PRATICA COLABORATIVA

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PRATICA COLABORATIVA
AMANDA MARTINS DE OLIVEIRA PAIVA 
O estudo de caso apresentado refere-se a um conflito gerado pelo fato de o Sr. Marcos, paciente submetido a um procedimento odontológico na Clínica Saúde Bucal, não ter obtido o resultado esperado e da forma como foi contratado, ficando com sequelas como dores e desconforto, devido à prótese colocada em sua boca. Apesar das diversas reclamações, inclusive acionando o PROCON, Marcos não conseguiu obter êxito, forçando-se a buscar auxílio jurídico para solucionar sua situação. 
  
Supondo que você tenha sido contratado pelo sr. Marcos para atuar como seu advogado, quais alternativas proporia para satisfazer os objetivos do seu cliente?  
a) Proporia pela via contenciosa jurisdicional?  
No inicio, antes de adentrar no mérito do problema, cabe abordar conjuntura, sob a ajuda de um atendimento profissional realizado por advogado, visto que a análise da questão com as possiveis formas de atendimento e buscar uma solução final do problema.
Um pouco de pontos que visam atender a vontade do Sr. Marcos, seja pela eleição da via mais conceituada, mas que nem sempre concebera seus intuitos preliminar, no que se refere aos meios conciliatorios, ou pelo meio contencioso, dado isso a interposição de uma medida judicial especifica. Nessa ocasião, faremos um questinamento amplo em todas as compleições em atenção ao exposto do conflito. 
Estreemos abordando a mediação, que é um importante mecanismo que ratifica com os principios traçados na Constituição Federal/88, com o artigo 5° , inciso XXXV, colocando sobre o acesso á justiça, e o inciso LVI, acarretando o contraditorio e ampla defesa. (Brasil, 1998). 
De fato, as alterações da legislação processual civil, neste momento, observa que, ainda nas ações contenciosas, antes do rito ordinário ganhar sua dinamica, o magistrado aceitara uma maneira de obter a conciliação entre as partes, no trabalho de resover o litigio e, dessa forma, evitando o conveniente sistema judicial, modernamente vivendo de maneira completamente cheia. 
Importante salientar que o obstaculo não é a existencia do combate em si, mas sim a forma de conduzi-lo, e a busca por uma solução justa que é a questão crucial. 
Por um longo tempo se utilizou a autotutela, realizando o uso de determinados meios, sejam eles violentos ou não, buscando uma satisfação dos seus proprios interesses. Por sorte, hoje essa pratica é impedita pelo sistema normativo juridico e considerada crime!
A conciliação como procedimento de grande utilidade nos contratempos que não abrangem relacionamento entre as partes, o que facilita trabalhar sobre a exposição expecifica, para abranger uma solução de afazeres sem repetição especial no futuro de suas vidas. 
Logo, na conciliação ocorrera acordo de vontades, com o ensinamento de um terceiro imparcial, o conciliador, que encoraja uma resolução edificadora ao caso em elucido, ocasionando sugestões para a solução do conflito. 
Logo, conclui-se que os meios e métodos acessiveis para a soluação de conflitos tem estrito lugar para acalmar litigios, sob o ponto de vista da ação voluntaria, da autocomposição, autotutela, e inclusive direcionado para a arbitragem, que exerce a resolução adequada ao caso, de forma a ateder os conflitantes.
E , por fim, no entanto os métodos amigavies na condição de conciliatória, existam as formas mais agradavél, e provavelmente, as mais precipetes, muitas das vezes não são perfeitamente eficazes para aliviar os direitos de Marcos e, a prova disso tudo esta nos fatos de que, o proprio cogitando a rapidez e a solução do conflito, analisou com o PROCON, conforme o pensamento de capturar um aparato coator para alivar seus interesses, que restou infrutifero.