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1a Questão (Ref.: 202008037191) Quando as linguagens hipermidiáticas são relacionadas com o conceito de inteligência coletiva na educação, destaca-se positivamente: A necessidade de ocupar o ciberespaço com informações diversificadas. A produção de excesso de informação pela criação coletiva. O aspecto da avaliação da aprendizagem com linguagens hipermidiáticas. O ciberespaço como possibilidade de agir individualmente como a cultura maker. Uma série de possibilidades educacionais com atividades coparticipativas e colaborativas. 2a Questão (Ref.: 202008031219) O diálogo entre aprendizes e professor, no contexto das atividades pedagógicas relacionadas com as hipermídias, seria uma estratégica voltada para: Orientar, estimular e avaliar a interação na solução de problemas dados aos aprendizes. Acompanhar os alunos nas suas dificuldades, sem interferência pedagógica. Criar ambientes de disputas e conflitos para estimular a argumentação para os debates. Esclarecer sobre conteúdos que já foram trabalhados em sala de aula. Estimular comportamentos investigativos individuais. 3a Questão (Ref.: 202006801138) A adoção do códice é considerada tão importante quanto a invenção da imprensa por Gutenberg. Como era esse suporte e o que ele trouxe de novidade? Por substituir tábuas de madeira e pedra pelo papel, o códice trouxe leveza à leitura. O códice era o cilindro em torno do qual se enrolava o pergaminho, permitindo organizar os tros. O códice trazia a pedra de Rosetta, um elo perdido na história da escrita. O códice foi o primeiro alfabeto, que, mesmo manuscrito, permitiu guardar conhecimentos séculos. Inicialmente em placas de madeira e depois em papel, o códice substituiu o pergaminho e introduziu a leitura horizontal, em vez de vertical. 4a Questão (Ref.: 202006801139) Aponte duas contribuições do alfabeto romano para comunicação visual tipográfica: Capitulares e diacríticos. Letras maiúsculas e serifa. Assinatura e entrelinhamento. Alinhamento e entrelinhamento. Caixa alta e caixa baixa. 5a Questão (Ref.: 202008013750) A sociedade da (in) comunicação e da (in) diferença "Houve um engano, segundo Gilles Lipovetsky: não estamos na pós-modernidade, mas na hipermodernidade. O primeiro termo que pautou as discussões durante anos era ambíguo e sugeria uma superação da modernidade pela pós-modernidade. O segundo termo, ao contrário, indica que a modernidade não acabou: chegou ao seu extremo. Aceleração total, velocidade máxima, sociedade do excesso. A fórmula encontrada pelo filósofo para caracterizar a hipermodernidade é simples e eficaz: o mais e o menos ao mesmo tempo. Nunca se buscou tanto a magreza e nunca se teve tantos obesos. Nunca houve tanta liberdade para expressão dos desejos e nunca houve tanta depressão. Nunca se buscou tanto o prazer e nunca se sofreu tanto por não se conseguir uma vida lúdica. Nossa sociedade é dominada pelo imaginário da comunicação. Estamos na era da mídia e na midiatização da vida. As novas tecnologias invadem tudo e geram uma obsessão de interatividade. É preciso estar sempre conectado. Privado e público se confundem. Cada vez mais, cada um quer ser protagonista e contar sua vida num blog ou noutro mecanismo de exposição, o que antes era reservado à família, aos vizinhos e aos amigos." Juremir Machado da Silva - apresentação do livro A Sociedade da Decepção, de Gilles Lipovetsky (2007). Observe as afirmativas abaixo: I - A sociedade hipermoderna, segundo o texto, caracteriza-se pela forte presença de contrastes. II - O texto defende a necessidade de estarmos sempre conectados. III - O texto afirma que a hipermodernidade nada mais é do que a modernidade em sua plena extensão. IV - Segundo o texto, prazer e sofrimento não comungam do mesmo espaço nesse novo tipo de sociedade. Analisando as afirmativas, é correto apenas o que se afirma em: II e IV I e III II e III I e IV I e II 6a Questão (Ref.: 202008025291) Zygmunt Bauman é um sociólogo polonês que figura entre os mais influentes do nosso tempo. Suas análises se estendem por diversas dimensões da vida social. Em relação às análises de Bauman é INCORRETO afirmar: A modernidade líquida é marcada pela desregulamentação e privatização do ímpeto modernizante. Liquidez é uma metáfora que Bauman utiliza para explicar as mudanças na vida social contemporânea, marcada pelo dinamismo, pela desestruturação e pela falta, acarretando incertezas e inseguranças. A modernidade líquida também descreve uma época em que se abandonou a crença de um progresso com metas e objetos bem definidos. A sociedade em seu estado líquido é transformada pelo mercado de maneira radical, atingindo todas as esferas da vida social. Na modernidade líquida, não existem mais valores individuais, apenas sociais. 7a Questão (Ref.: 202008150416) Leia este anúncio veiculado na revista Veja, em 8 de julho de 2009: O Conar existe para coibir os exageros na propaganda Nós adoraríamos dizer que somos perfeitos. Que somos infalíveis. Que não cometemos nem mesmo o menor deslize. E só não falamos isso por um pequeno detalhe: "seria uma mentira. Aliás, em vez de usar a palavra mentira", como acabamos de fazer, poderíamos optar por um eufemismo. "Meia-verdade", por exemplo seria um termo muito menos agressivo. Mas nós não usamos esta palavra simplesmente porque não acreditamos que exista uma "Meia-verdade". Para o Conar, Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, existem a verdade e a mentira. Existem a honestidade e a desonestidade. Absolutamente nada no meio. O Conar nasceu há 29 anos (viu só? não arredondamos para 30) com a missão de zelar pela ética na publicidade. Não fazemos isso porque somos bonzinhos (gostaríamos de dizer isso, mas, mais uma vez, seria mentira). Fazemos isso porque é a única forma da propaganda ter o máximo de credibilidade. E, cá entre nós, para que serviria a propaganda se o consumidor não acreditasse nela? Qualquer pessoa que se sinta enganada por uma peça publicitária pode fazer uma reclamação ao Conar. Ele analisa cuidadosamente todas as denúncias e, quando é o caso, aplica a punição. Considerando a autoria e a seleção lexical desse texto, bem como os argumentos nele mobilizados, constata-se que o objetivo do autor do texto é: Conscientizar publicitários sobre o compromisso ético ao elaborar suas peças publicitárias. Chamar a atenção de empresas para os efeitos nocivos que elas podem causar à sociedade, se compactuarem com propagandas enganosas. Chamar a atenção de empresários e anunciantes em geral para suas responsabilidades ao contratarem publicitários sem ética. Alertar chefes de família, para que eles fiscalizem o conteúdo das propagandas veiculadas pela mídia. Informar os consumidores em geral sobre a atuação do Conar. 8a Questão (Ref.: 202008150439) Leia o texto: O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade. SCARDOVELI, E. Entre ideia e tecnologia. In: Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, Ano II, n. 6, 2006. O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a: Diversidade étnica e linguística existente no território nacional. Importância da língua para a construção da identidade nacional. Inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país. Relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura. Afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua. 9a Questão (Ref.: 202008150641) Assinale a alternativa em que aparece um exemplo de argumento baseado no consenso.Sem educação, o país perde várias oportunidades de superar atrasos econômicos e sociais, e, por isso, é fundamental investir na educação escolar. A escola não pode reduzir sua prática pedagógica à aula e à prova, pois, como defende o educador português José Pacheco, "aula não ensina, prova não avalia". Em 2017, 51% dos professores sofreram algum tipo violência na escola, e, por isso, a polícia precisa ocupar o espaço escolar. A polícia não tem de ocupar a escola para que o problema da violência seja resolvido. Todo espaço público deve ser democrático. A escola é um espaço público. Logo, a escola tem de ser democrática. 10a Questão (Ref.: 202008817369) A retórica clássica, a arte de bem falar, ou seja, a arte de falar (ou escrever) de modo persuasivo se propunha estudar os meios discursivos de ação sobre um auditório, com o intuito de conquistar ou aumentar sua adesão às teses que se apresentavam ao seu assentimento. PERELMAN, C. Retóricas 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. p. 177 Sobre a contribuição da retórica e da argumentação no processo de ensino- aprendizagem em sala de aula, analise as afirmativas I. O termo retórica é de origem grega, com o sentido de ¿discurso público¿, de "falar com eloquência". II. Segundo Aristóteles, a retórica é a manipulação do auditório, das pessoas. III. Entendendo a Retórica como a arte de falar bem, segundo Quintiliano, podemos inferir que esta definição está centrada no orador e na sua expressividade. IV. Platão atribui um valor positivo a Retórica, posto que a entende como uso de argumentos ou discursos que buscam persuadir. Estão corretas as afirmativas: I e III, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II, III e IV. III e IV, apenas.
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