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Eletroterapia Facial e Corporal com LED

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ELETROTERAPIA 
FACIAL E CORPORAL 
AVANÇADA
Tatiana Calissi Petri 
LED
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Explicar a técnica empregada no uso de LED.
  Descrever os efeitos fisiológicos desencadeados pelo LED. 
  Programar os parâmetros de ajustes do equipamento de LED.
Introdução
A fototerapia com LED é um procedimento que utiliza a aplicação de 
alguns comprimentos de luz no tecido, os quais não emitem calor e 
proporcionam benefícios nos tratamentos de acne vulgar, nas cicatri-
zes da acne e nos sinais presentes no envelhecimento cutâneo, como 
manchas e rugas.
Neste capítulo de terapia por LED, você vai aprender a técnica de 
fototerapia por meio de LED e seus efeitos fisiológicos, bem como pro-
gramar os parâmetros de ajustes do equipamento. 
Técnica empregada no uso de LED
A aplicação de raios de luz na pele com objetivos terapêuticos já é bem 
descrita pela literatura e amplamente utilizada, desde os estudos do Dr. 
Endre Mester, na década de 1960, para avaliar o potencial carginogênico do 
laser rubi (694 nm) em ratos, nos quais, para sua admiração, obteve como 
resultado que o laser não havia causado o câncer nos animais da pesquisa 
e, ainda, contribuíra para o crescimento dos pelos nos locais onde haviam 
sido cortados para a condução do experimento. Assim, as fontes de luz têm 
sido amplamente estudadas e utilizadas como forma terapêutica (KEDE; 
SABATOVICH, 2015).
Tradicionalmente, a fototerapia é realizada por laser, mas uma nova geração 
de equipamentos que permitem a utilização da luz de forma terapêutica tem 
sido desenvolvida, são os LEDs terapêuticos construídos com diodos emissores 
de luz (LED). Os LEDs são componentes eletrônicos semicondutores de diodo, 
que emitem luz quando estimulados por corrente elétrica, sendo empregados 
como fonte de luz para iluminação geral. Por sua alta luminescência e vida 
útil longa, essa tecnologia vem substituindo as lâmpadas incandescentes, 
não apenas pela qualidade na iluminação, mas também pelo baixo consumo 
de energia e a não elevação de temperatura. Além disso, sua alta largura de 
banda e a disponibilidade de diversos conteúdos de comprimentos de onda, 
variando de ultravioleta para infravermelho, permitem grande controle no 
ajuste de brilho, durações de pulso e espectros, parâmetros indispensáveis para 
a aplicação terapêutica. Todas essas características, aliadas ao menor custo 
em relação a outras fontes de luz, estão contribuindo para o emprego do LED 
de forma terapêutica, o qual já ocorre desde a década de 1990 (AGNE, 2013; 
DONG; XIONG, 2017; KEDE; SABATOVICH, 2015; MARTINS et al., 2007).
A fototerapia por LEDS vem ganhando espaço nas clínicas de tratamen-
tos estéticos por apresentar boa relação custo/benefício, bem como por ser 
composta de outros comprimentos de ondas em relação ao laser, como o 
LED azul, âmbar, verde e violeta, proporcionando sua utilização em diversos 
tratamentos estéticos, como nos quadros de acne, fibroedema geloide (FEG), 
gordura localizada, revitalização e nos tratamentos de pré e pós-operatório 
das cirurgias plásticas, bem como na área de terapias capilares. O feixe de 
luz produzido pelo LED possui algumas características:
  Policromática ou monocromática: o LED pode emitir vários feixes 
com diversos comprimentos de onda, ou seja, os fótons emitidos viajam 
com diferentes comprimentos de ondas dentro de uma determinada 
faixa, diferente do laser, que apresenta um único comprimento de onda. 
Para fototerapia, são utilizadas as monocromáticas.
  Não coerente: suas ondas não possuem a mesma frequência, caracte-
rística que tem sido questionada, pois não desempenha papel crucial 
na interação luz-tecido, já que a coerência da luz deixa de existir após 
sua aplicação no tecido devido à refração (mudança na velocidade e 
comprimento de onda, quando a luz muda de meio); dessa forma, esse 
tipo de luz apresenta-se tão eficaz quanto a luz do laser, que é coerente.
  Não colimado: as ondas produzidas propagam em várias direções 
promovendo maior espalhamento da energia emitida, assim promovem 
maior área de ação, porém mais superficial.
Os aparelhos de LED terapêuticos emitem luz monocromática não coerente 
e com certo espelhamento, características que os diferenciam do laser, porém 
LED2
não existem diferenças nos efeitos terapêuticos pretendidos, pois, apesar de 
não apresentar coerência espacial, existe a coerência temporal mantendo 
suas propriedades terapêuticas similares às do laser de baixa intensidade 
(AGNE, 2013; BUENO; CRISTOFOLINLI, 2014; KEDE; SABATOVICH, 
2015; PEREIRA, 2013). A Figura 1 demonstra o esquema de emissão das 
ondas e o resultado na formação da luz, no qual podemos observar o feixe 
do laser, que se apresenta de forma pontual, focalizada, e a luz do LED, que 
se dispersa pelo tecido.
Figura 1. Diferenças entre a emissão da luz LED e a luz laser.
Fonte: Adaptada de Agne (2013, p. 367); Blackday/Shutterstock.com; Puhhha/Shutterstock.com.
O espectro eletromagnético são ondas de luz que se propagam em alta 
velocidade pelo espaço. Essas ondas se diferem umas das outras quanto ao 
seu comprimento, o que modifica o valor da frequência gerada. O compri-
mento da onda é a medida da distância entre duas cristas da onda, sendo que 
a unidade de medida usada para a medição do espectro eletromagnético é o 
nanômetro (nm) (AGNE, 2013; BUENO; CRISTOFOLINLI, 2014; KEDE; 
SABATOVICH, 2015).
Na Figura 2, podemos visualizar os espectros visíveis da luz aos olhos 
humanos, os quais se encontram em uma pequena faixa do espectro eletromag-
nético, e os espectros invisíveis, como a radiação solar ou ondas de rádio e TV. 
Observe que, quanto maior a frequência da onda, menor é o seu comprimento.
3LED
Figura 2. Comprimento e frequência das ondas do espectro visível e invisível.
Fonte: Adaptada de Agne (2013, p. 357-358); VectorMine/Shutterstock.com.
Os LEDs podem emitir luzes no comprimento de ondas que variam entre 
400 e 1000 nm. As mais utilizadas são os comprimentos 405 nm luz violeta, 
entre 450 e 470 nn para a luz azul, entre 515 e 570 nm para a luz verde, e 590 
e 610 nm luz âmbar, 610 e 760 para a luz vermelha e acima de 700 até 1000 
nm para o infravermelho. As radiações invisíveis estão na faixa acima de 1000 
nm denominadas infravermelho e abaixo de 400 nm as ultravioletas (AGNE, 
2013; KEDE; SABATOVICH, 2015). 
LED4
A fototerapia por LED, também denominada por fotomodulação por LED 
ou fotobioestimulação, está relacionada à utilização de fótons, que são a menor 
partícula da luz, em uma irradiação de baixa intensidade que não produz 
efeitos térmicos, e os efeitos terapêuticos são decorrentes da interação da luz 
com os tecidos, a qual promove alterações das atividades celulares. Essas 
modificações promovem efeitos fisiológicos, como a diminuição de edema, 
inflamação, relaxamento muscular, cicatrização, bem como a analgesia e a 
redução de sensibilidade. A partir da irradiação da luz sobre o tecido que será 
tratado, substâncias fotorreceptoras denominadas cromóforos estão presentes 
nos tecidos e são capazes de absorver a luz, como exemplo há a água, as por-
firinas, Citocromo C Oxidase, os ribossomos e a melanina. São modificações 
bioquímicas, bioelétricas e bioenergéticas, que favorecem o metabolismo 
celular, a diminuição da inflamação, auxiliam no processo de reparo tecidual, 
de forma segura, não invasiva, não tóxica e praticamente sem efeitos colaterais 
como danos nos tecidos promovidos pelos efeitos térmicos do laser de alta 
potência (DONG; XIONG, 2017; KEDE; SABATOVICH, 2015; YAMADA; 
SILVA; SCASNI, 2017).
Cada comprimento de onda tem uma frequência que pode variar em mais ou menos 
10 nm e que será absorvida por um tipo de cromóforo presente no tecido-alvo. Para 
cada objetivo, uma determinada cor de LED será específica, e é possível aplicar cores 
diferentes em uma mesma sessão.
Efeitos fisiológicos desencadeados pelo LED
A efi cácia da fototerapia por LED está associadaà seleção de parâmetros 
específi cos, como o comprimento da onda, e sua fl uência, assim você consegue 
atingir uma célula-alvo, ou seja, um cromóforo. O mecanismo de ação do LED 
e seus efeitos fi siológicos estão baseados na absorção de luz pelos cromóforos, 
e, quando essa dose está adequada, as funções celulares são estimuladas. 
Radiações de baixa potência não têm a capacidade de romper ligações 
químicas, mas provocar alterações bioquímicas, bioelétricas e bioenergéticas 
nas células, estimulando a liberação de substâncias químicas, normalizando 
o potencial de membrana, tendo como efeito primário a absorção de energia 
5LED
resultando em reações fisiológicas (BUENO; CRISTOFOLINLI, 2014; KEDE; 
SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013). A Figura 3 demonstra a profundidade 
de penetração de cada comprimento de luz.
Figura 3. Profundidade de cada comprimento de luz.
Fonte: Adaptada de Designua/Shutterstock.com.
Luz violeta
Compreende o espectro de onda na faixa entre 390 e 455 nm, e sua profun-
didade de penetração é em torno de 0,3 mm, assim, a sua ação ocorrerá na 
derme, segunda camada do tecido tegumentar. A luz violeta é absorvida pelos 
cromóforos oxiemoglobina, fl avoproteínas e oxidases terminais, presentes 
na pele, sendo estes responsáveis pela geração do oxigênio molecular, com 
efeito bactericida contra microrganismos anaeróbicos, assim esses micror-
ganismos que fazem respiração anaeróbia, aquela realizada na ausência de 
oxigênio, acabam não resistindo ao ambiente com maior quantidade de oxi-
gênio e ocorre a diminuição da fl ora bacteriana local, visto que a saturação 
LED6
de oxigênio local está mais alta, e, em consequência da maior oxigenação, 
o metabolismo daquelas células encontradas em estágios de potencial redox 
alterado (processos infl amatórios, por exemplo) é otimizado (DMC, 2015; 
KEDE; SABATOVICH, 2015).
Luz azul
Seu comprimento de onda está na faixa entre 450 e 500 nm, seu potência de 
penetração está entre 0,3 e 0,5 mm de profundidade, agindo, portanto, na epi-
derme, primeira camada da pele. Esse comprimento de luz não tem potencial 
mutagênico, especialmente quando se irradia a luz no espectro entre 453 nm 
e 480 nm, demonstrando-se inteiramente segura sem apresentar toxicidade; 
deve, no entanto, ser operado com cautela, pois produz uma quantidade 
considerável de radicais livres como o peróxido de hidrogênio, substância 
que promove reações com substratos biológicos podendo ocasionar danos às 
biomoléculas e, consequentemente, afetar a saúde humana (BARREIROS; 
DAVID; DAVID, 2006; KEDE; SABATOVICH, 2015; OPLÄNDER et al., 
2011; PEREIRA, 2013).
A luz azul é absorvida pelas porfirinas, especialmente as coproporfirina III, 
que são produzidas e armazenadas pelo Propionibacterium acnes (P. acnes), 
proporcionando a fotoinativação da bactéria, pelo processo conhecido como 
estresse oxidativo. Essas porfirinas, em contato com a luz azul do LED, se 
agitam e ocorre a formação de espécies reativas de oxigênio, como o oxigênio 
singleto, que se combina com a membrana citoplasmática da bactéria e oxida 
os seus componentes, uma reação de destruição das bactérias sem atingir o 
tecido circundante (AGNE, 2013; ARAUJO et al., 2015; KEDE; SABATOVICH, 
2015; YAMADA; SILVA; SCASNI, 2017).
O efeito bactericida descrito ocorre para a bactéria P acnes, mas não para 
outras bactérias como o S. Áureos, assim não se deve generalizar sua ação 
bactericida, sendo que essa terapia não deve ser combinada com o uso de 
antibióticos, já que depende da produção de porfirinas pela bactéria (FIL-
GUEIRA; DUQUE; AZULAY, 2013 apud YAMADA; SILVA; SCASNI, 
2017; PEREIRA, 2013).
Outro efeito da luz azul é a formação de peróxido de hidrogênio, um tipo 
de espécies reativas de oxigênio (ROS – do inglês Reactive Oxygen Species), 
o qual interage com a melanina, que tem ligações bivalentes absorvedoras de 
luz. Essa interação promove alterações, transformando-as em ligações simples, 
não absorvedoras de luz, produzindo o efeito de clareamento (OLIVEIRA et 
al., 2015; PEREIRA, 2013). 
7LED
Luz verde
A luz verde compreende o comprimento de onda entre 500 a 570 nm do 
espectro eletromagnético, sendo uma luz nova no que tange a fototerapia, 
assim são poucos os estudos para comprovar sua efi cácia. Sua capacidade de 
penetração fi ca entre 0,3 e 0,5 mm no tecido tegumentar. Em estudo recente 
de Araujo et al. (2015) para investigar os efeitos de diferentes comprimentos 
de ondas eletromagnéticas no processo de cicatrização, o qual foi realizado 
com animais (ratos), o LED verde irradiado por 6 minutos diariamente, durante 
4 semanas, promoveu redução de edema e da infl amação aguda e melhor 
cicatrização, com aumento do número de fi broblasto e formação de novos 
vasos sanguíneos, em relação ao grupo controle, porém com menor extensão 
do que o grupo que recebeu LED vermelho. Mostrou-se, assim, que pode ser 
uma opção terapêutica para os tratamentos que visam à diminuição de edema, 
incremento do sistema circulatório e redução da infl amação, além da melhora 
da cicatrização (ARAUJO et al., 2015; KEDE; SABATOVICH, 2015).
Luz âmbar
O LED âmbar, também conhecido como a luz amarela, está no espectro 
eletromagnético entre 570 e 590 nm, e sua capacidade de penetração fi ca em 
torno de 0,1 a 0,5 mm. Podemos inferir que esse comprimento de luz atuará 
na camada dérmica, visto que o tecido tegumentar apresenta entre 0,5 e 4 
mm de espessura e a epiderme tem apenas entre 0,04 e 1,5 mm (GUIRRO; 
GUIRRO, 2003; GERSON et al., 2011).
Essa luz apresenta-se eficaz para aplicação durante a fase aguda da in-
flamação com resultados superiores ao LED vermelho e verde, quando o 
objetivo é o incremento de fibroblastos, não proporcionando efeitos em relação 
à diminuição de edema, sendo eficiente no estímulo à síntese de colágeno, e 
contribuindo para os tratamentos com objetivo de restauração dos elementos 
da matriz extracelular (AGNE, 2013; ARAUJO et al., 2015; YAMADA; SILVA; 
SCASNI, 2017). 
Kede e Sabatovich (2015) relatam que esse comprimento de luz LED (590 
nm) é um importante aliado nos tratamentos de queimaduras, em que sinais de 
queimação e inflamação estão presentes, sendo que doses diárias promovem 
a diminuição desses sinais e aceleram o processo de cicatrização.
LED8
Luz vermelho
Esse comprimento de luz situa-se na faixa entre 610 e 760 nm do espectro 
eletromagnético, e sua capacidade de penetração no tecido fi ca em torno de 
1 a 2 mm de profundidade, atuando até a derme. Esse comprimento tem seus 
efeitos comprovados por diversos pesquisadores, os quais explicam a atuação 
efi caz e segura desse comprimento de luz. A incidência da luz promove a 
estimulação de fotorreceptores que interferem na cadeia respiratória e, em 
decorrência dessa estimulação, ocorre o aumento da produção de oxigênio 
molecular e de adenosina trifosfato ATP, o qual estimula a atividade do DNA e 
RNA aumentando a velocidade da divisão celular, ou seja, ocorre incremento 
da mitose. Esse processo acontece, pois a luz vermelha é absorvida por uma 
enzima (Citocromo C Oxidade), a qual está no interior da mitocôndria e 
impulsiona os elétrons para a formação de ATP potencializando o processo 
redox e, assim, o processo de respiração celular. São observados também o 
aumento da presença de ácido ascórbico nos fi broblastos dos tecidos irradiados, 
sendo cofator indispensável para a produção de colágeno (AVCI et al., 2013; 
KEDE; SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013).
Outras substâncias, como as citocinas IL-1β e TNF-α, medeiam as reações 
imunes do organismo e participam da cascata de cicatrização de feridas, pois 
contribuem para a síntese de colágeno. A reativação da enzima Cu-Zn supe-
róxido dismutase age como substância antioxidante, promovendo a redução 
de espécies reativas de oxigênio, contribuindo para a cicatrização por evitar 
o dano no tecido sadio (AVCI et al., 2013; KEDE; SABATOVICH, 2015).
Pelos motivos expostos, esse comprimento de luz pode ser aplicado nos 
tratamentos com o objetivo de diminuiros sinais da inflamação como o eri-
tema, o edema e a dor, bem como quando se deseja o aumento do número e 
da atividade dos fibroblastos, células que sintetizam o colágeno, reduzindo o 
tempo de cicatrização. É recomendada a sua utilização também nos tratamentos 
quando o objetivo é o aumento dos constituintes da matriz extracelular da derme, 
como quantidade de colágeno e elastina, em pacientes que apresentam sinais de 
fotoenvelhecimento com presença de rugas e afinamento da espessura da derme 
(AGNE, 2013; AVCI et al., 2013; KEDE; SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013).
Luz infravermelho
A radiação infravermelha compreende a faixa acima de 760 nm e tem maior 
profundidade de penetração, acima de 2 mm. É uma luz que produz efeitos 
na circulação, nos processos infl amatórios e em seus sinais e sintomas, como 
9LED
a dor, sendo também utilizada nos tratamentos de adiposidade localizada, 
fi broedema geloide e fl acidez muscular.
O LED infravermelho, assim como o vermelho, atua nas respostas celulares, 
já que é absorvido pelo Citocromo C Oxidase, fotorreceptor que influencia a 
produção de ATP, sendo, porém, absorvido em camadas mais profundas, visto que 
sua penetração chega a 2 mm de profundidade; além disso, promove a liberação 
óxido nítrico (NO), um potente vasodilatador, o que vai produzir aumento da 
circulação sanguínea e consequente aumento do aporte de nutrientes, oxigênio, 
estimulando a degranulação dos mastócitos. Dessa forma, os mastócitos liberam 
substâncias mediadoras da inflamação, as quais induzem a migração de outros 
tipos celulares que participam do processo inflamatório como os macrófagos 
e neutrófilos, além de promover o aumento da permeabilidade vascular, o que 
contribui para a remoção de substâncias tóxicas ao organismo provenientes do 
metabolismo celular e a ativação dos queratinócitos, aumentando a atividade 
mitótica, favorecendo a neovascularização e a formação de tecido de granulação, 
fundamentais ao processo de reparo tecidual (CRUVINEL et al., 2010; KEDE; 
SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013).
A capacidade de penetração do LED na pele é da ordem de alguns mm, dependendo 
do comprimento e da frequência, e será absorvido em diferentes estratos da pele. 
Parâmetros de ajustes do equipamento de LED
Equipamentos de LED
Os equipamentos geradores de LED podem ser do tipo painel, constituídos 
por inúmeros componentes emissores de LED, e assim ter uma grande área de 
abrangência e contribuir para a diminuição do tempo de aplicação, visto que 
uma grande área será tratada ao mesmo tempo, diminuindo o trabalho manual 
do profi ssional. Outra opção de equipamento e mais comumente encontrada são 
os equipamentos com cluster ou aplicadores, e recentemente foram lançadas 
as máscaras de LED para facilitar a aplicação de forma uniforme e em menor 
tempo de terapia (AGNE, 2013; PEREIRA, 2013). Observe na Figura 4 diferentes 
equipamentos de LED.
LED10
Figura 4. Equipamentos de LED terapêuticos.
Fonte: Adaptada de LTim/Shutterstock.com; Africa Studio/Shutterstock.com; Blachkovsky/Shutterstock.com.
Os parâmetros de luz importantes na fototerapia de baixa intensidade são 
o comprimento de onda (nm), irradiância (W/cm2), densidade de energia ou 
dose (J/cm2), tempo (s) de irradiação e intervalo de tratamento.
Comprimento de onda em nm e cor do LED
Essa luz é monocromática, e sua cor dependerá do material semicondutor utili-
zado e do comprimento de onda emitido. Os LEDs terapêuticos são fabricados 
com diferentes tipos de materiais, entre eles os diodos de arseneto de gálio 
(GaAs), que emitem um comprimento de onda de 904 nm, e o arseneto de 
gálio alumínio (GaAlAs), que emite o comprimento de onda de 780 e 830 nm, 
espectro infravermelho, invisíveis aos olhos, e também pelo diodo alumínio 
gálio índio fósforo (AlGaInP) cujo comprimento de onda pode variar entre 660 
e 670 nm. O LED azul é produzido com nitreto de gálio e índio, o qual emite 
a luz azul de alta intensidade com um comprimento de onda entre 420 e 500 
nm e pico máximo em 450 nm. Outros comprimentos de onda utilizados são o 
violeta, com comprimento de onda entre 400 e 450 nn, o LED verde entre 500 
e 570 nn e o LED âmbar, 570 e 590 nn (AGNE, 2013; KEDE; SABATOVICH, 
2015; PEREIRA, 2013).
11LED
Irradiância (W/cm2)
A irradiância é a potência de saída de luz por unidade de área irradiada, men-
surada em milliwatts por cm2 (mW/cm2). Segundo Barolet (2008), o desafi o 
continua a ser encontrar a combinação ideal entre a irradiância e o tempo de 
tratamento com LED, para alcançar os efeitos ideais no tecido-alvo. Caso 
a potência de saída da luz seja mais baixa do que um determinado limite 
fi siológico para um determinado tecido-alvo, não promoverá os efeitos de 
fotoestimulação, mesmo quando o tempo de irradiação é prolongado (KEDE; 
SABATOVICH, 2015; DONG; XIONG, 2017; PEREIRA, 2013).
Densidade de energia, dose ou fluência (J/cm2)
A quantidade de energia entregue ao tecido é calculada pela energia transmitida 
por um feixe luminoso por unidade de área e é medida em J/cm2. Esse parâ-
metro é também designado de densidade de energia, sendo dado pelo produto 
entre a irradiância e o tempo de exposição. São preconizadas por Colls (1984 
apud AGNE, 2013) para efeitos fotobioestimuladores doses entre 1 e 8 Joules.
Tempo de aplicação
É preciso um tempo mínimo de exposição para o tratamento, sendo necessários 
alguns minutos para promover a ativação do maquinário celular e promover 
os efeitos desejados do tratamento. O tempo pode variar em decorrência da 
dose necessária para se alcançarem os objetivos pretendidos e o regime de 
irradiação (pulsado ou contínuo), bem como o estado do tecido irradiado.
Regime de irradiação pulsado versus contínuo
Os equipamentos permitem a escolha no modo de entrega da energia, e as 
duas formas se mostram efi cazes, porém os estudos até o momento não são 
conclusivos sobre qual modo se demonstra superior.
Para Barolet (2008), o modo pulsado de entrega de energia com sequên-
cias repetidas de trens de pulso curtos seguidos por intervalos mais longos 
se mostra mais efetivo na produção de colágeno do que o modo contínuo. O 
autor explica que pulsos muito longos podem promover a exaustão celular, 
diminuindo a efetividade da terapia, e que pulso curtos podem viajar mais 
profundamente nos tecidos. 
LED12
Indicações e contraindicações
São inúmeras as indicações para a fototerapia por meio de LED, considerado 
um tratamento muito seguro. O órgão americano Food and Drug Administration 
classifi ca os riscos em quatro classes, sendo a classe I a mais baixa e a classe 
IV a de maior risco. As terapias com luzes do tipo LEDs são consideradas 
como classe I, quando administradas por profi ssionais qualifi cados, dentro 
das especifi cações e seguindo algumas observações, como o uso obrigatório 
de óculos por pacientes e terapeutas.
O LED é uma forma terapêutica por irradiação, não térmica e não ablativa, 
a qual promove efeitos na microcirculação, promovendo a redução de edemas 
e a nutrição e oxigenação tecidual, contribuindo para os tratamentos estéticos 
que tenham objetivos anti-inflamatórios, analgésicos, antioxidantes, estimulem 
a fagocitose e o sistema imune, incrementem a mitose, a síntese de proteínas 
e o ATP celular. 
  Acne.
  Pós-operatório.
  Revitalização cutânea.
  Estrias hipertróficas e atróficas.
  Flacidez tissular e muscular.
  Terapia capilar.
  Hidrolipodistrofia ginoide ou FEG.
  Gordura localizada.
  Rugas.
Veja a seguir algumas contraindicações e cuidados.
  Não aplicar o feixe de luz na área dos olhos, pois existe o risco de dano na retina.
  Pacientes que apresentem neoplasia.
  Gestantes e pacientes cardíacos.
  Medicação fotossensibilizante e antibióticos.
13LED
Acne
A acne é uma doença cutânea multifatorial associada à infl amação da unidade 
pilossebácea. Como algumas terapêuticas medicamentosas podem ser prejudiciais 
à saúde ou pouco toleradas pelos pacientes, a terapia por LED apresenta-se como 
uma terapia promissora,visto que não possui efeitos colaterais, é indolor e pode 
auxiliar promovendo a descontaminação do tecido pela destruição da bactéria 
P. acnes, além das funções anti-infl amatórias, antiedematosa, analgésica e 
cicatrizante dos LEDs infravermelho e vermelho, podendo esse último também 
ser um aliado contribuindo para a diminuição da produção de sebo. 
A utilização da luz azul pode ocorrer de forma isolada ou combinada com 
outros comprimentos de luz como o âmbar e o vermelho, dessa maneira o LED 
azul promove o efeito bactericida como demostrado no estudo realizado por 
Ashkenazi et al., no qual foram realizadas culturas de P. acnes, encontrando-
-se a coproporfirina III, que quando exposta à luz azul, cujo comprimento 
de onda está entre 407 e 420 nm, por pelo menos três ou quatro exposições, 
promove considerável redução da bactéria (ASHKENAZ et al., 2003 apud 
YAMADA; SILVA; SCASNI, 2017).
Veja os parâmetros sugeridos para esse tratamento:
  Para esse protocolo, você pode aplicar o LED azul; se for na face, serão em torno 
de 3 áreas, região do mento e região malar direita e esquerda e frontal, com 4 J 
em cada área.
  Na sequência, poderá aplicar o LED vermelho 2 a 3 J em cada área.
  O LED âmbar também poderá ser aplicado com o objetivo de estímulo de colágeno 
e cicatrização, com 5 J em cada área.
  O modo de aplicação é por varredura, movimentando o cluster pela área.
Clareamento
Para obtenção de bons resultados no clareamento das hipercromias, como os 
melasmas e hipercromias perioculares, a associação da luz azul com cosméticos 
clareadores tem demonstrado ser uma efi ciente terapêutica, principalmente 
para as manchas superfi ciais, ou seja, quando a melanina é depositada nas 
camadas mais superfi ciais da pele como a epiderme. As manchas mais pro-
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fundas são alterações que não respondem bem, mesmo a tratamentos médicos 
considerados tratamentos mais agressivos (PEREIRA, 2013).
Nesse caso, como em outros tratamentos, a avaliação será de suma im-
portância, primeiro para estabelecer a profundidade da mancha; para isso, o 
profissional pode contar com recursos como a lâmpada de Wood. Também 
se faz necessária a avaliação da etiologia da mancha, a causa da sua origem. 
Dessa forma, pode-se estabelecer qual ou quais associações entre tratamentos 
serão propostas, a exemplo de associações entre as luzes azul com objetivos 
clareadores, a vermelha com objetivos anti-inflamatórios, e o infravermelho 
por aumentar a microcirculação e promover a oxigenação celular. Pode-se 
optar entre a associação da luz azul a cosméticos clareadores (KEDE; SA-
BATOVICH, 2015).
Veja os parâmetros sugeridos para esse tratamento:
  Para esse objetivo, você poderá utilizar o LED azul 5 J e finalizar com o LED ver-
melho 2 J por área, considerando cada hemiface uma área e mais a região frontal, 
totalizando 3 áreas.
  A aplicação no modo varredura, movimentando o cluster.
Revitalização
O LED vermelho será a primeira luz irradiada no tecido pelos seus efeitos de 
estímulo da produção de colágeno e elastina. O infravermelho será utilizado na 
sequência, pois ativa a microcirculação, promovendo a nutrição e a oxigenação 
do tecido, o que também favorece a produção de colágeno.
A associação das duas cores permite uma melhor organização das fibras 
de colágeno, favorecendo a melhora da textura e aparência da pele, pois essas 
condições estão relacionadas à produção de colágeno e elastina (AGNE, 2013; 
KEDE; SABATOVICH, 2015; PEREIRA, 2013).
A luz âmbar também é indicada para esse tratamento, pois atua estimu-
lando a síntese de colágeno. A associação da luz âmbar com o infravermelho 
proporciona melhora global do quadro, com a diminuição das rugas e melhora 
da espessura da derme.
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Veja os parâmetros sugeridos para esse tratamento:
  Para esse objetivo, você poderá utilizar o LED azul 5 J em cada área. Em seguida, 
aplique o LED vermelho por até 3 J em cada área e finalize com o LED âmbar 5 J 
em cada.
  A aplicação será no modo varredura.
Fibroedema geloide e gordura localizada
Os efeitos fi brinolíticos da fototerapia de baixa intensidade podem contribuir 
para o tratamento dessas disfunções corporais, as quais serão benefi ciadas 
pela melhora da circulação sanguínea e linfática, bem como a formação de 
novos vasos e de colágeno, assim a região afetada terá melhora do aporte de 
nutrientes e oxigênio, bem como a remoção de substâncias que difi cultam o 
metabolismo celular, favorecendo as trocas entre as células e o meio extrace-
lular, melhorando o tônus tissular, proporcionando a melhora do quadro. Essa 
terapia pode ser associada a outras modalidades como o ultrassom (AGNE, 
2013; PEREIRA, 2013).
Veja os parâmetros sugeridos para esse tratamento:
  Para esse objetivo, você poderá utilizar o LED vermelho 3 J em cada duas áreas do 
cluster. Em seguida, aplique o LED infravermelho por até 3 J em cada duas áreas 
do cluster e finalize com o LED âmbar 5 J a cada duas áreas do cluster.
  Considere o modo varredura para aplicação e aplique a cada duas áreas do cluster.
O uso de LEDs tem se destacado entre as modalidades terapêuticas por meio de luz, 
por possibilitar o tratamento de áreas relativamente grandes de tecido que requerem 
irradiação. 
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Leituras recomendadas
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