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PROJETO INTEGRADOR DE GALPÃO DE AÇO - UNINOVE

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INSTITUIÇÃO
DEPARTAMENTO
CURSO
NOME COMPLETO
TÍTULO
Cidade
2
2022
NOME COMPLETO
TÍTULO
Projeto Integrador apresentado ao Curso de...da... para obtenção do grau de...
Orientador: 
Cidade
2022
RESUMO
Introdução: O aço é um tipo de material altamente preferido para proporcionar durabilidade em edifícios e em galpões. É dividido em duas estruturas metálicas leves e estruturas metálicas pesadas. Se tivermos que fazer uma pequena comparação, as estruturas de aço leve são feitas com custo menor, enquanto os materiais de aço pesado custam mais que o dobro. De fato, ao conferir várias curvas aos materiais de aço leve, a resistência estrutural do aço pesado pode ser fornecida. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar o desempenho de galpões industriais sob ação do vento (horizontal) e utilizar isso como referência para dimensionamento de galpões metálicos. Metodologia: Este estudo utilizará pesquisas quantitativas e qualitativas. A pesquisa quantitativa é o estudo de coleta e análise de dados quantitativos sobre variáveis. A pesquisa qualitativa evita a quantificação. Resultados e Discussões: A tensão de compressão tende a exacerbar os efeitos da curvatura inicial existente, criando deslocamento lateral na armadura, processo conhecido como flambagem por flexão ou flambagem global, que muitas vezes reduz a capacidade de carga da peça. Considerações finais: Em treliças trapezoidais com perfis enformados a frio (curvados), apresenta os melhores resultados para desempenho estrutural, apresentando menor deslocamento do que a armação do tipo de alma inteira.
Palavras-chave: Aço. Estrutura. Galpões.
LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
A – Área
AR – Bruto de laminação
at – Coeficiente de dilatação
b – Largura
bef – Largura efetiva
E = Módulo de elasticidade
f – Tensão aplicada
fcr – Flambagem elástica do elemento
Fd – Força; valor de ação
FGi,k – Valores característicos das ações permanentes
FQ1,k – Valor característico da ação variável considerada principal para a combinação
fy – Limite elástico
G – Módulo de corte
HB – Testes unitários Brinel
kN – kilonewton
lim – Limite
N – Laminação normalizada
NBR – Norma Brasileira Regulamentadora
σ – Tensão
t – Espessura do elemento
V0 – Velocidade inicial
v – Módulo de Poisson
y – Peso específico
γg – Coeficiente de ponderação das ações permanentes
γq – Coeficiente de ponderação das ações variáveis
Ψo – Fator de combinação
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Dimensionamento...........................................................................................13
Figura 2 – Força do vento no Brasil..................................................................................24
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Materiais utilizados na estrutura.....................................................................37
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – Tensão-deformação do aço de baixo carbono...............................................17
Gráfico 2 – Esforço..........................................................................................................21
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	9
2 REFERENCIAL TEÓRICO	11
2.1 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA DE AÇO	12
2.1.1 Largura efetiva	14
2.2 CONSIDERAÇÕES DO PROJETO	15
2.3 DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO DO AÇO	16
2.4 CARGAS E AÇÕES	20
2.4.1 Ações permanentes	22
2.4.2 Ações variáveis	22
2.4.2.1 Ação do vento	23
2.4.3 Sobrecarga na cobertura	24
2.4.4 Combinação de ações	24
2.5 PROPRIEDADE MECÂNICA DO AÇO	25
2.6 PROPRIEDADE SIDERÚRGICA	27
2.7 COMPONENTES DO GALPÃO	28
2.7.1 Treliça	32
2.7.1.1 Estrutura de Warren	33
2.7.2 Pilares	33
2.7.3 Placa de ancoragem	34
2.8 FATORES DE CUSTO NA ESTRUTURA DE AÇO	34
3 METODOLOGIA	36
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES	37
4.1 BARRAS DE AÇO	38
4.2 CARGA DE VENTO	39
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	42
REFERÊNCIAS	43
ANEXOS	48
1 INTRODUÇÃO
As estruturas de aço são cada vez mais utilizadas na construção civil devido ao seu menor peso, vãos maiores e maior produtividade em relação às estruturas. Considerando as vantagens, esta estrutura é amplamente utilizada em galpões, por exemplo.
Segundo De Souza (2017), considerando a engenharia, todos os elementos estão sujeitos à ação estática ou dinâmica. Estruturas que normalmente são submetidas a cargas dinâmicas requerem um certo nível de desempenho, estabilidade e segurança estrutural, o que leva a essa relação com o estudo de técnicas para determinar a resposta à força solicitada, mesmo que a dinâmica excitação tem seu próprio aspecto, o que o distingue de seu equivalente estático com uma variedade variável no tempo. Essa variabilidade temporal também pode fornecer deslocamento, deformação e forças internas.
A estrutura deve ser projetada para suportar essa carga dinâmica. No entanto, com a construção alternativa de edifícios avançados com grandes vãos, há a necessidade de aumentar a rigidez das estruturas, pois consideramos reduzir sua capacidade de acomodar efeitos dinâmicos. 
Ou seja, quando as estruturas são submetidas a cargas dinâmicas, elas se tornam mais suscetíveis a movimentos que provocam deformações e deslocamentos; tais movimentos são conhecidos como vibrações.
O sistema estrutural de um grande galpão geralmente consiste na ligação de elementos estruturais como pilares, tesouras. Tais sistemas estruturais devem ser dimensionados para resistir à gravidade e às forças laterais, bem como a outros movimentos de uso. A escolha do sistema estrutural também deve estar diretamente relacionada à escolha do arranjo dos elementos estruturais projetados para resistir a esforços horizontais e verticais para garantir uma forma econômica e segura para o usuário.
O contraventamento é um elemento constituído por hastes adicionadas a uma estrutura para evitar ou reduzir o deslocamento horizontal e/ou vibração, e sua principal função é proporcionar estabilidade às estruturas submetidas ao vento ou outros efeitos. Como resultado, eles terão mais deslocamento horizontal. Também devem ser analisadas estruturas de pequeno porte, quando submetidas a cargas de vento ou muito esbeltas. Em galpões metálicos, devido à abertura e posicionamento dos elementos (pórtico e treliça), deve-se utilizar escoras para melhor distribuir as forças,
Ou seja, este estudo tem como objetivo analisar o desempenho de galpões industriais sob a ação do vento (horizontal), e para tanto, são determinadas as dimensões dos galpões metálicos como referência.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
O aço estrutural, também conhecido como aço de construção, é o tipo mais comum de aço. É extremamente útil em diversos setores, encontrando aplicações, entre outras, na engenharia civil e no campo das construções mecânicas. Também é utilizado em carpintaria, para construção de tanques comuns, operação de máquinas e estruturas metálicas (TEIXEIRA, SIMPLICIO, 2018).
Seus pontos fortes favorecem seu uso: em particular, o aço estrutural é recomendado por sua alta resistência ao estresse estático. A diferença entre este processo é caracterizada por uma qualidade peculiar do estado na laminação, processo mecânico através do qual é possível atingir uma das dimensões (geralmente a prensa) da chapa. S235, S275, S355 e DD11 (TEIXEIRA, SIMPLICIO, 2018).
Os aços estruturais de alta resistência adequados à conformação a frio, graças à sua fácil flexão, são capazes de reduzir os custos de produção e os relacionados à soldagem, principalmente quando a espessura é reduzida ao mínimo (PEREIRA, 2019).
O aço estrutural S235JR + AR é caracterizado pelo estado bruto de laminação (AR), e representa um aço "sem liga", adequado para graduação a frio. Encontra aplicação em engenharia civil e carpintaria, e é utilizado para a construção de estruturas metálicas (PEREIRA, 2019).
O aço estrutural S275JR possui boas propriedades de soldabilidade, juntamente com boas características mecânicas. Normalmente, se esse aço for utilizado para a fabricação de elementos estruturais a frio, em parafusos e para a produçãode rebites (CALDERON-URISZAR-ALDACA et al, 2020).
Já o tipo S275J2 + N destaca-se pelo estado normalizado de laminação. Também neste caso, se for um aço não ligado adequado para conformação a frio, e muito utilizado nas mesmas situações, indicar aço estrutural S235JR + AR (CALDERON-URISZAR-ALDACA et al, 2020).
O aço estrutural tipo S355J2C + N também possui estado de laminação normalizado, não ligado e adequado para classificação a frio. Ele mostra uma atitude particular em relação à formação de rolos e afiação (HERRMANN et al, 2020).
Pode ser utilizado para reboques, gruas, escavadoras e outros, mas também para pontes rodoviárias, vagões ferroviários e na construção de tubagens, sistemas de ventilação, bombas, estruturas de edifícios. É difundido no setor naval e na produção de vagões ferroviários (HERRMANN et al, 2020).
Por fim, o aço DD11 + AR se destaca por seu estado de laminação grosseira. Duvidoso se há algo a ver com folhas de baixo carbono, que são continuamente laminadas para conformação a frio (HERRMANN et al, 2020).
Este tipo particular de aço estrutural é adequado para o processo de dobra, e tem limites máximos de ruptura e escoamento, aos quais são adicionados alongamentos mínimos garantidos. Pode ser usado para trabalho a frio (HERRMANN et al, 2020).
2.1 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA DE AÇO
É cada vez mais comum a construção de grandes edifícios com estruturas metálicas de aço, e sua versatilidade, leveza, processabilidade e custo reduzido tornam este material cada vez mais atrativo para a fabricação estrutural (DEBASTIANI, GARDINI, 2017).
Além de serem seguros e atenderem aos padrões de projeto, também trazem estética e conforto aos futuros usuários da edificação com o menor custo possível. O dado mais básico para iniciar todo o processo de dimensionamento de uma estrutura metálica é o tamanho do perfil a ser utilizado (DEBASTIANI, GARDINI, 2017).
Para determinar as dimensões dos perfis de aço que serão utilizados para a fabricação de estruturas metálicas, é necessário levar em consideração uma série de fatores, que perseguem para proporcionar uma maior folga de folga e, portanto, segurança em termos de as medidas tomadas, bem como as escolhidas as vantagens dos perfis sobre outros perfis disponíveis podem ser maiores, mas também são mais caras (PAULA, 2018).
Posto isso, diante do iminente crescimento exponencial da demanda por edificações de médio a alto padrão nas grandes cidades, as estruturas de aço são muito importantes, pois se destacam de outras alternativas como sistema estrutural e sistema construtivo, razão pela qual se forma uma cadeia de projetos no plano de execução, escolha uma variedade de alternativas e comece a entrar no campo das estruturas de aço (DE SOUZA, 2017).
A primeira pergunta que surge quando queremos migrar nossos sistemas construtivos para estruturas de aço é: Quais fatores de projeto devo considerar ao projetar estruturas de aço?
Parte de um bom caminho para traçar o tamanho correto de uma estrutura metálica começará com uma boa conceituação estrutural primeiro, é bem verdade dizer que um bom projeto estrutural se resolve a partir de uma boa estrutura de projeto (GARCIA et al, 2017).
Neste caso, a pré-determinação das dimensões será um método da geometria da peça final, utilizado para estender os requisitos do projeto, e na primeira fase poderemos aproximar as dimensões do espaço que mais afetam, por exemplo, para obter a inclinação ou altura do elemento (GARCIA et al, 2017). No caso das estruturas de aço, a prática e experiência de vários projetistas e fabricantes nos deixou algumas fórmulas empíricas para um adequado pré-dimensionamento, o que nos aproxima muito da solução de execução do projeto, posto isso, na Figura 1 temos o dimensionamento da estrutura metálica, onde as colunas são representadas pelos quadros em vermelho.
Figura 1 – Dimensionamento
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Na fórmula que pode nos dar uma boa forma de obter essas dimensões, temos o seguinte;
Para obter a profundidade do feixe infravermelho, laminado ou formado a partir de 3 placas, são recomendadas as seguintes expressões:
· Para armaduras de banzos paralelos, a profundidade será calculada usando a seguinte expressão;
· Considere também a colocação das diagonais, na medida do possível para atingir um ângulo de 45°, que pode ser conseguido pela separação de colunas de comprimento semelhante ao ângulo.
· Para um "prisma triangular" ou tipo similar de estrutura espacial, recomenda-se o seguinte;
· Para longarinas do tipo "viga", o valor recomendado é igual a;
· Para vigas "C" ou "Z", obtém-se diretamente o seguinte:
· Para colunas, o dimensionamento é mais complexo, dependendo da operação horizontal a que eventualmente se submeterá. Mas é mais pesado, respeite o princípio de vigas fracas e colunas fortes.
O aço estrutural pode ser laminado em diferentes perfis sem alterar suas propriedades físicas, preferencialmente aqueles com grande momento de inércia em relação à sua área. O contorno mais adequado deve ser pré-selecionado de acordo com o elemento a ser projetado.
2.1.1 Largura efetiva
A NBR 14762:2010 adota o método da largura efetiva no dimensionamento de perfis formados a frio, que se baseia no método dos estados limites, levando em consideração o estado limite e o estado limite de serviço. Os elementos estruturais abrangidos pela norma são vigas, pilares e vigas de pilares (NICOLETTI et al, 2020).
Neste método, a seção é tratada como uma combinação de placas de elementos alongadas. Portanto, o conceito de largura efetiva é usado para levar em conta o efeito da flambagem local em cada elemento isolado. Isso resulta em um perfil com propriedades geométricas efetivas, a saber, área efetiva e módulo de resistência elástica efetiva (NICOLETTI et al, 2020). Posto isso, a seguir na equação 1, serão determinados os membros desse método.
 (1);
Onde:
bef = largura efetiva;
b = largura;
fcr = flambagem elástica do elemento;
lim = limite
t = espessura do elemento;
f = tensão aplicada;
A = área.
2.2 CONSIDERAÇÕES DO PROJETO
Segundo Cunha (2021), para um bom projeto estrutural temos que levar em conta os códigos de projeto atuais, e onde eles se aplicam, temos que levar em conta o escopo dos códigos internacionais e podem servir como uma boa referência para casos locais, na maioria dos casos. que devem ser feitas sejam consistentes de um código para outro, pois o entendimento do código controlará a física de cada condição crítica de projeto, dentre as revisões que não podemos ignorar, podemos citar as seguintes:
· Revisar elementos sob tensão
· fluxo de plástico de seção completa
· Ruptura Parcial Líquida
· quebra de recorte
· esmagar e rasgar
· Revisão de membros flexionados
· Deslizamento ou Laminação
· Flambagem local da alma e do flange
· Flexão lateral
· Revisar elementos compactados
· flambagem geral
· flambagem local
· flambagem de torção
· Revisar Compressão de Flexão de Membro
· flambagem geral
· Flambagem local da alma e do flange
· Flambagem torcional lateral
· plastinação de membros
· falha de cisalhamento do núcleo
· Falha de fluência
· definição de conexão
Por fim, a escolha do tipo de ligação é um aspecto que não podemos deixar apenas para o projetista estrutural, devemos levar em consideração que o envolvimento do fabricante é rudimentar pois ele avaliará com mais detalhes a viabilidade de execução do projeto. conexões propostas pelo designer (RODRIGUES, 2021).
Em relação aos tipos de conexões que podem ser utilizadas, na verdade temos 3 alternativas, soldagem, aparafusamento ou uma mistura dos dois, escolher um tipo de conexão em detrimento de outro não significa que um seja melhor que o outro em termos de projeto Um, mas sim são outros aspectos envolvidos, como a velocidade de execução, a capacidade da oficina em fabricá-los com alta precisão e as condições que serão atendidas quando montadas que nos darão a melhor escolha para o tipo de conexão a ser usada, e, finalmente, o projeto final é gerado (DOS SANTOS JUNIOR et al, 2019).
2.3 DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃODO AÇO
Segundo Fonseca e Silva (2018), dado um corpo ao qual é atribuída uma carga estática conhecida, e do qual é detectável o deslocamento de um conjunto de pontos significativos, de modo a descrever sua configuração geométrica antes e depois da aplicação da carga; variando a intensidade das forças, é possível estabelecer uma relação entre a força aplicada e o deslocamento detectado, que pode ser expressa em um diagrama tensão-deslocamento (Gráfico 2).
Gráfico 1 – Tensão-deformação do aço de baixo carbono
Fonte: Machado (2013).
Se o problema da carga tiver uma solução conhecida, também será possível determinar o estado de tensão e de deformação presente no corpo: neste caso, também é possível traçar o diagrama tensão-deformação, que de fato relaciona o estado de deformação e o estado de tensão em um ponto pré-determinado (FONSECA, SILVA, 2018).
Como tanto a tensão quanto a deformação são entidades tensoras, o diagrama se refere a um componente específico σ ij e a um determinado ε hk, considerado particularmente representativo da relação a ser investigada (SUAZNÁBAR, SILVA, 2018).
O diagrama é, portanto, uma linha traçada em um sistema de eixos cartesianos ortogonais, em cujas abcissas se situa ε, e nas ordenadas σ. Uma vez que a relação que liga tensão e deformação depende exclusivamente das ligações constitutivas existentes entre elas, o diagrama tensão-deformação é representativo das características mecânicas de um determinado material (SUAZNÁBAR, SILVA, 2018).
Por conveniência de cálculo, a fim de simplificar a solução do problema mecânico que permite traçar desde a relação força-deslocamento até a relação tensão-deformação, a aplicação da carga é feita de forma a dar uma amostra do material uma característica de tensão conhecida, a fim de estimar facilmente, graças às fórmulas conhecidas da ciência da construção, os tensores de tensão e deformação e, em particular, aplicar esforço normal e momento fletor para determinar as relações entre σ 33 e ε 33; cisalhamento e torque para determinar as relações entre tensões tangenciais e deslizamento angular (COSTA, ABREU, AGUIAR, 2017).
Entre todos, o teste de tensão normal é certamente o mais significativo para o propósito de descrever as características mecânicas, pois permite determinar os valores limiares mais significativos das tensões e deformações que um determinado material pode suportar (COSTA, ABREU, AGUIAR, 2017).
O ensaio de tensão normal, por sua vez, é dividido em dois ensaios distintos, sendo o primeiro submetido à compressão e o segundo à tração; o diagrama resultante consiste, portanto, em dois ramos, dos quais o primeiro (por compressão) se desenvolve no terceiro, e o segundo (por tração) no primeiro dos quatro quadrantes determinados pelo sistema de eixos ε0σ (CARNEIRO JÚNIOR, 2017).
Em ambos os casos, uma máquina de teste universal é usada, UTM), que é um equipamento controlado mecanicamente ou, melhor, eletronicamente, composto por um par de colunas ao longo das quais um elemento metálico se move verticalmente, empurrado por uma prensa hidráulica, capaz de se aproximar de uma placa fixa colocada mais abaixo, e ao mesmo tempo para se afastar de um elemento no topo das colunas; dependendo da posição do corpo de prova, a máquina é capaz de transmitir uma força aplicada no centro de gravidade da seção, tanto na compressão quanto na tração (CARNEIRO JÚNIOR, 2017).
No caso do ensaio de compressão axial simétrica, ou mais simplesmente do ensaio de compressão (ensaio de resistência à compressão uniaxial), uma série de corpos de prova são escolhidos para serem colocados entre as placas inferiores, para que possam ser esmagados pelo movimento relativo que o se aproxime (HU, FENG, 2021).
No caso de perfis, especialmente metálicos, é cortado um segmento de comprimento definido (entre 10 e 20 cm), tomando-se o cuidado de obter faces perfeitamente paralelas em contato com as chapas, para evitar flexões parasitas e evitar uma esbeltez muito alta que poderia causar o colapso do perfil devido à flambagem (HU, FENG, 2021).
Quando é necessário carregar conglomerados, são feitos especialmente cubos cuja aresta está entre 10 e 20 cm utilizando uma bandeja de cubos , uma pequena cofragem (muitas vezes descartável em poliestireno), que deve ser posteriormente retificada para garantir não só o paralelismo entre as faces, mas também para evitar a presença de rugosidades nas seções carregadas que poderiam distribuir a pressão de forma desigual na superfície em contato com as placas metálicas, e causar tensões em alguns pontos do corpo de prova, invalidando o ensaio (ZHANG, CHEIN, XIONG, 2018).
Amostras cilíndricas também são comuns, muitas vezes obtidas a partir de testemunhos realizados em estruturas existentes, ou em blocos de materiais naturais (como pararochas). Outro cuidado importante é lubrificar as chapas da máquina para evitar o aparecimento de tensões devido ao atrito que poderia causar o colapso do material por esmagamento (ZHANG, CHEIN, XIONG, 2018).
No ensaio de tração simétrica axial, ou ensaio de resistência à tração (ensaio de resistência à tração uniaxial), o corpo de prova é produzido em barras - geralmente com seção circular - de forma a ser facilmente grampeado por um par de mandíbulas, sendo a primeira integral com a placa fixa colocado no topo das colunas da máquina universal, e o segundo posicionado no bloco deslizante que, movendo-se para baixo, dará o esforço de tração necessário para realizar o teste. O comprimento da barra não é significativo porque neste caso nenhum fenômeno de instabilidade pode surgir como no teste de compressão (KESAWAN et al, 2017).
Em ambos os casos, se o material a ser testado for capilar, o corpo de prova deve estar perfeitamente seco, pois a umidade piora as características mecânicas. Uma vez escolhido o material, ambos os ensaios devem ser realizados para conhecer o seu comportamento à tração e à compressão. O diagrama completo terá, portanto, a aparência de uma curva de dois ramos: o primeiro, desenhado no primeiro quadrante, será obtido submetendo o corpo de prova a uma tensão normal positiva, enquanto o segundo, colocado no terceiro quadrante, corresponderá a um estresse negativo. Ambas as ramificações começarão da origem; o segundo e o quarto quadrantes estarão vazios (KESAWAN et al, 2017).
Um campo elástico, caracterizado pelo fato de que se o ensaio for interrompido e a tensão mecânica for zerada, o corpo de prova não apresentará deformações residuais; um ponto de escoamento, que identifica os valores de tensão σ y e deformação ε y além dos quais termina o comportamento elástico do material (indicado com Y, ou às vezes também com S, no diagrama).
Um campo plástico, onde se o ensaio for interrompido e a tensão for zerada, o corpo de prova apresenta uma deformação residual (a seção YB no diagrama); um ponto de ruptura, que identifica os valores de tensão σ b (ou σ r) e deformação última ε b (também chamada de tensão final ε u, ou também ε r) para os quais a audição colapsa (CANGUSSU et al, 2021).
O diagrama permite determinar características importantes dos materiais tenacidade, ou seja, a capacidade de resistir à quebra mecânica; resiliência, ou a capacidade de deformar elasticamente; plasticidade (e seu oposto: fragilidade), que é a capacidade de se deformar significativamente no campo plástico; e em particular maleabilidade se a plasticidade estiver em compressão, e a ductilidade ou superplasticidade se a plasticidade estiver em tração (CANGUSSU et al, 2021).
2.4 CARGAS E AÇÕES
Ações e forças atuantes em elementos como equipamentos de elevação ou pontes rolantes ou estruturas como silos ou tanques de armazenamento estão fora do escopo deste trabalho. Em geral, as forças de atrito não são definidas neste documento básico, pois são consideradas efeitos do movimento. Quanto as ações variáveis, a mesma foi obtida através da soma do nº de RA (9+5+2+7+8+7+7+5/8), o que corresponde a 0,625 kN/m²
O peso próprio é o peso dos elementos estruturais, fechamentos e elementos de divisória, todos os tiposde carpintaria, revestimentos, recheios (por exemplo, isopor) e acessórios para o peso de equipamento, e para esse caso será considerado o peso próprio da ABNT NBR 14762:2010, correspondente a 7850 kg.m³. Quanto a forço do vento, o mesmo corresponde a 30 m/s, segundo a NBR 6123:1988.
O valor característico do peso próprio do elemento estrutural é normalmente determinado a partir do valor médio obtido a partir do tamanho nominal e do peso específico médio (ROHR, 2021).
Os esforços na treliça foram calculados na área mais solicitante, no qual serão consideradas todas as cargas, onde primeiramente serão calculadas as reações a seguir:
W1 = 7880,625 ((6 – 0)) = 47283,75 kN
R2 (6-0) = 47283,75.(3-0) = 6R2 = 141851,25 kN
R1+R2 = 47283,75 kN = 6R2 = 47283,75 kN
Dado os valores obtidos acima, o esforço será representado por W1x = 7880,625x – 0 = - 7880,625 + 23641,875, representado graficamente no Gráfico 1 a seguir.
Gráfico 2 – Esforço
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Para ripas comuns com peso por metro quadrado não superior a 1,2 kN/m e uma distribuição substancialmente uniforme das plantas, seu próprio peso pode ser equivalente a uma carga uniformemente distribuída equivalente. Como valor da carga equivalente de referência, pode ser utilizado o valor do peso por metro quadrado de elevação multiplicado pela razão entre a superfície da parede divisória e a superfície da vegetação considerada. No caso de paredes divisórias mais pesadas, isso pode ser equiparado ao mesmo valor de carga equivalente uniforme acima mais uma sobretaxa (LUZ, 2019).
2.4.1 Ações permanentes
Ações permanentes ou cargas inerentes à edificação, como o peso da própria estrutura, seus envelopes internos e externos, carpintaria, instalação e ação do solo em que se assenta (SILVA et al, 2021).
As operações permanentes são operações de construção ou encargos que não podem ser ignorados ou suprimidos. Por exemplo, o peso do edifício, o papel do solo em que o edifício está localizado e as propriedades de materiais como concreto ou aço em estruturas metálicas (SILVA et al, 2021).
O peso do edifício em si precisa ser considerado e exercer algum tipo de ação sobre ele, mas com elementos estruturais, todos os elementos de fechamento e divisórias, divisórias, todos os tipos de carpintaria, revestimentos (por exemplo, pisos, acabamentos, tetos falsos), taludes (como terrenos) e todos os equipamentos fixos como caldeiras coletivas, transformadores, equipamentos de elevação, torres de resfriamento e sistemas de bombeamento (PEREIRA, BECK, EL DEBS, 2017).
Além de seu próprio peso, existem elementos dele; para anteparas, a norma estabelece que, para anteparas comuns com peso superior a 1,2 kN/m2 por metro quadrado no mar e distribuídas em um fundo uniforme, seu próprio peso pode ser semelhante ao peso equivalente A carga uniformemente distribuída, In Para residencial, uma carga de 1,0 kN por metro quadrado de área útil será considerada como o peso da divisória. Por outro lado, no caso de equipamentos fixos, o valor característico do peso próprio deve ser definido de acordo com o valor fornecido pelo fabricante (PEREIRA, BECK, EL DEBS, 2017).
Para avaliar a alegada reclamação, se deve concordar com as instruções do EHE. Outro ponto a ser considerado é a ação do solo causada por seu empuxo, incluindo seu peso e outras ações que atuam sobre ele, ou aquelas causadas por seu deslocamento e deformação. Em relação às normas, é importante observar que elas serão avaliadas conforme especificado na norma DB-SE-C (BALZAN, RAMIREZ, JÚNIOR, 2021).
2.4.2 Ações variáveis
Efeitos que afetam o peso do edifício, efeitos nos elementos de grade e divisória, pressão e efeitos do vento, efeitos térmicos e efeitos da neve nas estruturas. Essa chamada “sobrecarga de uso” tem a ver com o peso de tudo o que pode estressar uma edificação devido ao uso. No entanto, este documento não abrange a sobrecarga de equipamentos pesados, nem a acumulação de materiais em bibliotecas, armazéns ou indústria (SILVA et al, 2021).
Para determinar o valor da sobrecarga, inclui-se os efeitos do uso normal, incluindo a sobrecarga do conteúdo dos edifícios, encanamentos elétricos e sanitários, máquinas e veículos, e aqueles decorrentes de uso anormal, como acúmulo de pessoas ou móveis durante os deslocamentos (SILVA et al, 2021).
2.4.2.1 Ação do vento
A energia do vento desempenha um papel importante no projeto estrutural, especialmente para estruturas esbeltas e leves, como galpões de aço. A norma NBR 6123:1988 traz algumas recomendações e processos para determinar o efeito do vento em elementos estruturais. No projeto estrutural, é escolhida a maior velocidade do vento, que depende desses fatores:
· Velocidade básica do vento (V0);
· Topografia do local;
· Características de rugosidade do local;
· As dimensões do edifício;
· Probabilidade de velocidade máxima do vento ao longo da vida útil do edifício;
· Risco à vida humana, dependendo do tipo de uso da edificação.
A velocidade base do vento depende da localização da edificação, e o padrão de vento estabelece valores de referência a partir de medições realizadas em todo o Brasil para gerar um mapa de contorno utilizado para determinar V0 (Velocidade inicial) em m/s (Figura 3). Para a definição padrão, a velocidade do vento base é uma rajada de 3 segundos, mais de uma vez a cada 50 anos, 10 metros acima do solo, em áreas abertas, posto isso no Anexo 4 foi calculado o coeficiente do fator de rugosidade da carga de vento.
Os coeficientes S1, S2 e S3 são determinados de acordo com fatores como terreno, rugosidade, tamanho do edifício e risco probabilístico. se através deles.
Figura 2 – Força do vento no Brasil
Fonte: NBR 6123:1988
2.4.3 Sobrecarga na cobertura
Para coberturas comuns, na ausência de especificações mais rígidas, deve-se prever uma sobrecarga nominal mínima de 0,25 kN/m² (Anexo B da NBR8800:2008). Um valor de 0,15kN/m² (15 Kgf/m²) pode ser utilizado para sobrecarga de cobertura para galpões de pequeno e médio porte, fora de áreas de acúmulo de poeira.
2.4.4 Combinação de ações
As ações acima podem atuar individualmente ou em conjunto, o que significa que a carga na estrutura (Fd) deve ser definida pela combinação de ações que podem ocorrer simultaneamente. Para isso, várias combinações devem ser analisadas para determinar as mais críticas (GUIMARÃES, DE SOUZA, 2018).
Conforme a NBR 8800, para cada combinação deve ser aplicada a Equação 2, que inclui ações permanentes, ações variáveis primárias e outras ações variáveis (consideradas secundárias), seus valores combinados:
 (2)
No qual:
Fd = força; valor de ação;
FGi,k = valores característicos das ações permanentes;
FQ1,k = valor característico da ação variável considerada principal para a combinação;
FQj,k = valores característicos das ações variáveis que podem atuar concomitantemente com a ação variável principal;
γg = coeficiente de ponderação das ações permanentes;
γq = coeficiente de ponderação das ações variáveis;
Ψo = fator de combinação.
Igualmente, no anexo 1, 2 e 3 será demonstrado os valores das possíveis de combinações de ações dispostos pela NBR 8800.
2.5 PROPRIEDADE MECÂNICA DO AÇO
As propriedades mecânicas e físicas do aço podem variar muito dependendo de sua composição e da porcentagem de impurezas, como fósforo ou enxofre. Desta forma, para obter melhores propriedades mecânicas e físicas, o aço pode ser ligado com outros materiais como: cromo, cobalto, cobre, molibdênio, níquel, nitrogênio, selênio, tântalo, titânio, tungstênio ou vanádio (PORCARO et al, 2017).
Ainda segundo Porcaro et al (2017) e Martins, Faria e de Oliveira (2018), a composição e as propriedades do aço variam muito, existem mais de 3.500 ligas de aço. O aço geralmente tem um teor de carbono mais baixo do que o encontrado no ferro e menos impurezas do que os encontrados em outros metais. Todos esses graus atingem características diferentes em propriedades físicas, químicas e ambientais. Diferentes tipos de aço são produzidos de acordo com as propriedades requeridas para sua aplicação,algumas de suas propriedades são:
· Propriedades mecânicas: Referem-se à resistência, ductilidade e dureza e estas, por sua vez, dependem muito do tipo de liga e composição do próprio aço onde:
· Plasticidade: É a capacidade do aço de manter sua forma após ser submetido a um estresse. Aços ligados com pequenas quantidades de carbono são mais dúcteis.
· Fragilidade: Refere-se à facilidade com que o aço pode ser quebrado quando submetido a tensão. Quando o aço é ligado, com alto percentual de carbono, tende a ser mais frágil. 
· Maleabilidade: É a propriedade que o aço tem de ser laminado. Desta forma, algumas ligas de aço inoxidável tendem a ser mais maleáveis ​​que outras.
· Dureza: É a resistência que um metal opõe a agentes abrasivos. Quanto mais carbono adicionado a uma liga de aço, mais difícil ela será. Para verificar o grau de dureza, geralmente são utilizados os testes unitários Brinel (HB) ou Rockwel C (HRC).
· Tenacidade: É o conceito que denota a capacidade do aço de resistir à aplicação de uma força externa sem quebrar. Para aços com concentração média de carbono, a tenacidade tende a ser maior.
· Propriedades físicas: correspondem à densidade, condutividade elétrica e térmica não variam muito de uma liga para outra.
· Corpo: Incluem o que está relacionado ao peso, volume, massa e densidade do aço.
· Térmico: Existem três aspectos fundamentais do aço: sua capacidade de conduzir temperatura (condução), seu potencial de transferir calor (convecção) e sua capacidade de emanar raios infravermelhos no meio (radiação).
· Elétrica: Refere-se à capacidade do aço de conduzir corrente elétrica.
· Óptica: No caso do aço, denotam sua capacidade de refletir a luz ou emitir brilho. Um exemplo disso é com a liga necessária para se obter o aço inoxidável, quanto maior o seu percentual de alumínio, melhor a propriedade óptica.
· Magnético: É a sua capacidade de ser induzido ou induzir um campo eletromagnético. Quanto maior o ferro na liga de aço, maior sua capacidade de agir como um ímã.
Deve-se considerar que à medida que a resistência do aço aumenta, sua ductilidade diminui e que à medida que a resistência aumenta, a elasticidade não varia. Por ser um material de produção industrializada e controlada, as propriedades estruturais do aço geralmente apresentam pouca variabilidade.
2.6 PROPRIEDADE SIDERÚRGICA 
O aço laminado a quente é um aço que é aquecido e laminado a altas temperaturas. Sua plasticidade e soldabilidade são melhores, por isso somos mais usados. Depois que o aço é fortemente atraído além do estágio de endurecimento da deformação, sua resistência é alta, mas sua resistência e soldabilidade são ruins, e é relativamente duro e quebradiço. A laminação a quente é processada em altas temperaturas. Laminação a quente significa que o material deve ser aquecido durante ou antes da laminação do aço. Geralmente é aquecido acima da temperatura de cristalização antes da laminação (BRAGA, 2019).
A imersão a quente contínua de uma tira de aço laminada a quente é um processo totalmente novo para a produção de chapas galvanizadas por imersão a quente. A aplicação deste processo melhora muito a eficiência da produção de tiras de aço e é de grande importância para garantir a qualidade da tira de aço. A galvanização contínua por imersão a quente de tiras de aço laminadas a quente foi produzida no Japão na década de 1970 (BRAGA, 2019).
Nas décadas de desenvolvimento, a tecnologia de produção contínua de galvanização por imersão a quente de tiras laminadas a quente foi desenvolvida em vários graus, mas muitos problemas também se acumularam. A solução para esses problemas é melhorar o nível técnico da produção de galvanização de tiras de aço prensado a quente. escolha inevitável (MODOLO, 2017).
Na competição cada vez mais acirrada no mercado de tiras de aço, se as empresas siderúrgicas quiserem realizar seu desenvolvimento a longo prazo, elas precisam fortalecer a pesquisa de tecnologia de produção de galvanização contínua a quente de tiras de aço laminadas a quente e perceber a inovação (MODOLO, 2017).
Características dos produtos laminados a quente: os produtos laminados a quente têm excelentes propriedades, como alta resistência, boa tenacidade, fácil processamento e boa soldabilidade, etc., por isso são amplamente utilizados em indústrias de fabricação como navios, automóveis, pontes, construção, máquinas, pressão embarcações, etc (OLIVEIRA, 2019).
A laminação a frio é feita de bobinas laminadas a quente como matéria-prima e laminadas em temperatura ambiente abaixo da temperatura de cristalização. Chapas de aço laminadas a frio são chapas de aço produzidas através do processo de laminação a frio, chamadas de chapas frias. A espessura da folha laminada a frio é geralmente entre 0,1 e 8,0 mm. A espessura da chapa de aço laminada a frio feita pela maior parte das fábricas é menor a 4,5 mm. A espessura e largura da chapa laminada a frio são determinadas com base na capacidade do equipamento e na demanda de mercado de cada fábrica (OLIVEIRA, 2019).
Mas o termo "laminado" é frequentemente usado para descrever vários processos de acabamento, como torneamento, retificação e polimento, todos os quais modificam o material laminado a quente existente em produtos mais refinados. Tecnicamente, "laminado a frio" aplica-se apenas a chapas que sofrem compressão entre rolos (BARBOSA, 2018).
A laminação a frio é processada a partir de uma chapa laminada a quente à temperatura ambiente. Mesmo que a chapa de aço seja aquecida durante a laminação devido à laminação, ela ainda é chamada de laminação a frio. À medida que o frio a quente é laminado por deformação a frio contínua, as propriedades mecânicas são relativamente pobres e a dureza é muito alta. Deve ser anexado para restaurar suas propriedades mecânicas. Aqueles sem anexação são chamados de bobinas duras enroladas. A bobina dura laminada é geralmente usada para fazer produtos sem dobrar e esticar (BARBOSA, 2018).
2.7 COMPONENTES DO GALPÃO
Um telhado de metal arquitetônico compreendendo uma pluralidade de terças substancialmente paralelas que se estendem em uma primeira direção, as terças tendo uma rede central e espaçadas por membros de estrutura estrutural e uma pluralidade de escoras que se estendem em uma segunda direção, a primeira. As duas direções são substancialmente perpendiculares ao telhado (LUZ, 2019).
Uma primeira direção, entre terças adjacentes para evitar deflexão lateral e torção das terças sob carga, em que pelo menos algumas das terças são membros de canal com uma alma central e flanges superior e inferior longitudinalmente no primeiro as extremidades se estendem além do suporte de alma central formam um par de asas salientes, uma sobre a outra (LUZ, 2019).
Uma terça com pares de fendas que se estendem longitudinalmente em intervalos para permitir que as abas do suporte sejam inseridas através de um par de fendas e sobressaiam do outro lado da terça, sendo uma de cada par das referidas fendas localizada em acima e substancialmente paralela para o outro, as escoras têm orifícios nas abas em suas primeiras extremidades e orifícios nas abas superior e inferior em suas segundas extremidades, sendo os orifícios nas abas e os orifícios nas abas dispostos de tal forma que acima de um alinhamento visível e observável quando os respectivos membros estão firmemente contra lados opostos da terça (SILVA et al, 2021).
Um sistema de contraventamento lateral para um telhado tendo uma matriz de terças substancialmente paralelas, o sistema compreendendo uma pluralidade de escoras e uma pluralidade de pinos para interligar as escoras, cada uma das escoras sendo membro de canal com flanges superior e inferior (SILVA et al, 2021).
Através da malha central, uma porção da malha em uma extremidade de cada escora é removida de modo que um par de projeções é formado nas extremidades dos flanges superior e inferior dessa extremidade do membro, as projeções nos flanges superior e inferior de uma extremidade do suporte e a outra extremidade do suporte possuem orifícios dealinhamento pré-fabricados acessíveis por cima através dos quais os pinos podem ser inseridos para fixar o suporte junto à terça sem a necessidade de furos e outros dispositivos de fixação sem qualquer material (LIEBL NETO, 2017).
Um segundo elemento de escora, cuja primeira extremidade inclui um orifício superior e um orifício inferior, permite que um pino seja recebido através do orifício e abertura quando a primeira extremidade do segundo membro de escora está posicionada adjacente ao membro de suporte estrutural. os membros de escora são fixados em lados opostos da estrutura do membro de suporte; o alinhamento das aberturas permite a inserção desimpedida dos pinos por cima e, em seguida, os pinos passam pelo campo gravitacional e ficam no lugar (LIEBL NETO, 2017).
Uma pluralidade de travessas é formada, cada travessa tendo: um flange superior, um flange inferior, uma primeira extremidade tendo aletas superior e inferior que se estendem para fora, com uma primeira extremidade tendo através da abertura na mesma, orifícios alternados são formados em cada um dos flanges superior e inferior na segunda extremidade nivelada (SEIXAS et al, 2017).
Ajustar a travessa de modo que uma aba em uma primeira travessa da pluralidade de travessas possa ser recebida por ranhuras superiores e inferiores formadas em uma rede de uma da pluralidade de terças e a aba (SEIXAS et al, 2017).
A conexão soldada é o principal método de conexão da estrutura de aço. De acordo com a posição relativa de duas soldas: solda de topo, solda de sobreposição, junta em T e junta de canto.
Ainda segundo Seixas et al (2017), as conexões soldadas oferecem as seguintes vantagens:
· Nenhuma perfuração é necessária, economizando trabalho e tempo; sem enfraquecer a seção, pode realizar operação automática;
· Forte adaptabilidade a formas geométricas; componentes de qualquer forma podem ser conectados diretamente e a conexão é conveniente;
· Estanqueidade adequada ao ar, estanqueidade à água, rigidez estrutural e integridade funcional.
· Desvantagens da conexão soldada da estrutura do edifício de estrutura de aço
· Existe uma zona afetada pelo calor perto da solda. O material torna-se quebradiço; o problema da fragilidade a frio a baixa temperatura é mais proeminente.
· A tensão residual de soldagem torna a estrutura propensa a falhas frágeis, e a deformação residual altera a forma e o tamanho da estrutura;
· Uma vez que uma rachadura de soldagem ocorra, ela se expandirá rapidamente.
Avaliação da qualidade da solda: Soldas Classe I devem passar por inspeção visual, inspeção ultrassônica e inspeção por raios X; Soldas Classe II devem passar por inspeção visual e inspeção ultrassônica; Soldas Classe III devem passar por inspeção visual (DE OLIVEIRA et al, 2018).
Por esse motivo, as conexões soldadas geralmente requerem pessoal qualificado para realizar as operações, após o que as juntas soldadas devem ser inspecionadas por ultra-som (DE OLIVEIRA et al, 2018).
As conexões de parafuso são divididas em parafusos comuns e parafusos de alta resistência. Os parafusos comumente usados ​​são divididos em parafusos de nível C e parafusos de nível A e B. Os parafusos de nível A e B são adequados para a instalação de estruturas básicas que precisam transmitir grandes forças de cisalhamento nas peças de conexão. Os parafusos de grau C são ideais para aperto temporário ao instalar estruturas de aço (PARANHOS, DA SILVA BATISTA, DAROLD, 2018).
Parafusos comuns são usados ​​para conexões temporárias e conexões para estruturas de carga estática destacáveis. Dentre eles, os parafusos grau A e B são pouco utilizados atualmente, sendo substituídos por parafusos de alta resistência. Portanto, os parafusos padrão geralmente se referem a parafusos C (PARANHOS, DA SILVA BATISTA, DAROLD, 2018).
Os parafusos de alta resistência são divididos em parafusos de fricção e parafusos de pressão. Atualmente, os parafusos de fricção de alta resistência são amplamente utilizados na conexão de estruturas metálicas em edifícios industriais e civis. Eles são o método de conexão mais adequado para suportar cargas dinâmicas em vários links. Eles são frequentemente usados ​​para conexões de emenda e partes importantes de instalações de campo (OLIVEIRA, SOARES, SANTOS, 2020).
Onde a estrutura não é adequada para soldagem, parafusos de alta resistência pode ser usado. Os parafusos de fricção de alta resistência são a forma de parafuso mais comum no projeto de aço.
Os parafusos do rolamento de impulso de alta resistência estão firmemente conectados e a capacidade de rolamento é maior do que a dos parafusos do tipo fricção. A diferença do parafuso de fricção é quando o parafuso de pressão atinge sua capacidade máxima de carga. Pequenos deslizamentos podem ocorrer na junta e o custo de construção é alto (OLIVEIRA, SOARES, SANTOS, 2020).
Porque a deformação sob carga é muito maior que a dos parafusos do tipo fricção. Parafusos de rolamento axiais de alta resistência são usados ​​principalmente para conectar componentes não sísmicos, componentes de carga não dinâmica e componentes de ação não repetitiva. O resto das conexões são parafusos de fricção.
2.7.1 Treliça
Uma treliça é uma estrutura composta por membros dispostos em triângulos conectados de modo que todo o conjunto se comporte como um único objeto. As treliças são mais frequentemente utilizadas em pontes, torres e telhados (SILVA et al, 2021).
As treliças consistem em malhas triangulares conectadas entre si para permitir uma distribuição uniforme do peso e lidar com mudanças na tensão e compressão sem dobrar ou cisalhar. Triângulos são geometricamente estáveis ​​em comparação com formas de quatro (ou mais) lados que requerem juntas de canto fixas para evitar cisalhamento (SILVA et al, 2021).
Uma treliça consiste em elementos triangulares construídos com hastes retas. As extremidades desses membros são conectadas em juntas, chamadas de nós. Eles são capazes de suportar grandes cargas, transferindo-as para estruturas de suporte, como vigas de suporte, paredes ou o solo (DE MEDEIROS, 2017).
Normalmente, as treliças são usadas para atingir um grande vão, minimizar o peso da estrutura, reduzir a deflexão, a sobrecarga é suportada.
As treliças geralmente consistem em três elementos básicos:
· A string superior, geralmente em um estado compactado.
· A corda inferior, geralmente em tensão.
· Suporte entre as cordas superiores e inferiores.
As cordas superior e inferior da treliça fornecem resistência à compressão e tração e, portanto, resistência à flexão geral, enquanto o contraventamento resiste às forças de cisalhamento.
A eficiência das treliças significa que elas exigem menos material para suportar as cargas do que as vigas maciças. Geralmente, a eficiência geral de uma treliça pode ser otimizada usando menos material nos cabos e mais material nos elementos de suporte (DE MEDEIROS, 2017).
A treliça simples é uma forma triangular e pode ser encontrada em um telhado emoldurado composto por caibros e caibros de teto. Treliças planas são treliças nas quais todos os membros estão em um plano 2D. As treliças deste tipo são frequentemente usadas em conjunto, com treliças dispostas paralelamente para formar telhados, pontes, etc (CAETANO, WANDERLIND, VITO, 2021).
Em contraste com treliças planas que se encontram em um plano bidimensional, treliças de estrutura espacial são estruturas tridimensionais que conectam triângulos. Uma grande variedade de formas de treliça pode ser criada, variando em material, geometria geral e vão (CAETANO, WANDERLIND, VITO, 2021).
As treliças Pratt usam membros verticais para compressão e membros horizontais para tração. A configuração dos membros significa que os membros diagonais mais longos estão apenas em tração para fins de carregamento por gravidade, o que permite que sejam usados ​​de forma mais eficiente (SILVA, VICENTE, 2021).
2.7.1.1 Estrutura de Warren
As treliças Warren têm menos membros do que as treliças Pratt e têm membros diagonais que se alternam em tração e compressão. Os integrantes da treliçase unem numa série de triângulos equiláteros, alternando para baixo e para cima.
Frequentemente usada para vãos curtos em edifícios industriais, essa forma de treliça é assim chamada porque maximiza a iluminação natural usando vidros no lance mais íngreme voltado para o norte (às vezes chamado de telhado dente de serra). Na parte mais inclinada da treliça, geralmente há uma segunda treliça perpendicular ao plano da treliça North Light, proporcionando maior folga de coluna (TRINDADE, FERNANDES, BERTOLINO, 2017).
2.7.2 Pilares
A regularidade estrutural, tanto em planta como em elevação, geométrica e mecânica, é uma das pedras angulares do projeto. Como cada pilar pertence tanto a uma armação quanto a uma ortogonal a ela, esta será orientada plana para um e faca para o outro; é claro que nem sempre é fácil encontrar a combinação certa de orientações para equilibrar a distribuição da rigidez no plano. Girar a orientação de um pilar significa modificar a rigidez de translação de todo o pilar e do pórtico ao qual o pilar pertence (SILVA et al, 2021).
2.7.3 Placa de ancoragem
Uma placa de ancoragem é um componente estrutural. Essas placas são conectadas a uma haste ou parafuso e geralmente são visíveis fora do prédio. A placa de ancoragem distribui a tensão criada pelo seu ponto de ancoragem e estabiliza a parede conectada. Essas placas geralmente são decoradas ou estilizadas, pois são visíveis na parte externa (SILVEIRA et al, 2018).
A estrutura geral de uma placa de ancoragem é a mesma, independentemente de sua aparência real. Essas placas são largas e planas - quanto maiores, maior a área de distribuição. No centro da placa há um orifício para a conexão do tirante ou parafuso que penetra. Basicamente, a placa de ancoragem nada mais é do que uma arruela gigante.
A haste localizada no centro da placa de ancoragem penetra totalmente na parede atrás dela. Ele se conecta à estrutura interna do edifício, muitas vezes enganchando diretamente nos suportes horizontais do piso. Esses conectores são colocados aproximadamente a cada 6 pés (2 m) fora de um prédio, em cada andar. Eles são essencialmente o que mantém a parede externa do edifício presa à estrutura interna (SILVEIRA et al, 2018).
2.8 FATORES DE CUSTO NA ESTRUTURA DE AÇO
O aço e a chapa metálica são os principais componentes, representando cerca de 70%-80% do custo total do edifício. A flutuação do preço de mercado das matérias-primas estruturais metálicas afeta diretamente o valor do edifício. Diferentes tamanhos de seção, graus de aço, espessuras de parede e telhado podem causar diferenças de preço. Portanto, as matérias-primas são o principal fator que afeta o custo de construção das siderúrgicas (GARDNER, 2019).
O design razoável pode economizar matérias-primas e afetar o custo das oficinas de estrutura de aço. Diferentes esquemas de projeto são um fator importante que afeta a quantidade de aço utilizada, o que afeta diretamente o custo total (GARDNER, 2019).
O custo das fundações está intimamente relacionado com a geologia do edifício. O período de construção da infraestrutura representa cerca de 25% do período total de construção. O custo de construção da fundação é de 15% do custo total da estrutura metálica. Ao projetar, preste atenção ao relatório geológico da localização do edifício, selecione um tipo de base razoável e controle a superfície da base e a profundidade da fundação para desempenhar um papel decisivo no custo total (DYVIA, MURALI, 2021).
O tempo de construção também faz parte do custo. Proficiência técnica de instalação é a principal fábrica durante o período de construção. A construção de oficina de estrutura metálica é um projeto sistemático, envolvendo uma ampla gama e muitos fatores de influência. Cronogramas de construção, mudanças de políticas e engenharia extensiva afetam os custos.
3 METODOLOGIA
Este estudo utilizará a pesquisa quantitativa e qualitativa. A pesquisa quantitativa é o estudo da coleta e análise de dados quantitativos sobre uma variável. A pesquisa qualitativa evita a quantificação. Pesquisadores qualitativos utilizam técnicas como observação participante e entrevistas não estruturadas para fazer registros narrativos do fenômeno em estudo. 
A diferença fundamental entre os dois métodos é que os métodos quantitativos estudam associações ou relações entre variáveis ​​quantitativas, enquanto os métodos qualitativos estudam em contextos estruturais e situacionais. A pesquisa qualitativa tenta identificar a natureza profunda da realidade, seus sistemas relacionais, sua estrutura dinâmica. A pesquisa quantitativa tenta determinar a força das associações ou correlações entre as variáveis, generalização e objetivação dos resultados por amostra (TAQUETTE, 2021).
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
As propriedades e dimensões dos perfis devem sempre ser retiradas dos catálogos fornecidos pelas empresas siderúrgicas que os fabricam. Eles não devem ser selecionados como referência, pois as condições de fabricação podem variar e, portanto, o desempenho pode variar.
As medidas e valores obtidos devem ser sempre arredondados para o valor mais próximo. Compreender o esforço que uma estrutura metálica irá suportar e para que o edifício será usado é fundamental.
O objetivo de um projeto estrutural deve ser atender aos requisitos de especificação no menor fator de forma possível, sem comprometer a estética do projeto concebido na fase de conceito para garantir a redução de custos.
As vigas são elementos estruturais cujos maiores comprimentos são horizontais e estão essencialmente sujeitos a esforços de flexão, transferindo cargas para os pilares. Em vigas é ideal escolher perfis IPN, HEB ou U. Os materiais utilizados estão dispostos a seguir na Tabela 1.
Tabela 1 – Materiais utilizados na estrutura
	Material utilizados
	Material
	
	
	
	
	
	
	Tipo
	Designação
	E (kgf/cm²)
	v
	G (kgf/cm²)
	f (kgf/cm²)
	a (m/mºC)
	y (t/m³)
	Aço laminado
	A-36 250 MPa
	2038736.0
	0.300
	784913.4
	2548.4
	0.000012
	7.850
	Aço dobrado
	CF-26
	2038736.0
	0.300
	784129.2
	2650.4
	0.000012
	7.850
	*E = Módulo de elasticidade;
*v = Módulo de Poisson;
*G = Módulo de corte;
*fy = Limite elástico;
*at = Coeficiente de dilatação;
*y = Peso específico
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Ressalta-se que os valores para os perfis IPN 120 estão muito próximos dos 54cm³ ​​calculados, mas conforme mencionado nas recomendações, todos os métodos e decisões sobre os perfis a serem utilizados devem garantir a segurança da estrutura, portanto seus valores são sempre superior ao valor obtido na determinação pré-dimensional da estrutura metálica.
No entanto, existem algumas recomendações pré-determinadas para dimensões de estruturas metálicas que podem facilitar o trabalho, principalmente considerando que este valor é inicialmente uma referência, e que estas podem ser adotadas como ponto de partida em estruturas simples.
No caso de vigas, o objetivo é obter a altura (h) do perfil em função do vão da viga (L), ou seja, em função da distância pilar a pilar.
Para a relação de esbeltez efetiva, relação de comprimento sem apoio e seu raio mínimo de giro (KL/r), é necessário ter uma ideia aproximada da tensão normal.
As terças são elementos estruturais mais leves cuja principal função é suportar os painéis de revestimento que serão utilizados para delimitar o piso. Em geral, o ponto chave na definição de qual tipo de perfil utilizar nestes elementos depende do tipo de laje que será utilizada para revestir o piso, ou se será de concreto armado.
Ao longo do processo, é importante deixar claro que este é o primeiro passo fundamental para a execução de um projeto bem estruturado, que atenda a todos os requisitos e requisitos do projeto, seja de engenharia, estética, regulamentação ou custo; não desconsiderando o fato de que no pré-determinando as dimensões dos elementos, confirme que esses elementos são ideais para a estrutura metálica a ser projetada.
4.1 BARRAS DE AÇO
Barras de tração são aquelas que são submetidas a tensões detração axial ou simples e estão presentes em estruturas na forma de tirantes ou ganchos, contraventamentos, vigas ou vigas de pilares e barras de tração para treliças. NBR 8.800 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2008),
A força de tração axial (Nt,Sd) que determina o requisito de projeto deve ser menor ou igual à força de tração de resistência de projeto (Nt,Rd).
A resistência à força axial de projeto utilizada no projeto será o mínimo dos valores obtidos levando em consideração o estado limite último de escoamento da seção total e a ruptura da seção liberada.
Em edifícios de aço, o reforço de compressão é encontrado principalmente em conjuntos de treliças e colunas de suporte marcadas. Esses componentes são caracterizados por serem tensionados por forças de compressão axiais.
Além de dimensionar a peça para resistir a essa força de compressão, também devem ser considerados os efeitos da flambagem global e local da peça.
A tensão de compressão tende a agravar os efeitos da curvatura inicial existente, criando deslocamentos laterais na armadura, processo conhecido como flambagem por flexão ou flambagem global, que muitas vezes reduz a capacidade de carga da peça. Além da flambagem global, as dimensões da peça devem evitar a flambagem local, característica instável caracterizada pelo deslocamento lateral da chapa em forma de ondas. Este fenômeno ocorre devido à esbeltez (b/t) da chapa. Devido a esses efeitos, a flexão, torção ou torção de flexão e flambagem local devido a estados limites instáveis ​​devem ser considerados ao projetar a peça.
O item 5.3 da NBR 8800:2008 estabelece que, para efeitos de dimensionamento de barras submetidas a esforço axial de compressão.
Quando um elemento estrutural é submetido tanto a esforços axiais (de tração ou compressão) quanto a momentos fletores, a NBR 8800:2008 especifica que, além de verificar os estados limites para esses casos.
O dimensionamento de componentes em perfis formados a frio é feito em concordância com a NBR 14762:2010 e carrega algumas características, basicamente devido ao formato da seção e ao fato de a carga não ser aplicada no centroide da seção, o que gera deformação devido à torcendo. Portanto, em perfis formados a frio de seção aberta, os seguintes estados limites devem ser considerados: instabilidade local, instabilidade torcional e instabilidade global.
4.2 CARGA DE VENTO
Em uma estrutura de galpão, a ação principal é causada pelo vento, e o cálculo dessa ação é essencial para o projeto estrutural. Os cálculos a seguir visam determinar o vento nas direções vertical (V90º) e longitudinal (V0º) do galpão. Por meio da NBR 6123 Capítulo 5, são obtidos os valores para os efeitos do vento no interior da edificação.
No que se refere a altura de 5, 10 e 10,8 metros e o Anexo 4, serão calculados a seguir na equação 3:
Na equação acima, os 3 elementos junto a velocidade trata-se do S1, S2, S3, convertendo o S2 ao valor correspondente a sua altura, temos que v2 é igual a 27,60 m/s e v3 é igual a 27,93 m/s.
Com esses valores, é feita uma escolha entre as partes A, B e C, sendo a mais crítica à parte B, que tem direção do vento de 90º. Esta seção é combinada com dois valores de coeficiente de pressão interna, de acordo com a especificação, são Cpi=0,0 e Cpi=-0,3 respectivamente, sendo selecionado o mais prejudicial.
Na NBR 8800:2008, uma combinação dos efeitos do vento deve ser realizada para determinar o efeito mais adverso sobre a estrutura. Isso é feito combinando ações locais com coeficientes de pressão.
Para definir melhor o esforço, foram utilizadas as combinações IV e V. Com estes valores, a carga de vento (q) é finalmente calculada a cada frame, multiplique o espaçamento entre frames (d) por qk e pelos coeficientes de IV e V, conforme Tabela 10, para converter o valor final para KN/m. Com o equilíbrio de momentos na borda do pilar, obtém-se um diagrama final simplificado para a combinação de IV e V.
Os valores finais referem-se ao pórtico interno do galpão, que absorve a carga do vento em uma área de 6 m de comprimento da lateral do galpão. Os dois alpendres exteriores (frontais) recebem uma carga de vento de 3 metros de lado e assim têm metade do valor.
Os efeitos são combinados para determinar quais são os efeitos simultâneos mais prejudiciais na estrutura, e os fatores de ponderação e combinação usados ​​nessas combinações são mostrados abaixo. Esses valores são adotados de acordo com a NBR 8800 (ABNT, 2008).
a) Peso próprio da estrutura metálica: γg = 1,25 em condições normais, γg = 1,00 para ação permanente segura;
b) Ação variável (vento): γq = 1,4;
c) Ação variável (sobrecarga): γq = 1,5.
Os fatores combinados usados ​​foram:
a) Vento (pressão dinâmica do vento na estrutura geral): Ψo = 0,6;
b) Sobrecarga (ações variáveis ​​induzidas pelo uso e ocupação): Ψo = 0,8.
Utilizando estes coeficientes, foram estabelecidas combinações de ações e fornecidas ao software para dimensionamento. onde AP é o peso próprio da estrutura; SCU, sobrecarga; V0, vento de 0 graus e V90, vento de 90 graus.
Na análise de projeto estrutural, considera-se automaticamente os efeitos de segunda ordem. Esses efeitos ocorrem quando uma ação horizontal atuando sobre a estrutura provoca um pequeno deslocamento da verticalidade do pilar, resultando em forças devido a cargas verticais (peso próprio e sobrecarga) atuando sobre o pilar, resultando em um momento em relação à base do pilar. (efeito P - delta), o que leva a um aumento do efeito horizontal. Posto isso, itens estão presentes nos anexos como carga de vento nos pórticos (Anexo 5 e 6), diagrama da carga de vento (Anexo 7), deslocamento máximo (Anexo 8) e envoltória da estrutura (Anexo 9).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As estruturas metálicas têm destaque em edificações industriais e comerciais, primando por fatores como rapidez de execução, economia e versatilidade, e eficiência estrutural. Levando em consideração esses fatores, este trabalho trata do efeito do tipo de estrutura no consumo de material, para geometrias específicas.
Em treliças trapezoidais de perfis formados a frio (curvos), apresentou os melhores resultados para desempenho estrutural, apresentando menor deslocamento do que pórticos de alma inteira, mostrando que a seleção de perfis curvos em relação à adoção de treliças trapezoidais resulta em uma estrutura mais rígida, desde que devidamente associados a contraventamentos longitudinais.
Quanto ao consumo de aço, como esperado, a estrutura treliçada com perfis curvos economiza cerca de 502 kg de consumo de aço, ou uma diferença de 33%, em relação ao uso de perfis laminados full-web.
Comparando o consumo total das duas alternativas, a taxa de consumo de aço é reduzida em cerca de 20%. No entanto, isso não significa necessariamente que será uma solução mais barata, pois a treliça incorre em mais tempo de montagem, consome mais mão de obra. Por fim, para estudos de custos, recomenda-se mais pesquisas sobre os fatores acima, além de comparações com outros tipos como treliças em arco e treliças de cordas paralelas.
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ANEXOS
ANEXO 1 – Coeficiente das ações variáveis
ANEXO 2 – Coeficiente das ações permanentes
ANEXO 3 – Fator de combinação
ANEXO 4 – Fator de rugosidade
ANEXO 5 – Carga de vento nos pórticos
ANEXO 6 – Cálculo carga de vento
ANEXO 7 – Diagrama da carga de vento
ANEXO 8 – Deslocamento Máximo
ANEXO 9 – Envoltória da estrutura

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