Buscar

AP2 Fármaco parte 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FARMACOLOGIA GERAL 
AP2 Parte 1 
Disciplina: Farmacologia Geral 
Professor(a): Samantha Wietzikoski 
Acadêmica: Jenneffer Kelly Rodrigues Nichelle RA: 09024250 
 
Aula 01 - Conceitos gerais sobre farmacodinâmica 
 
Objetivos de Aprendizado: 
● Descrever os conceitos de seletividade, afinidade, potência e eficácia dos fármacos, bem como sua aplicação 
terapêutica. 
● Compreender o que são fármacos agonistas (plenos, parciais e inversos), fármacos antagonistas (competitivo, 
alostérico, reversível, irreversível) e curvas concentração-efeito ou dose resposta e variabilidade 
farmacodinâmica. 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 - Farmacodinâmica: 
Farmacodinâmica refere-se à relação entre a concentração do medicamento no local da ação e o efeito 
resultante, incluindo o curso do tempo e a intensidade dos efeitos terapêuticos e adversos. O efeito de um 
medicamento presente no local da ação é determinado pela ligação deste medicamento a um receptor. Os 
receptores podem estar presentes nos neurônios do sistema nervoso central para diminuir a sensação de dor, 
no músculo cardíaco para afetar a intensidade da contração ou mesmo dentro de bactérias para interromper 
a manutenção da parede celular bacteriana. 
 Para a maioria dos medicamentos, a concentração do medicamento no local do receptor determina a 
intensidade do efeito de um medicamento. No entanto, outros fatores também afetam a resposta aos 
medicamentos. A densidade de receptores na superfície da célula, o mecanismo pelo qual um sinal é 
transmitido para a célula por segundos mensageiros (substâncias produzidas no interior da célula) ou fatores 
reguladores que controlam a tradução gênica e a produção de proteínas podem influenciar o efeito da droga. 
Essa regulação multinível resulta em variação da sensibilidade ao efeito da droga de um indivíduo para 
outro e também determina aprimoramento ou tolerância aos efeitos da droga. 
 Nos exemplos mais simples de efeito do medicamento, há uma relação entre a concentração do 
medicamento no receptor e o efeito farmacológico. Se concentrações suficientes forem testadas, um efeito 
máximo (Emax) pode ser determinado, e quando plota-se a concentração versus efeito, pode-se ver que há 
uma concentração abaixo da qual nenhum efeito é observado e uma concentração acima da qual nenhum 
efeito maior é alcançado. 
 Uma maneira de comparar a potência do medicamento é pela concentração na qual 50% do efeito máximo 
é alcançado. Isso é conhecido como concentração efetiva 50% ou CE50. Quando dois medicamentos são 
testados no mesmo indivíduo, o medicamento com uma CE50 menor seria considerado mais potente. Isso 
significa que é necessária uma quantidade menor de um medicamento mais potente para obter o mesmo 
efeito que um medicamento menos potente. A CE50, no entanto, não indica outros determinantes 
importantes da resposta ao medicamento, como a duração do efeito. A duração do efeito é determinada por 
um conjunto complexo de fatores, incluindo o tempo em que um medicamento está ligado ao receptor, bem 
como a sinalização intracelular e a regulação de genes. 
 Para alguns medicamentos, a eficácia pode diminuir com o uso continuado. Isso é chamado de tolerância. 
A tolerância pode ser causada por fatores farmacocinéticos, como o aumento do metabolismo da droga, que 
diminuem as concentrações alcançadas com uma dada dose. Também pode haver tolerância 
farmacodinâmica, que ocorre quando a mesma concentração no local do receptor resulta em um efeito 
reduzido com a exposição repetida. Um exemplo de tolerância a medicamentos é o uso de opiáceos no 
tratamento da dor crônica. Não é incomum encontrar esses pacientes que requerem doses aumentadas de 
opiáceos ao longo do tempo. 
 Para avaliar o efeito que um regime medicamentoso provavelmente terá, o clínico deve considerar fatores 
farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Ambos são importantes na determinação do efeito de uma droga. 
 
 - Receptores, agonistas e antagonistas: 
 Os receptores são definidos farmacologicamente como proteínas que regulam um papel fisiológico 
específico em resposta ao reconhecimento de uma forma molecular específica. Um exemplo típico é a 
acetilcolina ativando o receptor nicotínico e causando a contração do músculo esquelético. Receptores são 
os alvos para a maioria dos medicamentos. Os termos agonista (uma molécula que se liga a um receptor 
que causa ativação e alterações celulares resultantes) e antagonista (uma molécula que atenua a ação de 
um agonista) realmente se aplicam apenas a receptores. 
 Um agonista tem afinidade (capacidade de ligação) por seu receptor e altera a proteína receptora de 
maneira a gerar um estímulo que provoca uma alteração na função celular, a chamada atividade intrínseca 
ou eficácia. O efeito biológico do agonista, isto é, a alteração na função celular, depende da eficiência das 
etapas de transdução de sinal iniciadas pelo receptor ativado. Alguns agonistas (plenos) atingem um efeito 
máximo (eficácia 100%), mesmo quando ocupam apenas uma pequena fração dos receptores. Outros 
ligantes, os agonistas parciais, mesmo possuindo afinidade igual ao receptor, tem menor capacidade de 
ativação (menor atividade intrínseca, eficácia menor que 100%) e são incapazes de produzir uma resposta 
máxima completa mesmo quando todos os receptores estão ocupados, uma vez que apresentam menor 
eficácia. Ressalta-se que a magnitude da resposta a um agonista é geralmente proporcional à fração de 
receptores ocupados. À medida que a concentração de agonista em seu local de ação aumenta, aumenta a 
fração de receptores ocupados e, por sua vez, aumenta a magnitude da resposta. Em relação aos agonistas 
inversos (eficácia negativa), a definição mais simples é que o composto se liga a um receptor, mas produz 
o efeito oposto de um agonista. Os agonistas inversos mais bem descritos são os derivados da β-carbolina 
no receptor benzodiazepínico. Os agonistas deste receptor melhoram a transmissão do ácido γ-
aminobutírico (GABA), os agonistas inversos reduzem a transmissão do GABA e os antagonistas não têm 
efeito na transmissão de GABA. Agonistas inversos foram descritos em muitos outros sistemas/receptores. 
Além disso, o termo agonista inverso tem sido usado para descrever um ligante que preferencialmente 
estabiliza conformações inativas de receptores acoplados à proteína G. 
 Os antagonistas (eficácia zero) atenuam o efeito dos agonistas, ou seja, sua ação é "antiagonista". Os 
antagonistas competitivos possuem afinidade pelos receptores, mas a ligação ao receptor não leva a uma 
alteração na função celular (atividade intrínseca zero). Quando um agonista e um antagonista competitivo 
estão presentes simultaneamente, a afinidade e a concentração dos dois rivais determinarão a quantidade 
relativa de cada um que está ligado. Assim, embora o antagonista esteja presente, o aumento da 
concentração do agonista pode restaurar o efeito total (antagonismo reversível). No entanto, na presença 
do antagonista, a curva de concentração-resposta do agonista é deslocada para concentrações mais altas 
(deslocamento para a direita). 
 Um antagonista competitivo reversível liga-se reversivelmente ao mesmo receptor que um agonista, mas 
ocupa o local sem ativar o mecanismo efetor. Um antagonista competitivo tem eficácia zero. Sua ação pode 
ser revertida aumentando a concentração do agonista. Os efeitos farmacológicos observados após a 
administração de um antagonista competitivo dependem da atividade contínua do sistema receptor afetado. 
Por exemplo, o sistema nervoso autônomo está continuamente ativo, de modo que os antagonistas do 
adrenoceptor ou colinoceptor causam alterações significativas na função. Por outro lado, em uma pessoa 
sem estresse, os sistemas opióides, por exemplo, raramente são ativos e, portanto, um antagonista como a 
naloxona, quando administrado isoladamente, não tem efeito discernível. Entretanto, isso não é observado 
em indivíduos com sobredosagem ou intoxicação por opióides, por exemplo.Antagonistas irreversíveis são fármacos cuja ação não é revertida com nenhuma quantidade de agonista. 
Os antagonistas que se ligam a diferentes locais no receptor, causando uma alteração na conformação do 
local de ligação ao agonista (antagonismo não competitivo ou alostérico), também são irreversíveis e há 
uma diminuição na afinidade do agonista. No antagonismo funcional, dois agonistas afetam o mesmo 
parâmetro (por exemplo, diâmetro brônquico) por meio de diferentes receptores na direção oposta, como 
exemplo a broncodilatação provocada pela adrenalina e a broncoconstrição provocada pela histamina). 
 
 - Modelo de dois estados do receptor 
 Tanto os agonistas quanto os antagonistas ligam-se aos receptores, mas apenas os agonistas os ativam. 
Conforme demonstrado na figura 1, o receptor ocupado é capaz de passar de um estado de repouso (R) para 
um estado ativado (R*), sendo o R* facilitado pela ligação de uma molécula de um agonista, mas não de 
uma molécula de um antagonista. Os receptores podem apresentar uma ativação constitutiva (por exemplo: 
a conformação R* pode ocorrer sem que qualquer ligante se una aos receptores), assim o fármaco 
administrado encontra uma mistura com um equilíbrio entre R e R*. Se o fármaco tiver uma afinidade maior 
por R* do que por R, causará um deslocamento no equilíbrio na direção de R* (por exemplo: o fármaco 
promoverá a ativação do receptor e será classificado como agonista). Se a preferência do fármaco por R* 
for muito grande, quase todos os receptores ocupados adotarão a conformação R* e esse fármaco será um 
agonista pleno (eficácia positiva); se o fármaco apresentar apenas uma seletividade moderada por R*, uma 
proporção menor dos receptores ocupados irá adotar a conformação R* e este será um agonista parcial; se 
ele não apresentar nenhuma preferência, o equilíbrio R:R* vigente não será perturbado, e este fármaco será 
um antagonista competitivo (eficácia zero), ao passo que, se ele referir R, deslocará o equilíbrio em direção 
a R e será um agonista inverso (eficácia negativa). 
 
 
 
 
Figura 1. Modelo dos dois estados. R= receptor em repouso. R*= receptor ativado. 
 
QUESTÕES 
 
1) Diferencie potência e eficácia de um fármaco. 
Dois parâmetros importantes — potência e eficácia — podem ser deduzidos a partir da curva de dose–
resposta graduada. A potência (EC50) de um fármaco refere-se à concentração em que o fármaco produz 
50% de sua resposta máxima. A eficácia (E máxima) refere-se à resposta máxima produzida pelo fármaco. 
 
2) Observe o gráfico abaixo e discuta a potência e a eficácia relativa das drogas X, Y e Z. 
 
X e Z eficácia, típico de um medicamento administrado por via intramuscular, pois a resposta máxima 
100%. 
Y potência, típico de um medicamento administrado por via oral, concentração em que o fármaco produz 
50% de sua resposta máxima. 
3) A EC50 refere-se à concentração do medicamento na qual: 
a) Metade da resposta máxima é alcançada. (ESSA) 
b) O efeito máximo é alcançado. 
c) Tolerância é provável de ser observada. 
d) Letalidade. 
e) Segurança. 
 
4) Como consultor clínico da empresa de pesquisa de medicamentos Pfizer, você tem a tarefa de usar 
um ensaio in vitro para rastrear dez mil análogos de medicamentos para encontrar o mais potente 
agonista do receptor beta-2. Ao analisar seus dados, o biomarcador que você deve rastrear é: 
a) Biodisponibilidade. 
b) EC50 (ESSA) 
c) Tempo de meia vida 
d) Efeito máximo 
e) Bioequivalência 
 
5) Sobre as interações fármaco-receptor, assinale C para as afirmativas corretas e E para as 
afirmativas erradas, justificando as erradas. 
a) (E) Muitos receptores exibem alguma atividade constitutiva na ausência de um ligando regulador; os 
fármacos que estabilizam o receptor em uma conformação inativa são conhecidos como agonistas 
parciais. Como agonistas inversos 
b) (V) Os fármacos que se ligam aos receptores fisiológicos (proteínas) e simulam os efeitos reguladores 
dos compostos sinalizadores endógenos são conhecidos como agonistas. 
c) (V) Um fármaco antagonista não competitivo tem afinidade por seu receptor, mas não tem eficácia. 
d) (V) Um antagonista químico é um fármaco que inativa o agonista específico ao modificá-lo ou sequestrá-
lo, impedindo que o agonista se ligue e ative o receptor. 
e) (V) Fármacos agonistas parciais apresentam níveis de eficácia intermediários, com resposta tecidual 
submáxima, mesmo com ocupação de 100% dos receptores. A eficácia é inferior a 100%. 
f) (E) Fármacos agonistas ligam-se e ativam um receptor, iniciando uma resposta mediada pelo próprio 
fármaco. Mediada pelo próprio receptor 
g) (E) A curva dose-resposta de um fármaco agonista na presença de um antagonista competitivo reversível 
é deslocada para a esquerda. A curva se desloca para direita de dose resposta agonista 
 
6) Os dados de resposta à dose foram coletados durante o teste pré-clínico de quatro drogas para o 
tratamento da insuficiência cardíaca aguda. Qual medicamento estudado foi o mais eficaz? 
 
 
a) Droga A 
b) Droga B 
c) Droga C (ESSA) 
d) Droga D 
 
 
 
7) O gráfico abaixo ilustra a relação dose-resposta para o efeito do fármaco isoproterenol, um 
agonista de receptores beta-adrenérgicos cardíacos. O fármaco foi administrado (curva preta) e na 
presença de diferentes concentrações fixas da droga X (curvas verde e vermelha). Com base nos dados 
mostrados, a droga X é provavelmente: 
 
a) Agonista parcial. 
b) Antagonista competitivo. (ESSA) 
c) Antagonista irreversível. 
d) Antagonista não-competitivo. 
e) Agonista pleno. 
 
8) Sobre antagonismo competitivo é correto afirmar que: 
a) Além de ser competitivo, o antagonismo pode ser baseado na ligação reversível de uma droga ao 
seu receptor. (ESSA) 
b) Quando ocorre o antagonismo competitivo, a curva dose-efeito é deslocada para a esquerda. 
c) Quando ocorre o antagonismo competitivo, o efeito máximo da droga não pode ser obtido, mesmo em 
altas concentrações de agonistas. 
d) Todas as alternativas são corretas. 
 
9) Os medicamentos com eficácia moderada se ligam aos receptores, mas não os ativam 
completamente. São os chamados agonistas parciais. Qual curva reflete melhor o efeito produzido 
por esse tipo de agonista quando administrado sozinho? 
 
a) Droga A 
b) Droga B (ESSA) 
c) Droga C 
d) Droga D 
e) Droga E 
 
10) Evidências recentes indicam que os receptores para muitos tipos de receptores acoplados à 
proteína G têm atividade constitutiva (basal) independente da ativação do ligante. Em tais sistemas, 
ligantes específicos (agonistas inversos) podem se ligar a esses receptores, produzindo efeitos opostos 
aos de um agonista convencional. No gráfico abaixo, qual medicamento exibe uma relação dose-
resposta consistente com esse tipo de comportamento? 
 
a) Droga A 
b) Droga B 
c) Droga C 
d) Droga D (ESSA) 
 
11) O gráfico abaixo mostra os efeitos dependentes da concentração da norepinefrina na pressão 
arterial, quando administrada isolada (curva preta) e na presença de uma concentração fixa da droga 
X (curvas vermelha e verde). Que tipo de antagonista é a droga X? 
 
a) Químico 
b) Competitivo 
c) Não competitivo (ESSA) 
d) Fisiológico 
 
12) Com base nos gráficos A e B apresentados na figura abaixo e em relação aos efeitos dos 
antagonistas sobre a relação de dose agonista resposta, assinale a alternativa correta: 
 
 
 
a) O gráfico A representa um antagonista competitivo, e o efeito desse antagonista sobre a 
relação dose resposta do agonista é a diminuição da potência do agonista, sem afetar a sua eficácia. 
(ESSA) 
b) O gráfico B representa um antagonista competitivo, e o efeito desse antagonista sobre a relação 
doseresposta do agonista é a diminuição da eficácia do agonista, sem afetar a sua potência. 
c) O gráfico A representa um antagonista não competitivo, e o efeito desse antagonista sobre a relação 
dose-resposta do agonista é a diminuição da potência do agonista, sem afetar a sua eficácia.d) O gráfico B representa um antagonista não competitivo, que se liga reversivelmente ao sítio de um 
receptor, diminuindo efetivamente a afinidade do receptor pelo seu agonista, sem limitar o número de 
receptores disponíveis. 
e) O gráfico A representa um antagonista competitivo, que se liga irreversivelmente ao sítio de um 
receptor, removendo receptores funcionais do sistema, limitando, assim, o número de receptores 
disponíveis.

Continue navegando