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ENFERMAGEM pacienteoncolgico ppt

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Paciente Oncológico
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
O QUE É UM CÂNCER
 Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo gerar metástase.
Oncogênese e carcinogênese são termos utilizados para designar o
processo de desenvolvimento de uma neoplasia, desde as alterações mais
precoces no DNA celular até a formação de um câncer (RODRIGUES;
OLIVEIRA, 2016)
COMO ACONTECE
O processo de carcinogênese, ou seja, de formação de câncer, em geral se dá lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere e dê origem a um tumor visível. Esse processo passa por vários estágios antes de chegar ao tumor. São eles:
ESTÁGIO DE INICIAÇÃO: é o primeiro estágio da carcinogênese. Nele, as células sofrem o efeito dos agentes cancerígenos ou carcinógenos que provocam modificações em alguns de seus genes. 
ESTÁGIOS
ESTÁGIO DE PROMOÇÃO: é o segundo estágio da carcinogênese. Nele,
as células geneticamente alteradas, ou seja, “iniciadas”, sofrem o efeito
dos agentes cancerígenos classificados como oncopromotores. A célula
iniciada é transformada em célula maligna, de forma lenta e gradual.
ESTÁGIO DE PROGRESSÃO: é o terceiro e último estágio e se caracteriza
pela multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas.
Nesse estágio, o câncer já está instalado, evoluindo até o surgimento das
primeiras manifestações clínicas da doença.
 (RODRIGUES; OLIVEIRA, 2016).
SINAIS E SINTOMAS
Os sinais e sintomas apresentados pelos pacientes geralmente estão relacionados com a localização e a extensão do tumor. O paciente no início pode ser assintomático e de acordo com a evolução os sinais e Sintomas podem aparecer. 
De acordo com o local, o paciente pode apresentar disfunção dos órgãos e apresentar emagrecimento, falta de apetite, anemia, cansaço associado.
Seus tipos mais comuns
	Câncer de mama
	Pulmão
	Estômago
	Colorretal
	Fígado
	Pele
	Próstata
	Câncer de colo de útero
Câncer de Mama
Ou ducto
lactífero
Tipos de Câncer de Mama
	Carcinoma in situ
	Carcinoma Lobular in situ
	Carcinoma Ductal Infiltrante
	Carcinoma Lobular infiltrante
	Carcinoma Medular
	Câncer Mucinoso
	Câncer Ductal tubular
	Carcinoma inflamatório
Câncer de Pulmão - Fisiologia
 O aparelho respiratório é formado pelos pulmões e as vias de condução: fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. É na porção condutora que o ar inspirado é limpo, aquecido e umedecido, a fim de proteger o delicado revestimento dos alvéolos pulmonares.
	Mecânica respiratória
	Controle da respiração
	Ventilação e perfusão pulmonar
	Difusão e transporte de gases
Câncer de	pulmão
	Com 1,2 milhão de novos casos a cada ano;
	é o tipo de câncer mais comum e o que mais mata no mundo;
	Surge acompanhado de outras doenças associadas ao cigarro;
	Diminui a capacidade pulmonar e pode tornar inviável uma cirurgia;
	Os principais sintomas são tosse, escarro com sangue, dor no tórax, falta de ar e inflamação nos brônquios.
Fisiopatologia
 O câncer de pulmão é um tumor caracterizado pela quebra dos mecanismos de defesa naturais do pulmão, a partir de estímulos carcinogênicos ao longo dos anos, levando ao crescimento desorganizado de células malignas. O câncer de pulmão é um tumor maligno que pode pegar desde a traqueia até a periferia do pulmão.
 Um tumor torácico maligno pode ser primário. Originando-se dentro do pulmão, parede torácica ou mediastino, ou pode ser secundário a uma metástase a partir de outro sítio tumoral de outra parte do corpo.
Câncer de Estômago
	Em termos de incidência, é o quarto tipo mais comum no mundo, com 870 mil casos por ano. Mas é o segundo que mais mata.
		Seus sintomas não são específicos: perda de peso, fadiga, falta de fome, vômitos, náuseas e desconforto abdominal.
	Dieta é o maior fator de risco.
	Fatores genéticos
 O Helicobacter pylorii provoca alterações na mucosa do estômago que lenta e progressivamente podem gerar a transformação carcinomatosa.
Câncer colorretal
 A principal função do intestino grosso é extrair água e sais minerais dos alimentos previamente digeridos, após passarem pelo estômago e pelo intestino delgado. O conteúdo fecal torna-se mais pastoso e sólido à medida que é conduzido ao longo do cólon, sendo finalmente armazenado no reto, antes da evacuação.
	O	câncer	colorretal	tem	origem	na	camada	interna	do	intestino grosso.
	O processo pode levar vários anos.
	se origina a partir de pólipos adenomatosos
	Sinais e Sintomas: alteração do ritmo intestinal, dores abdominais, presença de sangue nas fezes, dor ao evacuar.
	Colonoscopia (principal exame)
Câncer de Pele
 O melanoma cutâneo é um tipo de câncer de pele que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina, substância que determina a cor da pele) e tem predominância em adultos brancos.
 Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no País, o melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar de ser o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase.
 O prognóstico desse tipo de câncer pode ser considerado bom, se detectado nos estádios iniciais. Nos últimos anos, houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes com melanoma, principalmente devido à detecção precoce do tumor.
Câncer de Fígado
 Quinto colocado em incidência (com 560 mil novos casos anuais), é o terceiro que mais mata.
 Geralmente está associado ao alcoolismo e à hepatite B e C, mas a doença também pode ser provocada pelo consumo de grãos mal armazenados, nos quais crescem fungos que produzem toxinas cancerígenas.
 Os principais sintomas são dores e inchaço no abdômen, náusea, falta de apetite e icterícia.
 Esse tipo de câncer se desenvolve muito rápido, podendo duplicar de tamanho em apenas quatro meses. O fígado também é alvo comum de outros cânceres, que entram em metástase e se espalham pelo corpo.
Câncer de fígado - Tipos
	Hepatocarcinoma
	Colangiocarcinoma
	Angiosarcoma
Câncer de colo do útero
	O carcinoma do colo de útero é predominantemente o câncer de células escamosas.
	O câncer cervical ocorre mais em mulheres entre 30 e 45 anos de idade.
	Fatores de risco: múltiplos parceiros, fumo e infecção cervical crônica.
	Exposição ao papilomavírus humano (HPV)
	Raramente produz sintomas. Quando surge um avanço aparece tais sintomas: sangramento irregular, sangramento após relação sexual, secreção.
	Com progressão maior: dor nas costas e pernas. Edemaciação e anemias extremas acompanhadas de febre.
Câncer de próstata
	A	próstata	é	uma	glândula	que	produz	uma	secreção	química fisiologicamente adequada às necessidades dos espermatozoides.
	O câncer de próstata é mais comum em homens afro-americanos.
	Cerca de 1 a cada 5 homens nos EUA.
	Em estágios iniciais raramente produz sintomas.
	Quando avanço: Disfunção sexual, retenção urinária, dificuldade e frequência da micção, tamanho e força diminuído do jato urinário.
Cuidados de enfermagem
 Deste modo o paciente oncológico necessita de cuidados específicos não apenas na clínica, mas, sobretudo no apoio emocional. É de fundamental importância que o paciente tenha um cuidado holístico durante todo o tratamento clínico oncológico. A assistência ao paciente oncológico da provas de sua complexidade, pois, é necessário levar em considerações múltiplos aspectos, como: físico, psicológico, social, econômico, cultural e espirituais, além de preconceitos e tabus concernentes ao câncer. A enfermagem tem um papel fundamental nos cuidados a esses pacientes, requer conhecimento científico e habilidades técnicas, em todasas etapas e serviços de atendimento a estes pacientes
	(SKEEL, 1993; BONASSA; SANTANA, 2005; BRIDA, 2012).
MÉTODO DE ESTADIAMENTO
Os profissionais de saúde devem estar atentos a todas as informações possíveis para elencar os fatores de risco e o diagnóstico precoce. 
Faz parte do diagnóstico um histórico bem feito e minucioso e um exame físico detalhado. 
exames diagnósticos são de extrema importância, como exames de imagem (raio-X, tomografias computadorizadas, ressonância magnética, técnicas de mapeamento por radioisótopos, radioimunocintilografia, endoscopia), citologia (resultados da biopsia), marcadores biológicos. 
Uma vez confirmado o diagnóstico de câncer é fundamental avaliar a extensão da doença, isto é, realizar o estadiamento.
O método de estadiamento mais utilizado em medicina para as neoplasias em geral é o "TNM" da União Internacional Contra o Câncer, publicado em 1958.
Nesse método será avaliado : grau de crecimento, invasão, infiltração e disseminação regional ou sistêmico
T: extensão do tumor primário (T1 a T4). 
N: ausência ou presença de metástases em linfonodos regionais (N0 a N3). 
M: ausência ou presença de metástases a distância (M0 a M1). 
Obs.: a letra X ao lado dos 3 componentes significa que não pode ser avaliado. 
Classificação clínica: cTNM 
Classificação pós-cirúrgica: pTNM
PLANEJAMENTO E TRATAMENTO
O tratamento pode ser individual ou com associação de várias intervenções como cirurgia, quimioterapia, radioterapia, além do tratamento das complicações e a terapia de apoio. Após esse processo, a reabilitação e o controle por pelo menos 5 anos devem ser realizados; de acordo com o caso, os cuidados paliativos devem ser instaurados
Cirurgia: pode ser de caráter diagnóstica, preventiva, curativa, paliativa e para recidivas. Hormonioterapia: terapia que combate o crescimento neoplásico em órgãos hormônio-sensíveis (ovário, útero, endométrio, mama, próstata, suprarrenal
 Imunoterapia: terapia que promove a estimulação do sistema imunológico por meio do uso de substâncias modificadoras da resposta imunológica. Exemplos: Interferon, Interleucina, anticorpos monoclonais. 
Radioterapia: modalidade de tratamento do câncer loco-regional, realizada pela emissão de radiações ionizantes sob duas formas: por feixe de radiação liberado por uma fonte a uma certa distância (teleterapia), por colocação de material radioativo junto à área a ser tratada (braquiterapia)
PRINCIPAIS TRATAMENTOS E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
No câncer de sangue (leucemias, linfomas, mieloma), as células neoplásicas alteram células vermelhas, linfócitos e plasma acarretando alterações como anemia, cansaço, fadiga, hematomas entre outras. Um dos tratamentos que pode ser realizado para esses casos é o TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA, que consiste na infusão por via endovenosa de sangue de medula óssea obtida de doador previamente selecionado, em receptor previamente condicionado
Toda punção de acesso venoso para uso de quimioterápico deve ser realizada pelo enfermeiro ou pela equipe de punção. Caso ocorra extravasamento ou contaminação com quimioterápicos deve ser utilizado o protocolo da instituição.
QUIMIOTERAPIA
Drogas que atuam nas diversas fases do ciclo celular, interferindo, principalmente, no seu processo de crescimento e de divisão. Não possuem especificidade e são tóxicas aos tecidos de rápida proliferação. 
AS FINALIDADES DA QUIMIOTERAPIA SÃO
• curativa: objetiva a ausência de evidências de doenças. 
• paliativa: visa minimizar os sintomas decorrentes da proliferação tumoral e melhorar a qualidade de vida. 
• potencializadora: quando utilizada simultaneamente à radioterapia, objetiva potencializar o efeito das drogas no local irradiado. 
• adjuvante: quando é administrada posteriormente ao tratamento principal, quer seja cirúrgico ou radioterápico
Poliquimioterapia: associação de drogas com diferentes toxicidades que permitem aumentar o efeito antitumoral sem elevar a toxicidade
QUIMIOTERÁPICOS
As drogas mais frequentemente associadas a acidentes são a daunorrubicina, mitomicina, mecloretamina, estreptozotocina, actinomicina-D, vincristina e vimblastina. A doxorrubicina é a causa mais frequente de extravasamentos, ocorrendo em menos de 1% das infusões.
Pacientes que serão submetidos à quimioterapia necessitarão de acesso venoso prolongado. 
A indicação ou não de um cateter depende de diversas variáveis, como: se houve ou não aplicação de quimioterapia prévia ou comprometimento da rede venosa; se a rede venosa é palpável ao garroteamento; se apresenta calibre razoável; tipo de medicamento que será infundido; duração do tratamento; frequência de aplicação (RODRIGUES; OLIVEIRA, 2016)
CATETER SEMI-IMPLANTÁVEL (HICKMAN)
Cateter venoso central - HICKMAN® TRIFUSION® - Bard Medical - de triplo lúmenCateter venoso central - HICKMAN® TRIFUSION® - Bard Medical - de triplo lúmen medicalexpo.com
Esse cateter pode ser inserido na veia jugular externa, veia cefálica, veia subclávia e é canalizado no subcutâneo por onde ficará visível externamente. 
O procedimento de colocação do cateter é feito com o auxílio de um fluoroscópio, usando técnica cirúrgica (procedimento médico). 
PORT CATH
Os cateteres totalmente implantáveis visam dar ao paciente maior conforto, porém sem a vantagem da possibilidade de infusão de grandes quantidades de líquidos ou sangue
O “port” de acesso é colocado no subcutâneo e é constituído de: 
• uma base rígida de polysulfone. 
• um septo autosselante de silicone. 
• um dispositivo de conexão que desliza sobre o cateter, visando sua fixação. 
(Cateter totalmente implantado) | Oncocentro oncocentrosm.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=TuCtjjXpEK4 
Cuidados de enfermagem
Os cuidados de enfermagem referentes ao acesso devem ser:
• prevenção de infecção. 
• troca de curativo. 
• cuidados para coleta de sangue. 
• manutenção da permeabilização. 
• cuidados referentes à desobstrução
Assistência de enfermagem no uso de quimioterapia referente aos efeitos colaterais Prováveis diagnósticos de enfermagem: 
risco de infecção, dor, integridade da pele prejudicada, mobilidade física prejudicada, déficit de autocuidado, déficit de conhecimento, ansiedade, nutrição alterada, vômitos, mucosa oral alterada.
Intervenções de enfermagem
Toxicidade hematológica: incentivar a higiene, orientar lavagem das mãos, orientar quanto à ingestão de alimentos crus, verificar sinais e sintomas de infecção, inspecionar sítios venosos, utilizar técnica asséptica, evitar locais fechados, evitar contato com pessoas com doenças infectocontagiosas, verificar sinais de sangramento, orientar quanto ao repouso e cuidado com acidentes.
CENTRON | Clínica de Tratamento do Câncer - Botafogo - Rio deJaneiro centron.com.br
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Toxicidade gastrintestinal
Náuseas e vômitos: observar e registrar característica da êmese, incentivar ingestão hídrica, administrar antiemético prescrito, encorajar o paciente a manter uma boa higiene oral, evitar alimentos condimentados e gordurosos, estimular ingestão fracionada, promover medidas de alívio ao stress, medo e ansiedade. 
Mucosite: orientar quanto à higiene oral e ao uso de escovas macias, evitar a ingestão de alimentos excessivamente frios ou quentes, condimentados e ácidos, manter lábios lubrificados, usar saliva artificial (xerostomia), chupar gelo nas infusões de quimioterapia, usar clorexidina a 0,12% ou gargarejos e bochechos de soluções alcalinas (solução de água fervida + bicarbonato de sódio), à temperatura normal. 
Diarreia: dieta branda; reposição hidroeletrolítica oral; uso parcimonioso de antidiarreico e outros cuidados necessários ao caso, higiene íntima. 
Alopecia: evitar lavar e manipular excessivamente os cabelos durante a terapia; usar xampus suaves e lavar os cabelos a cada 4 a 7 dias; evitar escovar-se excessivamente; evitar o uso de secadores elétricos
Cuidados paliativos
cuidadosativos e integrais de pacientes e de suas famílias e deve ser realizada por equipe multidisciplinar, em um período em que a doença já́ não responda aos tratamentos curativos. 
Um de seus principais objetivos é acrescentar qualidade de vida aos dias e não dias à vida, priorizando os cuidados emocionais, psicológicos e espirituais mais do que os cuidados técnicos e invasivos, que podem gerar maior sofrimento ao paciente e à sua família. 
Os cuidados paliativos envolvem também medidas de conforto com o objetivo de amenizar sintomas físicos provocados pela progressão de uma doença e/ou por seu tratamento, como dor, dispneia, depressão, constipação e ulceras por pressão.

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