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INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - EXAME

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• Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
A respeito da EaD, considere as afirmativas a seguir. 
 
I. A EaD torna possível conciliar os estudos com outras atividades, de forma a tornar mais flexível o 
escalonamento de horários. 
II. Atualmente, a EaD faz uso de multiplataformas de interação. 
III. O aluno da EaD, ao contrário do aluno de cursos presenciais, tem mais autonomia no planejamento 
e na organização de suas atividades, já que não conta com a supervisão presencial de um professor. 
IV. O aluno da EaD estuda menos horas por dia comparativamente ao aluno de cursos presenciais. 
Esta é, aliás, uma das razões para o crescimento da oferta de cursos a distância. 
 
Em relação às afirmativas, está(ão) incorreta(s) apenas a(s) afirmativa(s): 
 
 
Resposta Selecionada: e. 
IV 
 
 
• Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
(CQA/UNIP 2017) Leia a charge, de autoria de Quino, e o texto, de autoria de Rubem Alves. 
 
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português. 
Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. 
Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi 
quem a educou: “O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de 
mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas 
assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo 
e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... 
Quem vê bem nunca fica entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os olhos do 
discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que 
minha paixão é a educação, estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, 
especialmente os olhos das crianças. 
Disponível em <http://rubemalves.com.br/site/educador.php>. 
Acesso em 10 dez. 2014. 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
 
I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. 
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os 
conhecimentos escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e profissional. 
 
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o 
educador apontou. 
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é 
essencial no ato de ensinar. 
 
Está correto o que se afirma somente em 
Resposta Selecionada: c. 
I e III. 
 
 
• Pergunta 3 
0 em 1 pontos 
 
(CQA UNIP/2017, com modificações) Leia os quadrinhos e o texto a seguir. 
 
O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, foi escrito pelo filósofo Platão e está contido em “A 
República”, no livro VII. Na alegoria, narra-se o diálogo de Sócrates com Glauco e Adimato. É um dos 
textos mais lidos no mundo filosófico. 
A história narra a vida de alguns homens que nasceram e cresceram dentro de uma caverna e ficavam 
voltados para o fundo dela. Ali contemplavam uma réstia de luz que refletia sombras no fundo da 
parede. Esse era o seu mundo. Certo dia, um dos habitantes resolveu voltar-se para o lado de fora 
da caverna e logo ficou cego devido à claridade da luz. E, aos poucos, vislumbrou outro mundo com 
natureza, cores, “imagens” diferentes do que estava acostumado a “ver”. Voltou para a caverna para 
narrar o fato aos seus amigos, mas eles não acreditaram nele e revoltados com a “mentira” o 
mataram. 
Com essa alegoria, Platão divide o mundo em duas realidades: a sensível, que se percebe pelos 
sentidos, e a inteligível (o mundo das ideias). O primeiro é o mundo da imperfeição e o segundo 
encontraria toda a verdade possível para o homem. Assim, o ser humano deveria procurar o mundo 
da verdade para que consiga atingir o bem maior para sua vida. Em nossos dias, muitas são as 
cavernas em que nos envolvemos e pensamos ser a realidade absoluta. 
 
Disponível em <http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia- 
sabedoria/23/mito-da-caverna-uma-reflexao-atual-178922-1.asp>. 
Acesso em 30 nov. 2014 (com adaptações). 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
 
I. O personagem da charge afirma que vivemos na caverna de Platão porque ele não tem acesso às 
modernas tecnologias. 
II. Os quadrinhos enaltecem os modernos aparelhos como forma de ter acesso a informações, uma 
vez que o personagem pôde aprender filosofia por meio da internet. 
III. A expressão “caverna de Platão” na tirinha tem sentido positivo e enaltece a sociedade tecnológica 
contemporânea. 
 
Em relação às afirmativas: 
 
 
Resposta Selecionada: c. 
Apenas III está correta. 
 
 
• Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
(CQA/UNIP 2017) Considere a ilustração e as afirmativas a seguir. 
 
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das 
crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado. 
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso 
à informação como a internet faz atualmente. 
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do 
raciocínio. 
Está correto o que se afirma somente em 
 
Resposta Selecionada: c. 
III. 
 
 
• Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Assinale a alternativa incorreta. 
 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Nos dias de hoje, as modalidades de educação a distância 
oferecem apenas cursos de nível técnico. 
 
 
• Pergunta 6 
0 em 1 pontos 
 
CQA/UNIP 2017) Leia o texto de Antonio Candido e analise as afirmativas a seguir. 
 
[...] em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio 
sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas 
materiais do homem, quem sabe inclusive o da alimentação. No entanto, a irracionalidade do 
comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos mesmos meios que deveriam 
realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica podemos ao mesmo tempo 
gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial aumentamos o 
conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que 
condenamos à miséria [...] 
CANDIDO, Antonio. Direito à literatura. In: Vários escritos. 
 
 
I. O autor considera irracionais as tecnologias modernas. 
II. O autor destaca as contradições materiais do nosso tempo, afirmando que a racionalidade técnica 
não implica o fim das desigualdades sociais. 
III. O autor afirma que a racionalidade técnica, com o domínio sobre a natureza, é suficiente para 
resolver os problemas da humanidade. 
IV. O autor enaltece a evolução tecnológica, uma vez que ela melhora as condições de vida da 
população, possibilitando confortos nunca antes imaginados. 
 
Está correto o que se afirma somente em 
Resposta Selecionada: d. 
II e IV. 
 
 
• Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
(CQA/UNIP 2017) Observe a charge e analise as afirmativas a seguir. 
 
I. A charge enaltece a evolução humana, ilustrando a saída de um passado primitivo e a chegada ao 
desenvolvimento tecnológico, que melhora as condições de vida da população. 
II. O código de barras, na figura, representa a “coisificação” do homem no atual sistema 
socioeconômico. 
III. A crítica da charge refere-se ao uso de novas tecnologias na atualidade, uma vez que elas não 
são acessíveis a todos. 
IV. A charge mostra que o ser humano ainda é primitivo, apesar das novas tecnologias. 
Está correto o que se afirma somente em 
 
 
Resposta Selecionada: b. 
II. 
 
 
• Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Complete a lacuna com a alternativa correta. 
A _________________________ permite a visualização, em tempo real, direta ou indiretamente, de 
um espaço físico no mundo real, cujos elementossão complementados por imagens geradas por 
computador (imagens dinâmicas, sons espaciais, etc.). 
 
 
Resposta Selecionada: c. 
Realidade aumentada. 
 
 
• Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
(CQA/UNIP 2017) Com base no texto a seguir, analise as afirmativas. 
O vírus letal da xenofobia 
Eliane Brum 
 
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença 
que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face 
horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato suficiente, pela 
letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. 
Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o 
da xenofobia. E, como o outro, o “estrangeiro”, a “ameaça”, era africano da Guiné, exacerbada por 
uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana 
conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual 
pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi 
exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas 
como o rato que traz a peste para essa Oran chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se 
tiver vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou 
positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. 
E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir 
mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm 
o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do 
corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, 
mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-
lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os 
ratos fiquem do lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os 
ratos não há solidariedade nem compaixão. Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele 
momento de vergonha eterna em que os gays foram escolhidos como culpados, o preconceito 
mascarado como necessária medida sanitária. 
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, 
dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook, desde que a suspeita foi 
divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era “preto”. “Ebola é coisa 
de preto”, desmascarou-se um no Twitter. “Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir 
para o Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola”, vomitou outro. “Graças ao ebola, agora 
eu taco fogo em qualquer preto que passa aqui na frente”, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem 
percebem que guincham. 
“Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que 
maculam uma sociedade. Neste quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios 
de comunicação que atingem dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo 
da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose do fantasma do estrangeiro como portador da 
doença”, afirmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito internacional da Universidade de 
São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e Saúde Global – 
O caso da pandemia de gripe A (H1N1). “Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres, 
sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível 
doença da sociedade brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria 
ter deixado essas pessoas entrarem. É uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para 
branquear este país, e agora querem preteá-lo?” 
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances 
e diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. Como disse um imigrante de 
Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: “Os brasileiros não 
sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque 
somos negros”. Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e 
expulsos de lugares públicos na cidade de Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi 
identificado. Tornaram-se “os caras com ebola”, apontados na rua “como os negros que trouxeram o 
vírus para o Brasil”. 
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O 
ebola só é problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do 
lugar em que o Ocidente gostaria que ele ficasse. “A militarização da resposta ao ebola, que com a 
anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em setembro último, passou da 
Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação da 
comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográfica”, reforça 
Deisy Ventura. 
[...] 
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição 
de seu nome, rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. 
Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que 
saibamos que a reparação total é uma impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não 
é uma oportunidade para ele, é para nós. 
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais 
parecidos com um humano. 
Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/ 
2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html>. 
Acesso em 13 out. 2014. 
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por 
postagens em redes sociais. 
II. A xenofobia manifesta-se, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo ainda 
culturalmente atrasado. 
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou 
desprivilegiados. 
De acordo com o texto, é correto o que se afirma em 
Resposta Selecionada: d. 
I e III, apenas. 
 
 
• Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 
(Enade 2014, com adaptações) Leia o texto a seguir. 
 
Importante website de relacionamento caminha para 700 milhões de usuários. Outro conhecido 
servidor de microblogging acumula 140 milhões de mensagens ao dia. É como se 75% da população 
brasileira postassem um comentário a cada 24 horas. Com as redes sociais cada vez mais presentes 
no dia a dia das pessoas, é inevitável que muita gente encontre nelas uma maneira fácil, rápida e 
abrangente de se manifestar. 
Uma rede social de recrutamento revelou que 92% das empresas americanas já usaram ou planejam 
usar as redes sociais no processo de contratação. Dessas, 60% assumem que bisbilhotam a vida dos 
candidatos em websites de rede social. Realizada por uma agência de recrutamento, uma pesquisa 
com 2500 executivos brasileiros mostrou que 44% desclassificariam, no processo de seleção, um 
candidato por seu comportamento em uma rede social. 
Muitas pessoas já enfrentaram problemas por causa de informações online, tanto no campo pessoal 
quanto no profissional. Algumas empresas e instituições, inclusive, já adotaram cartilhas de conduta 
em redes sociais. 
POLONI, G. O lado perigoso das redes sociais. 
Revista INFO, pp. 70-75, julho 2011 (com adaptações). 
 
De acordo com o texto:Resposta 
Selecionada: 
b. 
Empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus 
funcionários em websites de redes sociais.

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