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AULA 12 - Educação Inclusiva2110

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AULA 12
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
AEE – OFERTA DO AEE
	O AEE é organizado para suprir as necessidades de acesso ao conhecimento e à participação dos alunos com deficiência e dos demais que são público alvo da Educação Especial, nas escolas comuns.
O AEE deve se articular com a proposta da escola comum, embora suas atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum.
o AEE é ofertado em todas as etapas e modalidades da educação básica e do ensino superior e nas modalidades: educação indígena, educação do campo e quilombola e nos projetos pedagógicos construídos com base nas diferenças socioculturais desses grupos.
constitui oferta obrigatória dos sistemas de ensino, embora participar do AEE seja uma decisão do aluno e/ou de seus pais/responsáveis.
QUEM ATUA NO AEE?
 É realizado mediante a atuação de PROFESSORES 
com conhecimentos específicos no ensino de: 
 LIBRAS, língua portuguesa na modalidade escrita,
 como segunda língua de pessoas com surdez
 Sistema Braille, sorobã, orientação e mobilidade, 
utilização de recursos ópticos e não ópticos
 Tecnologia Assistiva - TA
 Desenvolvimento de processos mentais,
 Adequação e produção de materiais didáticos e 
pedagógicos, enriquecimento curricular e outros
Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias
Plano AEE
Organizar o tipo e o número de atendimento aos alunos
QUE CONTEÚDOS PERPASSAM A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE AEE
 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
 Língua Portuguesa na modalidade escrita.
 Produção e adequação de materiais didáticos e pedagógicos com base em imagens.
 Sistema Braille.
 Orientação e mobilidade.
 Tecnologias de informação e de comunicação (TICS) acessíveis: ponteiras de cabeça, acionadores, mouses, teclados com colméias, sintetizadores de voz, entre outros.
 Produção de materiais táteis (desenhos, mapas, gráficos). 
 Sorobã (ábaco).
 Disponibilização de materiais didático-pedagógicos acessíveis: transcrição de material em tinta para o Braille, áudio-livro, texto digital acessível e outros.
 Recursos ópticos e não ópticos.
 Produção de textos escritos com caracteres ampliados, materiais com contraste visual.
 Estimulação visual.
 Comunicação alternativa e aumentativa – CAA.
 Recursos de acessibilidade: engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras acessíveis, quadro magnético com letras imantadas.
 Indicação, aquisição e a adequação de mobiliário: cadeiras, quadro.
 Desenvolvimento de processos educativos que favoreçam a atividade cognitiva.
 Alfabeto digital, Braille tátil, Tadoma.
 Identificação de necessidades.
 Elaboração dos planos de atuação – Planos de AEE.
 Organização de atendimentos.
 Seleção de atividades.
O QUE FAZ O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE?
1 -Apóia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
2 -Disponibiliza o ensino de linguagens e de códigos específicos de comunicação e sinalização;
Alunos com surdez aprendendo a língua de sinais
Aluno cego aprendendo a usar a reglete para uso em sala de aula comum
3 - Oferece Tecnologia Assistiva – TA;
Aluno fazendo uso do computador
Aluno utilizando caderno de comunicação
4 -Faz adequações e produz materiais didáticos e pedagógicos tendo em vista as necessidades específicas dos alunos;
Engrossador de lápis
Produção de material pedagógico
Escrita Adaptada
Articulação com as sala comum
Contação de história
Projeto: O texto em duas escrita
Excursão Biblioteca Pública: Setor Braille
Atividades em grupo
Aluno ensinando colegas a utilizarem a reglete
IGUALDADE
JUSTIÇA SOCIAL
DISCUSSÃO SOBRE O FILME 
“HOJE QUERO VOLTAR SOZINHO”
Visão
	“É o sentido que fornece mais dados do meio ambiente e é o único capaz de organizar outras informações sensoriais, sendo que, o desenvolvimento das capacidades visuais ao longo dos primeiros meses de vida é uma ação coordenada que envolve fatores físicos, sociais, ambientais e familiares.” (GREEN, 2002).
	
	A visão, um dos cinco sentidos fundamentais, exerce importante papel na vida de um ser humano. Através da percepção visual, captando estímulos luminosos e pigmentares (as cores), desde os primeiros anos de vida, a criança dá significado para formas, objetos, conceitos e ideias, surgindo motivações que despertam o relacionamento com o meio.
	
Visão
A informação recebida através de cada sentido é processada pelo cérebro, comparada e combinada com outras informações sensoriais; depois é codificada e armazenada, como banco de memória das experiências da pessoa.
 A partir destas experiências, cada pessoa constrói os seus conceitos próprios do mundo. O modo como nós armazenamos esta memória varia consoante o sentido que mais usamos e é claro que, para as pessoas que têm todos os sentidos intactos, isto é feito através de imagens visuais.
Visão
 Mais exatamente, de 80 a 85% de toda a informação que recebemos no nosso cotidiano, nos é fornecida através da visão. 
Tais informações influenciam diretamente nossa forma de pensar e agir, adquirimos através do olhar:
variedade de experiências, 
 capacidade de se locomover,
execução de tarefas diárias,
autonomia e independência,
relacionamento com os pares, 
interação com o ambiente. 
Visão
“Ele tá mentindo,
 nem conseguiu olhar 
nos meus olhos!”
“nem adianta me olhar assim...”
“O amor é cego!”
“O chefe hoje chegou 
com aquele olhar, lá vem bronca”
“O teu olhar 43...”
Visão
 “São muitos os que conseguem ver, mas poucos os que realmente podem enxergar.” 
Quem é responsável pelo olhar?
	O olho é um órgão par, protegido por gordura, tecidos moles (pálpebras) e pelas paredes dos ossos que compõem as cavidades orbitais. A esse conjunto de estruturas damos o nome de Globo Ocular.
As pálpebras, os cílios e o aparelho lacrimal (formado por glândulas que secretam as lágrimas) são protetores dos olhos contra traumatismos externos, corpos estranhos, luz excessiva, e possuem a função de manter transparentes e úmidas as córneas, para que as mesmas possam se movimentar. 
Estrutura Ocular
	
 O Globo Ocular, esfera que mede cerca de 24mm de diâmetro, é formado por três camadas: 
	
INTERNA 
Formada pela Retina.
INTERMEDIÁRIA 
Formada pela Íris e pela Coróide
Estrutura Ocular
	
 Córnea = porção externa, clara e transparente do globo ocular. Maior superfície de refração do olho, protege conteúdo intraocular.
Esclera = forma a camada fibrosa externa do globo ocular, mantém a forma do olho. 
Coróide = composta por vasos sanguíneos, possui a função nutrir a retina.
	
	
 
Íris = é um músculo responsável pela movimentação ocular, através dele temos a definição da coloração do olho (parte visível).
	Dentro da Íris, encontra-se uma perfuração, abertura circular chamada de Pupila, que controla a quantidade de luz que entra no olho. A pupila se contrai por exposição a luz, acomodação e convergência, e se dilata em situações de perigo eminente ou sedução. 
	
	
Estrutura Ocular
É através da movimentação da Íris e da dilatação da Pupila, que temos a formação do Campo Visual.
Dividido em:
Campo Visual Horizontal
(150º normal)
-Campo Visual Vertical
(130º normal)
Estrutura Ocular
	
 Retina = Camada mais interna do olho, membrana fina e transparente, constituída pela expansão do Nervo Óptico.
	
	
 Os componentes da Retina são os Cones e Bastonetes, órgãos terminais da visão que transformam as ondas luminosas, que incidem na retina, em impulsos que serão transportados pelo Nervo Óptico até chegar ao Cérebro, mais especificamente a Região Occipital, onde se produz a sensação de luz.
	
 Aos CONES 
competem a Acuidade Visual e a discriminação das cores, sendo que, estão concentrados principalmente na região central da retina, onde constituem a Acuidade Visual Nítida (20/20 normal).
Aos BASTONETES 
correspondem a visão com iluminação escassa (adaptação à escuridão), encontram-seespalhados em abundância no restante da retina.
	
Sistema Visual
	
 O Sistema Visual se inicia no Globo Ocular, através da Córnea que identifica a incidência da luz que está sendo refletida .
A luz então passa pela Pupila, e também é capitada pelo Cristalino, que focaliza e organiza os raios luminosos para formar uma imagem.
Essa imagem é então refletida na Retina (fundo do olho), porém de maneira inversa.
Sistema Visual
	
 
Ao ser refletida na Retina, a imagem causa um estímulo luminoso, que é identificado pelos Nervos Ópticos e transportados pelo Quiasma Óptico.
Quiasma Óptico é o caminho que o estímulo luminoso percorre, até chegar ao Cérebro, no Córtex Visual (Região Occipital). 
Identifica-se que acontece um cruzamento do Quiasma Óptico, fazendo a luz incidente no olho Direito ser decodificada no lado Esquerdo do Cérebro, e vice-versa.
No Córtex Visual a imagem é decodificada, desvirada, unificada e reconhecida. 
	
Desenvolvimento e Maturação
Resultado da maturação dos tecidos nervosos, que aumentam em tamanho e complexidade, com o crescimento dos ossos e músculos.
A atividade infantil é um processo de reprodução de ações, através da interação com um indivíduo mais capaz (imitação); ou de representação adquirida, elaborada pelo criança a partir de sua experiência individual (tentativa/erro).
“Desenvolvimento é um processo contínuo, que acompanhará o indivíduo através de toda a sua existência, abrangendo além dos aspectos motores, também relações fisiológicas, psicológicas e ambientais” (OLIVEIRA, 2005).
Desenvolvimento e Maturação
APRENDIZAGEM PROMOVE O DESENVOLVIMENTO :
 Ambiente imediato onde a criança vive (casa) 
 Relações estabelecidas com membros da família 
 Conexão com outros ambientes (escola, vizinhança, bairro) 
 Vivência com pessoas que influenciam a vida da criança (professores, parentes, vizinhos, colegas) 
 Valores culturais, religiosos, sistema socioeconômico 
Desenvolvimento e Maturação
	
	Assim, o Sistema Visual que está em pleno desenvolvimento nas crianças para formação integral da visão, também é diretamente influenciado por modificações desencadeadas nos ambientes externos, podendo ser considerada a infância como período crítico para contato 
com as experiências visuais.
	
A visão requer de 5 a 6 anos para o seu desenvolvimento e apresenta maturação completa somente aos 9 anos de vida, principalmente na IDADE ESCOLAR.
Dinâmica
	
	Muito importante que ainda na primeira infância, a criança consulte um Oftalmologista, médico especialista que tem conhecimento da condição visual e funcional do indivíduo, além de compreendê-lo em seu contexto social, por meio da atuação interdisciplinar.
	É o médico que vai diagnosticar se a criança apresenta algum déficit visual, indicando o tratamento adequado e se necessário prescrevendo adaptações para correção óptica (óculos, lupa, telelupa). 
	
Deficiência Visual
	Através do diagnóstico médico, a família, cuidadores e professores terão as definições funcionais necessárias para nortear o manejo com a criança, e também o trabalho de inclusão na prática de Sala de Aula com os alunos: 
Alunos Cegos 
(com ausência total de visão)
Alunos com Baixa Visão 
( ausência parcial da visão) 
Alunos com Déficit Visual 
(normalizam com correção óptica) 
Deficiência Visual
	
	Muitos pais infelizmente não possuem o hábito de levar seus filhos no médico para exames de rotina, portanto é papel do Professor como educador dos alunos também estar atentos aos possíveis sinais de déficit visual, que muitas vezes serão detectados principalmente no período escolar.
	
	
Quando o professor detectar algum sinais de dificuldade visual no aluno, deve alertar a coordenação e direção da Unidade Escolar, e orientar os pais da criança a procurar tratamento clínico para verificar a procedência dos déficits.
Deficiência Visual
	Alguns fatores, que podem afetar estruturas reguladoras da função visual no Sistema Nervoso, levando a diminuição da acuidade e campo visual:
Período Gestacional
Falta de Acompanhamento Pré-Natal
Desnutrição
Álcool
Fumo
Fatores Endócrinos
Intercorrências no Parto
Infecções (Rubéola, Sífilis, Meningite, Encefalites)
Uso de Drogas
Fatores Químicos (medicação)
Radiação
Fatores Genéticos
Baixa Visão
 	“A Organização Mundial de Saúde (OMS), considera visão subnormal, ou baixa visão, quando o valor da acuidade visual corrigida no melhor olho é menor do que 0,3 e maior ou igual a 0,05 ou o campo visual é menor do que 20 graus no melhor olho” (WHO, 1999). 
	A pessoa com baixa visão é aquela que após tratamentos e mesmo com correção óptica (óculos ou lupa), apresenta diminuição de sua função visual para percepção de luz ou campo visual restrito para pontos fixos, porém usa ou é potencialmente capaz de usar a visão para o planejamento e execução de uma tarefa. 
Baixa Visão
Funcionalmente considera-se com Visão sub normal ou baixa visão, aqueles que:
Podem ver objetos fixos a 10 cm
 Acompanham objetos móveis a 3 cm
Tem dificuldade na discriminação figura-fundo
 Déficit na função viso-motora (coordenação conjunta das mãos e olhos)
 
Utilizam no processo ensino/aprendizagem, o estímulo visual, necessitando de iluminação especial e auxílios ópticos
 
Conseguem ler e escrever com adaptações, 
e podem complementar essas atividades 
utilizando o Sistema Braille.
Baixa Visão
	A baixa visão é caracterizada por alterações decorrentes de lesões ou outras afecções na retina, no nervo óptico ou no campo visual mesmo após intervenção cirúrgica ou tratamento. Em muitos casos, há uma perda progressiva e irreversível da visão cujo processo pode ser lento e provocar efeitos emocionais e impactos em todas as esferas de vida do sujeito.
	“Na infância a visão subnormal é três vezes mais prevalente do que a cegueira” (GIESER, 2004). Manifesta-se de forma peculiar em cada um dos indivíduos afetados porque são muitos os aspectos que interferem no modo de ver e na maneira como os objetos e estímulos do ambiente são percebidos ou reconhecidos.
 Baixa Visão e Aprendizado
 A criança com baixa visão tem necessidades especiais para desenvolver o uso funcional da visão. Tendo limitadas as experiências de vida, a velocidade na realização de tarefas, o desenvolvimento motor e a aquisição de habilidades.
 Este aluno que irá precisar de uma intervenção pedagógica adaptada e adequada, onde o professor deve estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos remanescentes.
Cegueira
 	“A Organização Mundial de Saúde (OMS), considera cegueira a ausência completa de visão, ou quando o valor da acuidade visual corrigida no melhor olho é abaixo de 0,05 e o campo visual com a melhor correção óptica é menor do que 10 graus ” (WHO, 2003). 
	O termo cegueira não é absoluto, pois reúne indivíduos com vários graus de Visão Residual. Não significa, necessariamente, que uma pessoa cega tem total incapacidade para ver, mas, que possuí prejuízo dessa aptidão a níveis incapacitantes para o exercício de tarefas rotineiras.
Cegueira
Utiliza-se a seguinte classificação: 
Cegueira Parcial: nessa categoria estão os indivíduos apenas capazes de CONTAR DEDOS a curta distância e os que só PERCEBEM VULTOS. 
Cegueira Intermediária: Mais próximos da cegueira total, estão os indivíduos que só têm PERCEPÇÃO LUMINOSA (distinção entre claro e escuro) e PROJEÇÃO LUMINOSAS (o indivíduo é capaz de identificar também a direção de onde provém a luz).
Cegueira Total: ou simplesmente AMAUROSE, pressupõe completa perda de visão. A visão é nula, isto é, nem a percepção luminosa está presente. 
Cegueira e Aprendizado
 A criança cega apresenta falta de experiências visuais, que dificultam a relação de imitação com o ambiente, influenciando diretamente o seu processo de aprendizagem, a aquisição de habilidades, independência e autonomia. 
Cegueira e Aprendizado
 O papel da família, escola e professor que interagem com o aluno com deficiência visual éde extrema importância, pois através da estimulação e adaptações devem incentivar o desenvolvimento da criança, facilitando sua interação com o meio e favorecendo a realização de atividades
 (HAYWOOD, 2004). 
AEE PARA DV
Objetiva oferecer aos educandos com deficiência visual, recursos materiais e alternativas que favoreçam o acesso aos conteúdos escolares e o pleno desenvolvimento de suas potencialidades
CEGOS:
 Postura;
 Destreza tátil
 Sentido de organização, esquemas e critérios de ordem e organização;
 Estimulação e exploração dos sentidos remanescentes;
 Reconhecimento de desenhos, gráficos, diagramas, mapas e maquetes em relevo - produção
 Sistema Braille – ensino e transcrição
 Sorobã;
 Orientação e mobilidade;
 Aprendizagem e uso de recursos tecnológicos – leitores de tela com síntese de voz, livro digital, audiolivro
BAIXA VISÃO:
- Avaliação funcional da visão;
Aprender a usar recursos ópticos e não ópticos;
 Aprender a usar de forma eficiente a visão residual;
 Estimulação sensório motora;
 Avaliar as condições de iluminação, localização no ambiente;
 Uso de lupas eletrônicas;
 Software magnificadores de tela
 Ampliação de fontes;
 Materiais com contraste visual;
 Produção de materiais didáticos adequados ao tipo de visão.
Nossa Função como Escola
Identificação das dificuldades e necessidades dos alunos, exacerbadas durante o período escolar.
Orientação aos pais e cuidadores, principalmente sobre atividades desenvolvidas pelo aluno na Escola, incentivando continuidade em ambiente domiciliar.
 Contato com equipe médica e terapêutica que acompanha o aluno, desenvolvendo rede de apoio, com objetivo de melhora no desenvolvimento.