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UNIVERSIDADE_PAULISTA_DE_SÃO_PAULO1 botânica

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1 
 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE PAULISTA DE SÃO PAULO-UNIP 
 
 
 
 
 MELISSA NIWA HABU CASTRO RA 0426723 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATORIO DE AULAS PRÁTICAS 
Botânica – Fanerógamas 
 
Orientadora professor Sidney 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo 
Rangel Santos-SP 
Ano 2022 
 
2 
 
 
 INTRODUÇÃO 
Nessa disciplina, tivemos como mentor o professor Sidney, escolhemos nossos 
lugares e o microscópio que utilizamos para a aula. 
 
1- Célula Vegetal e Histologia Vegetal 
Os meristemas secundários ou laterais promovem o crescimento da planta em 
espessura. Eles são o felogênio e o câmbio. Responsável pelos tecidos vasculares 
secundários, o câmbio produz xilema e floema secundários, enquanto o felogênio 
origina a periderme, que substitui a epiderme, e é formado pelo súber e feloderme. 
Entende-se por tecido todo o conjunto de células semelhantes que quando agrupadas 
desempenham a mesma função, e Histologia é o ramo da biologia que estuda os 
tecidos reunindo suas características, organização e funções. 
Um vegetal é um organismo capaz de desempenhar diversas funções, além da 
fotossíntese, portanto, um conjunto de tecidos que formam órgãos especializados é 
fundamental para o desenvolvimento da planta. 
A necessidade de especialização das células em funções específicas como realizar a 
fotossíntese, proteger o organismo, sintetizar substâncias para o metabolismo celular, 
entre outras, faz com que as células precisem aperfeiçoar essas funções. O processo 
de aperfeiçoamento celular é chamado de diferenciação celular e ocorre a partir das 
células embrionárias que, por sua vez, geram células especializadas. Essas células 
especializadas podem se agrupar formando os tecidos. 
Os tecidos podem ser divididos com base na sua atuação no crescimento vegetal: 
Tecido Primário: Relacionado ao crescimento em altura (longitudinal) do vegetal; 
Tecido Secundário: Relacionado ao crescimento em espessura ou diâmetro do 
vegetal. 
Podem também ser classificados quanto a composição celular: 
Tecido Meristemático ou de formação: Constituído por células embrionárias e 
indiferenciadas que darão origem a todos os tecidos especializados; 
Tecido Adulto ou permanente: Tecidos especializados compostos por células com 
função específicas. 
Quanto à função, os tecidos podem, ainda, ser classificados em: 
 
 
3 
 
 
Tecidos embrionários: Através da diferenciação celular geram novos tecidos 
especializados; 
Tecidos de Revestimento: Protege e reveste o organismo; 
Tecidos de Preenchimento: Preenchem os espaços entre os tecidos; 
Tecidos de Sustentação: Possuem função estrutural e auxiliam na sustentação do 
organismo; 
Tecidos de Condução: Tecidos que transportam substâncias. 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 1 
OBJETIVOS 
Observar algumas estruturas e tecidos vegetais; 
Conhecer e identificar estruturas das células vegetais; 
Identificar alguns tecidos vegetais 
 
MATERIA 1: observação do estômato (folha de Dracena) 
Materiais: 
• Folha de dracena 
• Bisturi 
• Pisseta 
• Água 
• Lâminas 
• Lamínulas; 
• Microscópio 
 
4 
 
DRACENA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 2 
Dracena (do latim Dracena, por sua vez do grego δράκαινα, "dragoa") é 
um género botânico pertencente à família Asparagaceae. 
Na classificação taxonômica de Jussieu (1789), Dracaena é 
um gênero botânico, ordem Asparagi, classe Monocotyledones com estames perigíni
cos.É conhecida em algumas regiões do Brasil pelo nome de nativo ou peregum e 
muito utilizada em água sagrada pela cultura afro-brasileira. 
A dracena que iremos analisar e a A Dracena Vermelha – Cordyline terminalis é um 
arbusto, pertence à família Asparagaceae, nativa da Índia, Malásia e Polinésia, 
perene e de 1-2,5 metros de altura. 
Caule ereto e semilenhoso. 
. Folhas coriáceas e espessas que medem de 30-60 centímetros de comprimento, tem 
pontas pendentes e concentram-se no poro terminal, formando tufos e rosetas. 
Quando jovem, apresenta uma folhagem de coloração carmesim-clara. Adulta, 
dependendo da variedade, pode adquirir diferentes tons de verde, bronze ou vermelho 
róseo. Flores de cor rosa-lilás, perfumadas e aparecem reunidas em panículas 
terminais, as quais sucedem cachos de bagas vermelhas. Surgem no outono. A 
Dracena é usada na decoração de jardins, formando maciços, cercas vivas e se 
desenvolvem bem em vasos e jardineiras. 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Latim
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega
https://pt.wikipedia.org/wiki/Drag%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A9nero_(biologia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bot%C3%A2nica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_(biologia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Asparagaceae
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_Jussieu
https://pt.wikipedia.org/wiki/1789
https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AAnero_(biologia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_(biologia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_(biologia)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monocotiled%C3%B4nea
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estame
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_sagrada
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 4 IMAGEM 5 IMAGEM 6 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Retiramos um pedaço da folha com uma pinça e colocamos na lâmina e 
pudemos observar o estômato e também a presença do xilema 
São aberturas na superfície da epiderme vegetal por onde passam gases e 
vapor de água. Eles são formados por duas células alongadas, cujo formato 
é semelhante ao grão de feijão ou aos halteres dependendo da espécie. 
Essas células são denominadas células-guarda, e no meio delas há uma 
fenda chamada ostíolo. 
 
 
 
6 
 
A abertura do ostíolo depende de uma situação especial da planta chamada 
turgescência celular, relacionada com a entrada e saída de água nos vacúolos 
da célula-guarda 
 
 IMAGEM 7 
Os estômatos são localizados, geralmente, na parte inferior da folha, mas em 
plantas aquáticas como a vitória-régia ficam na parte superior e ainda, em 
plantas de crescimento vertical estão nos dois lados. 
 
CONCLUSÃO 
 
7 
 
Os estômatos fazem as trocas entre o meio externo e interno da planta. Eles 
regulam o tamanho da abertura, assim é possível aumentar ou diminuir a taxa 
de transpiração da planta. 
 
MATERIAL 2- observação de parede vegetal, citoplasma e núcleo ( folha 
da palmeirinha) 
Materiais: 
Folha da palmeirinha 
Água 
Glicerina 
Azul de metileno 
Papel de filtro 
Pinça 
Lâminas 
Lamínulas 
Microscópio optico 
 
PALMEIRINHA 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 9 
 
A areca-bambu, ou palmeira de jardim (Dypsis lutescens), é uma palmeira, 
nome comum da família Aceraceae. 
Possui troncos múltiplos formando touceira, cresce rápido e pode chegar de 
6 a 12 metros de altura. É muito utilizada para decoração de jardins ou 
interiores diversos. Sua origem é de Madagáscar. 
A palmeira-areca é umas das palmeiras mais populares do mundo, tanto no 
jardim quanto na decoração de interiores. De estipes múltiplos, chega a ser 
 
8 
 
muito entouceirada. Os estipes são elegantes, anelados, com bainhas de 
coloração verde-esbranquiçada a amarelada. As folhas são grandes, verdes, 
recurvadas, compostas por 20 a 50 pares de folíolos, com pecíolos e ráquis 
amarelados. As inflorescências são ramificadas, com numerosas e pequenas 
flores de cor branco-creme, perfumadas. Os frutos são verde-amareladose 
tornam-se arroxeados quando maduros. 
Em comparação com outras palmeiras, a areca-bambu apresenta rápido 
crescimento. Ela pode ser conduzida de duas formas: com porte arbustivo 
(com muitos caules – atinge até 3 metros) ou arbóreo (com poucos caules – 
atinge até 9 metros). O porte arbustivo é natural, isto é, não é necessário 
nenhum tipo de manejo para que a planta fique entouceirada. Já o porte 
arbóreo, é conseguido através da poda dos estipes excedentes pela base. 
Esta poda deve ser realizada continuamente, sempre que surgirem novas 
brotações, para que os estipes selecionados ganhem vigor e se sobressaiam 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 11 IMAGEM 12 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 14 
 
 
IMAGEM 15 IMAGEM 16 IMAGEM 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM18 
 
 
 
10 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Observamos os núcleos celulares na lamina montada com a folha da 
palmeirinha e com 1 gota de azul de metileno, logo após observar a lamina , 
colocamos glicerina e voltamos a observar. 
Todas as células eucarióticas (de protozoários, animais e vegetais), são 
formadas por três regiões: membrana plasmática, citoplasma e núcleo. 
A membrana plasmática é uma película que envolve e isola todos os 
componentes celulares, impedindo que vazem para o meio extracelular. Ela 
também é responsável por regular a entrada e a saída de substâncias 
pequenas e impedir a passagem de substâncias grandes (permeabilidade 
seletiva). 
No citoplasma estão o núcleo e as organelas celulares. Ele é composto por 
um fluído viscoso, chamado de hialoplasma ou citosol. Muitas vezes, nesse 
líquido é possível observar o movimento citoplasmático (ciclose), influenciado 
pela luz e temperatura. 
O núcleo é o centro de comado da célula. Isso porque, ele tem duas funções 
básicas: regular as reações químicas que ocorrem no interior da célula e 
armazenar todas as informações genéticas da planta. 
A parede celular, parede celulósica ou membrana esquelética celulósica, é 
uma camada exterior à membrana plasmática. Ela é um tipo de envoltório 
espesso, formado por celulose e outras substâncias derivadas de proteínas e 
lipídios. 
 
CONCLUSÃO 
Ela possui várias funções, entre elas: conferir forma a célula vegetal; realizar 
a absorção, transporte e excreção de substâncias; controlar o fluxo excessivo 
de água e filtrar a troca de substâncias entre células. 
Em relação a sua estrutura, a parede celular possui microfibras que 
constituem a parede primária. Uma camada resistente, flexível e com um teor 
de água de aproximadamente 70%. 
Em algumas células são adicionadas camadas extras na parede primária, 
respectivamente, S1, S2 e S3 que dão origem a parede secundária. Esta, por 
 
11 
 
sua vez, é mais espessa que a primária e o teor de água também é menor, 
aproximadamente 20%. 
Além da parede primária e secundária, existe a lamela média, uma camada 
fina que permite a união entre as paredes primárias de células próximas. Outra 
estrutura muito importante são os plasmodesmos, que garantem a 
comunicação entre as células. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 19 
MATERIA 3 – observação de cloroplastos (folha de Elodea sp.) 
Materiais: 
• Elodea 
• Pinça 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Microscópio optico 
ELODEA 
 
 
 
 
 
 
Imagem 20 
 
 
12 
 
 
Planta herbácea delicada, de talos flexíveis e pequenas folhas imbricadas em espiral. 
Fica submersa na água e é muito usada em aquaricultura. 
É uma planta dioica, isto e, as flores femininas e masculinas estão em plantas 
diferentes. 
As flores são brancas e ficam fora da água flutuantes em pequenos pedúnculos 
delicados. 
São plantas espontâneas na América do Norte mas são também introduzidas em 
outros locais do mundo onde tem invadido os cursos de água, com alguns custos 
ambientais. 
Preferem habitats aquáticos com fundos lamacentos, calcários e ricos em nutrientes, 
mas adaptam-se facilmente a uma grande diversidade de ambientes. Mesmo 
sem raíz, as partes desenraizadas mantêm-se vivas por longo tempo, podendo-
se reproduzir assexuadamente. 
Tem algumas ramificações, mas seu tamanho não é definido, depende da espécie e 
das condições de cultivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 21 imagem 22 imagem 23 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Como em toda célula vegetal: apresenta vacúolo, núcleo, membrana 
plasmática, parede celular e plastos ( neste caso, cloroplastos). 
No aumento de 400x, foi possível identificar a parede celular e os cloroplastos 
dentro . 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica_do_Norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calc%C3%A1rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ra%C3%ADz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_assexuada
 
13 
 
 
CONCLUSÃO 
O fenômeno da plasmólise é e videnciado a partir da aglomeração das 
células, por haver retração do volume celular, de vido a perda de água por 
osmose para o meio extracelular, esse fenômeno ocorre quando a célula é 
exposta a um meio hipertônico. 
 
MATERIAL 4 observações de amido (batata inglesa Sonalum tuberosum) 
 
Materiais: 
• Batata média 
• Bisturi 
• Gota de água 
• Lugol 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Microscópio optico 
 
A BATATA 
 
 
 
 
 
Imagem 24 
A batata é uma das fontes mais importantes de amido em todo o mundo. A 
escolha da variedade é muito importante e batatas com teor de amido superior 
a 13% são exigidas em países como a Alemanha. Quanto mais elevado o teor 
de amido, menor o resíduo. 
O amido é formado por cadeias de alfa-D-glucose que podem ser lineares 
(amilose) ou ramificadas (amilopectina). Todos os amidos são formados por 
uma dessas moléculas ou uma associação entre elas. O milho, por exemplo, 
apresenta aproximadamente 25% de amilose e 75% de amilopectina 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 25 imagem 26 imagem 27 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Com o auxílio do estilete foi retirado um fino pedaço da batata, em seguida 
foi colocada na lâmina. Adicionou -se uma gota de água e foi coberta pela 
lamínula. Após ser preparada foi levada ao microscópio optico para ser 
analisada. Observou-se a célula da batata. Após a observação da célula da 
batata, a lâmina foi retirada do microscópio e adicionada uma gota de 
solução de lugol junto à lamínula. Foi levada novamente ao microscópio 
para observar a estrutura da célula da batata. Constatou -se que a solução 
de lugol evidencia a parede celular, o citoplasma a, cora o núcleo, e 
deixando fácil a visualização do amido presente na batata 
 
CONCLUSÃO 
No microscópio observei a presença do amido. Procedimento observou-se 
que com a solução de lugol pôde-se verificar as estrutura da célula: parede 
celular e núcleo, e a concentração do amido pois a solução de lugol cora 
várias estruturas . 
 
15 
 
 
MATERIAL 5 e 6 :observação de epiderme, drusas e ráfides e 
observação de substancias ergasticas ( pera Pyrus comminis) 
 
Materiais 
• Pera 
• Água 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Conta gotas 
• Bisturi 
• Microscópio optico 
• Ácido clorídrico 
 
 
 Imagem 28 imagem 29 imagem 30 imagem 3116 
 
 
 imagem 32 imagem 33 imagem 34 imagem 35 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
No procedimento de visualização da epiderme das drusas e das ráfides foi 
possível sua identificação mais visível no procedimento de queimar a amostra 
com ácido clorídrico como evidenciado nas fotos acima, mais não foi possível 
observar a epiderme na amostra em questão. 
Drusas e ráfides de oxalato de cálcio, associadas a lipídios, alcaloides e 
proteínas, ocorreram no interior de células presentes no parênquima de todos 
os órgãos, no colênquima caulinar e nos meristemas da raiz 
 
CONCLUSÃO 
Drusas são cristais compostos de oxalato de cálcio, de forma mais ou menos 
esférica e com projeções pontiagudas. Ráfides são cristais de oxalato de 
cálcio finos e pontiagudos, reunidos em feixes. São encontrados no interior do 
vacúolo central de certas células vegetais. 
Epiderme e a camada mais superficial da pele, constituída de epitélio 
pavimentoso estratificado queratinizado (queratinócitos) e possui 5 camadas: 
camada basal, camada espinhosa, camada granulosa, camada lúcida e 
camada córnea. 
 
 
17 
 
AULA 2 ÓRGÃOS VEGETATIVOS E ÓRGÃOS REPRODUTIVOS 
 
Objetivos: 
• Observar os órgãos dos vegetais; 
• Conhecer e identificar raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; 
• Identificar as partes que compõem os órgãos dos vegetais. 
 
MATERIAL 1: Raízes de cebolinha , coentro, cenoura e batata-doce 
 
Materiais: 
• Cebolinha 
• Coentro 
• Cenoura 
• Batata batata-doce 
• Vidro de relógio 
• Lupa 
 
 
 
Imagem 36 imagem 37 imagem 38 imagem 40 
 
 
 
 
18 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
A raiz é um órgão vegetal que apresenta como função principal a sustentação 
da planta e a absorção de água e sais minerais, os quais são levados, via 
xilema, para as partes aéreas da planta. 
Podemos classificá-las basicamente quanto ao habitat: Subterrâneas, Aéreas 
e Aquáticas. 
Raízes Subterrâneas 
São raízes que ficam sob o solo e possuem várias formas, permitindo assim 
uma subclassificação: axial ou pivotante, ramificada, fasciculada e tuberosa. 
Raiz Axial ou Pivotante 
Neste tipo de raiz subterrânea, típica das dicotiledôneas, é possível detectar 
com clareza uma raiz principal distinta das raízes secundárias 
 
 
 
 
 
 
Imagem 41 
 
Raiz Ramificada 
No tipo de raiz subterrânea ramificada não é possível detectar tão facilmente 
a raiz principal das outras raízes. Pois como já diz o próprio nome há uma 
ramificação secundária, terciária e assim sucessivamente, sempre a partir da 
raiz primária 
 
 
 
 
Imagem 42 
 
19 
 
Raiz Fasciculada 
Neste caso é impossível distinguir a raiz principal das demais raízes 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 43 
 
Raiz Tuberosa 
A principal característica deste tipo de raiz é o acúmulo de reservas de 
nutrientes, sendo muito utilizada na nossa alimentação. Um exemplo clássico 
é a cenoura. 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 44 
 
Podemos, contudo, identificar as raízes de cada amostra adquirida: 
A cebolinha tem: Raízes fasciculadas, finas, curtas e esbranquiçadas, pouco 
ramificadas e de superfície lisa. Bulbos solitários ou fasciculados e pouco 
grossos e por isso alguns autores preferem considerar que ela não apresenta 
propriamente um bulbo, mas um alargamento da base de cada rebento. 
O coentro é uma planta herbácea e anual, conhecida por condimentar 
diferentes preparações culinárias no mundo todo. Além do sabor peculiar, esta 
erva possui propriedades medicinais comprovadas. Apresenta porte baixo, 
 
20 
 
com cerca de 50 cm de altura, raiz branca alongada e ramos delicados e 
ramificados do tipo axial. 
CONCLUSÃO 
Além de identificar as raízes também pudemos fazer a identificação dos 
caules. A cenoura, a batata-doce, são raízes tuberosas. Elas atuam como 
órgãos especiais de reserva, a cenoura contudo pode ser classificada também 
como axial. 
E observamos os caules na cebolinha e do coentro caules tipo haste, na 
cenoura e na batata-doce caule do tipo tubérculo. 
 
MATERIAL 2 – caules de gengibre, batata-inglesa 
Materiais: 
• Gengibre 
• Batata-inglesa 
 
 
 
 
 
 Imagem 45 imagem 46 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Identificamos as raízes das duas amostras como sendo tuberosas, já o caule 
da batata-inglesa e um caule tuberculoso e o caule do gengibre e um rizoma 
Podemos facilmente identificar e observar várias gemas nas duas amostras. 
 
MATERIAL 3: observar partes constituintes das folhas (limbo, pecíolo e 
bainha) e fazer a classificação com o auxílio de um livro organografia 
Materiais 
• Folha do girassol 
• Folha de ixora 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 46 imagem 47 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Pude identificar nas amostras as partes que compõe as folhas, onde pude 
localizar o limbo da folha onde é feito o processo de fotossíntese e a 
transpiração das folhas, observei a estrutura que sustenta a folha chamada 
de nervuras típicas das dicotiledônea sem formato de pena aonde e feita a 
condução da seiva, podemos verificar o pecíolo se prendendo no caule da 
folha chamada de bainha. 
A organização de filotaxia e uma folha alterna com folhas simples no girassol 
e na ixora. 
 
MATERIAL 4: observar as partes que compõem a flor e classificar 
Materiais: 
• Flor de kalanche, (material 1) 
• Flor de violeta (material 2) 
• Ixora (material 3) 
• Girassol 
• Rosa 
• Cravo 
• Pinça 
 
22 
 
• Lupa 
• Bisturi 
 
 
 
 imagem 48 imagem 49 imagem 50 imagem 51 
 
 
 
 imagem 52 imagem 53 imagem 54 imagem 55 
 
 
23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 56 imagem 57 imagem 58 imagem 59 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 60 imagem 61 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 62 imagem 63 imagem 64 
 
 
 
 
24 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
CARACTERÍSTICAS MATERIAL 1 MATERIAL 2 MATERIAL 3 MATERIAL 4 
Tipo da flor kalanchoe ixora Violeta 
Simetria da flor radial radial radial 
Cálice 
(Conjunto de sepalas) 
 
Número varios ausente 1 
Livres ou fundidas fundidas fundidas livres 
Coloração Verde vermelha verde 
Corola 
(Conjunto de pétalas) 
 
Número 21 4 5 
Livres ou fundidas livres livres fundidas 
Coloração amarela vermelha violeta 
Distinção entre 
Cálice e corola 
sim nao tem 
Androceu 
(Conjunto de estames) 
 
Número 1 1 1 
Livres ou fundidos fundido fundido fundido 
Gineceu 
Tipo de ginececeu 
(ovário supero, semi-
infero e infero) 
 
Numero de loculos varios 1 2 
Numero de ovulos no 
ovário 
varios 1 6 
Sincarpico, apocárpico 
ou simples 
sincarpico apocarpico sincarpico 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
MATERIAL 5: fruto e semente 
Materiais 
• Maçã 
• Manga 
• Tomate 
• Feijão 
• Vagem 
• Laranja 
• Lupa 
 
 
 
 Imagem 65 imagem 66 imagem 67 imagem 68 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 69 imagem 70 imagem 71 
 
26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 72 imagem 73 imagem 74 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 75 imagem 76imagem 77 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 78 imagem 79 imagem 80 
 
27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 81 imagem 82 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 83 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Banana: é um fruto parte no cárpico ( não possuem sementes ), fruto 
carnoso – baga . A reprodução se dá de forma assexuada, por propagação 
vegetativa, a partir de seu rizoma. 
Maça: é um pseudo fruto, de composição simples, abertura indeiscente 
e d o tipo baga, dispersão através de antropocoria e zoocoria. 
 Laranja: fruto verdadeiro, de composição simples , abertura indeiscente 
e do tipo baga, dispersão através de antropocoria e zoocoria. 
 
 
28 
 
 
Tomate: fruto verdadeiro, de composição simples, abertura indeiscente e 
do tipo baga, dispersão através de antropocoria e zoocoria. 
Vagem: fruto verdadeiro, de composição simples, abertura deiscente 
e do tipo drupa, dispersão através de antropocoria e autocoria 
O fruto do feijão, como na maioria das leguminosas papilionáceas, é um 
legume (vagem), isto é, possui um só carpelo, seco, deiscente, zigomorfo 
(vagem dividida por um plano em duas metades laterais simétricas). 
 
AULA3 MORFOLOGIA DE GIMNOSPERMA 
Objetivos 
• Caracterizar diferentes grupos das gimnospermas; 
• Identificar diferentes tipos das folhas gimnospermas; 
• Observar os diferentes tipos de estróbilos. 
 
MATERIAL 2 morfologia de pinus sp. (pinheiro), Araucária sp. (pinheiro-
brasileiro) e Thuya sp (arvore da vida) 
 
• Folhas de Pinus sp, Araucária sp. E Thuya sp; 
• Água 
• Pinça 
• Bisturi 
• Lâminas 
• Lamínulas 
• Microscópio 
• Lupa 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Pinus sp. Possui folhas perene, em formato de agulhas (aciculiformes), 
emparelhadas, sendo de cor verde -escura, rígidas e grossas , tendo a 
inserção de suas folhas em feixe. São de o tipo microfila devido possuírem 
uma única nervura 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 84 
 
 
 
Araucária sp. Suas folhas são acículas, de coloração verde-escuras, de 
formato simples, sendo alternadas entre si, espiraladas e coriáceas 
(possui cutículas, que reduzem a perda de água pela transpiração), tendo 
na terminação u m espinho. São do tipo macrofila devido terem várias 
nervuras que não partem de um único ponto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 85 
 
 
30 
 
Thuya sp. Possui folha espiralada e escamiforme ( em forma de escama), 
de formato simples (onde o limbo constitui uma superfície contínua), tendo 
inserção implicada na folha. São de o tipo macrofila devido terem várias 
nervuras que não partem de um único ponto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 86 
 
Microfilo é um tipo de folha de planta definido pela existência de uma única 
nervura que não se ramifica. As espécies atuais que possuem micrófilos 
possuem folhas pequenas e relativamente simples, e associadas a caules 
protostelos; porém no passado houve representantes com micrófilos de até 
um metro de comprimento 
Macrofila 
Plantas que possuem folhas muito grandes. 
 
MATERIAL 3 morfologia de estruturas reprodutivas de Pinus sp 
Matérias 
• Estróbilos de Pinus sp, Araucaria sp. Thuya sp 
• Lupa 
 
 
 
 
 
 
31 
 
 
 
Imagem 87 imagem 88 imagem 89 
Pinus sp. Nas gimnospermas as estruturas reprodutivas não são tão 
atrativas como em flores das angiospermas. Os estróbilos são folhas 
modificadas (pinhas) que produzem os grãos de pólen (estróbilo masculino, 
mais fechado, tendo um formato mais cônico ou cilíndrico) e os óvulos 
(estróbilo feminino, mais aberto quando adulto para a dispersão da 
semente, formato mais cônico com base mais arredondada). Em virtude disso 
sua polinização ocorre através do vento. Podem ser diferenciados pelo 
tamanho, os estróbilos femininos são maiores que os estróbilos masculinos. 
No Pinus sp. seus estróbilos são imbricados, ou seja, suas as escama s 
são sobrepostas parcialmente com organização em hélice. Suas sementes 
são aladas, ou seja, são dispersas pelo vento, encontram -se entre as 
escamas do estróbilo feminino. 
Araucária sp. Os estróbilos da Araucária são bem maiores que os 
exemplares de Pinus sp, devido ser uma planta monoica. Seu estróbilo 
másculo é maior e mais cilíndrico, e também produz pólen. O estróbilo 
feminino tem suas escamas fundidas produzindo um único óvulo, 
parecendo mais fechado e ovalado. Devido as escamas estarem fundidas, 
é necessário à sua queda para a dispersão das sementes que são 
 
32 
 
bem maiores que a do pinus, não sendo possível sua dispersão pelo 
ar. Segundo Motta (2008), um dos grandes contribuintes para a dispersão 
de sementes da Araucária é a gralha-azul, onde estas coletam os pinhões 
que são liberados e os enterram em diversos locais p ara alimentarem-
se posteriormente, como não se recordam onde enterram, as sementes 
acabam germinando. 
Thuya sp. Os estróbilos da Tuya são e retos e ovoides, os estróbilos 
masculinos são caracterizados por se rem de cor castanho -avermelhada 
na extremidade do s ramos. Os estróbilos femininos são de cor amarelada 
e produzem pequenas pinhas, quando adultas liberam a semente que são 
pequenas e lenhosas de formato oval. 
 
MATERIAL 4 sementes de gimnospermas variadas 
Material 
• Sementes de pinhão 
• Água 
• Pinça 
• Bisturi 
• Lâminas 
• Microscópio 
• Lupa 
• Lamínulas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 90 imagem 91 
 
33 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
No Brasil, a araucária ou pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) é uma 
gimnosperma típica da região sul que produz uma semente comestível, o 
pinhão, que é muito apreciada tanto pelos seres humanos quanto pelos 
animais. Assim como ocorre nas plantas vasculares sem sementes, a geração 
esporofítica é a predominante. 
No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma 
uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior 
do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto. 
 
MORFOLOGIA DE ANGIOSPERMAS 
 
Objetivos 
Reconhecer as principais características diagnosticadas dos principais grupos 
taxonômicos de angiospermas. 
 
MATERIAL 1 caracterização de monocotiledôneas 
Materiais 
• Violetas 
• Vidro de relógio 
• Pinça 
• Bisturi 
• Lupa 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 92 
 
 
34 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
As monocotiledôneas são um subgrupo de plantas que pertence ao 
agrupamento das angiospermas. Apesar de possuírem menos representantes 
que as e dicotiledôneas, esse grupo é bastante conhecido por todos nós. 
As monocotiledôneas são uma classe de plantas que se caracterizam pela 
presença de um cotilédone terminal em cada semente. Elas são 
principalmente herbáceas. As dicotiledôneas são uma classe de plantas que 
possuem dois cotilédones laterais em cada semente. Monocotiledôneas têm 
um cotilédone terminal. 
O sistema de classificação APG IV, desenvolvido pelo Grupo de Filogenia das 
Angiospérmicas, reconhece onze ordens de monocotiledôneas, sendo que as 
quatro ordens mais derivadas formam o clado das Commelinídeas. 
 
MATERIAL 2 caracterizações de rosideas 
Material 
• Flor de rosas 
• Flor ixora 
• Vidro de relógio 
• Pinça 
• Bisturi 
• Lupa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 93 imagem 94 imagem 9535 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Folhas alternas e espiraladas ou opostas, compostas pinadas ou palmadas, 
tri folioladas ou uni folioladas, folíolos serreados ou inteiros; flores geralmente 
unissexuais, estames geralmente pubescentes ou papilosos. Ovário súpero 
com um a dois óvulos por lóculos. 
Gamopétala é uma flor em que as pétalas são soldadas entre si. Em alguns 
casos as gamopétalas podem aparentar uma só pétala cilíndrica. No caso das 
plantas da família Asteraceae, cada "pétala" aparente e vistosa são cinco 
pétalas unidas (gamopétalas) de uma das pequenas flores que formam a 
inflorescência. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
https://www.todamateria.com.br/histologia-vegetal 
https://portalvidalivre.com/articles/679 
https://pt.wikipedia.org/wiki/El%C3%B3dea-comum 
https://www.espacobotanico.com.br/plantas/palmeiras/palmeirinha-de-
petropolis 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/raiz 
 
 
 
 
 
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