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Aula 11 - 7 GEO - Desigualdade social do trabalho docx - Documentos Google

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GEOGRAFIA TURMA: 7º ANO 
 AULA 11/2022 
 Objeto de conhecimento: Desigualdade social do trabalho 
 Habilidade: (EF07GE05-A) Distinguir as diferentes formas de organização do trabalho desde o Mercantilismo até o 
 Capitalismo Contemporâneo. 
 NOME UNIDADE ESCOLAR: 
 DO MERCANTILISMO AO CAPITALISMO 
 O Mercantilismo foi o conjunto de ideias e práticas 
 econômicas, desenvolvidas na Europa no séc. XV, durante a 
 Idade Moderna. 
 Segundo o mercantilismo, a fonte de riqueza de uma nação 
 se baseava no comércio com o mercado exterior e no acúmulo 
 de metais preciosos. 
 Principais características do mercantilismo: 
 Controle estatal da economia 
 Os reis, com o apoio da burguesia mercantil, foram 
 assumindo o controle da economia nacional, visando fortalecer 
 ainda mais o poder central e obter os recursos necessários para 
 expandir o comércio. 
 Dessa forma, o controle estatal da economia tornou-se a 
 base do mercantilismo. 
 Disponível em: http://mestresdahistoria.blogspot.com/2012/06/mercantilismo/ Acesso em: 26 de abr. 2022 - Adaptado 
 Balança comercial favorável 
 Consistia na ideia de que a riqueza de uma nação estava associada a sua capacidade de exportar mais do 
 que importar. 
 Para que as exportações superassem sempre as importações (superávit), era necessário que o Estado se 
 ocupasse com o aumento da produção e na busca de mercados externos para a venda dos seus produtos. 
 Monopólio 
 Os governos, interessados numa rápida acumulação de capital, estabeleceram monopólio sobre as 
 atividades mercantis e manufatureiras, tanto na metrópole como nas colônias. 
 Donos do monopólio, o Estado concedia à burguesia, através das Companhias de Comércio, o direito de 
 explorar o comércio de pessoas escravizadas, a venda de produtos agrícolas, etc. 
 A burguesia, favorecida pela concessão exclusiva, comprava pelo preço mais baixo o que os colonos 
 produziam e vendiam pelo preço mais alto tudo o que os colonos necessitavam. Dessa forma, a economia 
 colonial funcionava como um complemento da economia da metrópole. 
 Protecionismo 
 Protecionismo significa proteger o mercado interno de um país. 
 Através do aumento das tarifas alfandegárias, que elevava os preços dos produtos importados, os 
 governos garantiam o mercado interno para os produtores nacionais. 
 O protecionismo também ocorria através da proibição de se exportar matérias-primas que favorecessem 
 o crescimento industrial do país concorrente. 
 Metalismo 
 Os mercantilistas defendiam a ideia de que a riqueza de um país era medida pela quantidade de ouro e 
 prata que possuíssem. 
 Por isso, houve a busca por regiões na América onde fosse possível extrair estes metais preciosos. 
 Fases do Mercantilismo 
 Ao longo de três séculos, os pensadores mercantilistas foram mudando sua opinião a respeito do que 
 faria a riqueza de uma nação. Por isso, identificamos três fases das práticas mercantilistas: 
 Mercantilismo metalista, séc. XVI 
 No século XVI, vigorava o mercantilismo 
 metalista. A Espanha é o melhor exemplo 
 desta fase, pois enriqueceu com o ouro e a 
 prata, explorados no continente americano, 
 mas como não desenvolveu a agricultura e a 
 indústria, passou a importar produtos pagos 
 com ouro e prata. 
 Como as importações superavam as 
 exportações (déficit), a economia espanhola 
 no século XVII, entrou numa crise que durou 
 um longo período. 
 Disponível em: http://mestresdahistoria.blogspot.com/2012/06/mercantilismo/ Acesso em: 26 de abril 2022 - Adaptado 
 Mercantilismo comercial, séc. XVI 
 Portugal foi o país que demonstrou maior flexibilidade na aplicação do mercantilismo. No século XVI, 
 com a descoberta do caminho marítimo para as Índias, pois em prática o mercantilismo comercial, 
 comprando e revendendo mercadorias do Oriente. 
 Com a exploração das terras americanas, se tornou o pioneiro do mercantilismo de plantagem, baseado 
 na produção de açúcar destinada ao mercado internacional. 
 No século XVIII, com o ouro de Minas Gerais, praticou o mercantilismo metalista. 
 Mercantilismo industrial, séc. XVII 
 Na França, o mercantilismo estava voltado para o desenvolvimento de manufaturas de luxo para atender 
 a nobreza e o mercado espanhol. Da mesma forma, procurou expandir suas companhias de comércio, bem 
 como a construção naval. 
 Essa política econômica ficou conhecida como mercantilismo industrial ou colbertismo, referência ao 
 ministro Colbert, quem mais a incentivou. 
 Origem do Mercantilismo 
 O mercantilismo começou a surgir na Baixa Idade Média (X a XV), época em que teve início o processo 
 de formação das monarquias nacionais. 
 Porém, foi somente na Idade Moderna (XV a XVIII) que ele se firmou como política econômica 
 nacional e atingiu o seu desenvolvimento. 
 Ao passo que as monarquias europeias foram se firmando como Estados modernos , os reis recebiam o 
 apoio da burguesia comercial, que buscava a expansão do comércio para fora das fronteiras do país. 
 Além disso, o Estado lhe concedia o monopólio das atividades mercantis e defendia o comércio nacional 
 e colonial da interferência de grupos estrangeiros. 
 Disponível em: https://www.todamateria.com.br/mercantilismo/ Acesso em: 26 de abril. 2022 - Adaptado 
https://www.todamateria.com.br/estado-moderno/
 O CAPITALISMO 
 O capitalismo é um sistema econômico e social baseado no direito à propriedade privada, no lucro e na 
 acumulação de capital. 
 A palavra capital vem do latim capitale e significa "cabeça", no qual faz 
 alusão às cabeças de gado, ou seja, uma das medidas de riqueza nos tempos 
 antigos. Atualmente, capital está relacionado diretamente com o dinheiro 
 ou crédito. 
 Também conhecido como economia de mercado, o capitalismo opera 
 através das leis da livre iniciativa, da livre concorrência e das leis da oferta 
 e da procura. 
 Surgiu no século XV, na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, 
 a partir da decadência do sistema feudal e do nascimento de uma nova 
 classe social, a burguesia. 
 O sistema capitalista se consolidou a partir das revoluções burguesas 
 ocorridas nos séculos XVII e XVIII e, da revolução industrial, que instituiu 
 um novo modo de produção. 
 Características do Capitalismo 
 O capitalismo se assenta no pensamento liberal e é orientado por alguns 
 fatores determinantes: 
 Para Adam Smith , um dos principais pensadores do liberalismo, o sistema capitalista é o único que pode 
 funcionar por ter como base a necessidade natural dos indivíduos de atender os seus interesses próprios. 
 Fases do Capitalismo 
 Podemos dizer que o capitalismo está dividido, historicamente, em quatro fases. São elas: 
 ⮚ Capitalismo Comercial ou Mercantil 
 (pré-capitalismo); 
 ⮚ Capitalismo Industrial ou Industrialismo; 
 ⮚ Capitalismo Financeiro ou Monopolista; 
 ⮚ Capitalismo Informacional ou Tecnológico. 
 Disponível em https://www.todamateria.com.br/capitalismo/ Acesso em 26 de abr. de 2022 - Adaptado 
 DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO: DIT 
 A DIT (Divisão Internacional do Trabalho) é a distribuição da produção econômico-industrial e 
 internacional. 
 Considerando que é impossível que um único país seja potencialmente produtor de todas as mercadorias, 
 dividem-se os campos de especialização produtiva pelas diversas partes da Terra. 
 A DIT passou por algumas fases, essas obedeceram à dinâmica econômica e política do período históricoem que elas existiram. Veja o quadro: 
https://www.todamateria.com.br/adam-smith/
https://www.todamateria.com.br/capitalismo/
 PRIMEIRA DIT 
 Durante o final do século XV e ao longo do século XVI, período de início das grandes navegações e de 
 expansão da civilização europeia pelo mundo, o capitalismo encontrava-se em sua fase inicial, chamada de 
 capitalismo comercial (mercantilismo) . Esse período era caracterizado pela manufatura (produção manual) 
 a partir da extração de matérias-primas e pelo acúmulo de minérios e metais preciosos por parte das nações 
 (metalismo). 
 Com isso, aqueles locais colonizados pelos países 
 europeus exerciam a função de produzir, a partir da 
 exploração de seus recursos naturais, os metais 
 preciosos e as matérias-primas utilizados pelas 
 metrópoles. Um exemplo é o do Brasil, em que 
 Portugal extraía o Pau-Brasil para a produção de vários 
 tipos de produtos. 
 SEGUNDA DIT 
 Durante o século XVI – mas principalmente a partir 
 do século XVII – essa divisão do trabalho sofreu 
 algumas poucas e sensíveis alterações. Com a Primeira 
 e a Segunda Revolução Industrial, as colônias e os 
 países subdesenvolvidos passaram a fornecer também 
 produtos agrícolas, assim como vários tipos de minerais e especiarias. Nesse período, por exemplo, o Brasil 
 se viu marcado pela monocultura da cana-de-açúcar (século XVI) e exploração de ouro (século XVII). 
 
 TERCEIRA DIT OU “NOVA DIT” 
 A partir do século XX, com a Revolução Técnico-Científica-Informacional e a consolidação do 
 Capitalismo Financeiro , temos a expansão das grandes multinacionais pelo mundo. Isso acarretou na 
 mudança da Divisão Internacional do Trabalho, 
 que passou a ser conhecida também por Nova 
 DIT. 
 Nesse período, os países subdesenvolvidos 
 também realizaram os seus processos tardios de 
 industrialização. Só que, diferentemente da 
 industrialização dos países desenvolvidos, essa 
 aconteceu a partir da abertura do mercado 
 financeiro desses países e pela instalação de 
 empresas Multinacionais ou Globais, oriundas, 
 quase sempre, de países desenvolvidos. 
 Além disso, assistiu-se também a uma segmentação do mercado produtivo. Para buscar isenções de 
 impostos e rápido acesso a matérias-primas nos países subdesenvolvidos, as multinacionais distribuíram o 
 seu processo produtivo por todo o globo terrestre. Um carro, por exemplo, tem o seu motor produzido no 
 México, os para-choques na Argentina, o Chassi na Coreia do Sul e a montagem realizada no Brasil. 
 Com isso, surgiu a denominação de “indústrias maquiladoras”, pois não havia produção de nenhum 
 material nelas, mas apenas a montagem oriunda da produção de peças de diversos setores do mundo. 
 Convém ressaltar que a produção industrial continua sendo realizada majoritariamente pelos países 
 desenvolvidos, ou com o capital oriundo desses países. Apenas o local da produção é que mudou, mas todo o 
 capital dessas empresas retorna aos seus países de origem. Essa migração das multinacionais se deve pela 
 busca de mão de obra abundante nos países pobres e por maiores oportunidades de explorarem os recursos 
 naturais. 
 Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/divisao-internacional-trabalho-dit.htm Acesso em: 19 de ago de 2020. 
 Atividades 
 1. Explique o conceito e caracterize a Divisão Internacional do Trabalho (DIT). 
 2. Observe as colunas abaixo e relacione as informações. 
 Coluna 1 Coluna 2 
 I. Primeira Divisão Internacional 
 do Trabalho 
 II. Segunda Divisão Internacional 
 do Trabalho 
 III. Nova Divisão Internacional do 
 Trabalho 
 1. ( ) Exportação de cana-de-açúcar do Brasil para Portugal no 
 século XVII. 
 2. ( ) Produção e exportação de café no período da República 
 Velha. 
 3. ( ) Exploração de ouro no território brasileiro por Portugal no 
 século XVIII. 
 4. ( ) Instalação da fábrica da Suzuki no Brasil. 
 5. ( ) Compra de produtos industrializados britânicos pelo Brasil no 
 final do século XIX. 
 3. Leia o título da reportagem abaixo. 
 A Guerra Fiscal é um fenômeno relativamente recente na história econômica brasileira e está 
 intrinsecamente relacionada à Nova DIT. Explique essa relação, conceituando Guerra Fiscal e descrevendo a 
 lógica da Nova Divisão Internacional do Trabalho. 
 4. Por quais motivos as empresas multinacionais (ou transnacionais) migram e dividem seus processos 
 produtivos e diferentes lugares do mundo? 
 5. Leia o texto a seguir. 
 “A industrialização ampliou a divisão do trabalho dentro da unidade de produção (a fábrica) e no interior da 
 sociedade de cada país. Ao mesmo tempo, estabeleceu a Divisão Internacional do Trabalho entre os países 
 industriais e as regiões fornecedoras de produtos agrícolas e minerais”. 
 (LUCCI, E. A. et. al. Território e sociedade no mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. Ensino Médio. Editora Saraiva, 2005. p.56). 
 Assinale a alternativa que NÃO expressa uma característica da Divisão Internacional do Trabalho (DIT). 
 (A) Os países desenvolvidos exportam produtos tecnológicos e os países subdesenvolvidos exportam 
 matérias-primas. 
 (B) A formação da DIT está relacionada, principalmente, com os eventos ligados ao colonialismo. 
 (C) Conferências internacionais são anualmente realizadas para se definir qual tipo de produto cada país 
 produzirá no contexto do comércio internacional. 
 (D) A Divisão Internacional do Trabalho envolve, entre outras questões, as relações desiguais entre o norte 
 desenvolvido e o sul subdesenvolvido nos campos político e econômico. 
 6. Assinale qual dos fenômenos abaixo NÃO representa uma consequência das atuais condições da Divisão 
 Internacional do Trabalho: 
 (A) Intensificação da Globalização e dos meios tecnológicos. 
 (B) Desconcentração das riquezas mundiais. 
 (C) Expansão das grandes corporações para todo o mundo. 
 (D) Enfraquecimento das leis ambientais em países periféricos. 
 7. A chamada “Divisão Internacional do Trabalho” é dividida em algumas fases. Uma delas, conhecida como 
 fase clássica, exprime uma relação entre 
 (A) países capitalistas e países socialistas. 
 (B) países desenvolvidos e países não desenvolvidos. 
 (C) países exportadores de petróleo e países não desenvolvidos. 
 (D) países socialistas e países produtores de bens primários. 
 8. “O Mercantilismo foi o conjunto de ideias e práticas econômicas, desenvolvidas na Europa no séc. XV, 
 durante a Idade Moderna.” 
 Agora, após a breve introdução do que foi o Mercantilismo, mencione abaixo a sua origem. 
 9. Ao longo de três séculos, os pensadores mercantilistas foram mudando sua opinião a respeito do que faria 
 a riqueza de uma nação. Sendo assim, aponte as três fases do processo mercantilista de mercado, citando 
 suas principais características. 
 10. Com base no que vimos em aula sobre o sistema capitalista, faça uma lista abaixo mencionando suas 
 principais características e também suas principais fases ao longo da história. 
 Respostas: 
 1. A Divisão Internacional do Trabalho (DIT) é a distribuição comercial da produção de mercadorias e 
 matérias-primas envolvendo os países do globo terrestre. A DIT se caracteriza por reproduzir as 
 condições estruturais e econômicas dos diversos Estados do mundo, em que os países desenvolvidos 
 costumam seguir uma determinada tendência em comum e os subdesenvolvidos ou países colonizados 
 seguem uma tendência outra. 
 2. 1. (I)– A exportação de matérias-primas e produtos primários pelas colônias para as metrópoles, como foi 
 o caso da colonização do Brasil por Portugal, é representativa da Primeira Divisão Internacional do 
 Trabalho. 
 2. (II) – A Segunda Divisão Internacional do trabalho caracterizou-se pela produção de produtos agrícolas 
 e primários pelos países subdesenvolvidos (como o Brasil) e a fabricação de produtos industrializados 
 pelas grandes potências do período (como a Inglaterra). 
 3. (I) - O período colonial, indicativo da Primeira Divisão do Trabalho, proporcionou a exploração e 
 produção de metais preciosos para as grandes metrópoles, o que impulsionou o desenvolvimento de 
 algumas destas. 
 4. (III) – A instalação de multinacionais, buscando matérias-primas abundantes e mão de obra barata, é 
 característica da Terceira DIT ou Nova DIT. 
 5. (II) – Ao passo que compravam matérias-primas e produtos primários dos países subdesenvolvidos, os 
 países ricos exportavam para eles os seus produtos industrializados. Essas características demarcaram a 
 Segunda DIT. 
 3. A Guerra Fiscal é a disputa entre as diversas regiões ou estados de um país para atrair a instalação de 
 empresas estrangeiras, através da redução ou isenção de impostos. A instalação dessas empresas em 
 países subdesenvolvidos, como o Brasil, faz-se em busca de leis ambientais mais permissivas, mão de 
 obra barata e matéria-prima abundante. Tal configuração está relacionada à Nova DIT, em que as 
 empresas multinacionais se deslocam para as mais diversas partes do mundo, produzindo produtos 
 industrializados que são novamente destinados, preferencialmente, aos países centrais. No caso do Brasil, 
 os estados da federação por vezes fazem disputa (com isenções e facilidades) para atraírem empresas de 
 outros estados. 
 4. Essa migração das multinacionais se deve pela busca de mão de obra abundante nos países pobres e por 
 maiores oportunidades de explorarem os recursos naturais. 
 5. Alternativa C. Conferências internacionais são anualmente realizadas para se definir qual tipo de produto 
 cada país produzirá no contexto do comércio internacional 
 6. Alternativa B. Desconcentração das riquezas mundiais. 
 7. Alternativa B A Divisão Internacional do Trabalho clássica é dividida em países desenvolvidos 
 (especializados na produção de tecnologia e bens de produção) e países não desenvolvidos (especializados 
 na produção de matéria-prima). 
 8. O mercantilismo começou a surgir na Baixa Idade Média (X a XV), época em que teve início o processo 
 de formação das monarquias nacionais. 
 Porém, foi somente na Idade Moderna (XV a XVIII) que ele se firmou como política econômica nacional 
 e atingiu o seu desenvolvimento. 
 9. Mercantilismo metalista, séc. XVI - No século XVI, vigorava o mercantilismo metalista. A Espanha é 
 o melhor exemplo desta fase, pois enriqueceu com o ouro e a prata, explorados no continente americano, 
 mas como não desenvolveu a agricultura e a indústria, passou a importar produtos pagos com ouro e 
 prata. 
 Mercantilismo comercial, séc. XVI - Portugal foi o país que demonstrou maior flexibilidade na 
 aplicação do mercantilismo. No século XVI, com a descoberta do caminho marítimo para as Índias, pois 
 em prática o mercantilismo comercial, comprando e revendendo mercadorias do Oriente. 
 Mercantilismo industrial, séc. XVII - Na França, o mercantilismo estava voltado para o 
 desenvolvimento de manufaturas de luxo para atender a nobreza e o mercado espanhol. Da mesma forma, 
 procurou expandir suas companhias de comércio, bem como a construção naval. 
 10. O capitalismo é um sistema econômico e social baseado no direito à propriedade privada, no lucro e na 
 acumulação de capital. Suas fases são: 
 - Capitalismo Comercial; 
 - Industrial; 
 - Financeiro; 
 -Informacional.

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