), é uma palmeira, nome comum da família Aceraceae. Possui troncos múltiplos formando touceira, cresce rápido e pode chegar de 6 a 12 metros de altura. É muito utilizada para decoração de jardins ou interiores diversos. Sua origem é de Madagáscar. A palmeira-areca é umas das palmeiras mais populares do mundo, tanto no jardim quanto na decoração de interiores. De estipes múltiplos, chega a ser 8 muito entouceirada. Os estipes são elegantes, anelados, com bainhas de coloração verde-esbranquiçada a amarelada. As folhas são grandes, verdes, recurvadas, compostas por 20 a 50 pares de folíolos, com pecíolos e ráquis amarelados. As inflorescências são ramificadas, com numerosas e pequenas flores de cor branco-creme, perfumadas. Os frutos são verde-amareladose tornam-se arroxeados quando maduros. Em comparação com outras palmeiras, a areca-bambu apresenta rápido crescimento. Ela pode ser conduzida de duas formas: com porte arbustivo (com muitos caules – atinge até 3 metros) ou arbóreo (com poucos caules – atinge até 9 metros). O porte arbustivo é natural, isto é, não é necessário nenhum tipo de manejo para que a planta fique entouceirada. Já o porte arbóreo, é conseguido através da poda dos estipes excedentes pela base. Esta poda deve ser realizada continuamente, sempre que surgirem novas brotações, para que os estipes selecionados ganhem vigor e se sobressaiam IMAGEM 10 IMAGEM 11 IMAGEM 12 9 IMAGEM 14 IMAGEM 15 IMAGEM 16 IMAGEM 17 IMAGEM18 10 RESULTADOS E DISCUSSÕES Observamos os núcleos celulares na lamina montada com a folha da palmeirinha e com 1 gota de azul de metileno, logo após observar a lamina , colocamos glicerina e voltamos a observar. Todas as células eucarióticas (de protozoários, animais e vegetais), são formadas por três regiões: membrana plasmática, citoplasma e núcleo. A membrana plasmática é uma película que envolve e isola todos os componentes celulares, impedindo que vazem para o meio extracelular. Ela também é responsável por regular a entrada e a saída de substâncias pequenas e impedir a passagem de substâncias grandes (permeabilidade seletiva). No citoplasma estão o núcleo e as organelas celulares. Ele é composto por um fluído viscoso, chamado de hialoplasma ou citosol. Muitas vezes, nesse líquido é possível observar o movimento citoplasmático (ciclose), influenciado pela luz e temperatura. O núcleo é o centro de comado da célula. Isso porque, ele tem duas funções básicas: regular as reações químicas que ocorrem no interior da célula e armazenar todas as informações genéticas da planta. A parede celular, parede celulósica ou membrana esquelética celulósica, é uma camada exterior à membrana plasmática. Ela é um tipo de envoltório espesso, formado por celulose e outras substâncias derivadas de proteínas e lipídios. CONCLUSÃO Ela possui várias funções, entre elas: conferir forma a célula vegetal; realizar a absorção, transporte e excreção de substâncias; controlar o fluxo excessivo de água e filtrar a troca de substâncias entre células. Em relação a sua estrutura, a parede celular possui microfibras que constituem a parede primária. Uma camada resistente, flexível e com um teor de água de aproximadamente 70%. Em algumas células são adicionadas camadas extras na parede primária, respectivamente, S1, S2 e S3 que dão origem a parede secundária. Esta, por 11 sua vez, é mais espessa que a primária e o teor de água também é menor, aproximadamente 20%. Além da parede primária e secundária, existe a lamela média, uma camada fina que permite a união entre as paredes primárias de células próximas. Outra estrutura muito importante são os plasmodesmos, que garantem a comunicação entre as células. IMAGEM 19 MATERIA 3 – observação de cloroplastos (folha de Elodea sp.) Materiais: • Elodea • Pinça • Lâmina • Lamínula • Microscópio optico ELODEA Imagem 20 12 Planta herbácea delicada, de talos flexíveis e pequenas folhas imbricadas em espiral. Fica submersa na água e é muito usada em aquaricultura. É uma planta dioica, isto e, as flores femininas e masculinas estão em plantas diferentes. As flores são brancas e ficam fora da água flutuantes em pequenos pedúnculos delicados. São plantas espontâneas na América do Norte mas são também introduzidas em outros locais do mundo onde tem invadido os cursos de água, com alguns custos ambientais. Preferem habitats aquáticos com fundos lamacentos, calcários e ricos em nutrientes, mas adaptam-se facilmente a uma grande diversidade de ambientes. Mesmo sem raíz, as partes desenraizadas mantêm-se vivas por longo tempo, podendo- se reproduzir assexuadamente. Tem algumas ramificações, mas seu tamanho não é definido, depende da espécie e das condições de cultivo Imagem 21 imagem 22 imagem 23 RESULTADOS E DISCUSSÕES Como em toda célula vegetal: apresenta vacúolo, núcleo, membrana plasmática, parede celular e plastos ( neste caso, cloroplastos). No aumento de 400x, foi possível identificar a parede celular e os cloroplastos dentro . https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_do_Norte https://pt.wikipedia.org/wiki/Calc%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Ra%C3%ADz https://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada 13 CONCLUSÃO O fenômeno da plasmólise é e videnciado a partir da aglomeração das células, por haver retração do volume celular, de vido a perda de água por osmose para o meio extracelular, esse fenômeno ocorre quando a célula é exposta a um meio hipertônico. MATERIAL 4 observações de amido (batata inglesa Sonalum tuberosum) Materiais: • Batata média • Bisturi • Gota de água • Lugol • Lâmina • Lamínula • Microscópio optico A BATATA Imagem 24 A batata é uma das fontes mais importantes de amido em todo o mundo. A escolha da variedade é muito importante e batatas com teor de amido superior a 13% são exigidas em países como a Alemanha. Quanto mais elevado o teor de amido, menor o resíduo. O amido é formado por cadeias de alfa-D-glucose que podem ser lineares (amilose) ou ramificadas (amilopectina). Todos os amidos são formados por uma dessas moléculas ou uma associação entre elas. O milho, por exemplo, apresenta aproximadamente 25% de amilose e 75% de amilopectina 14 Imagem 25 imagem 26 imagem 27 RESULTADOS E DISCUSSÕES Com o auxílio do estilete foi retirado um fino pedaço da batata, em seguida foi colocada na lâmina. Adicionou -se uma gota de água e foi coberta pela lamínula. Após ser preparada foi levada ao microscópio optico para ser analisada. Observou-se a célula da batata. Após a observação da célula da batata, a lâmina foi retirada do microscópio e adicionada uma gota de solução de lugol junto à lamínula. Foi levada novamente ao microscópio para observar a estrutura da célula da batata. Constatou -se que a solução de lugol evidencia a parede celular, o citoplasma a, cora o núcleo, e deixando fácil a visualização do amido presente na batata CONCLUSÃO No microscópio observei a presença do amido. Procedimento observou-se que com a solução de lugol pôde-se verificar as estrutura da célula: parede celular e núcleo, e a concentração do amido pois a solução de lugol cora várias estruturas . 15 MATERIAL 5 e 6 :observação de epiderme, drusas e ráfides e observação de substancias ergasticas ( pera Pyrus comminis) Materiais • Pera • Água • Lâmina • Lamínula • Conta gotas • Bisturi • Microscópio optico • Ácido clorídrico Imagem 28 imagem 29 imagem 30 imagem 3116 imagem 32 imagem 33 imagem 34 imagem 35 RESULTADOS E DISCUSSÕES No procedimento de visualização da epiderme das drusas e das ráfides foi possível sua identificação mais visível no procedimento de queimar a amostra com ácido clorídrico como evidenciado nas fotos acima, mais não foi possível observar a epiderme na amostra em questão. Drusas e ráfides de oxalato de cálcio, associadas a lipídios, alcaloides e proteínas, ocorreram no interior de células presentes no parênquima de todos os órgãos, no colênquima caulinar e nos meristemas da raiz CONCLUSÃO Drusas são cristais compostos de oxalato de cálcio, de forma mais ou menos esférica e com projeções pontiagudas. Ráfides são cristais de oxalato de cálcio finos e pontiagudos, reunidos em feixes. São encontrados no interior do vacúolo central de certas células vegetais. Epiderme e a camada mais superficial da pele, constituída de epitélio pavimentoso estratificado queratinizado (queratinócitos) e possui 5 camadas: camada basal, camada espinhosa, camada granulosa, camada lúcida e camada córnea. 17 AULA 2 ÓRGÃOS VEGETATIVOS E ÓRGÃOS REPRODUTIVOS Objetivos: • Observar os órgãos dos vegetais; • Conhecer e identificar raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; • Identificar as partes que compõem os órgãos dos vegetais. MATERIAL 1: Raízes de cebolinha , coentro, cenoura e batata-doce Materiais: • Cebolinha • Coentro • Cenoura • Batata batata-doce • Vidro de relógio • Lupa Imagem 36 imagem 37 imagem 38 imagem 40 18 RESULTADOS E DISCUSSÕES A raiz é um órgão vegetal que apresenta como função principal a sustentação da planta e a absorção de água e sais minerais, os quais são levados, via xilema, para as partes aéreas da planta. Podemos classificá-las basicamente quanto ao habitat: Subterrâneas, Aéreas e Aquáticas. Raízes Subterrâneas São raízes que ficam sob o solo e possuem várias formas, permitindo assim uma subclassificação: axial ou pivotante, ramificada, fasciculada e tuberosa. Raiz Axial ou Pivotante Neste tipo de raiz subterrânea, típica das dicotiledôneas, é possível detectar com clareza uma raiz principal distinta das raízes secundárias Imagem 41 Raiz Ramificada No tipo de raiz subterrânea ramificada não é possível detectar tão facilmente a raiz principal das outras raízes. Pois como já diz o próprio nome há uma ramificação secundária, terciária e assim sucessivamente, sempre a partir da raiz primária Imagem 42 19 Raiz Fasciculada Neste caso é impossível distinguir a raiz principal das demais raízes Imagem 43 Raiz Tuberosa A principal característica deste tipo de raiz é o acúmulo de reservas de nutrientes, sendo muito utilizada na nossa alimentação. Um exemplo clássico é a cenoura. Imagem 44 Podemos, contudo, identificar as raízes de cada amostra adquirida: A cebolinha tem: Raízes fasciculadas, finas, curtas e esbranquiçadas, pouco ramificadas e de superfície lisa. Bulbos solitários ou fasciculados e pouco grossos e por isso alguns autores preferem considerar que ela não apresenta propriamente um bulbo, mas um alargamento da base de cada rebento. O coentro é uma planta herbácea e anual, conhecida por condimentar diferentes preparações culinárias no mundo todo. Além do sabor peculiar, esta erva possui propriedades medicinais comprovadas. Apresenta porte baixo, 20 com cerca de 50 cm de altura, raiz branca alongada e ramos delicados e ramificados do tipo axial. CONCLUSÃO Além de identificar as raízes também pudemos fazer a identificação dos caules. A cenoura, a batata-doce, são raízes tuberosas. Elas atuam como órgãos especiais de reserva, a cenoura contudo pode ser classificada também como axial. E observamos os caules na cebolinha e do coentro caules tipo haste, na cenoura e na batata-doce caule do tipo tubérculo. MATERIAL 2 – caules de gengibre, batata-inglesa Materiais: • Gengibre • Batata-inglesa Imagem 45 imagem 46 RESULTADOS E DISCUSSÕES Identificamos as raízes das duas amostras como sendo tuberosas, já o caule da batata-inglesa e um caule tuberculoso e o caule do gengibre e um rizoma Podemos facilmente identificar e observar várias gemas nas duas amostras. MATERIAL 3: observar partes constituintes das folhas (limbo, pecíolo e bainha) e fazer a classificação com o auxílio de um livro organografia Materiais • Folha do girassol • Folha de ixora 21 Imagem 46 imagem 47 RESULTADOS E DISCUSSÕES Pude identificar nas amostras as partes que compõe as folhas, onde pude localizar o limbo da folha onde é feito o processo de fotossíntese e a transpiração das folhas, observei a estrutura que sustenta a folha chamada de nervuras típicas das dicotiledônea sem formato de pena aonde e feita a condução da seiva, podemos verificar o pecíolo se prendendo no caule da folha chamada de bainha. A organização de filotaxia e uma folha alterna com folhas simples no girassol e na ixora. MATERIAL 4: observar as partes que compõem a flor e classificar Materiais: • Flor de kalanche, (material 1) • Flor de violeta (material 2) • Ixora (material 3) • Girassol • Rosa • Cravo • Pinça 22 • Lupa • Bisturi imagem 48 imagem 49 imagem 50 imagem 51 imagem 52 imagem 53 imagem 54 imagem 55 23 Imagem 56 imagem 57 imagem 58 imagem 59 Imagem 60 imagem 61 Imagem 62 imagem 63 imagem 64 24 RESULTADOS E DISCUSSÕES CARACTERÍSTICAS MATERIAL 1 MATERIAL 2 MATERIAL 3 MATERIAL 4 Tipo da flor kalanchoe ixora Violeta Simetria da flor radial radial radial Cálice (Conjunto de sepalas) Número varios ausente 1 Livres ou fundidas fundidas fundidas livres Coloração Verde vermelha verde Corola (Conjunto de pétalas) Número 21 4 5 Livres ou fundidas livres livres fundidas Coloração amarela vermelha violeta Distinção entre Cálice e corola sim nao tem Androceu (Conjunto de estames) Número 1 1 1 Livres ou fundidos fundido fundido fundido Gineceu Tipo de ginececeu (ovário supero, semi- infero e infero) Numero de loculos varios 1 2 Numero de ovulos no ovário varios 1 6 Sincarpico, apocárpico ou simples sincarpico apocarpico sincarpico 25 MATERIAL 5: fruto e semente Materiais • Maçã • Manga • Tomate • Feijão • Vagem • Laranja • Lupa Imagem 65 imagem 66 imagem 67 imagem 68 Imagem 69 imagem 70 imagem 71 26 Imagem 72 imagem 73 imagem 74 Imagem 75 imagem 76imagem 77 Imagem 78 imagem 79 imagem 80 27 Imagem 81 imagem 82 Imagem 83 RESULTADOS E DISCUSSÕES Banana: é um fruto parte no cárpico ( não possuem sementes ), fruto carnoso – baga . A reprodução se dá de forma assexuada, por propagação vegetativa, a partir de seu rizoma. Maça: é um pseudo fruto, de composição simples, abertura indeiscente e d o tipo baga, dispersão através de antropocoria e zoocoria. Laranja: fruto verdadeiro, de composição simples , abertura indeiscente e do tipo baga, dispersão através de antropocoria e zoocoria. 28 Tomate: fruto verdadeiro, de composição simples, abertura indeiscente e do tipo baga, dispersão através de antropocoria e zoocoria. Vagem: fruto verdadeiro, de composição simples, abertura deiscente e do tipo drupa, dispersão através de antropocoria e autocoria O fruto do feijão, como na maioria das leguminosas papilionáceas, é um legume (vagem), isto é, possui um só carpelo, seco, deiscente, zigomorfo (vagem dividida por um plano em duas metades laterais simétricas). AULA3 MORFOLOGIA DE GIMNOSPERMA Objetivos • Caracterizar diferentes grupos das gimnospermas; • Identificar diferentes tipos das folhas gimnospermas; • Observar os diferentes tipos de estróbilos. MATERIAL 2 morfologia de pinus sp. (pinheiro), Araucária sp. (pinheiro- brasileiro) e Thuya sp (arvore da vida) • Folhas de Pinus sp, Araucária sp. E Thuya sp; • Água • Pinça • Bisturi • Lâminas • Lamínulas • Microscópio • Lupa 29 RESULTADOS E DISCUSSÕES Pinus sp. Possui folhas perene, em formato de agulhas (aciculiformes), emparelhadas, sendo de cor verde -escura, rígidas e grossas , tendo a inserção de suas folhas em feixe. São de o tipo microfila devido possuírem uma única nervura Imagem 84 Araucária sp. Suas folhas são acículas, de coloração verde-escuras, de formato simples, sendo alternadas entre si, espiraladas e coriáceas (possui cutículas, que reduzem a perda de água pela transpiração), tendo na terminação u m espinho. São do tipo macrofila devido terem várias nervuras que não partem de um único ponto. Imagem 85 30 Thuya sp. Possui folha espiralada e escamiforme ( em forma de escama), de formato simples (onde o limbo constitui uma superfície contínua), tendo inserção implicada na folha. São de o tipo macrofila devido terem várias nervuras que não partem de um único ponto. Imagem 86 Microfilo é um tipo de folha de planta definido pela existência de uma única nervura que não se ramifica. As espécies atuais que possuem micrófilos possuem folhas pequenas e relativamente simples, e associadas a caules protostelos; porém no passado houve representantes com micrófilos de até um metro de comprimento Macrofila Plantas que possuem folhas muito grandes. MATERIAL 3 morfologia de estruturas reprodutivas de Pinus sp Matérias • Estróbilos de Pinus sp, Araucaria sp. Thuya sp • Lupa 31 Imagem 87 imagem 88 imagem 89 Pinus sp. Nas gimnospermas as estruturas reprodutivas não são tão atrativas como em flores das angiospermas. Os estróbilos são folhas modificadas (pinhas) que produzem os grãos de pólen (estróbilo masculino, mais fechado, tendo um formato mais cônico ou cilíndrico) e os óvulos (estróbilo feminino, mais aberto quando adulto para a dispersão da semente, formato mais cônico com base mais arredondada). Em virtude disso sua polinização ocorre através do vento. Podem ser diferenciados pelo tamanho, os estróbilos femininos são maiores que os estróbilos masculinos. No Pinus sp. seus estróbilos são imbricados, ou seja, suas as escama s são sobrepostas parcialmente com organização em hélice. Suas sementes são aladas, ou seja, são dispersas pelo vento, encontram -se entre as escamas do estróbilo feminino. Araucária sp. Os estróbilos da Araucária são bem maiores que os exemplares de Pinus sp, devido ser uma planta monoica. Seu estróbilo másculo é maior e mais cilíndrico, e também produz pólen. O estróbilo feminino tem suas escamas fundidas produzindo um único óvulo, parecendo mais fechado e ovalado. Devido as escamas estarem fundidas, é necessário à sua queda para a dispersão das sementes que são 32 bem maiores que a do pinus, não sendo possível sua dispersão pelo ar. Segundo Motta (2008), um dos grandes contribuintes para a dispersão de sementes da Araucária é a gralha-azul, onde estas coletam os pinhões que são liberados e os enterram em diversos locais p ara alimentarem- se posteriormente, como não se recordam onde enterram, as sementes acabam germinando. Thuya sp. Os estróbilos da Tuya são e retos e ovoides, os estróbilos masculinos são caracterizados por se rem de cor castanho -avermelhada na extremidade do s ramos. Os estróbilos femininos são de cor amarelada e produzem pequenas pinhas, quando adultas liberam a semente que são pequenas e lenhosas de formato oval. MATERIAL 4 sementes de gimnospermas variadas Material • Sementes de pinhão • Água • Pinça • Bisturi • Lâminas • Microscópio • Lupa • Lamínulas Imagem 90 imagem 91 33 RESULTADOS E DISCUSSÕES No Brasil, a araucária ou pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) é uma gimnosperma típica da região sul que produz uma semente comestível, o pinhão, que é muito apreciada tanto pelos seres humanos quanto pelos animais. Assim como ocorre nas plantas vasculares sem sementes, a geração esporofítica é a predominante. No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto. MORFOLOGIA DE ANGIOSPERMAS Objetivos Reconhecer as principais características diagnosticadas dos principais grupos taxonômicos de angiospermas. MATERIAL 1 caracterização de monocotiledôneas Materiais • Violetas • Vidro de relógio • Pinça • Bisturi • Lupa Imagem 92 34 RESULTADOS E DISCUSSÕES As monocotiledôneas são um subgrupo de plantas que pertence ao agrupamento das angiospermas. Apesar de possuírem menos representantes que as e dicotiledôneas, esse grupo é bastante conhecido por todos nós. As monocotiledôneas são uma classe de plantas que se caracterizam pela presença de um cotilédone terminal em cada semente. Elas são principalmente herbáceas. As dicotiledôneas são uma classe de plantas que possuem dois cotilédones laterais em cada semente. Monocotiledôneas têm um cotilédone terminal. O sistema de classificação APG IV, desenvolvido pelo Grupo de Filogenia das Angiospérmicas, reconhece onze ordens de monocotiledôneas, sendo que as quatro ordens mais derivadas formam o clado das Commelinídeas. MATERIAL 2 caracterizações de rosideas Material • Flor de rosas • Flor ixora • Vidro de relógio • Pinça • Bisturi • Lupa Imagem 93 imagem 94 imagem 9535 RESULTADOS E DISCUSSÕES Folhas alternas e espiraladas ou opostas, compostas pinadas ou palmadas, tri folioladas ou uni folioladas, folíolos serreados ou inteiros; flores geralmente unissexuais, estames geralmente pubescentes ou papilosos. Ovário súpero com um a dois óvulos por lóculos. Gamopétala é uma flor em que as pétalas são soldadas entre si. Em alguns casos as gamopétalas podem aparentar uma só pétala cilíndrica. No caso das plantas da família Asteraceae, cada "pétala" aparente e vistosa são cinco pétalas unidas (gamopétalas) de uma das pequenas flores que formam a inflorescência. BIBLIOGRAFIA https://www.todamateria.com.br/histologia-vegetal https://portalvidalivre.com/articles/679 https://pt.wikipedia.org/wiki/El%C3%B3dea-comum https://www.espacobotanico.com.br/plantas/palmeiras/palmeirinha-de- petropolis https://brasilescola.uol.com.br/biologia/raiz https://www.todamateria.com.br/histologia-vegetal https://portalvidalivre.com/articles/679 https://pt.wikipedia.org/wiki/El%C3%B3dea-comum https://www.espacobotanico.com.br/plantas/palmeiras/palmeirinha-de-petropolis https://www.espacobotanico.com.br/plantas/palmeiras/palmeirinha-de-petropolis https://brasilescola.uol.com.br/biologia/raiz
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