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RESUMO PARASITO- ESTRONGLIODIASE

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Estrongiloidías�
● Agente etiológico: strongyloides
stercoralis
● Rara
● Forma de transmissão: LARVA L3
● Transmissão pela pele
IMPORTÂNCIA: doença crônica com auto
infecção (hiperinfecção e disseminação) e
perigoso para imunossuprimidos-> síndrome
de hiperinfecção (alta mortalidade)
Se não tratar não resolve-> cronicidade
*período pré patente (penetração até eliminar
ovos larvados): 15-25 DIAS.
→ FORMAS DE VIDA
OVOS: elípticos, idênticos aos de
ancilostomídeos. Produzidos pelas fêmeas,
geralmente não são encontradas nas fezes.
LARVAS RABDITÓIDES-
DIAGNÓSTICO: encontradas nas fezes,
escarro, urina e líquidos corporais.
LARVAS FILARIÓIDES (INFECTANTES);
LARVAS L3: encontradas no solo (ciclo
direto e indireto)- penetra na pele e mucosas.
→ HABITAT: parede do intestino delgado
*Em forma grave ela se estende do estômago
até o intestino grosso.
→ TRANSMISSAO: larva filarióide
sobreviver até 4 semanas no solo -> penetra
ativamente na pele (larvas filarióides L3),
mucosa oral, esofágica ou gastrica.
MODOS DE INFECÇÃO:
● Heteroinfecção ou primo infecção (+
normal): penetração da larva filarióide
pela pele ou mucosas.
● Auto Infecção externa ou exógena:
região perianal
● Auto Infecção interna ou endógena
penetração na mucosa intestinal,
disseminação
→ CICLO BIOLÓGICO
Monoxênico
INDIRETO (SEXUADO E DE VIDA LIVRE
) OU DIRETO (PARTENOGENÉTICO,
desenvolve larva a partir de óvulo não
fecundado)
→ FORMAS CLÍNICAS
-Cutânea: penetração das larvas ativas na
pele, petéquias edemaciadas, prurido intenso,
lesões urticárias e presença de placas
eritemato pruriginosas.
-Pulmonar: PRESENTE EM TODOS OS
CASOS: tosse, febre, síndrome de loeffler,
dispneia, crises asmatiformes, pneumonia
hemorrágica,edema pulmonar…
-Intestinal
● Invade aa mucosa e submucosa do
duodeno e jejuno
● Enterite catarral (parasito nas
glândulas + secreção mucóide)
● Enterite edematosa (parasito em todas
as túnicas, edema da submucosa,
síndrome de má absorção)
● Enterite ulcerosa: alta carga
parasitária, inflamação, deposição do
tecido fibrótico, dor epigástrica,
diarreia…
-Disseminada: quadro de maior gravidade,
síndrome de hiperiinfecçao, migram para
qualquer tecido causando lesões. Dor
abdominal, diarréia, vômito, pneumonia
hemorrágica…
→ DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
50% sintomático
-SINTOMÁTICO: diarreia, dor abdominal,
urticária, eosinofilia, situações de
imunossupressão…
DIRETO: EPF
● Pesquisa de larvas em secreções e
outros líquidos corporais
INDIRETO: hemograma (eosinofilia agudo-
mau prognóstico), exame de imagem…
→ TRATAMENTO
NEMATOIDE É MAIS DIFÍCIL DE SER
TRATADO.
● MEBENDAZOL N FUNCIONA
-Tiabendazol, albendazol por 3 dias,
ivermectina

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