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AVD TRIBUTÁRIO

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29/05/2022 18:41 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
1,25 pts.
(Fepese - 2016 - Prefeitura de Criciúma/SC - Advogado) Assinale a alternativa correta de acordo com a Lei de
Execução Fiscal.
1,25 pts.
(FCC - 2006 - TCE/CE - Auditor do Tribunal de Contas) João, sabendo da inscrição de seu débito na dívida ativa
da Fazenda Estadual, inicia a alienação de todos os seus bens. A Fazenda ajuíza a execução fiscal, e o juiz
determina a anulação daqueles atos jurídicos de alienação praticados pelo contribuinte. Em seguida, João, em
embargos à execução, demonstra que reservara bens suficientes para a liquidação do débito. O juiz, nesse
caso, deverá:
1,25 pts.
(Cespe - 2012 - MPE/PI - Promotor de Justiça) Assinale a opção correta com relação ao processo administrativo
tributário.
Aluno: GEISIVAM DOMINGUES CHAVES Matríc.: 202102384176
Disc.: DIREITO TRIBUTÁRIO Período: 2022.1
1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados.
2. Caso você queira voltar à prova clique no botão "Retornar".
3. Caso queira FINALIZAR, digite o código de 4 carateres impresso abaixo.
ATENÇÃO: Caso finalize você não poderá mais modificar as suas respostas.
K0TH Cód.: FINALIZAR
Obs.: Os caracteres da imagem ajudam a Instituição a evitar fraudes, que dificultam a gravação das respostas.
1.
Não são admissíveis embargos do executado antes de garantida a execução.
O prazo para oferecimento dos embargos à execução é de dez dias da lavratura do auto
de penhora.
A juntada aos autos do mandado de citação interrompe a prescrição.
É vedado à Fazenda Pública adjudicar os bens penhorados.
A alienação de quaisquer bens penhorados será feita por meio de processo licitatório, na
modalidade de pregão.
2.
Reconsiderar a decisão proferida que determinou a anulação dos atos que resultaram na
alienação dos bens de João, tendo em vista a demonstração da reserva de bens
suficientes para a liquidação do débito.
Consultar a Fazenda a respeito da eventual reconsideração da decisão que determinou a
anulação dos atos jurídicos que resultaram na alienação dos bens de João e, somente
após a concordância daquela, reconsiderar a decisão.
Manter a determinação de anulação dos atos que resultaram na alienação dos bens de
João.
Consultar a Fazenda a respeito da eventual reconsideração da decisão que determinou a
anulação dos atos jurídicos que resultaram na alienação dos bens de João.
Prosseguir com o andamento do feito, sem se pronunciar a respeito da anulação dos atos
jurídicos que resultaram na alienação dos bens de João.
3.
Tal processo consiste em atividade, sempre vinculada, desenvolvida pela autoridade da
administração tributária, conforme determinação extraída do próprio conceito de tributo.
O depósito prévio é condição de admissibilidade para a interposição de recurso
administrativo no âmbito desse processo.
A consulta acerca desse processo consiste na formulação de questionamento de cunho
informal, dada a inexistência de disciplina legal que regule tal procedimento.
O referido processo, embora considerado, sob o ponto de vista formal, de natureza
jurisdicional, constitui atividade desenvolvida no âmbito do processo administrativo fiscal.
Esse processo administrativo destina-se, em sentido amplo, à criação de tributos,
conforme determinação e exigência do crédito tributário.
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javascript:alert('Quest%C3%A3o com o c%C3%B3digo de refer%C3%AAncia 202108471232.')
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https://simulado.estacio.br/avaliacao_digital_preview.asp#
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6048639\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6048560\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
29/05/2022 18:41 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
1,25 pts.
(Integri - 2016 - Câmara de Suzano/SP - Assistente Jurídico - Adaptada) Qualquer valor cuja cobrança seja
atribuída, por lei, à União, aos estados, ao Distrito Federal, aos municípios e às respectivas autarquias será
considerado dívida ativa da Fazenda Pública. De acordo com a norma que dispõe sobre esse assunto, é correto
afirmar:
1,25 pts.
(Vunesp - 2018 - Prefeitura de Barretos/SP - Advogado) Um contribuinte de imposto predial e territorial urbano
(IPTU) verificou, em janeiro de 2017, que, por um erro seu, recolheu o tributo devido em duplicidade para os
cofres municipais no ano 2016. Ele pretende reaver da Prefeitura o valor pago a mais em 2016 e tem todos os
documentos para comprovar suas alegações. O pedido administrativo formulado para reaver os valores pagos
em duplicidade foi indeferido. A forma correta de o contribuinte buscar seu direito na via judicial é:
1,25 pts.
(Cesgranrio - 2012 - Petrobras -Advogado Júnior) A Fazenda Nacional propôs execução fiscal em janeiro de
2012, em face do sr. X, por dívida do imposto de renda da pessoa física (IRPF) do ano-base 1999, no valor de
R$ 1.000.000,00, cujo crédito fora inscrito na dívida ativa em dezembro de 2004. À vista disso, em fevereiro de
2012 o sr. X foi surpreendido pelo mandado de citação para que, no prazo de cinco dias, efetuasse, na forma
prevista na Lei de Execução Fiscal, o pagamento da referida dívida ou garantisse a execução. Sabe-se que, em
março de 2001, o contribuinte fora devidamente notificado pela Secretaria da Receita Federal para pagamento
ou oferecimento de defesa quanto ao aludido crédito tributário, e, apesar de ter optado pelo oferecimento de
defesa e recurso administrativo, em tempo hábil, houve, em outubro de 2004, o trânsito em julgado
administrativo, com decisão final irreformável, no sentido de manter o auto de infração e, consequentemente,
manter a cobrança do aludido crédito tributário.
Nesse caso, com base nos argumentos jurídicos e econômicos pertinentes à situação posta em debate, a defesa
mais apropriada aos interesses do executado em face da execução proposta consiste em:
1,25 pts.
(FCC - 2008 - TCE/AL - Auditor) O proprietário de imóvel limítrofe entre a zona urbana e a zona rural de
determinado município recebeu notificação para pagar o imposto predial e territorial urbano (IPTU) e foi
autuado pela Receita Federal por não ter feito o pagamento antecipado do imposto territorial rural (ITR), sendo
4.
Não sendo embargada a execução ou sendo rejeitados os embargos, no caso de garantia
prestada por terceiro, será este intimado, sob pena de contra ele prosseguir a execução
nos próprios autos, para, no prazo de 30 dias, remir o bem, se a garantia for real; ou
pagar o valor da dívida, juros, multa de mora e demais encargos, indicados na certidão de
dívida ativa, pelos quais se obrigou, se a garantia for fidejussória.
Os embargos à execução fiscal independem de garantia de juízo.
A execução fiscal poderá ser promovida somente contra o devedor, o fiador, o espólio e a
massa.
Em qualquer fase do processo, será deferida pelo juiz ao executado a substituição da
penhora exclusivamente por depósito em dinheiro.
A competência para processar e julgar a execução da dívida ativa da Fazenda Pública
exclui a de qualquer outro juízo, inclusive o da falência, da concordata, da liquidação, da
insolvência ou do inventário.
5.
Propor ação para anular o crédito tributário, pois não há lançamento que constitua e
justifique o segundo pagamento efetuado.
Propor ação para declarar a inexistência de relação jurídico-tributária em relação ao
pagamento efetuado em duplicidade, pois não há fato gerador, nem lançamento que dê
suporte ao segundo pagamento efetuado.
Impetrar mandado de segurança, pois tem direito líquido e certo de reaver o valor pago
em duplicidade, além de ter prova pré-constituída do direito que lhe assiste.
Ajuizar ação para repetir o valor pago em duplicidade, pois o pagamento espontâneo de
tributo indevido ou maior que o devido em faceda legislação tributária aplicável gera o
direito à restituição do tributo pago erroneamente.
Ajuizar ação consignatória, a fim de garantir o direito de compensar o valor recolhido em
duplicidade para quitar os valores de IPTU devidos no ano 2017.
6.
Exceção de pré-executividade.
Recurso voluntário.
Embargos do devedor.
Ação anulatória.
Impugnação fiscal.
7.
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6048411\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6048650\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
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29/05/2022 18:41 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
intimado a pagar o valor do tributo, acrescido de multa e acréscimos legais. Diante desse fato, deverá o
proprietário do imóvel propor ação de:
1,25 pts.
(FGV - 2010 - Sead/AP - Auditor da Receita do Estado) De acordo com o Decreto nº 70.235/1972, a
impugnação ao lançamento formulada pelo sujeito passivo:
Declaração de inexistência da obrigação tributária.
Consignação em pagamento.
Declaração do IPTU, porque se considera localizado na zona rural.
Repetição do indébito.
Anulação de ambos os créditos tributários.
8.
Deverá manifestar, caso existente, interesse quanto à realização de provas, restando-lhe
assegurado, quando da fase de preparação e instrução, apontar pormenorizadamente as
diligências ou perícias que pretenda que sejam efetuadas, expondo-lhe os motivos que as
justifiquem.
Deverá apresentar as provas documentais das quais o contribuinte dispuser no momento,
restando-lhe assegurado o direito de acostar quaisquer outros documentos, em quaisquer
das fases processuais, em atendimento ao princípio da ampla defesa e verdade material.
Deverá mencionar a autoridade julgadora a quem é dirigida, bem como a qualificação do
impugnante.
Deverá promover impugnação, ainda que genérica, da matéria controvertida em
homenagem aos princípios da eventualidade e do formalismo moderado.
Poderá ser apresentada oralmente e posteriormente reduzida a termo, em obediência ao
princípio da celeridade.
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6048396\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');

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