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Antônia Gislayne Abreu Da Silva Emily Silva Dos Santos Mikaele Dos Reis Gomes Raquitismo da prematuridade; Diminuição da matriz óssea; Importante comorbidade - Recém nascidos com muito baixo peso e recém nascidos com doença crônica; Patologia respiratória e gastrointestinal - Unidade de cuidados intensivos neonatais (UCIN); Incidência desconhecida - estimativa de 55% dos RNMBPCOSTA, Raquel et al,2019 Transferência de Ca e P; Desenvolvimento esquelético e mineralização - 3° trimestre; Ca (120-150 mg/kg/dia) e P (60-75 mg/kg/dia) Incorporação mineral - 24 e 37 semanas = 80% minerais Hipofosfatemia; Hipofosfatúria; Hipercalcemia; Hipercalcinúria; Niveis normais ou baixos de parathormônio (PTH) Níveis elevados de 1,25-(OH) Calcitriol; Fatores pré-natais: Deficiência materna severa de Ca e Vitamina D Hipo ou hiperparatireoidismo materno. Tratamento materno prolongado com Magnésio ou fosfato Fatores pós-natais Prematuridade - Baixa oferta na dieta de Ca e P (24mg% e 14mg%) Idade gestacional <28 semanas e peso ao nascer < 1500g, sexo masculino, uso de fármacos metabolicamente ativo nos ossos (diuréticos, corticóides, etc) Imobilização hospitalar Fatores Nutricionais - Nutrição parenteral total prolongada(NPT) Doença silenciosa e raquitismo com fratura; Manifestações tardias - crescimento atrasado, má progressão ponderal e estatura baixa; COSTA, Raquel et al,2019 Raio x simples do joelho ou punho - alargamento da placa epifisária e perda da definição da zona de calcificação; Padrão ouro - densitometria óssea (absorciometria por duplo RX); Ultrassom quantitativo - velocidade do som no osso, densidade óssea; Bioquímicos - Ca sérico níveis normais ou baixo Ca urinário, P sérico baixo, P urinário baixo e Fosfatase Alcalina (FA) elevada. Recém nascidos com peso abaixo de 1500g - fornecer Ca e P e maiores concentrações de aminoácidos; Suplementação leite humano; Dieta - suplementação de CA e P (40-45 semanas IG); Fisioterapia motora - Extensão e flexão passiva; Vitamina D - polivitamínicos. O objetivo deste estudo é avaliar a prevalência da doença metabólica óssea da prematuridade, analisar os aspetos associados a maior risco para esta doença e descrever o crescimento estaturo-ponderal dos recém-nascidos com peso ao nascer inferior a 1500 g, com doença metabólica óssea da prematuridade. COSTA, Raquel et al,2019 C O ST A , R a q u el e t a l,2 0 19 A DMO é frequente em RN internados nas UCIN mas pouco discutida a nível nacional. Os resultados obtidos nesta amostra, sugerem que a DMO é subdiagnosticada, não traduzindo a real prevalência da doença. Deve ser realizado um rastreio sistemático em RNMBP, utilizando marcadores bioquímicos de custo económico reduzido, como ponto de partida para o seu diagnóstico. COSTA, Raquel et al. Metabolic Bone Disease of Prematurity in Very Low Birthweight Infants: Retrospective Observational Study. Acta Médica Portuguesa, [S.l.], v. 32, n. 7-8, p. 536-541, aug. 2019. ISSN 1646-0758. Available at: <https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/ view/10994>. Date accessed: 11 june 2022. doi:http://dx.doi.org/10.20344/amp.10994. https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/10994 http://dx.doi.org/10.20344/amp.10994
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