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Aula 3, 4 e 5 - Ginástica Artística - Aparelhos de Ginástica

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GINÁSTICA ARTÍSTICA
ulissesfreireprofessor@outlook.com
masters.educacaofisica@gmail.com
Prof. Esp. Ulisses Freire
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Aparelhos da Ginástica Artística
SOLO
CAVALO COM ALÇAS
BARRA FIXA
BARRAS PARALELAS
BARRAS ASSIMÉTRICAS
SALTO SOBRE A MESA
TRAVE DE EQUILÍBRIO ARGOLAS
FEMININA – 4 PROVAS MASCULINA – 6 PROVAS
ulissesfreireprofessor@outlook.com
masters.educacaofisica@gmail.com
PROVAS MASCULINAS
Os homens estão na prática da Ginástica Artística desde 1896,
mas só em 1950 é que passam a práticas – nos aparelhos – da
forma como conhecemos hoje.
As provas são disputadas de forma individual, mesmo que na
competição por equipes.
Duração entre 10 e 90 segundos a depender do aparelho.
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masters.educacaofisica@gmail.com
PROVAS FEMININAS
Os mulheres passam a competir olimpicamente na Ginástica
Artística em 1928.
Apesar de possuir 2 provas a menos que o masculino, as
competições entre as mulheres se tornou mais disputados,
admirados e destacados entre todas as modalidades do
esporte.
Duração entre 10 e 90 segundos a depender do aparelho.
A lucratividade de uma competição feminina, chega a ser 10
vezes maior que a masculina.
ulissesfreireprofessor@outlook.com
masters.educacaofisica@gmail.com
Solo
O acrobata italiano, Archange Tuccaro (1536—1616) escreveu
um livro em 1598 de aproximadamente 400 páginas sobre
saltos livres, onde ilustrava e descrevia cada uma das rotinas
acrobáticas. Desse modo, pode-se dizer que Tuccaro é
o pai desta metodologia de exercícios livres, hoje chamada de
solo.
Em 1923 um protocolo foi enviado a FIG, com sugestões de
regulamentos para a prova em campeonatos mundiais para as
competições do individual geral e em finais por aparelhos.
Em 1930, fora disputada a primeira prova em um Campeonato
Mundial e em 1932, a primeira prova realizada em uma
competição Olímpica.
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Solo
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Solo
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Solo Masculino
O ginasta realiza movimentos e ligações acrobáticas, com intervalos
máximos de 4 segundos, associados a exercícios de velocidade,
força, flexibilidade e equilíbrio. A duração da rotina masculina deve
ser de no mínimo 50 e no máximo 70 segundos. A série masculina
não é acompanhada por música e nem há a avaliação da parte
coreográfica da série por parte da arbitragem.
“A FIG sempre se opôs ao que chamam de movimentos 
afeminados para os exercícios masculinos, mas o assunto de 
se colocar música para o exercício de solo masculino sempre 
foi e é discutido, tendo
sido, até o presente, rejeitado” (PÚBLIO, 1998).
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Solo Feminino
Segundo o código de pontuação da FIG, o objetivo principal da
ginasta que se exercita no solo é apresentar uma rotina que
combine, de forma equilibrada, elementos ginásticos e expressões
artísticas, criando uma composição que esteja em harmonia com o
tema e as características da música escolhida, com duração entre 70
e 90 segundos.
Dessa forma, a ginasta será avaliada não só por sua destreza em
executar movimentos acrobáticos difíceis, mas também por sua
expressão corporal e artística.
Uma expressão corporal pobre e a falta de harmonia na prova de
solo feminino pode levar a ginasta a perder pontos.
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Barras Paralelas
As barras paralelas são um aparelho creditado ao alemão Friedrich Ludwig
Jahn utilizado na ginástica artística e exclusivamente para homens. O
aparelho é formado por dois barrotes paralelos, apoiados em dois suportes
de metal. O ginasta deve realizar uma série de movimentos giratórios,
equilibrados nessas duas barras.
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Barras Paralelas
As barras paralelas são uma prova da competição masculina. O aparelho
consiste em duas barras idênticas de 3,5m de comprimento, sustentadas por
suportes metálicos. Posicionadas paralelamente a uma distância que pode
variar de 42 a 52cm, as barras ficam a uma altura de 2m do chão.
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Barra Fixa
A barra fixa é um dos oito aparelhos utilizados na ginástica artística. A
disputa nas competições nesse aparelho são exclusivamente para homens.
O ginasta deve fazer movimentos giratórios em uma rotina acrobática. Está
presente nos Jogos Olímpicos de Verão desde sua primeira edição.
A prova consiste em movimentos rápidos e contínuos na barra com elementos
de impulso, giros, e voos, com largadas e retomadas e a utilização de
diferentes empunhaduras. Nas séries, é também importante que sejam
executados elementos próximos e longe da barra, com mudanças de direção
e contendo saltos.
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Barra Fixa
Na barra fixa, o ginasta precisa manter-se em movimentos realizando saltos
mortais ou carpados.
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Barra Fixa
Na barra fixa, o ginasta precisa manter-se em movimentos realizando saltos
mortais ou carpados.
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Barras Assimétricas
As barras assimétricas ou paralelas simétricas são um aparelho de ginástica
artística, criado especificamente para as mulheres. As simétricas permitem a
ginasta o apoio; com o uso apenas das mãos ou dos pés, além de tomá-lo com
qualquer outra parte do corpo, desde que faça parte de sua rotina e seus
movimentos sejam realizados com segurança.
As rotinas neste aparelho realizadas devem conter movimentos de impulso,
voo e estáticos. Os exercícios de força devem ser usados com moderação, pois
os de impulso são a base dos movimentos estáticos antecedidos pelas rotações
ou transições. Se por acaso a ginasta cair ela terá trinta segundos para
retomar o exercício de onde ele foi interrompido.
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Barras Assimétricas
As séries são caracterizados por ter movimentos rápidos e contínuos com o
apoio de mãos e suspensões, utilizando elementos como giros, balanços em
suspensão e voos, além das largadas e retomadas realizadas na
mesma barra.
As capacidades avalia
das foram; força de
membro superior, força
abdominal,
coordenação geral,
flexibilidade,
avaliação do
componente
cardiorrespiratório e
agilidade.
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Barras Assimétricas
Composta por
duas barras paralelas de
2,4m posicionadas em
diferentes alturas,
a barra alta fica a 2,5m do
chão e a barra baixa, a
1,7m de altura (essas
distâncias podem sofrer
uma variação de 10cm
para mais ou para menos,
dependendo da altura da
ginasta).
ulissesfreireprofessor@outlook.com
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Salto sobre a mesa
Salto sobre a mesa faz parte das competições feminina e masculina.
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O aparelho é composto por uma mesa
levemente inclinada com 1,2m de
comprimento e 95cm de largura.
Nas provas femininas, a mesa fica
posicionada a 1,25m do chão e, na
competição masculina, a 1,35m. Uma área
de corrida de 25m x 1m, um trampolim
posicionado à frente do aparelho e um
colchão de aterrissagem completam a área
de apresentação.
Em 2001, o aparelho passou por uma grande
re-estruturação: De uma forma como
simplificada a partir do cavalo com alças,
passou à forma atual. Essa mudança é
decorrente das melhorias que visam a
segurança dos praticantes e atletas.
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Em competições oficiais, como os Jogos Olímpicos e os Campeonatos
Mundiais, os ginastas executam dois saltos diferentes nas provas poraparelhos e apenas um salto nas disputas do individual geral e por equipes.
A escolha do salto fica a cargo do ginasta e de seu treinador.
A validação do mesmo se dá quando o ginasta o anuncia à banca, é
autorizado por um dos juízes e o realiza sem grandes penalidades, como uma
queda. O salto, diferentemente dos demais aparelhos, não possui uma
avaliação da dificuldade da rotina. Ele possui um valor de salto já
determinado no Código de Pontos.
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A fases da disputa estão divididas em cinco:
A execução: Esta etapa dá-se quando o ginasta determina sua distância de
corrida na esteira de 25m e alcança o trampolim ao pé da mesa para dar
impulsão ou iniciar ali sua rotação.
O pré-voo: Esta fase se dá imediatamente após o toque do ginasta no
trampolim e antes de soltar a mesa. É quando o ginasta sai do trampolim e
atinge a mesa de salto.
O contacto com a mesa: Esta etapa é a do
impulso no aparelho. É onde o ginasta
procura maior altura para a precisa
realização de seu salto. O ideal é que saia
desta fase com angulação mais adequada
ao movimento que pretende realizar. Em
geral, pontos são descontados caso a
angulação não seja a ideal.
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O pós-voo: Esta é a fase mais importante do evento. É aqui que o ginasta
realiza o movimento que anunciou. Esta é a fase que conta mais pontos.
Todo o seu posicionamento é avaliado nesta etapa.
A chegada: É a fase onde o ginasta faz contato com o solo (colchões que
amortecem eventuais quedas e as próprias chegadas). O ideal desta
etapa é que o ginasta crave seu movimento, isto é, concluí-lo sem rotação
ou desequilíbrio.
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Argolas
Seu uso em competições é exclusivamente
para homens. O ginasta deve realizar uma
série calcada em força e equilíbrio, realizada
pelos membros superiores do corpo.
Esta prova está presente na disputa por
equipes, concurso geral e final individual por
aparelhos.
As extremidades das argolas ficam
posicionadas a 2,8m do solo. Na
apresentação, os ginastas utilizam elementos
estáticos, de força e impulso para apresentar
uma série caracterizada por balanços, apoios
e suspensões que devem ser mantidos
estáticos por no mínimo 2seg.
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A prova consiste em uma série de exercícios de força, equilíbrio e balanço
durante as acrobacias. O júri valoriza o controle do aparelho e a dificuldade
dos elementos da coreografia, tais como:
Movimentos de baixo para cima;
Movimentos estáticos;
Acrobacias (altas e completas);
Saltos no desmonte;
Entrada estática no aparelho (com a ajuda do técnico, o ginasta inicia sua
rotina com os braços esticados e o corpo totalmente ereto, como completando
o comprimento das argolas).
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O ginasta será descontado caso:
Desligue-se do aparelho;
Balance a fita que prende as argolas à haste de sustentação;
Use força invés de impulso nas acrobacias;
Não defina um movimento estático (ou seja, não mantenha o tempo mínimo de
dois segundos);
Não mantenha a postura angular dos ombros durante sua apresentação.
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Os principais movimentos
Durante suas apresentações, os ginastas utilizam de movimentos acrobáticos e
estáticos – validados pelo Código de Pontos entre eles:
Chechi – Saindo de uma posição estática horizontal.
Homna – Consiste em um mortal e meio, levando ao movimento estático.
Cruz (Albert Azaryan) – Partindo da posição inicial ereta (braços esticados e
corpo estendido), o ginasta forma uma cruz em ângulo de 90 graus entre os
ombros e o tronco.
Cruz invertida – Partindo do mesmo ponto que a Cruz, o ginasta fica de
ponta-cabeça.
Nakayama – Partindo da maltesa (posição horizontal estática), o ginasta
desce para a Cruz.
Jotchev – Partindo da Cruz invertida, o ginasta estabiliza posição na
maltesa.
Balabanov – Movimento de desmonte. O ginasta toma impulso com os giros
gigantes, chamados russas gigantes.
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Trave de Equilíbrio
Presente apenas nas competições
femininas, a trave de equilíbrio é
um aparelho composto por uma
trave de madeira revesti
da por couro, com 5m x 10cm,
posicionada a uma altura de
1,25m do solo. A ginasta tem até
90s para apresentar sua série.
As séries iniciam com a entrada
da ginasta no aparelho (que pode ser
feita com a ajuda do trampolim). As
séries devem incluir elementos
acrobáticos e ginásticos, como pivots,
saltos e equilíbrios.
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É importante que a ginasta execute ligações diretas entre elementos,
variação de ritmo nos movimentos e elementos próximos e afastados do
aparelho.
A trave de equilíbrio é considerada o aparelho mais difícil da competição
feminina, devido ao tamanho reduzido da área de contato com o
aparelho.
Os equilíbrios são elementos executados pelas ginastas que consistem em
apoios sobre um dos pés e a manutenção do corpo em uma posição
estável, buscando vencer a ação da gravidade.
A série deve conter, pelo menos, uma ligação acrobática de, no mínimo,
dois elementos e as conexões diretas realizadas entre os elementos são
bonificadas.
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Cavalo com Alças
O cavalo com alças é um aparelho da competição masculina. Visto como um
dos aparelhos mais difíceis da competição, ele é composto por uma estrutura
em formato de prisma de 1,6m x 35cm, posicionada horizontalmente sobre
uma base de suporte.
Duas alças são afixadas na
parte superior do aparato e
ficam a uma distância de 40 a
45cm uma da outra. O cavalo
está posicionado entre 1,05 e
1,15m do chão.
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Eles intercalam o apoio de braços, segurando nas alças do cavalo ou
mantendo as mãos abertas sobre o corpo do aparelho. Paradas e
movimentos de força não são permitidos neste aparelho. Os elementos da
série devem ser apresentados de forma ininterrupta e contínua.
O atleta deverá percorrer o aparelho realizando apoios variados de
mãos, movimentos circulares (volteios) e movimentos pendulares (tesouras),
sobre todas as suas partes e em diferentes posições podendo passar por
posições invertidas.
Para a segurança do atleta colchões deverão ser colocados a cada lado
do cavalo O praticante deverá usar carbonato de magnésio nas palmas
das mãos e aquecer particularmente os pulsos.

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