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Intestino Grosso, Reto e Canal Anal

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Izabelle Santana 
Turma XXIV 
INTESTINO GROSSO 
Porção final do intestino, com média de 1 metro. 
 Sua luz é maior do que a do intestino delgado; 
 Absorção de micronutrientes, água, vitaminas, entre outros. 
Partes – ceco, colo ascendente, transverso, descendente e colo sigmoide. Após o sigmoide acabou o intestino 
grosso e começa o reto, depois canal anal. 
CARACTERISTICAS 
 Saculações (haustros) – bolsas, formadas pelas pregas 
semilunares do colo. 
∙ Pregas semilunares se formam na superfície interna 
através de contrações musculares. 
 Tênias do colo – três fitas de músculo liso. Para 
encontrar o apêndice vermiforme, é só seguir as tênias 
do colo, pois convergem para o apêndice. Terminam no 
sigmoide, depois os músculos se abrem e envolvem 
todo o reto. 
 Apêndices omentais – apêndice epiploicos – pequenas 
pregas de gordura na extensão do intestino grosso. 
CECCO 
 Características – parte mais dilatada do intestino grosso, pois 
a papila ileal (junção ileocecal) relaxa e deixa passar todo o 
quimo; 
 Papila ileal – lábio superior, lábio inferior e óstio da papila 
ileal; 
 Óstio do apêndice vermiforme; 
Mesocecco – prega do peritônio que está ligada ao ceco, dando certa 
liberdade de movimentação. 
Mesoapendice – não está presente em todo mundo. Prega do 
peritônio que liga o apêndice. 
 Apêndice pode estar posterior, escondido pelo ceco, ou em 
outras posições. Posição pélvica maior possibilidade de 
apendicite. 
 Ponto de Mc Burney – terço inferior da linha formada pela 
espinha ilíaca anterossuperior, até a cicatriz umbilical. Sinal de 
psoas (puxar coxa para trás) e sinal do obturador (flexão de 
coxa). 
COLO 
Flexuras: 
 Flexura cólica direita (flexura hepática) – entre a parte 
ascendente e a parte transversa; 
 Colo transverso atravessa o abdome da direita para 
esquerda. 
 
Izabelle Santana 
Turma XXIV 
 Flexura cólica esquerda (flexura esplênica) – mais alta que a direita (devido ao fígado do lado direito). 
Assim o colo transverso fica levemente inclinado de baixo para cima. 
 Colo ascendente e descendente – sempre retroperitoneais, fixos; 
 Colo transverso e sigmoide – sempre intraperitoneais, livres, se movimentam, pois apresentam seus 
mesos. 
Omento maior 
 Relação com o peritônio; 
 Da curvatura maior do estômago que desce e volta para se prender ao colo transverso. 
IRRIGAÇÃO 
Três vasos que saem da aorta descendente: 
1. Tronco celíaco – órgãos superiores; 
2. Mesentérica superior – irriga todo o intestino delgado, e a primeira metade do intestino grosso; 
3. Mesentérica inferior – irriga o restante do intestino grosso, e vai até a parte superior do reto. 
RETO 
 Parte superior é intraperitoneal, restante retroperitoneal. 
 Junção retosigmóidea, as tênias do colo desaparecem. As fitas abrem por todo o reto. 
 Não tem tênias; 
 Não tem saculações; 
 Flexura sacral – acompanha a curvatura do osso sacro; 
 Flexura anorretal (ainda mais fechada, quase 80°) – contenção fecal. 
Escavações: 
 Escavação retovesical (exclusiva dos homens); 
 Escavação retouterina (fundo de saco de douglas) – possível acesso através da parede vaginal; 
 Escavação vesicouterina. 
 
∙ No homem, reto está em 
proximidade com a próstata e 
glândula seminal. 
∙ Nas mulheres, reto tem 
proximidade com a vagina. 
 O final do reto forma a 
ampola retal, que termina na 
junção anorretal. 
As pregas transversas do reto são 
3 flexuras laterais formadas por 
dobras da mucosa da parede 
interna do reto. 
 Prega transversa superior do 
reto; 
 Prega transversa média do 
reto; 
 Prega transversa inferior do 
reto. 
 Abaixo tem a ampola do reto. 
Izabelle Santana 
Turma XXIV 
IRRIGAÇÃO 
 Terço superior – a. mesentérica inferior; 
 Terço médio – a. ilíaca interna; 
 Terço final – a. pudenda interna. 
INERVAÇÃO 
 Plexo hipogástrico superior e inferior; 
 Nn. esplâncnicos pélvicos. 
CANAL ANAL 
 Completamente retroperitoneal; 
 Junção anorretal – marcada pelo músculo puborretal; 
 Existem as colunas anais, que formam o seio anal, o que determina as válvulas anais (com glândulas 
anais); 
Linha pectínea – separa reto do canal anal, delimitada pelo final das colunas e válvulas anais. Inferiormente a 
linha pectínea há o pécten anal (mucosa lisa). Termina na linha branca (linha anocutânea). 
 Esfíncter anal interno – com a dilatação gera um arco-reflexo, abrindo o esfíncter. 
 Esfíncter anal externo – voluntário. 
As fezes, quando ficam paradas na região, perdem água, sendo reabsorvidas pela rede venosa. Isso dificulta a 
evacuação. Nessa situação a pessoa tem tendencia a ter hemorroidas, dilatações dos vasos. 
 
MÚSCULOS 
 M. esfíncter interno do ânus; 
 M. esfíncter externo do ânus; 
INERVAÇÃO 
 Plexo hipogástrico inferior; 
 Nervos retais inferiores;

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