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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL AV

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Prévia do material em texto

Disciplina: HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 
	AV
	Aluno: GIVANILSON SILVA PEREIRA
	201901063135
	Professor: ADRIANA DE SOUZA CARVALHO
 
	Turma: 9001
	CEL0493_AV_201901063135 (AG) 
	 17/05/2022 10:19:28 (F) 
			Avaliação:
10,0
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
10,0 pts
	 
		
	HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
	 
	 
	 1.
	Ref.: 625026
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Atribuir a desagregação do Império Romano exclusivamente ao avanço dos povos germânicos é equivocado porque:
		
	
	os invasores germânicos passaram de invasores a aliados ao longo do século V. Desta forma, em nada contribuíram para a desagregação do Império.
	
	os invasores germânicos não foram responsáveis pela desagregação do Império. Na verdade, eles se mantiveram leais à Roma contra o avanço turco otomano.
	 
	não podemos elencar um só fator para a desagregação do Império; vários elementos associados contribuíram para o processo.
	
	Roma, na verdade, não sofreu um processo de desagregação visto que, os germânicos, copiaram a estrutura sócio-política romana.
	
	os invasores eram de vários grupos étnicos logo, não podemos dizer que foram apenas povos germânicos os responsáveis por este processo.
	
	
	 2.
	Ref.: 84710
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Assim como a Antiguidade foi exaltada pelos renascentistas, a Idade Média foi, conforme a expressão do historiador Roberto Lopes, "a grande caluniada", pois foi chamada de "idade das trevas", "longa a noite de mil anos", dentre outros adjetivos pejorativos. Essa visão, hoje, é contestada por muitos historiadores que afirmam ser o feudalismo e outras instituições medievais a resposta mais adequada que a sociedade daquele período encontrou para enfrentar seus problemas. Sobre a Idade Antiga e a Época Medieval, considere as afirmativas abaixo:
 I - Na Idade Média, em razão da fraqueza do poder real, os laços de dependência (como os que uniam os suseranos aos vassalos e os senhores aos servos) foram um importante elo de ligação da sociedade européia, que se contrapunha às várias forças desagregadoras, como a economia praticamente auto-suficiente, as guerras e a dificuldade de comunicações;
II - Assim como o pensamento de Platão e de Aristóteles são uma forte referência à filosofia política até os dias de hoje, a democracia ateniense representou a forma mais apurada de igualdade e de participação política das classes sociais, sendo utilizada pelos senhores feudais no trato com seus vassalos durante o medievo;
III - O Cristianismo, tão forte na Idade Média, teve sua origem no Império Romano. Nascido no período de Augusto, foi perseguido violentamente por Constantino, por meio do Edito de Milão, e por Teodósio, para ser posteriormente aceito e oficializado por Diocleciano;
IV - A perseguição aos cristãos decorria do fato de que estes se opunham à religião oficial de Roma, a várias instituições romanas e ao culto ao imperador. Séculos depois, a Igreja Católica recorria às mesmas práticas para enfrentar as heresias, as religiões nascentes ou mesmo pessoas que detinham conhecimentos que fugiam do saber oficial monopolizado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras foram queimadas como bruxas.
V - Dentre as importantes contribuições culturais do medievo, podemos citar: as instituições jurídicas e a arquitetura funcional de Roma católica; os estilos arquitetônicos romântico e gótico europeus; os cantos gregorianos, na música; na literatura, obras como A divina comédia, de Dante Alighieri.
São corretas:
		
	
	Somente as afirmativas I - II - IV - V
	
	Somente as afirmativas II - III - IV - V
	 
	Somente as afirmativas I - IV - V
	
	Somente as afirmativas I- II - III
	
	Somente as afirmativas I - III - IV
	
	
	 3.
	Ref.: 19491
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	"Neste tempo [governo de Ramismundo], Ajax, de origem gálata, feito apóstata ariano, surgiu entre os suevos, com a ajuda de seu rei, como inimigo da fé católica e da divina trindade, levando a região galiciana dos godos este pestífuro vírus e contagiando toda a terra dos suevos com esta enfermidade moral. Depois de muitos reis dos suevos permaneceram com fé na heresia ariana, Teodomiro restabeleceu a potestade verdadeira."
(Tradução livre)
O trecho acima nos remete a chamada disputa pelo poder religioso no reino suevo. Os embates de Igreja nicena, ou católica, e os grupos chamados de heréticos, ou heterodoxos, formato constante durante a organização dos reinos germanos em toda a Europa Ocidental. Podemos exemplificar como característica da relação da Igreja e as lideranças políticas dos reinos germanos ao longo dos séculos VI e VII:
		
	 
	Conversão das lideranças como marco de aliança
	
	A fragilidade dos reinos, incapaz de se opor a força da Igreja.
	
	Perseguições religiosas constantes e vigorosas.
	
	Separação do poder laico e poder religioso.
	
	Ruralização do cristianismo e seu desaparecimento das cidades.
	
	
	 4.
	Ref.: 17624
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	"Quando Carlos [Magno] se levantou, [o bispo de Roma] Leão - de forma inesperada, segundo parece - colocou-lhe uma coroa sobre a cabeça. A congregação romana aclamou-o como Augusto, e Leão adorou-o, ou seja, lançou-se a seus pés, como teria feito perante o seu antigo senhor, o Imperador de Constantinopla. Com o gesto, o papa tentava ter uma palavra a dizer no reconhecimento, nos seus próprios termos, do vasto poder 'imperial' que se desenvolvera, fora do seu controle, em Aachen [palácio de Carlos Magno]."
(BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999. p. 292)
Marque a alternativa que contenha a afirmação correta sobre a atitude de Leão III descrita no texto:
		
	
	Leão III reconheceu o poder imperial construído por Carlos Magno para tentar controlar seu desenvolvimento.
	 
	Leão III coroou e reverenciou Carlos Magno como maneira de expressar o reconhecimento da sua autoridade.
	
	Leão III adorou a Carlos Magno, demonstrando que percebia o rei como santo e seu poder como divino.
	
	Leão III cedeu a coroa a Carlos Magno e reverenciou-lhe por reconhecer que seu poder era inferior ao do rei franco.
	
	Leão III fracassou em impedir a ascensão de Carlos Magno ao trono franco e, por isso, teve de aceitá-lo a contragosto.
	
	
	 5.
	Ref.: 575955
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A partir do século IX o cristianismo começou a ganhar espaço entre as populações que ocupavam o norte da Europa, os escandinavos. Esta ampliação da religião cristã não se deu através de uma dominação violenta ou opressora, mas como o resultado do início de um processo de diálogo e aproximações. Assim, estes grupos viam a aceitação do cristianismo como uma forma de:
		
	
	se opor ao crescente poderio da Igreja
	
	inserir-se nas questões dogmáticas exclusivas dos ocidentais
	
	promover a paz no continente europeu
	
	contar com o apoio dos clérigos contra Carlos Magno
	 
	se ligar ao poder mais forte dos carolíngios
	
	
	 6.
	Ref.: 17741
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Como um dos construtos ideológicos formadores do imaginário medieval, temos a Sociedade das três ordens. Inicialmente enunciada por Aldeberon de Laon no século X, este ideal de sociedade tripartida propunha papéis específicos para um dos grupos sociais do período medieval e influenciou a sociedade francesa até às vésperas da Revolução francesa. Sobre este ideal de representação social podemos afirmar que:
		
	
	Este modelo de sociedade era fragmentado e hierárquico, não havendo percepção de unidade na totalidade do corpo social.
	
	Constituía-se a partir de um ideal de igualdade entre os grupos, a saber: os oratores, bellatores e laboratores, aos quais destinavam-se funções determinadas.
	
	Neste modelo ideal, aos bellatores, postos no topo desta sociedade, cabia a função de sustento do restante da sociedade.
	 
	Embora os três grupos fossem descritos neste modelo como complementares; esta complementaridade estava pautada na desigualdade considerada como natural.
	
	Era uma razoável descrição da real sociedade medieval apartir do século X.
	
	
	 7.
	Ref.: 19507
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Entre o dualismo da História positivista e do senso comum, a observação da Igreja Medieval tem sido singular: uma dominadora cruel. Desculpas recentes de João Paulo II e Bento XVI indicam que a instituição tem tentado se repensar em tempos "contemporâneos". Mas o historiador cuidadoso reflete cada vez mais de maneira singular o papel desta Igreja. Por dentro de um discurso universal, aparecem traços de poderes locais, adaptações continuas são feitas e a preocupação de formar um discurso que lhe dê forma institucional. Relacione a organização eclesiástica européia ocidental, seus desafios e posicionamentos frente as transformações na transição entre a Idade Média Central e a Baixa Idade Média.
Respostas:
I - Em meio ao crescimento das cidades a igreja vive um importante momento na busca de participar da vida deste novo fiel. Nesta prática se destacam os discursos em relação as mulheres e a preocupação em acolher os marginais.
II - As ordens mendicantes são fruto desta tradição. O Franciscanismo por exemplo, surge em um contexto em que poderia facilmente ser considerado herético, mas foi acolhido, insuflado e controlado pela Eclésia.
III - Novos personagens passam a fazer parte do cotidiano das pregações. Discussões teológicas são travadas sobre a necessidade da prostituição e dos jogos, como torneios de justa.
Estão corretas:
		
	
	Somente II e III
	
	Somente III
	 
	I, II e III
	
	Somente I e II
	
	Somente II
	
	
	 8.
	Ref.: 19498
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	As manifestações artísticas têm uma gama de formas: pintura, música, teatro, fotografia, arquitetura, escultura entre outras. O papel do historiador ao analisar essas produções deve, necessariamente, observar aspectos técnicos e práticos para a construção e sua relação com o cotidiano. Sobre a arte medieval o historiador deve observar os fatores abaixo:
		
	
	O gótico se manifesta em uma Idade Média essencialmente rural.
	
	A influência islâmica e bizantina nunca foram importantes para a Europa medieval.
	
	A busca do gótico minimalismo gerou catedrais simples, sem muita ostentação. 
	
	A idéia do românico era trazer a ideia de um espaço mais reservado a Deus, daí a quase inexistência de Igrejas desse tipo.
	 
	O românico foi um estilo caracterizado por templos sólidos, representando a solidez da Igreja.
	
	
	 9.
	Ref.: 17749
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O século XII foi o cenário do aumento de população nas cidades medievais, evento denominado pela historiografia como Renascimento urbano. Sobre a cidade medieval, deste período, podemos afirmar que:
		
	
	A manutenção das muralhas ficava a cargo somente do senhor das terras em que estas eram construídas.
	 
	A muralha da cidade foi a base material de identidade urbana, conquanto permanecia mesclada ao campo; ao mesmo tempo que o deixa de fora, recebe em seu interior pedaços do campo, terrenos cultivados e os camponeses refugiados.
	
	O rendimento das cidades medievais pouco se relacionava ao campo, já que dependia exclusivamente das atividades comerciais realizadas em seu interior.
	
	Em geral as cidades medievais surgiram de forma espontânea sem relação com os antigos núcleos romanos.
	
	Os jornaleiros foram a base da formação do lumpemproletariado urbano.
	
	
	 10.
	Ref.: 17676
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A Peste Negra foi a designação que ficou conhecida, durante a Idade Média, a pandemia de peste bubônica que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou cerca de um terço da população da época. Foram condições para o surgimento e proliferação da Peste:
		
	
	A peste chegou à Europa através dos comerciantes navegadores, se infiltrando e disseminando rapidamente pelos contatos comerciais advindos de diversas partes do mundo. Somado a isso, temos uma sociedade onde os hábitos de higiene não são comuns e, apesar da boa alimentação (consequencia das melhorias das técnicas agrícolas), ela não impediu a rápida propagação da pandemia.
	 
	A peste chegou a Europa através do rato, se infiltrando e disseminando rapidamente na Europa pelos contatos comerciais advindos da Ásia. Somado a isso, temos uma sociedade onde os hábitos de higiene não são comuns e uma população, em sua maioria pobre, que não possuía uma boa alimentação, contribuindo para a rápida propagação da pandemia.
	
	A peste já existia na Europa, através de casos isolados. Como tínhamos uma sociedade onde os hábitos de higiene não eram comuns e uma população, em sua maioria pobre, que não se alimentava corretamente, a doença (antes isolada) rapidamente se disseminou por intermédio do rato, propagando a pandemia
	
	A peste chegou a Europa através do rato e de mercadores infectados, se infiltrando e disseminando rapidamente. Apesar dos hábitos de higiene e boa alimentação da população européia, ela não possuía resistência a bactéria, contribuindo para a rápida propagação da pandemia.
	
	A peste chegou a Europa através do rato, se infiltrando e disseminando rapidamente pelos contatos comerciais advindos da África. Somado a isso, temos uma sociedade onde os hábitos de higiene, apesar de comuns, não surtem efeito frente a uma alta taxa de mortandade que contribuiu para o rápido alastramento da pandemia.
	
	
	Educational Performace Solution      EPS ® - Alunos

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