Buscar

Crescimento Craniofacial

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 133 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 133 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 133 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
CRANIOFACIAL
Aracaju
2022
CONCEITOS GERAIS
CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO
Moyers, 1979; Araújo, 1982; Proffit, 1993; Bishara, 2004.
CRESCIMENTO
● Processo físico-químico característico da matéria viva.
● Crescimento não necessariamente implica em aumento de 
tamanho.
● Período extenso e responsável pelo grande impacto da influência 
ambiental sobre o sistema biológico em crescimento. 
○ Os seres humanos apresentam crescimento prolongado, e passam 30% de toda a 
sua vida crescendo. 
Moyers, 1979; Araújo, 1982; Proffit, 1993; Bishara, 2004.
DESENVOLVIMENTO
● Seqüência de acontecimentos biológicos que se procedem desde a 
fertilização da célula até a maturidade. 
● Diferenciações que as células sofrem para se tornarem mais 
especializadas.
● Mudanças qualitativas que ocorrem com o amadurecimento ou 
com a idade 
PADRÕES DE CRESCIMENTO
PROPORCIONALIDADE
RITMO
GRADIENTE
PREVISIBILIDADE
VARIABILIDADE
PROPORCIONALIDADE
● Proporções entre as partes do corpo varia de acordo com a fase
Proffit, 1993
Alterações nas proporções da cabeça e face durante o crescimento. 
RITMO
● Diferentes partes do corpo crescem 
em ritmos diferentes
GRADIENTE
● Crescimento Cefalocaudal
2 m vida 
embrionária
12 anos4 m vida 
embrionária
nascimento 2 anos 25 anos
PREVISIBILIDADE
● Crescimento se processa de 
forma sequencial e previsível.
VARIABILIDADE
● Crescimento é variável de indivíduo para indivíduo quanto à 
quantidade e tempo em que ocorre.
Curva de crescimento de cinco pacientes do sexo feminino
MATURAÇÃO
● Desenvolvimento do indivíduo da infância para a idade adulta
○ Mudanças estaturais;
○ Desenvolvimento das características sexuais.
A determinação da época de maturação é de fundamental
importância no tratamento ortodôntico, pois assegura que
o mesmo seja realizado na fase ideal, com melhor
aproveitamento do crescimento do paciente.
✓ Crescimento pós-natal
✓ Surto de crescimento da adolescência
Proffit, 1993
Curvas da velocidade de crescimento na adolescência 
SURTO DE CRESCIMENTO
Estudo do 
crescimento Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA
http://encyklopedia.naukowy.pl/Antropometria
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/
ESTUDO DO CRESCIMENTO
DADOS DIRETOS
• Obtidos dos pacientes
DADOS INDIRETOS
• Obtidos de reproduções 
dos pacientes 
ESTUDO DO CRESCIMENTO
● CRANIOMETRIA
○ Medidas craniofaciais obtidas de crânios secos.
● ANTROPOMETRIA
○ Medidas craniofaciais obtidas de indivíduos vivos para posterior 
comparação. 
Proffit, 1993.
ESTUDO DO CRESCIMENTO
● CORANTES VITAIS
○ John Hunter (1771)
○ Alizarina – áreas de neoformação óssea
● EXPERIMENTO DE HUMPHRY G. (1866)
Demonstrou a recolocação do ramo 
por reabsorção da superfície anterior 
e aposição na posterior.
Proffit, 1993.
ESTUDO DO CRESCIMENTO
● CEFALOMETRIA RADIOGRÁFICA (1930)
● IMPLANTES METÁLICOS
○ Marcas de referência durante análises cefalométricas seriadas
Proffit, 1993.
TEORIAS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO
● TEORIA DE SICHER (DOMINÂNCIA SUTURAL) – 1947
○ Suturas impulsionam o crescimento facial, com forte determinação 
genética sobre elas.
SUTURA FRONTOMAXILAR
SUTURA ZIGOMATICOTEMPORAL
SUTURA ZIGOMATICOMAXILAR 
SUTURA PTERIGOPALATINA
DOMINÂNCIA SUTURAL (SICHER)
● O crescimento craniano seria independente de outros órgãos e 
tecidos.
Sutura 
Lambdóide
Sutura
Coronal Sutura 
Sagital
TEORIAS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO
● TEORIA DE SCOTT – 1953
○ Os fatores principais de controle do crescimento craniofacial são 
encontrados somente na cartilagem e no periósteo.
○ As cartilagens devem ser reconhecidas como centros primários de 
crescimento.
6 anosFeto
Cartilagem
Adulto
TEORIAS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO
● TEORIA DE MOSS (MATRIZ FUNCIONAL) – 1962
○ Moss sugere que o crescimento e o desenvolvimento 
craniofacial são totalmente secundários e inteiramente 
dependentes na forma e função da “matriz funcional”. 
○ Matriz funcional - tecidos não esqueléticos e espaços 
funcionais da cabeça e pescoço que são essenciais para o 
desempenho de uma função específica.
TEORIA DA MATRIZ FUNCIONAL
● A FUNÇÃO determina a FORMA.
TEORIA DE VAN LIMBORG - 1970
● O crescimento craniofacial está sujeito às influências intrínsecas e 
extrínsecas.
● Controle de influências genéticas e ambientais, combinadas ou não. 
Crescimento nas 
cartilagens 
primárias 
controlado pela 
genética. 
Crescimento no 
periósteo
controlado por 
fatores 
extrínsecos.
OSTEOGÊNESE E 
OSSIFICAÇÃO
OSTEOGÊNESE E OSSIFICAÇÃO
Mesênquima 
Formação 
Intramembranosa
Formação 
Endocondral
Osso 
Formação Óssea a partir dos osteoblastos
Formação Óssea a partir de um 
precursor cartilaginoso
FORMAÇÃO ÓSSEA INTRAMEMBRANOSA
Células 
mesenquimais 
indiferenciadas
Osteoblastos
Matriz 
intercelular
CalcificaçãoTecido ósseo
FORMAÇÃO ÓSSEA INTRAMEMBRANOSA
● Os osteoblastos surgem de uma 
concentração de células 
mesenquimais indiferenciadas.
● O entrelaçamento dos osteoblastos 
na formação da matriz osteóide
origina os osteócitos. 
Tecido conjuntivo em 
diferenciação
Osteoblastos
Osteócito
FORMAÇÃO ÓSSEA INTRAMEMBRANOSA
Os tecidos ósseos produzidos pelo periósteo, endósteo e 
ligamento periodontal são de formação intramembranosa, sendo o 
tipo de crescimento predominante no crânio. 
O crescimento ósseo intramembranoso ocorre em áreas de 
tensão.
As membranas (periósteo, suturas e periodonto) têm o seu próprio 
processo interno de deposição e remodelação.
FORMAÇÃO ÓSSEA ENDOCONDRAL
● As células cartilaginosas se diferenciam a partir das células 
mesenquimatosas originais. 
● Ocorre em áreas de pressão
Modelo 
cartilaginoso
Destruição
Tecido 
Ósseo
Departamento de Morfologia/Disciplina de Histologia e Embriologia-FOAr
Cartilagem 
degenerativa
Cartilagem 
madura
Cartilagem 
proliferativa
Espícula 
óssea
F
O
R
M
A
Ç
Ã
O
 E
N
D
O
C
O
N
D
R
A
L
FORMAÇÃO ÓSSEA ENDOCONDRAL
● Ocorre em áreas submetidas à compressão: partes da base do 
crânio, articulações móveis. 
● A cartilagem que geralmente sofre ossificação é a hialina.
MECANISMOS DE 
CRESCIMENTO
● DESLIZAMENTO
● DESLOCAMENTO
● REMODELAÇÃO
APOSIÇÃO X REABSORÇÃO
● Crescimento aposicional pela atividade 
do Periósteo e do Endósteo;
● Aposição ocorre na superfície da borda 
onde há a direção do crescimento;
● Na superfície oposta é visível a 
reabsorção. 
● 50% do osso é produzido pelo periósteo e 
50% pelo endósteo.
DESLIZAMENTO
osteoclasto multinucleado
osteoblastos
REABSORÇÃO ÓSSEA
Departamento de Morfologia/Disciplina de
Histologia e Embriologia-FOAr
TEORIA DE ENLOW - 1965
● Princípio do Crescimento em “V”
REMODELAÇÃO ÓSSEA
● Zonas de aposição e reabsorção distribuídas entre as superfícies;
● Osso cresce em tamanho mantendo a forma.
Enlow, 1993.
DESLOCAMENTO ÓSSEO
● Trata-se do movimento de todo osso como uma unidade.
Primário Secundário
DESLOCAMENTO PRIMÁRIO
● MOVIMENTAÇÃO DO OSSO EM FUNÇÃO DO SEU PRÓPRIO 
CRESCIMENTO
DESLOCAMENTO SECUNDÁRIO
● MOVIMENTO DO OSSO DEVIDO AO CRESCIMENTO DE OUTROS 
OSSOS
FATORES QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO
Fatores Genéticos
Fatores Epigenéticos
• Intrínsecos
• Ambientais
● Grande importância no período pré-natal 
● Determinação das mudanças de crescimento durante a vida do 
indivíduo, na ordem e época dos diferentes eventos da 
puberdade e na cronologia de erupção dos dentes.
Fatores Genéticos
● Atuam sobre os fatores genéticos influenciando na manifestação dos genes.
Fatores Epigenéticos
• Gerais – hormônios
• Locais – Matrizes 
funcionais
Intrínsecos
• Gerais – nutrição
• Locais – hábitos, 
tratamento ortodôntico
Ambientais
Crescimento Regional
Crânio
Complexo nasomaxilar
Mandíbula
Crescimento do Crânio
Calota craniana Base do crânio
CALOTA CRANIANA - ANATOMIA
● FORMADA POR OSSOS 
ACHATADOS:
○ 1 FRONTAL
○ 2 PARIETAIS
○ 2 TEMPORAIS
○ 1 OCCIPITAL
● FUNÇÃO: PROTEÇÃO DO 
CÉREBROCALOTA CRANIANA – CRESCIMENTO PRÉ-NATAL
7ª a 8ª 
semana de 
VIU
Centros 
primários de 
ossificação
● Dependem da presença do 
cérebro em desenvolvimento 
CALOTA CRANIANA – CRESCIMENTO PRÉ-NATAL
● Na VIU o crescimento da 
cabeça é mais acelerado
○ 2º mês de VIU – cabeça 
representa 50% do 
comprimento do feto
○ 4º mês de VIU – proporção da 
cabeça diminui
● Ao nascimento a cabeça 
representa 30% do 
comprimento total do bebê.
Proffit, W.R.; Fields Jr., H.W. Ortodontia Contemporânea. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2002.
Feto de 
2 meses
Feto de 
4 meses
Nascimento 2 anos 12 anos 25 anos
CALOTA CRANIANA – CRESCIMENTO PÓS-NATAL
● A calota craniana é uma das primeiras regiões do esqueleto facial a 
atingir seu tamanho total.
○ Ao nascimento, o comprimento total da cabeça é de 60 a 65% do seu tamanho 
final.
○ Por volta dos 5 anos de idade, já alcançou 90% do seu tamanho total. 
Disciplina de Anatomia, UNESP-FOAr
CALOTA CRANIANA – FORMAÇÃO ÓSSEA
● Os ossos da calota craniana são formados diretamente por 
ossificação Intramembranosa, sem precursores cartilaginosos. 
Células 
Mesenquimais 
Indiferenciadas
Tecido 
conjuntivo
Osteoblastos
Matriz osteóideTecido ósseo
CALOTA CRANIANA – MECANISMOS DE CRESCIMENTO
● A calota craniana tem seu 
crescimento determinado pelo 
crescimento cerebral.
Remodelação 
óssea
Atividade 
sutural
REMODELAÇÃO ÓSSEA
● Envolve simultaneamente 
aposição e reabsorção em 
todas as superfícies internas e 
externas do osso. A atividade 
de crescimento diferencial é 
necessária para a mudança 
do contorno ósseo.
Enlow, D.H. Crescimento Facial. 
3ª ed. Artes Médicas, 1993.
ATIVIDADE SUTURAL
● Principal mecanismo de 
crescimento da calota 
craniana.
● Conforme há expansão 
do cérebro, há 
afastamento dos ossos e 
aposição nas bordas 
suturais. 
Enlow, D.H. Crescimento Facial. 3ª ed. Artes Médicas, 1993.
ATIVIDADE SUTURAL
● No recém-nascido, os ossos da 
calota craniana encontram-se 
separados por tecido conjuntivo 
relativamente frouxo.
● Seis fontículos estão presentes 
entre os ossos desta estrutura. Fontículo 
Posterior
Fontículo
Anterior
Fontículo
Mastóideo
Fontículo
Esfenoidal
FONTÍCULOS 
● Os fontículos e as suturas conferem flexibilidade entre os ossos 
permitindo a expansão do cérebro e o nascimento do bebê.
● Aposição óssea ao longo das bordas dos fontículos, resultando 
no seu fechamento.
SUTURAS
1. Sutura fronto-parietal
(coronóide) – 24 anos
2. Sutura parieto-occipital 
(lambdóide)– 26 anos
3. Sutura inter-parietal
(sagital)- 22 anos
4. Sutura parieto-temporal -35 
a 39 anos
1
3
2
4
SUTURAS
5- Sutura metópica - 2 anos
5
BASE DO CRÂNIO - FUNÇÕES
● Funções:
○ Suporta e protege o cérebro e a 
coluna vertebral;
○ Zona amortecedora entre o cérebro, 
face e região faríngea.
F. craniana anterior 
(lobos frontais dos 
hemisférios 
cerebrais) 
F. craniana média (glândula 
pituitária)
F. craniana posterior 
(cerebelo, ponte e medula)
Disciplina de Anatomia, UNESP-FOAr
BASE DO CRÂNIO - ANATOMIA
Frontal
Esfenóide
Temporal
Occipital
Etmóide
Parietal
Disciplina de Anatomia, UNESP-FOAr
OSSOS
BASE DO CRÂNIO
● Se origina do condrocrânio
● Ossificação inicia por volta da 8ª. Semana de VIU.
Centros de 
cartilagem
Sincrondroses
da base do 
crânio
MOYERS, R.E. Ortodontia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
PROFFIT, W.R.; FIELDS, H.W. Ortodontia contemporânea. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
▪ 8ª semana V.I.U.: lâmina contínua de 
cartilagem que se estende da cápsula nasal 
até o forame magno.
▪ 12ª semana V.I.U.: centros 
de ossificação visíveis.
CONDROCRÂNIO
BASE DO CRÂNIO – CRESCIMENTO PRÉ-NATAL
Tecido 
Mesenquimal
Cartilagem Tecido ósseo
BASE DO CRÂNIO – MECANISMOS
Alongamento 
das 
sincrondroses
Crescimento 
Sutural
Remodelação
Deslizamento 
cortical
MOYERS, R.E. Ortodontia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
Proliferação na formação 
óssea ocorre dos dois 
lados da lâmina.
MOYERS, R.E. Ortodontia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
A
TI
V
ID
A
D
E
 D
A
S
 S
IN
C
O
N
D
R
O
SE
S
Etmoide
Esfenóide
Occiptal
FrontalSincondrose
esfenocciptal
Sincondrose
inter-esfenoidal
Sincondrose
esfenoetmoidal
PROFFIT, W.R.; FIELDS, H.W. Ortodontia contemporânea. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
A
TI
V
ID
A
D
E
 D
A
S
 S
IN
C
O
N
D
R
O
SE
S
✓ Mais importante sítio de 
crescimento basilar;
✓ Permite o crescimento 
ântero-posterior da base;
✓ Permite o alongamento da 
porção média da base;
✓ *Fechamento ocorre por 
volta dos 12-15 anos de 
idade;
SINCONDROSE ESFENOCCIPITAL
S
IN
C
O
N
D
R
O
SE
 E
S
F
E
N
O
C
C
IP
IT
A
L
Sincondrose
esfenoccipital
PROFFIT, W.R.; FIELDS, H.W. Ortodontia contemporânea. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
ATIVIDADE DAS SUTURAS
✓ Desempenham importante 
papel no crescimento transversal 
do esqueleto crânio-facial, 
durante a vida fetal e ao 
nascimento;
✓ Reabsorção na superfície endocranial e aposição 
na superfície exocranial;
✓ Importante para a manutenção das relações 
anatômicas dos nervos e vasos presentes;
REMODELAÇÃO ÓSSEA
ENLOW, D.H.; POSTON, W.R.; BAKOR, S.F. Crescimento facial. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1993. 
ENLOW, D.H.; POSTON, W.R.; BAKOR, S.F. Crescimento facial. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1993. 
INFLUÊNCIA DA BASE DO CRÂNIO
CRESCIMENTO 
DO COMPLEXO 
NASOMAXILAR
COMPLEXO NASOMAXILAR - ANATOMIA
Ossos Nasais
Osso
Lacrimal
Maxila
Zigomático
Conchas nasais 
inferiores
Osso 
Palatino
Departamento de Ciências Biológicas – Disciplina de Anatomia / FOB-USP
Laboratório de Mesoscopia Prof. Dr. João Adolfo Caldas Navarro
Processo Frontal
Processo palatino
Espinha 
nasal 
anterior
Tuberosidade 
da maxila
Processo Alveolar
Espinha nasal posterior
Osso palatinoSeio Maxilar
Atlas de anatomia humana digiital - SOBOTTA
MAXILA
COMPLEXO NASOMAXILAR – CRESCIMENTO PRÉ-NATAL
● 3ª. a 8ª. Semana de VIU
● É neste período que a face adquire aspecto humano
3
ª.
 e
 4
ª.
 S
e
m
a
n
a
s 5 arcos 
branquiais
Região facial 
média e inferior-
dois primeiros 
arcos: 
Mandibular (1°) e 
hióideo (2°)
5
ª.
 S
e
m
a
n
a Processos
nasais
medianos e os
processos
maxilares
crescem um em
direção ao
outro.
6
ª.
 S
e
m
a
n
a Fusão do lábio 
superior 
Proporções 
faciais 
mudadas 
devido ao 
aumento em 
dimensão 
lateral as 
fossas nasais 
7
ª.
 S
e
m
a
n
a Fusão dos 
processos 
maxilares
8
ª.
 S
e
m
a
n
a Migração dos 
olhos para o 
plano médio 
sagital
Enlow, D. H. Crescimento facial. Ed. Artes Médicas. São Paulo. 3 ª ed. 1993
Moyers, R. E. Ortodontia. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 4 ª ed. 1991. 
Formação e elevação dos processos palatinos
Crescimento 
da língua
Empurra 
cavidade nasal 
pra cima
Processos 
palatinos se 
elevam
Formação do 
palato primário
Fusão dos 
processos 
palaltinos
Formação do 
palato 
secundário
Filtro do lábio superior
Segmento pré-maxilar dos processos nasais mediais
Palato primário
Arco Superior (intumescência maxilar)
Bochechas 
Septo nasal
Cavidade bucal e nasal abertas 
Prateleiras palatinas 
Enlow, D. H. Crescimento facial. Ed. Artes Médicas. São Paulo. 3 ª ed. 1993
FORMAÇÃO E ELEVAÇÃO DOS PROCESSOS PALATINOS
Prateleira palatina
direita
Prateleira palatina
esquerda+
Palato 
Secundário
Fusão do palato primário com as prateleiras palatinas 
secundárias
Forame incisivo
Rafe palatina (fusão da linha média)
Cavidade nasal e bucal aberta
Forame incisivo
Rafe palatina
Úvula
Ínicio da fusão
Fusão completa
Enlow, D. H. Crescimento facial. Ed. Artes Médicas. São Paulo. 3 ª ed. 1993
A
n
o
m
a
li
a
s
C
o
n
g
ê
n
it
a
s
I- Fissuras pré-forame incisivo
Envolve o palato primário 
Almeida, R.R. et al. Etiologia das más oclusões- causas heriditárias, congênitas, adquiridas gerais, locais e proximais
(hábitos bucais). Rev. Dental press Ortodon Ortop Facial, v.5 n.6 nov/dez 2000.
II) Fissura Trans-forameincisivo
Envolvem o lábio superior e o palato em toda sua
extensão
Almeida, R.R. et al. Etiologia das más oclusões- causas heriditárias, congênitas, adquiridas gerais, locais e proximais
(hábitos bucais). Rev. Dental press Ortodon Ortop Facial, v.5 n.6 nov/dez 2000.
A
n
o
m
a
li
a
s
 C
o
n
g
ê
n
it
a
s
III) Fissura Pós-forame incisivo
Envolvimento limita-se a região posterior do forame
incisivo
Almeida, R.R. et al. Etiologia das más oclusões- causas heriditárias, congênitas, adquiridas gerais, locais e proximais (hábitos bucais). Rev. 
Dental press Ortodon Ortop Facial, v.5 n.6 nov/dez 2000.
A
n
o
m
a
li
a
s
 C
o
n
g
ê
n
it
a
s
IV) Fissura raras da face
Fissuras Oblíquas
Fissuras Transversais
Fissuras do lábio inferior
Almeida, R.R. et al. Etiologia das más oclusões- causas heriditárias, congênitas, adquiridas gerais, locais e proximais (hábitos bucais). Rev. 
Dental press Ortodon Ortop Facial, v.5 n.6 nov/dez 2000.
A
n
o
m
a
li
a
s
 C
o
n
g
ê
n
it
a
s
● Até que ocorra formação óssea o Septo 
Nasal é o único suporte esquelético da face 
superior
● Lateral e Inferiormente à base do crânio
aparecem os centros de ossificação, a
medida que ocorre o desenvolvimento em
largura da face.
● Centros de ossificação se desenvolvem e ao
nascimento os ossos são separados uns dos
outros por meio de suturas.
Complexo Nasomaxilar – Fase fetal
Diferentes processos embriológicos na formação da face
Vellini, F.F. Ortodontia: Diagnóstico e Planejamento clínico. Ed. Artes médicas. São Paulo. 6ª ed. 2004
1. Processo nasal médio
2. Processo nasal lateral
3. Processo maxilar
4. Processo mandibular
COMPLEXO NASOMAXILAR – FORMAÇÃO ÓSSEA
Ossificação 
Intramembranosa
Ossificação 
Endocondral
• Vômer e Conchas 
nasais
Remodelação
óssea
Proliferação
sutural
Proliferação
cartilaginosa
COMPLEXO NASOMAXILAR - PROCESSOS
R
E
M
O
D
E
LA
Ç
Ã
O
● Predominante na 
maxila
● Aposição X Reposição
● Principal sítio de 
crescimento: 
Tuberosidade
Túber
Processo Alveolar
Espinha Nasal Anterior
Seio Maxilar
Sutura Frontomaxilar
Cavidade orbital
Cavidade Sinusal
Processo Alveolar
Palato – superfície bucal
Cavidade nasal
Vellini, F.F. Ortodontia: Diagnóstico e
Planejamento clínico. Ed. Artes
médicas. São Paulo. 6ª ed. 2004
REMODELAÇÃO
Crescimento real da maxila e arco zigomático
Resultante: deslizamento anterior
Vellini, F.F. Ortodontia: Diagnóstico e
Planejamento clínico. Ed. Artes
médicas. São Paulo. 6ª ed. 2004
REMODELAÇÃO
✓O deslocamento primário produz o “espaço” no
interior do qual o osso continua a crescer.
✓O processo de transporte físico no qual ocorre o
aumento do próprio osso.
Proliferação
sutural
Rakosi, T. et. Al. Ortodontia e Ortopedia Facial: Diagnóstico. Ed. Artmed. Porto Alegre. 1 ª ed. 1999.
DESLOCAMENTO PRIMÁRIO
✓É o movimento de um osso devido ao
crescimento de um osso adjacente
✓O deslocamento secundário do complexo
naso maxilar é para frente e para baixo
Rakosi, T. et. Al. Ortodontia e Ortopedia Facial: Diagnóstico. Ed. Artmed. Porto Alegre. 1 ª ed. 1999.
DESLOCAMENTO SECUNDÁRIO
P
R
O
LI
F
E
R
A
Ç
Ã
O
 S
U
TU
R
A
L
● Complexo sutural CIRCUMAXILAR.
● Áreas de ajuste adaptativos e compensatórios
● Estímulos funcionais – abertura da sutura –
formação óssea nas extremidades
● Bastante ativo
Enlow, D. H. Crescimento facial. Ed. Artes Médicas. São Paulo. 3 ª ed. 1993
Sutura 
Frontomaxilar
(ALTURA)
Sutura 
Frontonasal
(ALTURA)
Sutura 
Frontozigomática
(ALTURA)
Sutura 
Temporo
Zigomática
(PROFUNDIDADE)
Sutura 
Zigomático
Maxilar
(ALTURA E 
PROFUNDIDADE)
Sutura lacrimo- maxilar
Atlas de anatomia humana digiital - SOBOTTA
Sutura Palatina transversa
(PROFUNDIDADE)
Sutura Palatina mediana
(LARGURA)
Departamento de Morfologia-Disciplina de Anatomia – FOAr/ UNESP
P
R
O
LI
F
E
R
A
Ç
Ã
O
 C
A
R
TI
LA
G
IN
O
SA
Não muito ativo na face média, sua atividade é predominantemente 
pré-natal
Septo do nariz adultoSepto do nariz criança de 1 ano
TU
B
E
R
O
SI
D
A
D
E
 M
A
X
IL
A
R
Área de aposição:
superfície da tuberosidade voltada para trás
Deslocamento primário
Importante na ortodontia para
distalização dos segundos molares
Maior local de crescimento maxilar
Enlow, D. H. Crescimento facial. Ed. Artes Médicas. São Paulo. 3 ª ed. 1993
Departamento de Ciências Biológicas – Disciplina de Anatomia / FOB-USP
Laboratório de Mesoscopia Prof. Dr. João Adolfo Caldas Navarro
P
A
LA
TO
● Príncipio de crescimento em “V”
● O arco aumenta em largura e fica amplo
● Sutura palatina mediana participa no alargamento do 
palato e arco maxilar
● Processo de remodelação
● Cresce em direção inferior por aposição óssea –
superfície bucal e reabsorção na superfície oposta 
(cavidade nasal)
Enlow, D. H. Crescimento facial. Ed. Artes Médicas. 
Porto Alegre. 3 ª ed. 1993
Rakosi, T. et. Al. Ortodontia e Ortopedia Facial: 
Diagnóstico. Ed. Artmed. Porto Alegre. 1 ª ed. 1999.
CRESCIMENTO 
MANDIBULAR
É formada por dois ossos geminados que articulam-se
entre si na sínfise e nas extremidades caudais com os ossos
temporais, através do processo condilar.
A mandíbula é o único osso móvel da face
Côndilo
Processo coronóide
Ângulo Corpo
Sínfise
Sínfise
Departamento de Anatomia - UNESP
Ramo
Tuberosidade 
lingual
Vista superior
Vista supero- lateral
UNESP
O primeiro arco branquial dará
origem a mandíbula e aos
músculos da mastigação.
Enlow , 1993
Departamento de Histologia - UNESP
Pré-natal
Departamento de Histologia - UNESP
Com a fusão dos processos mandibulares 
surge o lábio
MANDÍBULA – CRESCIMENTO PRÉ-NATAL
● Origem Intramembranosa
○ Se desenvolve lateralmente à cartilagem de Meckel do 1º. Arco Braquial
○ Cartilagem de Meckel dará origem a dois dos ossículos do ouvido (bigorna e 
martelo)
● Côndilo cartilaginoso se desenvolve a partir de uma cartilagem 
secundária que aparece mais tarde
CRESCIMENTO MANDIBULAR – PÓS NATAL
● Ao nascimento o meato externo 
encontra-se em porção mais baixa.
● O componente temporal da ATM é 
achatado e raso.
● Por volta dos 4 anos a ATM alcança 
característcas adulta
Departamento de Anatomia - UNESP
● Aumento da projeção mandibular:
○ Aleitamento
○ Erupção dos dentes
■ Decíduos – primeiras ações mastigatórias
■ 1os molares permanentes
Tecido conjuntivo fibroso
Zona de proliferação
Cartilagem hialina
Ossificação endocondral
UNESP Rakosi,T e Jonas,I. Atlas de ortopedia maxilar: diagnóstico(1992) 
C
Ô
N
D
IL
O
 M
A
N
D
IB
U
LA
R
Ossificação Endocondral
UNESP Departamento de Histologia - UNESP
Zona de cartilagem seriada 
ou de multiplicação
Zona de cartilagem 
hipertrófica
Zona de cartilagem 
calcificada
Zona de 
ossificação
Céls. Cilindricas
Endocondral
Rakosi,T e Jonas,I. Atlas de ortopedia maxilar: diagnóstico(1992) 
Pós-natal
Sobotta. Atlas de anatomia humana,2000.
Pós-natal
UNESP
No recém nascido a face representa 
1/8 da cabeça
No adulto a face representa ½
Sínfise Mentoniana
Rakosi,T e Jonas,I. Atlas de ortopedia maxilar: diagnóstico(1992) 
Pós-natal
UNESP
Departamento de Anatomia - UNESP
UNESP
Existe uma fina linha de 
cartilagem e tecido 
conjuntivo na linha 
média da sínfise 
separando
o corpo mandibular 
direito e esquerdo 
(união por volta dos 4-12 meses 
de idade).
Nascimento
Mecanismo de crescimento
Deslizamento
Deslocamento
DESLOCAMENTO PRIMÁRIO
A mandíbula é deslocada da sua
articulação, pelo crescimento normal dos
tecidos moles da face.
O côndilo e o ramo crescem pra cima e
para trás, em direção ao “espaço” criado pelo
processo de deslocamento.
Enlow,1993UNESP
Departamento de Anatomia - UNESP
Deslocamento para baixo e para frente
Crescimento para cima e para trás
D
E
S
LO
C
A
M
E
N
TO
 P
R
IM
Á
R
IO
DESLOCAMENTO SECUNDÁRIO
É o movimento de todo o osso causado
pelo crescimento separado de outros
ossos, que podem estar próximos ou
distante dele.
Enlow,1993UNESP
UNESP Rakosi,T e Jonas,I. Atlas de ortopediamaxilar: diagnóstico(1992) 
Enlow (1993)
D
E
S
LO
C
A
M
E
N
TO
 S
E
C
U
N
D
Á
R
IO
DESLIZAMENTO
É o movimento resultante do crescimento por
remodelação (aposição de osso novo no lado da
lâmina cortical e reabsorção no lado oposto) em
direção à superfície de aposição.
UNESP Vellini , 2002
Reabsorção
Aposição
A presença de reabsorção na borda anterior do ramo 
da mandíbula abre espaço para o terceiro molar Enlow , 1993
UNESP Rakosi,T e Jonas,I. Atlas de ortopedia maxilar: diagnóstico(1992) 
UNESP
Teoria do Crescimento em “V”
Departamento de Anatomia - UNESP
Ocorre remodelação, ou seja aposição (+) 
do lado interno do osso e reabsorção (-) do lado 
externo.
O movimento é em direção ao lado maior 
do “V”.
Ocorre simultaneamente movimento de 
crescimento e aumento.
Moyers,1991
UNESP
TEORIA DO CRESCIMENTO EM V
+
+
+
+
+
+
+
+
+ +
+ +
+ +
+ +
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Departamento de Anatomia - UNESP
A tuberosidade lingual têm a mesma velocidade
e quantidade de crescimento, que a da maxila.
UNESP
Enlow(1993)
Departamento de Anatomia - UNESP
+ +
R
E
M
O
D
E
LA
Ç
Ã
O
CRESCIMENTO CONDILAR
● Qualquer mudança no 
crescimento da mandíbula 
sempre envolve crescimento 
condilar.
● O côndilo aumenta 
harmonicamente com o 
disco e a fossa glenóide 
conforme o tubérculo sofre 
desenvolvimento na região 
temporal.
Enlow, D.H. Crescimento Facial. 
3ª ed. Artes Médicas, 1993.
UNESP
+
+
+
+
+ aposição
- reabsorção
-
-
-
-
+
+
+
+
--
-
+
+
+
+
-
-
-
-
-
- --
+
+
+
+
+
+
+
-
-
-+
+
+
+
- --
-
+ + +
- -
-
--
-
-
-
-
+
+
+
+ +
-- -
-
+ + +
-- -
- --
++
+
ÁREAS DE APOSIÇÃO E REABSORÇÃO
- Baume 1961: Sítio de crescimento é uma área não
autônoma em termos de crescimento, mas adaptativa e
secundária, sendo dependentes de um estímulo primário.
alvéolo
corpo mandibular
tuberosidade 
lingual
ramo ascendente
região 
mentoniana
apófise 
coronóide
Departamento de Anatomia –UNESP -
Foar UNESP
S
ÍT
IO
S 
D
E
 C
R
E
SC
IM
E
N
TO
- Baume 1961: Os centros de crescimento seriam áreas
autônomas, com informações codificadas no núcleo de suas
células para crescerem num determinado momento
coordenadas pelo sistema neuroendócrino.
Côndilo
?
Departamento de Anatomia –UNESP -
Foar
UNESP
C
E
N
TR
O
S 
D
E
 C
R
E
SC
IM
E
N
TO
● SKIELLER e BJORK – 1984:
O crescimento condilar
proporciona um aumento no
comprimento mandibular e a
direção do crescimento do
côndilo é extremamente
variável e dificíl de ser
prevista.
Papel do Côndilo:
vwww.homemvirtual .com
AJODO, 359-370, nov 1984.
UNESP
Enlow: A cartilagem do côndilo não é mais
considerada como tendo a capacidade de
controlar e regular o crescimento
mandibular e já não existe mais a idéia de
que as células desta cartilagem contém um
código genético que determina a quantidade,
direção e época de crescimento. Na
verdade, a cartilagem do côndilo possui uma
capacidade de ajuste de crescimento
compensatório, fazendo com que a mandíbula
se adapte à base do crânio e complexo
maxilar.
Papel do Côndilo:
Enlow, D.H. Crescimento Facial. 
3ª ed. Artes Médicas, 1993.
UNESP
● Articulação na sínfise mentoniana
● Corpo mandibular
Crescimento em Largura:
-
- - ---- -
+
+
+
+
+
+
UNESP Departamento de Anatomia –UNESP -
Foar
● Tuberosidade lingual
● Ramo ascendente
● Côndilo
Crescimento Antero-posterior:
reabsorção
aposição
erupção
UNESPDepartamento de Anatomia –UNESP - Foar
● Alvéolo
● Ramo ascedente
● Côndilo
Crescimento Vertical:
Departamento de Anatomia –UNESP - Foar UNESP
REFERÊNCIAS
● Vellini - Diagnóstico e Planejamento clínico. 
● Enlow – Crescimento Facial
● PROFFIT, W.R.; FIELDS, H.W. Ortodontia contemporânea
● Moyers – Ortodontia.

Continue navegando