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Relatório prática_ Bacteriologia Clínica_AULA 15 06 22

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 1: Bacteriologia Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Liliane de Jesus Oliveira 
	MATRÍCULA:28296727
	CURSO: Biomedicina
	POLO: Guarulhos Centro
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Ms. Rulian Ricardo Faria 
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
Espaçamento entre linhas: simples;
Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: SEMEIO, ANTIBIOGRAMA E COLORAÇÃO DE GRAM 
RELATÓRIO:
TÉCNICAS DE SEMEIO
Descrever como se realiza cada tipo de semeio 
Técnica de semeio por Esgotamento em Estrias ou Estrias Múltiplas 
Esgotamento em estrias ou estrias múltiplas: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A placa é dividida em 4 quadrantes e a inoculação pode ser feita de 2 tipos:
3 estrias: estriar em metade da placa, com movimentos de zig-zag. Quando atingir a metade, girar a placa 90° e estriar até a metade (1/4 da placa), girar mais 90° e estriar o meio restante.
 4 estrias: estriar até 2/3 da metade da placa, girar 90°, estriar 2/3 do próximo quadrante (1/4 da placa), girar 90°, estriar mais 2/3 do próximo quadrante (1/4 da placa), girar 90° e estriar o restante do meio. Após a semeio incubar as placas em estufa bacteriológica por 18 a 24h a 37°.
Objetivo: obtenção de colônias isoladas. É importante não cruzar as estrias (não tocar a alça na estria anterior), para reduzir o inóculo a cada estria e obter as colônias isoladas. Pode-se, alternativamente, flambar a alça entre as estrias e tocar a ponta da estria anterior, arrastando um pequeno inóculo para a próxima estria.
Técnica de semeio em Estrias ou Zig-Zag ou semeio por Estrias sirnples. 
Estria simples: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A estria pode ser realizada em movimento de zig-zag (estria sinuosa) ou como uma linha reta sobre o meio (estria reta).
Objetivo: Essa técnica é muito utilizada para visualização de determinadas propriedades metabólicas, como a produção de enzimas hidrolíticas (hidrólise de substâncias do meio - gema de ovo, sangue...), e produção de pigmentos. Após a semeio incubar as placas em estufa bacteriológica por 18 a 24h a 37°.
Técnica de semeio em Tapete (Swab) spread plate ou distensão 
 Em um tubo de ensaio coloca água destilada esteriliza e adicionar 1 ou 2 colônias das bactérias e fazer uma suspensão bacteriana.
No Swab estéril na suspensão bacteriana, retirando excesso do liquido nas aparece internas do tubo, pós o semear a amostras em três giros no intuito de obter um tapete de bacteriano. O semeio e incubar as placas em estufa bacteriológica 18 a 24h por 37°c 
Técnica de Semeio em Rede 
No tubo de ensaio com água destilada esterilizada e adicionar a duas colônias de bactérias, fazendo suspensão bacteriana. Com a alça de formato de O pegar alíquota da suspensão e colocar na placa com meio de cultura.
Iniciar o arrastra na vertical, depois o semeio em zig-zag de uma extremidade de um alado a outro da placa 
Após o semeio incubar a placa em estufa bacteriológica 18 a 24h por 37°c 
Diferenciar os quatro tipos de semeio
 Cultura Enriquecido: é caldo ou meio sólido contendo um grande suprimento nutrientes que promove o crescimento dos Microrganismo. 
Cultura Seletiva: crescimento de certos tipos de Microrganismo e inibe crescimento de outros, contém inibidores geralmente antibióticos, ternam inviável o crescimento de microrganismo. 
Cultura Diferencial: diferencia grupos de microrganismo em um meio., presença de determinadas corantes ou de produtos químicos nos meios produzirão certas alterações características, padrão de crescimento ou diferenciação de microrganismo.
Cultura Cromogenio: Forma mais simples e eficiente para incubação, diferenciação e seleção de microrganismo. Permite a detecção mais rápida em relação aos meios de Cultura tradicional. 
Relacionar a aplicação do tipo de semeio para o diagnóstico laboratorial
As técnicas de semeadura em laboratório de microbiologia consistem justamente em métodos pelo qual se transfere pequenas quantidades de microrganismos para um meio de cultura em que o material a ser analisado será semeado, ou seja: é preparado um ambiente perfeito para que determinado microrganismo presente em uma amostra de material cresça e se desenvolva para análise posterior.
TESTE DE DIFUSÃO EM DISCO DE PAPEL-ANTIBIOGRAMA
Descrever como é realizado o antibiograma 
A partir de culturas recentes dos microrganismos-teste, preparar suspensões em água destilada esterilizada padronizada de acordo com a escala de Macfarland (tubo 0,5- 108 UFC/mL);
Com auxílio de “swab” esterilizado, semear a suspensão microbiana sobre a superfície do meio sólido Müeller-Hinton;
Com auxílio de uma pinça flambada, colocar os discos dos antibióticos sobre o semeio equidistantes.
Incubar a 37ºC durante 18 - 24 horas.
Observar os resultados, mensurando os diâmetros dos halos com o auxílio de um paquímetro ou régua.
Qual a importância dessa técnica? 
Ele é fundamental no auxílio médico, pois garante que o enfermo seja submetido ao recurso terapêutico mais eficaz. Como já compartilhamos, exame tem a função de determinar a vulnerabilidade ou resistência de uma bactéria a determinados antibióticos.
Anexar uma foto do antibiograma realizado pelo seu grupo 
COLORAÇÃO DE GRAM
Descrever as etapas da coloração de gram.
Para realizar a confecção de uma lâmina de acordo com a metodologia de Gram é necessário ter os seguintes reagentes: violeta de genciana, lugol, álcool etílico, fucsina ou safranina. Logo após, é só seguir os passos abaixo para realização da técnica.
 Confeccione o esfregaço com o material biológico.
Cubra o esfregaço com violeta de metila e deixe o corante agir sobre a lâmina, durante por 60 segundos.
Escorra o corante e em seguida lave em um filete de água corrente. Logo após cubra a lâmina com lugol e deixe agir por 60 segundos.
Escorra o lugol e lave em um filete de água corrente.
Adicione à lâmina álcool etílico (99,5º GL), até que saia todo o corante
Lave a lâmina em um filete de água corrente.
Coloque sob a lâmina fucsina básica 0,1 a 0,2% ou (safranina) até cobrir toda a lâmina, deixe agir por 30 segundos.
Lave a lâmina sob um filete de água corrente.
  Deixe a lâmina secar ou seque delicadamente com o auxílio do papel filtro.
Coloque uma gota de óleo de imersão sobre o esfregaço.
 Leia em objetiva de imersão (100 X).
Qual a importância dessa técnica? 
Durante a rotina de um laboratório a coloração de Gram ganha uma grande importância, devido a sua rapidez e baixo custo, com seu resultado pronto em até 15 minutos em casos de urgência, enquanto outras técnicas demandariam um tempo muito maior, como é o caso do PCR (Reação em Cadeia da Polimerase). O resultado da coloração de Gram também auxilia o microbiologista a selecionar os meios mais adequados para o crescimento daquela cultura. Essa técnica pode ser utilizada para diversos materiais biológicos como é o caso de escarro, fezes e urina.
Descrever as diferenças entre bactérias gram-positivas e gram-negativas. 
As bactérias Gram-positivas não se descoram facilmente pelo tratamento com o álcool. Isto se explica pelo fato dessas bactérias possuírem uma espessa parede celular (várias camadas de peptidioglicano), além de outros possíveis componentes, como: ácidos teicóicos, proteínas, polissacárides e etc. Estas substâncias não são solúveis em álcool, que parece atuar reduzindo a permeabilidade da parede, dificultando a extração (saída) do complexo CV-I (no citoplasma). A bactéria Gram-positiva permanece então com a coloração (coram-se em roxo)até o final.
As bactérias Gram-negativas são descoradas pelo tratamento com o álcool. Estas bactérias possuem uma delgada camada de peptideoglicano (que não é suficiente para impedir a passagem do solvente) além de uma membrana externa rica em lipídios (lipoproteina, fosfolípides e lipídio “A” que participa do LPS). O álcool solubiliza (dissolve) estes lipídeos (muitas vezes dissolvendo membrana externa), o que contribui para um aumento da permeabilidade da parede, permitindo a remoção CV-I, descorando a célula. Finalmente, as bactérias descoradas pelo álcool, por não apresentarem contraste que permita sua visualização, são contra coradas pelo corante secundário, que é a fucsina (coram-se em rosa).
https://www.biomedicinapadrao.com.br/2012/09/tecnicas-de-semeadura.html
https://www.prolab.com.br/blog/curiosidades/conheca-tecnicas-de-semeadura-em-laboratorio-de-microbiologia/
praticas/Tecnicas%20de%20Semeadura%20-%202019.2.pdf
https://pt.slideshare.net/hemillyrayanne/meios-de-cultura-e-tecnicas-de-semeio
http://www.provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-gram.html

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