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ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM I NTERAÇÃO CLÍNICO-PATOLÓGICA ALUNO 1: ANA PAULA DE LIMA DUTRA MATRÍCULA: 03081534 ALUNO 2: MIRELA BRAGA MUSTAFA MATRÍCULA: 03201613 ALUNO 3: RAFAELA OLIVEIRA DE SOUZA MATRÍCULA: 03112313 DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS O sistema circulatório humano é composto de vasos sanguíneos (que se dividem em artérias, veias e vasos capilares), coração (que é a bomba muscular responsável em transportar sangue a todos os tecidos) e do sistema linfático, que é composto por vasos linfáticos e a linfa. Dessa forma, os distúrbios hemodinâmicos referem-se ás alterações circulatórias que acometem a irrigação sanguínea e o equilíbrio hídrico e, por conseguinte, são manifestações muito comuns na clínica médica, podendo muitas vezes ser a principal causa de morte. Quando há um rompimento desse equilíbrio, surgem alterações que comumente podem ser agrupadas dentro dos distúrbios circulatórios, que se classificam em alterações hídricas intersticiais (edema), alterações no volume sanguíneo (hiperemia, hemorragia e choque) e alterações por obstrução intravascular (embolia, trombose, isquemia e infarto). Com base nisso, busque para cada distúrbio hemodinâmico contido no quadro abaixo, um artigo cientifico, que aborde os itens a serem preenchidos em seus respectivos espaços, não esqueça de colocar o artigo, ano e a revista de sua publicação, não poderá haver duplicidade de artigos entre as equipes: Distúrbio Artigo selecionado Ano de Publicação Revista Conceito Causas Características do problema (fisiopatologia) Classificação (se houver) e caracterização Diagnóstico Tratamento EDEMA Pontuação de detecção aprimorada de edema em AVC maligno por circulação anterior (EDEMA): Uma ferramenta de previsão de risco JULHO - 2017 STROKE O reconhecimento rápido daqueles com alto risco de edema maligno após o AVC facilitaria a triagem para monitoramento e cirurgia potencial. Os dados de admissão podem ser insuficientes para decisões de triagem precisas. Desenvolvemos um escore de predição de risco usando variáveis clínicas e radiográficas dentro de 24 horas de ictus para melhor predizer edema maligno potencialmente letal ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem,provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI). Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH). Pacientes admitidos com códigos de diagnóstico de edema cerebral e acidente vascular cerebral isquêmico, pontuação NIHSS (National Institute of Health Stroke Score) ≥8 e tomografias computadorizadas de cabeça dentro de 24 horas do início do acidente vascular cerebral foram incluídos. O tratamento precoce com medicamentos como tPA (anticoagulante) pode minimizar danos cerebrais. Outros tratamentos concentram-se em limitar complicações e prevenir mais acidentes vasculares cerebrais. Uso de tonometria Maio 2016 Terapia intensiva Avaliar a utilidade e o valor Pacientes sépticos, encontramos que a função endotelial microvascular Foi amplamente As principais características Exames de RH-PAT Tratamento com arterial periférica - prognóstico da tonometria arterial demonstrado um papel da que os 62 pacientes antibióticos iniciado hiperemia reativa e periférica - hiperemia reativa em IL-33 e ST2 em numerosas incluídos na análise final mais de 48 horas biomarcadores pacientes com sepse, e investigar a doenças, mas apresentavam Hipertensão antes da avaliação séricos para associação dos resultados deste principalmente na arterial .Insuficiência ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM INTERAÇÃO CLÍNICO-PATOLÓGICA HIPEREMIA predição prognóstica na sepse exame com os níveis séricos de algumas moléculas inflamatórias. avaliada por meio do RH-PAT, um método não invasivo e independente do usuário não se correlacionou com a gravidade da sepse e não se associou com a mortalidade por todas as causas aos 28 dias fisiopatologia de doenças cardiovasculares cardíaca .Insuficiência renal crônica HEMORRAGIA acidente vascular cerebral hemorrágico Maio 2020 J Bras Patol Med Lab As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte global, sendo o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto do miocárdio responsáveis por 85% dessas mortes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), há aproximadamente 15 milhões de casos de AVC por ano em todo o mundo. Destes, 5 milhões resultam em óbito e outros 5 milhões em incapacidade permanente. Isso pode ser notado no Brasil, onde o AVC é uma das maiores causas de hospitalização e mortalidade, causando, na maioria dos pacientes que sobrevivem, algum tipo de sequela. AVC ISQUEMICO E HEMORRAGICO HEMORRAGIA As características clínicas dos pacientes não tiveram associação estatística com o polimorfismo, Diagnosticados segundo a definição de AVC da OMS, e os resultados foram confirmados por exames de imagem [tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM). ácido acetilsalicílico TROMBOSE Trombose venosa profunda: prevalência da deficiência da proteína S e a interferência da coagulação oral MAIO 2003 REVISTA BRASILEIRA DE HEMOTERAPIA O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência da deficiência da proteína S em pacientes com trombose venosa profunda e a interferência do anticoagulante oral durante a investigação Quadro trombótico Mecanismos patogênicos. A TVP decorre da desordem dos mecanismos que presidem o equilíbrio entre fatores estimulantes e inibidores da coagulação. São estimulantes as alterações endoteliais, estase e diluição hemática. São inibidores a integridade do endotélio, antitrombina III, heparina e fibrinólise. O tipo I é a forma mais encontrada e caracterizada pela diminuição, principalmente quantitativa, dos níveis dos antígenos total e livre, simultaneamente. O tipo II é caracterizado pela diminuição específica na atividade funcional, com níveis normais de antígenos total e livre da proteína S. O tipo III é caracterizado pelo aumento da proteína S complexada C4b-BP, com redução nos níveis, e, na atividade da proteína S livre, com valores normais de antígenos total O diagnóstico laboratorial da deficiência da proteína S é estabelecido por determinação da concentração do antígeno (total e livre) e/ou da atividade e pela expressão fenotípica. Após o início do tratamento com warfarina; entretanto, eles aumentam para 70% do normal depois de aproximadamente duas semanas de tratamento.1 Demonstrou-se também que, na anticoagulação crônica, os níveis variaram modestamente, ficando em torno de 71% para o grupo de tratamento contra ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM INTERAÇÃO CLÍNICO-PATOLÓGICA 82% do controle.5 Contudo, outros estudos observaram redução significante quando avaliada a atividade funcional EMBOLIA EMBOLIA GORDUROSA: UMA REVISÃO PARA A PRÁTICA ORTOPÉDICA ATUAL JAN 2005 ACTA ORTOP BRAS A embolia gordurosa (EG) é a oclusão de pequenos vasos por gotículas de gordura, geralmente originadas nas fraturas do fêmur, tíbia e bacia, e nas artroplastias do joelho e quadril. Normalmente não causa danos aos órgãos atingidos, a menos que seja maciça. Em poucos casos a EG evolui para a “síndrome da embolia gordurosa” (SEG) a qual afeta principalmente os pulmões e o cérebro, embora qualquer órgão ou estrutura do organismo possa ser afetada. FRATURAS E ARTROPLASTIAS Embora a gênese da SEG seja um fenômeno extremamente complexo, seu desenvolvimento pode ser encarado como se ocorresse em duas fases distintas, porém interligadas: a primeira seria a “Fase Mecânica”,e a segunda seria a “Fase Bioquímica A característica tríade de sintomas é representada pela dificuldade respiratória progressiva, pelas alterações da consciência e/ou do comportamento, e pelas petéquias cutâneas O diagnóstico diferencial geralmente pode ser feito levando-se em conta os antecedentes imediatos e pregressos de cada paciente O tratamento da EG com inúmeras drogas não apresentou resultados positivos; no entanto, a medida mais requisitada para a SEG é a assistência ventilatória ISQUEMIA Lesões de isquemia- reperfusão em músculos esqueléticos: fisiopatologia e novas tendências de tratamento, com ênfase em reperfusão controlada 2002 J Vasc B A obstrução arterial aguda (OAA) é a emergência mais comum em cirurgia vascular. Suas principais causas são embolias e tromboses arteriais. Além de a isquemia ser bastante lesiva, a reperfusão de tecidos isquêmicos pode levar a uma série de complicações que podem aumentar as lesões teciduais e, através de alterações sistêmicas, colocar em risco a vida do paciente. O objetivo deste artigo é revisar a pesquisa em fisiopatologia, destacando contribuições individuais, ensaios terapêuticos e controvérsias, buscando situar o problema até os dias atuais. Por fim, enfatiza-se a técnica de reperfusão controlada na atenuação das lesões de reperfusão em músculos esqueléticos Embolias e tromboses Os quais a ativação de granulócitos, de fosfolipase A, de complemento, de endotelina, etc Caracterizou essas complicações como uma síndrome, denominando-a síndrome metabólica mionefropática, hoje também conhecida como síndrome de reperfusão, síndrome do torniquete ou síndrome pós-isquêmica. Ressonancia magnetica pré-tratamento com piruvato reduz as lesões de isquemia- reperfusão em músculos esqueléticos, o que o tornaria um tratamento potencial para prevenir as lesões pós- isquêmicas nesses tecidos. INFARTO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO MIOCÁRDIO - SÍNDROME SÍNDROME 2004 Rev Assoc Med Bras As doenças cardiovasculares continuam sendo a primeira causa de morte no Brasil, responsáveis por quase 32% de todos os óbitos. Além disso, são a terceira maior causa de Cardiomiócitos causada por isquemia prolongada. Em geral, essa isquemia Dentro de um espectro de possibilidades relacionadas com o tempo de evolução, o miocárdio sofre progressiva agressão A apresentação típica é caracterizada por dor precordial em aperto à esquerda, irradiada para o membro superior esquerdo, O diagnóstico é feito com base no quadro clínico, nas alterações eletrocardiográficas e na elevação dos O tratamento endovenoso pode ser usado até 24- 48h e convertido a drogas orais ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM INTERAÇÃO CLÍNICO-PATOLÓGICA CORONARIANA CORONARIANA AGUDA COM SUPRADESNÍVEL SUPRADESNÍVEL DO SEGMENT SEGMENTO ST internações no país. Entre elas, o infarto agudo do miocárdio ainda é uma das maiores causas de morbidade e mortalidade. Apesar dos avanços terapêuticos das últimas décadas, o infarto ainda apresenta expressivas taxas de mortalidade e grande parte dos pacientes não recebe o tratamento adequado. é causada por trombose e/ou vasoespasmo sobre uma placa aterosclerótica representada pelas áreas de isquemia, lesão e necrose sucessivamente de grande intensidade e prolongada (maior do que 20 minutos), que não melhora ou apenas tem alívio parcial com repouso ou nitratos sublinguais. marcadores bioquímicos de necrose. Tendo em vista que os sintomas são extremamente variados e que a elevação dos marcadores iniciase cerca de seis horas após o inicio da dor, o principal instrumento diagnóstico e determinante da conduta é o eletrocardiograma. Ele deverá apresentar o supradesnível do segmento ST ou o bloqueio agudo de ramo esquerdo, critérios suficientes para desencadear a tentativa imediata de reperfusão em um paciente com história sugestiva. posteriormente, que devem ser administradas em horários assimétricos (ex: 8,14 e 20h) com pelo menos 10 horas de intervalo entre duas tomadas, no sentido de evitar tolerância CHOQUE CHOQUE CIRCULATÓRIO: DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ABR – DEZEMBRO 2003 URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS CARDIOLÓGICAS O choque circulatório faz parte da via final, comum de inúmeras doenças fatais, contribuindo, portanto, para milhões de mortes em todo o mundo. Trata-se de síndrome clínica, caracterizada pela incapacidade do sistema circulatório em fornecer oxigênio e nutrientes aos tecidos, de forma a atender suas necessidades metabólicas. É o conceito de choque que mostra uma importante relação entre metabolismo e hemodinâmica. Assim, um quadro circulatório, caracterizado por alto débito cardíaco, pode não ser adequado para suprir as necessidades metabólicas numa situação de hipermetabolismo. Por outro lado, um baixo débito cardíaco pode ser Não apenas a hipovolemia é uma das causas mais comuns de choque, com, também, ela pode existir em determinadas fases de todos os tipos de choque, incluindo o cardiogênico e o distributivo. A má perfusão tecidual é o que define o choque, independentemente de sua causa . Assim, um quadro circulatório, caracterizado por alto débito cardíaco, pode não ser adequado para suprir as necessidades metabólicas numa situação de hipermetabolismo. Por outro lado, um baixo débito cardíaco pode ser adequado para uma situação de hipometabolismo. diagnóstico do estado de choque circulatório, há a necessidade da presença de hipotensão (absoluta ou relativa) e sinais e/ou sintomas de inadequação da perfusão tecidual, explicitados e discutidos adiante A sistematização do atendimento inicial é fundamental, de modo que o diagnóstico das anormalidades e seu tratamento sejam feitos passo-a-passo, numa seqüência lógica, fazendo com que as prioridades sejam as mesmas para qualquer tipo de choque. ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM INTERAÇÃO CLÍNICO-PATOLÓGICA adequado para uma situação de hipometabolismo
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