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�lari�� ● Agente etiológico: wuchereria bancrofti ● Elefantíase ● Forma de transmissão: larva L3 ● Transmissão: picada do mosquito culex. ● Penetração pela pele ● Pernambuco: foco de filariose ● Quando associada a outras comorbidades-> mais grave ● Agudo tem síndrome febril-> confunde com malária =FILARIOSE LINFÁTICA → HOSPEDEIRO CULEX ● Hematofagos ● Fêmeas ● Pica durante a noite ● Mora em água rica em matéria orgânica: fezes, lixo em córregos.. → TRANSMISSÃO: picada do mosquito culex inoculando larvas L3 infectantes-> penetração na pele do indivíduo → FORMAS DE VIDA ● Verme adulto macho e fêmea (maior)-> são muito grandes, até 10 cm os vermes ● Embriões = microfilárias→ DIAGNÓSTICO Fêmea fica grávida-> coloca as microfilárias Movimento ativo na corrente sanguínea (hábito noturno) Tem uma bainha de revestimento-> critério de diagnóstico. ● Larvas: no inseto vetor. L3 infectante -Circulam no sangue e vasos linfáticos humanos (8-10 anos) -Principalmente nas regiões pélvicas (pernas e escroto), braços e mamas. *AS MICROFILÁRIAS SAO ELIMINADAS PELAS FÊMEAS, ELAS SAEM DOS DUCTOS LINFÁTICOS E ENTRAM NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA DO HOSPEDEIRO (diagnóstico) *pico: 00:00 → CARACTERÍSTICAS PECULIARES PERIODICIDADE ● Durante o dia: capilares profundos (ex; pulmão ● A noite: sangue periférico ● Pico da microfilaremia: 00:00 → CICLO BIOLÓGICO HETEROXÊNICO ● Mosquito durante a noite suga a microfilária e transforma em L1-L2-L3-> pica outra pessoa e coloca a larva-> verme adulto-> produzem microfilárias que circulam *reprodução sexuadas: macho e femea= microfilaria → FORMAS CLÍNICAS ● Vermes adultos no sistema linfático + resposta imune do hospedeiro ● Período de incubação: 1 mês -ASSINTOMÁTICA OU DOENÇA SUBCLÍNICA -AGUDA -CRÔNICA -EOSINOFILIA PULMONAR TROPICAL → SUBCLÍNICA: microfilaremia presente sem sintomas, exame de imagem mostram lesões em vasos linfáticos ou no sistema renal-> atenção →AGUDA ● Linfangite (vasos) ● Linfadenite (gânglios) ● Febre, mal estar ● Funiculite ● Orquiepididimite → CRÔNICA ● Linfedema ● Hidrocele ● Quilúria ● Elefantíase: linfangite, linfadenite, linfedema; aumento de volume (pernas, escroto, mama..) ● Hipertrofia da epiderme com queratinização e rugosidade → PATOGENIA Resposta imune do hospedeiro ao verme -Ação mecânica; estase linfática com linfangiectasia (dilatação dos vasos linfáticos) -irritativa: antígenos do verme- processo inflamatório *LINFANGITE- inflamação dos vasos e adentine- inflamação e hipertrofia dos gânglios linfáticos. OBS: Elefantíase: sequência de eventos: linfangite (vasos) , linfadenite (gânglios), linfangiectasia (dilatação dos vasos linfáticos), linforragia (derrame persistente de linfa), linfedema, esclerose da derme (aumento da espessura, maior produção de fibras), hipertrofia da derme e aumento do órgão. *PODE DAR EM OUTRAS DOENÇAS como hanseníase, micoses, sífilis, tuberculose.. →DIAGNÓSTICO Clínico: não conclusivo, olhar área endêmica, história de febre recorrente, adenolinfangite e linfedema, alteração pulmonar, eosinofilia e altos níveis de IgE. Laboratorial: parasitológico -> pesquisa de MICROFILÁRIAS NO SANGUE (respeitando o período noturno de 22-2 hrs) GOTA ESPESSA Imunológico: Ag de vermes adultos-> imunocromatografia, elisa. Exames de imagem para identificação dos vermes adultos e avaliação da eficácia terapêutica- ultrassonografia. RX de tórax (lesões pulmonares) Molecular: PCR *sorologia inadequada pode dar reação cruzada → TRATAMENTO Especifico: quimioterapico. ● Citrato de dietilcarbamazina (dEC)- tratamento de escolha contra o parasito, via oral. ● Ivermectina: não atua no verme adulto, redução da microfilária ● COINFECÇÃO COM OUTROS HELMINTOS: DEC iver+ albendazol + monitorização de longo prazo- 12 meses: avaliar sangue periférico, assegurar adesão ao tratamento, monitorar possível infecção com outras parasitoses. → PROFILAXIA - Combate ao inseto vetor - Tratamento em massa - Saneamento básico
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