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Instrução CMN 2682/99 e Provisão para Devedores Duvidosos

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1. A instrução do Conselho Monetário Nacional 2682/99 rege a provisão para devedores duvidosos. Neste contexto, responda:
a) Explique a aplicação desta instrução.
No tocante ao reconhecimento de receitas, o art. 9º veda esse procedimento em operações de crédito que apresentem atraso igual ou superior a sessenta dias, no pagamento de parcela de principal ou encargos. No caso da Resolução n. 1.748/90, somente era vedado o reconhecimento de receitas geradas pelas parcelas em atraso. Além desses aspectos, a atual metodologia de provisionamento caracteriza-se por adicionar à metodologia anterior, de simples provisionamento por tempo de atraso, diversos outros fatores relacionados ao risco de crédito, além de alterar a base de cálculo da provisão, a sistemática de reclassificação em função de atraso em outra operação de responsabilidade do mesmo cliente ou grupo econômico, os índices de provisionamento em função do atraso e os critérios para reconhecimento de receitas. Em que pese o avanço introduzido por essa nova metodologia, foi motivo de grande preocupação o impacto de sua aplicação na carteira de financiamentos de longo prazo dos bancos, sobretudo dos oficiais. Um exemplo concreto desse efeito foi apontado por Aguiar (2000): A nova regulamentação do Banco Central para os créditos dos bancos pôs a Caixa Econômica Federal contra a parede. [...] do jeito que as regras estão, o futuro preocupa. [...] a CEF negocia há três meses com o BC a criação de uma regra especial, mais branda, para enquadrar os créditos de longo prazo.
b) Qual é a alternativa ao provisionamento pela instrução CMN 2682/99 e de que forma ela se difere?
Após a implantação do Plano Real, o Sistema Financeiro Nacional (SFN) passou a experimentar grandes e significativas transformações. A elevação da taxa de juros e o fim das receitas inflacionárias trouxeram o risco de falência para algumas instituições financeiras. Nesse contexto, o governo lançou uma série de medidas com o objetivo de sanear o SFN, destacando-se a Resolução n. 2.682 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que visava aperfeiçoar a regulamentação de provisionamento das carteiras de crédito das instituições financeiras. O presente trabalho procura responder à seguinte questão: qual o impacto da Resolução n. 2.682 e dos Programas de Reestruturação do SFN no nível de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) das instituições financeiras? Realizou-se pesquisa bibliográfica e documental, analisando-se o comportamento da carteira de crédito dos bancos integrantes do SFN. Após os programas saneadores implementados pelo governo e a regulamentação de provisionamento, editada pelo CMN através da Resolução n. 2.682, verificou-se uma mudança do patamar de provisionamento da carteira de crédito, que passou dos 2,2% verificados em dezembro de 1995 para os 6,8% registrados em dezembro de 2005.
2. Preencha as lacunas acima com as palavras corretas:
O ________ obtido por uma instituição financeira em operações de crédito depende da _______ líquida, que é resultado da subtração da _________ de devedores _______ da _______ financeira _______. 
a) Índice; margem; soma; duvidosos; margem; líquida
b) Retorno; inadimplência; soma; em atraso; dívida; bruta X
c) Retorno; margem; provisão; duvidosos; margem; bruta.
d) Índice; margem; provisão; duvidosos; margem; líquida.
3. Nas demonstrações financeiras consolidadas do conglomerado prudencial do BRB de 2021 encontra-se a seguinte mensagem: “
 “A provisão para perda esperada associada ao risco de crédito é constituída em montante julgado suficiente para a cobertura dos riscos de créditos a receber. Essa avaliação, realizada periodicamente, considera os riscos específicos e globais com relação às operações, aos clientes e às garantias das operações.”
A partir da mensagem acima, explique quais são os potenciais riscos específicos e os riscos globais em relação às operações, aos clientes e às garantias das operações.
O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, contingências ativas e contingências passivas são efetuados de acordo com os critérios definidos na Resolução CMN n.º 3.823/2009, e consideram premissas definidas pela Administração e seus assessores legais, respeitando os seguintes conceitos:
- Ativos contingentes: trata-se de direitos potenciais decorrentes de eventos passados, cuja ocorrência depende de eventos futuros. São reconhecidos nas demonstrações financeiras apenas quando há evidências que assegurem elevado grau de confiabilidade de realização, geralmente nos casos de ativos com garantias reais, decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos, ou quando existe confirmação da capacidade de recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível;
- Passivos contingentes: decorrem de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal dos negócios, movidos por terceiros e órgãos públicos em ações cíveis, trabalhistas, de natureza fiscal e/ou previdenciária e outros riscos. Essas contingências, coerentes com práticas conservadoras adotadas, são avaliadas por assessores legais e levam em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar obrigações, cujo montante possa ser estimado com suficiente segurança. As contingências são classificadas como: prováveis, para as quais são constituídas provisões; possíveis, são divulgadas em notas explicativas e sem constituição de provisões; e remotas, que não requerem provisão ou divulgação. O total das contingências é quantificado utilizando modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e ao valor.
4. Suponha o modelo de probabilidade, apresentado abaixo, para avaliar o risco de crédito de candidatos a tomadores: 
Z = 0,3X1 + 0,1X2
Onde, 
	X1 = capital de terceiros / capital próprio
X2 = capital de giro líquido / ativo total
Considerando que a escala do modelo respeite os limites: 0,0 = sem risco de default e 1,0 = alto risco de default, para um dado tomador de crédito que apresente X1 = 1,5 e X2 = 3,0, responda:
Z= 0,3*1,5+0,1*3
Z=0,75
a) Qual é a probabilidade de inadimplência deste tomador? O risco de crédito deste tomador é alto ou baixo?
Considerando 0,75, o risco de default está alto.
b) O modelo poderia ser aprimorado? Como?
Poderia ser aprimorado de modo que existissem mais varáveis de crédito que tornassem as operações mais seguras e assertivas.
c) O que a variável X1 nos diz sobre as decisões da empresa analisada? 
Quando um indivíduo, uma empresa ou mesmo uma nação entra em default, o credor pode utilizar meios secundários para tentar recuperar seu capital. Porém, tais medidas irão depender das garantias oferecidas no momento do empréstimo e do tipo de legislação vigente para cada situação. Ou seja, se uma empresa falir, por exemplo, ela efetivamente entra em default em todas as suas dívidas. Assim, os credores com covenants (empréstimos garantidos pela empresa) podem reaver seu capital através da liquidação dos ativos da massa falida do devedor – como imóveis, veículos, estoques e demais bens. Além disso, o credor pode se resguardar contratando um seguro contra calotes antes de efetuar o empréstimo. Dessa forma, o risco default é minimizado – assim como seus respectivos prejuízos.
5. Um banco possui uma carteira com 1.190 operações de crédito com características homogêneas de risco. O banco tem uma operação por tomador, no valor de 50 mil reais em média em cada. Sabendo que o parâmetro de perda em função da inadimplência é de 60% e a probabilidade de default associada aos tomadores é de 0,95%, responda:
a) Qual é o saldo total aproximado da carteira?
Aproximadamente R$ 59.500,000
b) Qual é a perda esperada de cada operação?
 
É esperada uma perda de aproximadamente R$30.000,000 por operação
c) Qual é a perda esperada da carteira?
Considerando o percentual de perda, é esperado o valor de R$ 35.700,000
d) Qual é a relação entre a composição da carteira de crédito e a RAS?
É o Risco associado à ausênciade demanda pelos ativos que compõem a carteira, tanto por questões relacionadas diretamente ao ativo ou por fatores específicos do mercado em que este ativo é negociado. A possibilidade de a Instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. Como também a possibilidade de a Instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado.
Você assumiu uma posição estratégica no Banco e tem como primeiro desafio o desenvolvimento e lançamento de um novo produto de crédito, em um mercado inexplorado pelo Banco atualmente. 
Assim, a sua primeira atividade à frente da nova posição é identificar um produto de crédito ainda não explorado pelo Banco, ou apresentar uma nova atuação em algum produto de crédito já existente no Banco, porém ainda não operada. Você precisa apresentar o nome e descrever o produto no texto.
Uma vez superada a primeira atividade, e considerando que seu novo produto estará sujeito ao Risco de Crédito, você deverá apresentar os procedimentos formais que serão utilizados para viabilizar sua operação financeira, respondendo e detalhando as seguintes questões:
1 – Política de Credito
1.1. Para quem (perfil/nível de risco) você irá emprestar?
A política de crédito estabelece regras objetivas para conceder benefícios para faturamento a prazo. Assim, a empresa evita que cada venda siga um critério diferente, subjetivo, o que pode trazer problemas graves para quem atua na indústria.
A falta de critérios claros na política de crédito pode criar situações de instabilidade financeira, como a falta de dinheiro em caixa para pagar despesas e continuar produzindo. Se a inadimplência alcançar um patamar muito alto, sua indústria pode não conseguir mais fechar encomendas com pagamento a prazo, reduzindo o potencial de vendas do seu negócio.
1.2. Defina os prazos médios e as taxas médias que poderão ser praticadas. 
Para taxas justas de crédito, serão acrescidas em média 5 a 10% de juros, com prazos de 30 dias.
 2 – Captação
2.1. Qual será o canal utilizado para atrair o tomador de linha de crédito? 	
Os clientes buscam as melhores alternativas a partir do valor percebido em relação ao que está sendo ofertado para satisfazer suas necessidades e desejos. Então, trona-se importante conhecer o processo que adotam para fazer suas escolhas de compra e que fatores analisam para chegar ao valor que percebem. O processo de satisfação do cliente começa no momento em que ele conhece a empresa, seja por uma propaganda, seja por uma promoção de vendas ou por indicação de uma pessoa. A partir daí, soma-se a qualidade no atendimento, no produto adquirido, no preço, na facilidade e outros compromissos, ou seja, a satisfação é o resultado do valor percebido pelo cliente em relação às suas expectativas. Usaremos Redes Sociais (Facebook, Instagram, Whatsapp, Youtube, etc)
2.2. Qual é a vantagem do canal escolhido em relação aos demais?
Hoje em dia se tornou necessário ter uma página nas redes sociais, pois esses ambientes são amplamente usados no mundo inteiro. Relatório feito pela We are Social em parceria com a Hootsuite apontou que 66% da população brasileira é usuária das redes sociais! Este número equivale a 140 milhões de usuários ativos e pode representar milhares de oportunidades de vendas, ampliando o seu negócio.
Criar uma página nestas redes é gratuito, mas lembre-se: é necessário ter um planejamento de publicações e de atendimento aos clientes na plataforma, pois apenas a presença no canal não garante todo potencial que pode ser explorado.
2.3. Como sua abordagem para atrair o tomador irá se diferenciar dos concorrentes?
Com uma abordagem honesta e realista para passar confiança aos clientes, de maneira que se sintam confortáveis e seguro para adquirir nossos produtos.
3 – Concessão
3.1. Quais informações poderão ser coletas dos candidatos a tomadores para a adequada avaliação de risco de crédito?
· RG
· CPF;
· um comprovante de residência;
· contracheque ou número de beneficiário do INSS — este último é para comprovar seu vínculo a alguma empresa/organização que tenha convênio com bancos que ofereçam o consignado.
3.2. Discorra sobre os fundamentos do modelo de avaliação de risco de crédito que será utilizado na concessão? 
Para que a concessão de crédito seja feita com segurança, é importante se considerar uma série de informações do futuro cliente relacionadas ao seu CNPJ ou CPF) , como, por exemplo, dados financeiros e situação socioeconômica.
São essas informações que irão ajudar a mensurar a probabilidade e a capacidade de pagamento do indivíduo ou da empresa.
Tal avaliação (muito utilizada em análise de risco de crédito bancário) é baseada em alguns critérios, conhecidos como os 6 C’s do crédito.
Para a tomada de decisão mais segura, convém considerar cada uma dessas variáveis no processo de concessão de crédito.
Caráter
Está vinculado ao histórico financeiro do cliente e sua reputação no mercado. São analisadas, principalmente, as transações efetuadas no passado.
Capacidade
Diz respeito à capacidade do cliente em saldar a dívida.
Capital
Corresponde ao patrimônio líquido da empresa-cliente e seus sócios. Tudo aquilo que compõe o inventário de quem está solicitando o crédito.
Colateral
Este outro C, usado para analisar o risco de crédito nas instituições financeiras se refere às garantias dadas em troca do crédito. Podemos citar como exemplo equipamentos da empresa, imóveis, ativos, entre outros.
Condições
Leva em conta a atual situação financeira do cliente, suas perspectivas e o seu potencial para aumentar ou diminuir ganhos.
Conglomerado
Está relacionado à situação econômica de outras empresas inseridas no mesmo grupo corporativo daquele perfil sob análise. O levantamento considera como essas outras organizações podem afetar positivamente ou negativamente o pagamento da dívida.
4 – Gestão do Risco de Crédito da Carteira e análise da rentabilidade
4.1. Explique o procedimento que poderá ser adotado para avaliar o risco de crédito da sua carteira.
No Brasil, para citar um exemplo mais recente e próximo da nossa realidade, a crise econômica reforçou a necessidade de planejamento para lidar com maus pagadores. 
Quando não há crescimento, as empresas precisam buscar o crédito para manter suas empresas operando. Porém, se não há retorno, o risco é de que não seja possível honrar todas as dívidas. A gestão de crise, que já é considerada como um desafio, encontra obstáculos ainda maiores diante de cenários como esse.
Em nível mundial, um grande marco dessa mudança de abordagem a respeito da gestão de risco de crédito foi a crise financeira de 2008. O impacto global dessa crise tornou evidente a necessidade de rever conceitos.
Como resultado, os órgãos reguladores começaram a exigir padrões mais rígidos de aprovação de crédito e mais transparência. Tudo isso num esforço de garantir que os bancos tenham conhecimento aprofundado sobre os clientes e seu risco de crédito associado.
Devido a esse cenário, foi necessária uma atualização do acordo de Basileia, que foi denominado Basileia III, em 2010. Esse acordo consiste em um conjunto de propostas para a reforma das regulamentações bancárias.
Com base nesse documento, a carga regulatória ficou mais rigorosa para os bancos. Por consequência, isso afetou também todas as empresas que realizam operações de concessão crédito, sejam da indústria ou do comércio.
Para se adequar a essa nova realidade e absorver os maiores custos de capital para a concessão de crédito, as empresas precisaram reformular suas abordagens sobre o problema do risco. Surgiu, assim, a necessidade das organizações criarem estratégias específicas para a gestão de risco de crédito.
4.2. Como será feita a avaliação do retorno do investimento em crédito?
Risco eretorno precisam ser avaliados para que se tome decisões sobre realizar ou não determinado investimento. E como fazer essa avaliação? O mais indicado é contratar um consultor de investimentos para auxiliá-lo nesse processo. Basicamente, esse profissional tentará montar uma carteira para equilibrar risco e retorno, baseado no seu perfil de investidor, ou, em outras palavras, o quanto de risco você está disposto a correr.
Dito isso, é bom destacar que nenhum investimento é isento de riscos, nem mesmo poupança ou CDI, chamados de ativos livres de risco. O que acontece é que a probabilidade de você perder dinheiro com esses investimentos é ínfima. No entanto, a rentabilidade será bastante estável e, infelizmente, baixa. Já investimentos com alto risco possuem uma chance de rentabilidade muito maior.
O que um consultor provavelmente fará para equilibrar risco e retorno? Diversificará sua carteira de investimentos! Ele analisará retornos reais e estimados, além de dados econômicos e particularidades de cada investimento para que a possível perda em um fundo, por exemplo, compense a estabilidade de outro. Esse processo o ajudará a montar uma carteira de investimentos sólida, com a combinação certa de títulos para maximizar os retornos e minimizar os riscos.
Muitas vezes, será preciso realizar ajustes nessa carteira, já que o mercado é um ente em constante movimento e exige frequente reavaliação de investimentos. É por isso que contar com um suporte de profissionais especializados (ou casas de investimentos como a Onze) é fundamental para alcançar esse equilíbrio entre risco e retorno.

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