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Aula 5: Ansiolíticos e Hipnóticos 1 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Qual diferença entre ansiolíticos e hipnóticos???? 2 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Ansiolíticos: Fármacos utilizados para tratamento da ansiedade. Hipnóticos: Fármacos utilizados para tratamento da insônia. Induzem um estado de consciência que é semelhante, mas não idêntico, ao sono fisiológico, do qual o indivíduo é facilmente acordado. Quando utilizar? Estado de agitação, preocupação e angústia. 3 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Natural Quando responde ao medo normal em estímulos ameaçadores, utilização de corticoides e reflexos autonômicos. Patológico Reações ocorrem de forma antecipatória tendo ou não evento. Acompanha doenças como a neurose; sintomas interferem atividade produtivas normais. Obs.: 10 - 15% da população fazem uso de ansiolíticos!!!! 4 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Desordens da ansiedade Desordens que envolvem medo: ❖Transtorno do pânico – Crises súbitas de medo incontrolável, associadas a sintomas somáticos (sudorese, taquicardia, tremores, asfixia). ❖Fobias – Medos intensos de objetos ou situações (cobras, lugares fechados, voar) 5 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Desordens da ansiedade Desordens da ansiedade generalizada: ❖Transtorno da ansiedade generalizada – Estado constante de ansiedade que não possuiu razão ou foco. ❖Transtorno pós-traumático – ansiedade desencadeada por lembrança de experiências estressantes passadas. ❖Transtorno obsessivo-compulsivo – rituais compulsivos por ansiedade irracional (medo de contaminação) 6 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Indicação de Hipnóticos Quadro de insônia. Insônia é um SINTOMA - incapacidade de iniciar e/ou manter o sono – sono de má qualidade / agitado – sono de curta duração • sono insuficiente para manter alerta e bem-estar físico e mental durante o dia. 7 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Consequência da insônia Alteração do desempenho diurno, irritabilidade, dores musculares, etc 40% dos pacientes utilizam álcool para indução do sono e recorrem a hipnóticos e medicações não prescritas aumento do risco de depressão 57% dos pacientes desenvolvem algum quadro psiquiátrico 8 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Tratamento da insônia Sintoma associado a inúmeras causas, algumas com tratamentos específicos e com contraindicação do uso de hipnóticos. PRIMEIRA CONDUTA: investigação minuciosa envolvendo a identificação dos possíveis fatores clínicos, físicos, psicofisiológicos, psiquiátricos e sociais que possam estar alterando o sono para uma abordagem adequada. 9 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Farmacodinâmica II Tratamento da insônia tratamentos específicos para as diferentes etiologias tratamentos não medicamentosos: – medidas de higiene de sono – redução do estresse – técnicas de relaxamento – terapias cognitivo-comportamentais 3. tratamentos medicamentosos 10 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Tratamento Farmacológico Inibidores da recaptação de serotonina (5-HT) Utilização: Transtorno de ansiedade generalizada e fobias Ex.: Fluoxetina, paroxetina e sertralina 11 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Buspirona – Agonista dos receptores 5HT1A ➢ Reduz a liberação de serotonina ➢ Não produz sonolência ➢ Segunda escolha ao uso de BZD (pacientes com alto potencial de abuso de BZD e de álcool) ➢ Não se tem relato de abuso ➢ Eficaz para Transtorno de ansiedade generalizada ➢ Ineficaz para fobias 12 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Buspirona – Agonista dos receptores 5HT1A Farmacocinética: Absorvida pelo trato gastro intestinal Pico plasmático em 1 a 2h Intensamente metabolizado, com menos de 1% do fármaco original sendo excretada inalterada na urina. Meia vida de eliminação: 4 a 6h 13 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Propranol (antagonista beta adrenérgico) Ação ansiolítica mediante bloqueio simpático e sintomático (sudorese, tremor e taquicardia) – Transtorno de pânico. 14 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Benzodiazepínicos * Consequência da ação aumentando a atividade inibitória do GABA Reduz os impulsos mediados pela serotonina (5-HT) na amigdala Reduz a ansiedade e comportamento agressivo Reduz o tônus muscular e a coordenação motora Reduz as respostas despolarizantes dos neurônios excitatórios do córtex (ação anticonvulsivante) ex.: diazepam, clonazepam Reduz a memória Sedação e indução do sono (efeito hipnótico). 15 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Benzodiazepínicos Exemplo: Alprazolan: ansiolítico e hipnótico Clobazan: ansiolítico Bromazepan: ansiolítico Lorazepan: ansiolítico, hipnótico e anticonvulsivante Obs.: diferença – características estruturais 16 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Benzodiazepínicos Efeitos colaterais Toxicidade aguda: Intensa sedação e sono profundo, podendo chegar a depressão cardio-respiratória. Associação com álcool: levar ao coma – morte Associação com anti-histamínico: sonolência, letargia, confusão mental e amnésia em idosos, redução de reflexos. Tolerância e dependência - Uso prolongado acarreta tolerância (necessidade de aumento de dose). - Dependência está ligada a frequência. 17 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Benzodiazepínicos Antagonismo dos efeitos dos BZD - Flumazenil Usado quando a respiração está intensamente deprimida ou reversão do efeito do midazolam (processo cirúrgico). Uso IV Efeito dose dependente: antagoniza efeito hipnótico, ansiolítico e inibição psicomotora. 18 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos Benzodiazepínicos, como hipnótico Sedação é consequência da ligação dos BZD a subunidade alfa 1! Agentes hipnóticos: 1 – Diminuem o tempo que se leva para dormir 2 – Aumenta o tempo total do sono (p/ quem dorme menos de 6h) 19 AULA 1 - Ansiolíticos e Hipnóticos BZD mais usados como ansiolíticos: diazepam – DIAZEPAM – VALIUM - DIENPAX alprazolam - FRONTAL bromazepam – LEXOTAN, SOMALIUM BZD mais usados como hipnóticos: nitrazepam - NITRAZEPOL flurazepam - DALMADORM midazolam - DORMONID flunitrazepam - ROHYPNOL lorazepam - LORAX triazolam - HALCION estazolam – NOCTAL 20 AULA 2 - Antidepressivo Farmacodinâmica II Depressão: doença que se caracteriza por mudanças no humor e pela perda de prazer em atividades cotidianas, que antes eram prazerosas ou motivadoras. Obs.: diferente de tristeza! Problema de origem neurológica que apresenta vários sintomas como profunda tristeza, falta de motivação, desânimo frequente, etc. Presente mais em mulheres Relacionado a downregulation de serotonina, norepinefrina e dopamina. Serotonina (5HT): monoamina neurotransmissora sintetizada nos neurónios serotoninérgicos do Sistema nervoso central e nas células enterocromafins. células enterocromafins : localizada no trato gastrointestinal 21 AULA 2 - Antidepressivo Quem pode sofrer com depressão? Crianças: a partir de 5 anos de idade Separação dos pais, mudança de escola, morte de uma pessoa querida ou animal. Adolescentes: entre 13 a 18 anos Mudança na fase da puberdade – aceitação. Jovens adultos: a partir de 20 anos Pressões socias (casamento x trabalho). Idosos: a partir de 60 anos Doenças, limitações física, sentimento de abandono e inutilidade. células enterocromafins : localizada no trato gastrointestinal 23 AULA 2 - Antidepressivo Grupos mais vulneráveis! - Idosos (10 a 15%) - Pré-menstrual - Menopausa Pós parto (10% da mulheres da 4 a 6 semana pós parto). células enterocromafins : localizada no trato gastrointestinal 24 AULA 2 - Antidepressivo Por que as pessoas podem desenvolver depressão? Os neurotransmissores ajudam a controlar as emoções. Alteração dos neurotransmissores – aumento ou diminuição. Neurotransmissores em equilíbrio: emoção certa para cada ocasião. células enterocromafins : localizada no trato gastrointestinal 25 AULA 2 - Antidepressivo Teoria das monoaminas Pequenas diminuições na utilização dos neurotransmissores monoaminas (noradrenalinae dopamina) e da serotonina (5-HT). Conhecida como teoria bioquímica da depressão. Tratamento da depressão: fármacos que aumentam os níveis de alguns desses neurotransmissores. células enterocromafins : localizada no trato gastrointestinal 26 AULA 2 - Antidepressivo Evidências farmacológicas que comprovam a teoria Fármacos Ação Efeitos na depressão Reserpina Vesiculação NE e 5-HT Humor Triptofano Síntese de 5-HT Humor Metildopa Síntese de NE Humor O triptofano é um aminoácido essencial que ajuda a sintetizar serotonina 27 AULA 2 - Antidepressivo Tratamento da depressão Psicoterapia Medicamentos antidepressivos Associação de pscioterapia + antidepressivo. células enterocromafins : localizada no trato gastrointestinal 28 AULA 2 - Antidepressivo Mecanismo de ação dos antidepressivos Inibição da captura das monoaminas Antagonistas do receptor pré-sináptico da monoamina Inibidores da monoamino oxidase (enzima que degrada monoaminas) células enterocromafins : localizada no trato gastrointestinal 29 AULA 2 - Antidepressivo Tratamentos Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) Antidepressivos tricíclicos (ADT) Inibidores da enzima MAO (IMAO) Inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSN) 30 AULA 2 - Antidepressivo Eficácia Entre 30 e 50% dos pacientes depressivos têm uma resposta inadequada ao primeiro antidepressivo utilizado Razões para falta de eficácia: Dosagem muito baixa Duração muito curta Falta de aderência Efeitos adversos intoleráveis 31 AULA 2 - Antidepressivo Eficácia Resposta terapêutica aparece em 2-4 semanas de tratamento Embora alguns pacientes respondam em 6 semanas Período de latência – início tardio da resposta terapêutica Necessidade de acompanhamento rigoroso dos pacientes nas primeiras semanas 32 AULA 2 - Antidepressivo Inibidores seletivos da recaptação de 5-HT (ISRS) Efeitos adversos Náuseas, vômitos Dor epigástrica Ansiedade (início do tratamento) Anorexia e perda de peso Diminuição do apetite sexual/impotência Perda da libido Falta de orgasmo Riscos de malformações cardíacas - paroxetina 33 AULA 2 - Antidepressivo Inibidores seletivos da recaptação de 5-HT (ISRS) Vantagens da utilização Menor toxicidade nas superdosagens Não produz efeitos colaterais anticolinérgicos Menor ação cardiovascular e hipotensora Menores riscos para pacientes epilépticos Não causa sedação 34 AULA 2 - Antidepressivo Inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSN) Antidepressivos atípicos 35 AULA 2 - Antidepressivo Inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSN) Antidepressivos atípicos Efeitos adversos Náuseas, constipação, insônia, cefaleia e disfunção sexual 36 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos - Neurolépticos Tratamento das psicoses - Esquizofrenia – mais prevalente Acomete 1% da população H : 15 a 25 anos M: dois picos= 20 a 29 anos e 40 a 45 anos 37 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos - Neurolépticos Esquizofrenia Transtorno psiquiátrico crônico incapacitante. Caracteriza por consciência lúcida, porém com aumento do distúrbio do pensamento. 38 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II 39 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos - Neurolépticos Sintomas: Positivos: Delírios – crenças distorcidas ou falsas Alucinações – percepções anormais (auditivas) Negativos: Afastamento dos contatos sociais Anulação das respostas emocionais 40 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos Psicotrópicos Modificadores seletivos do SNC. Incluem fármacos que deprimem ou estimulam seletivamente a atividade mental. Obs.: Ação contrária dos hipnóticos e sedativos: não deprimem centro vitais. Fármacos não são curativos!!!! Aliviam sintomas. Classificação fármaco – terapêutica da divisão dos psicofármacos: antipsicóticos, ansiolíticos, antidepressivos e estabilizadores do humor. Não deprime centro vital: não sedam, não prejudicam a consciência. 41 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos Tratamento farmacológico Não deprime centro vital: não sedam, não prejudicam a consciência. 42 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos Medicamentos típicos (convencionais) ou atípicos Típicos 43 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos Medicamentos típicos (convencionais) ou atípicos Típicos Haloperidol (Haldol) Ação em receptores D2, D3 e D4 44 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos Medicamentos típicos (convencionais) ou atípicos Típicos Efeitos colaterais - Parkisonismo farmacológico – efeito aproximado de 1 semana Espasmos musculares: caretas, torções de pescoço, olhar fixo para o alto por minutos ou horas. Inquietação : incapacidade de ficar sentado Movimentos laterais de mandíbula: sugar ou beijar Movimentos da língua (tipo pega-mosca) e tiques 45 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos de alta potência Haloperidol, Flufenazina Maior ligação a receptor D2 Maior eficácia Sintomas extrapiramidais Discinesia tardia Menos problemas cognitivos Menos sedação Menos efeitos cardiovasculares extrapiramidais são diversostranstornos do movimento, o principal é conhecido comodiscinesia tardia (movimentos musculares irregulares e involuntários, geralmente na face) 46 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos de baixa potência Clorpromazina Menor ligação a receptor D2 Menor eficácia Menos sintomas extrapiramidais Menos Discinesia tardia Mais problemas cognitivos Mais sedação Mais efeitos cardiovasculares extrapiramidais são diversostranstornos do movimento, o principal é conhecido comodiscinesia tardia (movimentos musculares irregulares e involuntários, geralmente na face) 47 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos típicos extrapiramidais são diversostranstornos do movimento, o principal é conhecido comodiscinesia tardia (movimentos musculares irregulares e involuntários, geralmente na face) 48 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos Apresentam espectro de ação mais amplo e tolerabilidade relativamente melhor. Clozapina Risperidona Quetiapina Sulpirida 49 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos São bloqueadores moderados dos receptores dopaminérgicos Menos efeitos extrapiramidais São mais eficazes na diminuição dos sintomas negativos Tem ação nos receptores 5-HT2 50 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos Mecanismo de ação Maior especificidade no bloqueio dopaminérgico. Não apresenta efeito extrapiramidal, exceto discinesia tardia. Eficaz no tratamento negativo! 51 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos Clozapina Apresenta resposta ao efeitos positivo e negativos. Não causa catalepsia! Indicado para pacientes esquizofrênicos ou com distúrbio bipolar refratário ao tratamento clássico. Vantagem: efeito anti-suicídio! Catalepsia: estado no qual o paciente conserva seus membros em uma posição que lhe foi dada por terceiros 52 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos Clozapina Mecanismo de ação Catalepsia: estado no qual o paciente conserva seus membros em uma posição que lhe foi dada por terceiros 53 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos Clozapina Agranulocitose: caracterizada pela redução (abaixo de 500 células por milímetro cúbico de sangue) ou ausência de leucócitos granulosos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos). Enurese: emissão involuntária de urina, freq. à noite; enuresia Os sintomas e sinais provocados pelo uso dor anticolinérgicos são: pupilas dilatadas e sem reflexos, visão borrada, secura na boca e narinas, dificuldade respiratória, aumento donúmero de batimentos do coração, diminuição de pressão sanguínea, intestino preso e aumento da temperatura corporal. 54 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos Risperidona Agranulocitose: caracterizada pela redução (abaixo de 500 células por milímetro cúbico de sangue) ou ausência de leucócitos granulosos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos). Enurese: emissão involuntária de urina, freq. à noite; enuresia Os sintomas e sinais provocados pelo uso dor anticolinérgicos são: pupilas dilatadas e sem reflexos, visão borrada, secura na boca e narinas, dificuldade respiratória, aumento do número de batimentos do coração, diminuição de pressão sanguínea, intestino preso e aumento da temperatura corporal. 55 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Antipsicóticos atípicos e anormalidades metabólicas Agranulocitose: caracterizada pela redução (abaixo de 500 células por milímetro cúbico de sangue) ou ausência de leucócitos granulosos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos). Enurese: emissão involuntária de urina, freq. à noite; enuresia Os sintomas e sinais provocados pelo uso dor anticolinérgicos são: pupilas dilatadas e sem reflexos, visão borrada, secura na boca e narinas, dificuldade respiratória, aumento do número de batimentos do coração, diminuição de pressão sanguínea, intestino preso e aumento da temperatura corporal. 56 AULA 4 - Antipsicóticos Farmacodinâmica II Adesão ao tratamento dos antipsicóticos Agranulocitose: caracterizada pela redução (abaixo de 500 células por milímetro cúbico de sangue) ou ausência de leucócitos granulosos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos). Enurese: emissão involuntária de urina, freq. à noite; enuresia Os sintomas e sinais provocados pelo uso dor anticolinérgicos são: pupilas dilatadas e sem reflexos, visão borrada, secura na boca e narinas, dificuldade respiratória, aumento do número de batimentos do coração, diminuição de pressão sanguínea, intestino preso e aumento da temperatura corporal. 57
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