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Anamnese e Exame Físico Geral

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Exercícios
1. 
Na RESOLUÇÃO Nº. 80, DE 9 DE MAIO DE 1987 do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, em seu artigo primeiro está descrito que: [É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são analisados e estudados os desvios físico-funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento...].
Neste contexto, integram a avaliação fisioterapêutica do sistema pulmonar a inspeção que é dividida em estática e dinâmica.
Neste sentido analise as afirmativas a seguir em relação ao exame pulmonar
I. Na inspeção estática o fisioterapeuta deve observar a aparência do tórax como por exemplo curvatura anormais da coluna que podem comprometer o bom funcionamento da mecânica ventilatória.
II. Um importante momento da inspeção estática é a busca de assimetrias entre os campos pulmonares através da palpação verificando as condições de expansibilidade.
III. Na inspeção dinâmica um importante momento que o fisioterapeuta deve estar atento se refere a movimentação do abdômen e do tórax observando os ritmos respiratórios e a frequência respiratória.
IV. Um paciente classificado na inspeção dinâmica como bradipneico apresenta uma frequência respiratória aumentada, ao passo que, um paciente classificado como eupneico apresenta uma frequência respiratória diminuída.
A respeito dessas afirmativas, assinale a opção correta:
Resposta incorreta.
A. 
Somente as afirmativas I e II
Na inspeção estática o fisioterapeuta deve observar a aparência do tórax como por exemplo curvatura anormais da coluna que podem comprometer o bom funcionamento da mecânica ventilatória e na inspeção dinâmica um importante momento em que o fisioterapeuta deve estar atento se refere a movimentação do abdômen e do tórax observando os ritmos respiratórios e a frequência respiratória.
Já outro importante momento da inspeção dinâmica é a busca de assimetrias entre os campos pulmonares através da palpação verificando as condições de expansibilidade e, um paciente classificado na inspeção dinâmica como bradipneico apresenta uma frequência respiratória diminuída, ao passo que, um paciente classificado como eupneico apresenta uma frequência respiratória dentro dos limites da normalidade, ou seja, respirando normal e sem dificuldades.
Resposta incorreta.
B. 
Somente as afirmativas II e IV
Na inspeção estática o fisioterapeuta deve observar a aparência do tórax como por exemplo curvatura anormais da coluna que podem comprometer o bom funcionamento da mecânica ventilatória e na inspeção dinâmica um importante momento em que o fisioterapeuta deve estar atento se refere a movimentação do abdômen e do tórax observando os ritmos respiratórios e a frequência respiratória.
Já outro importante momento da inspeção dinâmica é a busca de assimetrias entre os campos pulmonares através da palpação verificando as condições de expansibilidade e, um paciente classificado na inspeção dinâmica como bradipneico apresenta uma frequência respiratória diminuída, ao passo que, um paciente classificado como eupneico apresenta uma frequência respiratória dentro dos limites da normalidade, ou seja, respirando normal e sem dificuldades.
Resposta incorreta.
C. 
Somente as afirmativas I, II e III
Na inspeção estática o fisioterapeuta deve observar a aparência do tórax como por exemplo curvatura anormais da coluna que podem comprometer o bom funcionamento da mecânica ventilatória e na inspeção dinâmica um importante momento em que o fisioterapeuta deve estar atento se refere a movimentação do abdômen e do tórax observando os ritmos respiratórios e a frequência respiratória.
Já outro importante momento da inspeção dinâmica é a busca de assimetrias entre os campos pulmonares através da palpação verificando as condições de expansibilidade e, um paciente classificado na inspeção dinâmica como bradipneico apresenta uma frequência respiratória diminuída, ao passo que, um paciente classificado como eupneico apresenta uma frequência respiratória dentro dos limites da normalidade, ou seja, respirando normal e sem dificuldades.
Você acertou!
D. 
Somente as afirmativas I e III
Na inspeção estática o fisioterapeuta deve observar a aparência do tórax como por exemplo curvatura anormais da coluna que podem comprometer o bom funcionamento da mecânica ventilatória e na inspeção dinâmica um importante momento em que o fisioterapeuta deve estar atento se refere a movimentação do abdômen e do tórax observando os ritmos respiratórios e a frequência respiratória.
Já outro importante momento da inspeção dinâmica é a busca de assimetrias entre os campos pulmonares através da palpação verificando as condições de expansibilidade e, um paciente classificado na inspeção dinâmica como bradipneico apresenta uma frequência respiratória diminuída, ao passo que, um paciente classificado como eupneico apresenta uma frequência respiratória dentro dos limites da normalidade, ou seja, respirando normal e sem dificuldades.
Resposta incorreta.
E. 
Somente as afirmativas III e IV
Na inspeção estática o fisioterapeuta deve observar a aparência do tórax como por exemplo curvatura anormais da coluna que podem comprometer o bom funcionamento da mecânica ventilatória e na inspeção dinâmica um importante momento em que o fisioterapeuta deve estar atento se refere a movimentação do abdômen e do tórax observando os ritmos respiratórios e a frequência respiratória.
Já outro importante momento da inspeção dinâmica é a busca de assimetrias entre os campos pulmonares através da palpação verificando as condições de expansibilidade e, um paciente classificado na inspeção dinâmica como bradipneico apresenta uma frequência respiratória diminuída, ao passo que, um paciente classificado como eupneico apresenta uma frequência respiratória dentro dos limites da normalidade, ou seja, respirando normal e sem dificuldades.
2. 
Os sinais vitais são indicadores das condições de saúde do indivíduo, revelando seu estado geral, e a aferição é um método rápido e eficiente de monitorar as condições de saúde de um paciente, assim como identificar possíveis alterações.
Em relação à frequência cardíaca e ao pulso cardíaco, marque a resposta correta:
Resposta incorreta.
A. 
O pulso sempre será equivalente à frequência cardíaca (FC).
A frequência cardíaca e o pulso nem sempre serão medidas equivalentes. Para aferição da FC, pode-se auscultar o coração e contar os batimentos cardíacos em um minuto. É importante também comparar a frequência cardíaca e o pulso. Na palpação do pulso, dentre outras coisas, o mais importante é verificar o ritmo (em alguns dos pacientes é possível ver alterações). A unidade de medida utilizada é: batimentos por minuto (bpm).
A média de FC em repouso para adultos é de 60 a 80 bpm, sendo a média da FC em repouso das mulheres normalmente 7 a 10 bpm mais alta do que a dos homens. Frequências cardíacas baixas (bradicardia) de 28 a 40 bpm foram relatadas para atletas de resistência altamente condicionados; indivíduos mal-treinados e sedentários podem ter FC que excedem 100 bpm (taquicardia).
Você acertou!
B. 
Na palpação do pulso, é importante verificar o ritmo (em alguns pacientes é possível ver alterações como, por exemplo, arritmias).
A frequência cardíaca e o pulso nem sempre serão medidas equivalentes. Para aferição da FC, pode-se auscultar o coração e contar os batimentos cardíacos em um minuto. É importante também comparar a frequência cardíaca e o pulso. Na palpação do pulso, dentre outras coisas, o mais importante é verificar o ritmo (em alguns dos pacientes é possível ver alterações). A unidade de medida utilizada é: batimentos por minuto (bpm).
A média de FC em repouso para adultos é de 60 a 80 bpm, sendo a média da FC em repouso das mulheres normalmente 7 a 10 bpm mais alta do que a dos homens. Frequências cardíacas baixas (bradicardia) de 28 a 40 bpm foram relatadas para atletas de resistência altamente condicionados; indivíduos mal-treinadose sedentários podem ter FC que excedem 100 bpm (taquicardia).
Resposta incorreta.
C. 
A média de FC em repouso para adultos é de 60 a 80 bpm; acima de 80 bpm é conhecido como taquipneia.
A frequência cardíaca e o pulso nem sempre serão medidas equivalentes. Para aferição da FC, pode-se auscultar o coração e contar os batimentos cardíacos em um minuto. É importante também comparar a frequência cardíaca e o pulso. Na palpação do pulso, dentre outras coisas, o mais importante é verificar o ritmo (em alguns dos pacientes é possível ver alterações). A unidade de medida utilizada é: batimentos por minuto (bpm).
A média de FC em repouso para adultos é de 60 a 80 bpm, sendo a média da FC em repouso das mulheres normalmente 7 a 10 bpm mais alta do que a dos homens. Frequências cardíacas baixas (bradicardia) de 28 a 40 bpm foram relatadas para atletas de resistência altamente condicionados; indivíduos mal-treinados e sedentários podem ter FC que excedem 100 bpm (taquicardia).
Resposta incorreta.
D. 
Para aferição da FC, pode-se auscultar o coração e contar os batimentos cardíacos em 30 segundos.
A frequência cardíaca e o pulso nem sempre serão medidas equivalentes. Para aferição da FC, pode-se auscultar o coração e contar os batimentos cardíacos em um minuto. É importante também comparar a frequência cardíaca e o pulso. Na palpação do pulso, dentre outras coisas, o mais importante é verificar o ritmo (em alguns dos pacientes é possível ver alterações). A unidade de medida utilizada é: batimentos por minuto (bpm).
A média de FC em repouso para adultos é de 60 a 80 bpm, sendo a média da FC em repouso das mulheres normalmente 7 a 10 bpm mais alta do que a dos homens. Frequências cardíacas baixas (bradicardia) de 28 a 40 bpm foram relatadas para atletas de resistência altamente condicionados; indivíduos mal-treinados e sedentários podem ter FC que excedem 100 bpm (taquicardia).
Resposta incorreta.
E. 
A média de FC em repouso para adultos é de 60 a 80 bpm; acima disso é conhecido como bradicardia.
A frequência cardíaca e o pulso nem sempre serão medidas equivalentes. Para aferição da FC, pode-se auscultar o coração e contar os batimentos cardíacos em um minuto. É importante também comparar a frequência cardíaca e o pulso. Na palpação do pulso, dentre outras coisas, o mais importante é verificar o ritmo (em alguns dos pacientes é possível ver alterações). A unidade de medida utilizada é: batimentos por minuto (bpm).
A média de FC em repouso para adultos é de 60 a 80 bpm, sendo a média da FC em repouso das mulheres normalmente 7 a 10 bpm mais alta do que a dos homens. Frequências cardíacas baixas (bradicardia) de 28 a 40 bpm foram relatadas para atletas de resistência altamente condicionados; indivíduos mal-treinados e sedentários podem ter FC que excedem 100 bpm (taquicardia).
3. 
A classificação do índice de massa corporal (IMC) pode ajudar a identificar obesidade ou desnutrição em crianças, adolescentes, adultos e idosos.
Calcule o IMC de um paciente do sexo masculino, 59 anos, sedentário, pesando 89 kg e com 1,73 m de altura e marque a alternativa que apresenta a classificação em que ele se encontra.
Resposta incorreta.
A. 
Magreza.
IMC é a sigla para índice de massa corporal, que serve para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura e assim indicar se está dentro, acima ou abaixo do peso ideal.
De acordo com a fórmula do índice de massa corporal:
IMC: peso (kg)/altura²: 89/1,73²:
O IMC do paciente foi de 29,7 kg/m2, devendo emagrecer no mínimo 14 kg.
Para sua altura, o peso ideal está entre 55 kg e 75 kg.
Cada faixa de IMC tem uma classificação diferente, que vai de magreza grave a obesidade mórbida, e cada uma pode trazer consequências diferentes para o corpo. São elas:
Magreza grave (caracterizada por um IMC abaixo de 16, a magreza grave é uma condição que pode ser causada por desnutrição severa. Consulte um médico, pois esse peso é uma ameaça à saúde).
Magreza moderada (condições hormonais, como o hipertireoidismo, podem afetar o peso de uma pessoa, além de parasitas ou simplesmente uma dieta com poucas calorias diárias. Você pode consultar um médico para ter certeza de que não há nada de errado).
Magreza leve (pode ter algumas consequências, mas no geral não é preocupante. Um IMC acima de 17 não fica muito longe do saudável).
Saudável (essa classificação garante um risco menor para diversas doenças, que variam de anemia a infarto. Estar nessa classificação é estar no peso ideal para seu corpo, mas é bom lembrar de verificar a circunferência da cintura em busca de excesso de gordura. Para mulheres, a cintura deve ter até 80 cm. Para homens, até 94 cm. A cintura deve ser medida logo abaixo das costelas).
Sobrepeso (o sobrepeso pode causar alguns problemas de circulação no corpo, além de fadiga, mas, assim como a magreza leve, se o IMC estiver pouco acima de 25, não é preocupante. Uma dieta com um pouco menos de calorias ou um pouco mais de exercícios na rotina pode resolver a situação).
Obesidade grau I (acima do IMC 30, a pessoa é considerada obesa, o que por si só já é uma doença. Graças ao peso, o risco para diversas condições aumenta consideravelmente. Um médico pode indicar um meio ideal para a regulação do peso).
Obesidade grau II (estar com obesidade grau II é ter riscos elevados de diabetes e hipertensão, além de câncer e infarto. Procure um médico para lidar com a situação).
Obesidade grau III (esta condição representa sérios riscos à saúde. Procure ajuda médica).
Resposta incorreta.
B. 
Obesidade grau I.
IMC é a sigla para índice de massa corporal, que serve para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura e assim indicar se está dentro, acima ou abaixo do peso ideal.
De acordo com a fórmula do índice de massa corporal:
IMC: peso (kg)/altura²: 89/1,73²:
O IMC do paciente foi de 29,7 kg/m2, devendo emagrecer no mínimo 14 kg.
Para sua altura, o peso ideal está entre 55 kg e 75 kg.
Cada faixa de IMC tem uma classificação diferente, que vai de magreza grave a obesidade mórbida, e cada uma pode trazer consequências diferentes para o corpo. São elas:
Magreza grave (caracterizada por um IMC abaixo de 16, a magreza grave é uma condição que pode ser causada por desnutrição severa. Consulte um médico, pois esse peso é uma ameaça à saúde).
Magreza moderada (condições hormonais, como o hipertireoidismo, podem afetar o peso de uma pessoa, além de parasitas ou simplesmente uma dieta com poucas calorias diárias. Você pode consultar um médico para ter certeza de que não há nada de errado).
Magreza leve (pode ter algumas consequências, mas no geral não é preocupante. Um IMC acima de 17 não fica muito longe do saudável).
Saudável (essa classificação garante um risco menor para diversas doenças, que variam de anemia a infarto. Estar nessa classificação é estar no peso ideal para seu corpo, mas é bom lembrar de verificar a circunferência da cintura em busca de excesso de gordura. Para mulheres, a cintura deve ter até 80 cm. Para homens, até 94 cm. A cintura deve ser medida logo abaixo das costelas).
Sobrepeso (o sobrepeso pode causar alguns problemas de circulação no corpo, além de fadiga, mas, assim como a magreza leve, se o IMC estiver pouco acima de 25, não é preocupante. Uma dieta com um pouco menos de calorias ou um pouco mais de exercícios na rotina pode resolver a situação).
Obesidade grau I (acima do IMC 30, a pessoa é considerada obesa, o que por si só já é uma doença. Graças ao peso, o risco para diversas condições aumenta consideravelmente. Um médico pode indicar um meio ideal para a regulação do peso).
Obesidade grau II (estar com obesidade grau II é ter riscos elevados de diabetes e hipertensão, além de câncer e infarto. Procure um médico para lidar com a situação).
Obesidade grau III (esta condição representa sérios riscos à saúde. Procure ajuda médica).
Você acertou!
C. 
Sobrepeso.
1. IMC é a sigla para índice de massa corporal, que serve para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura e assim indicar se está dentro, acima ou abaixo do peso ideal.
De acordo com a fórmulado índice de massa corporal:
IMC: peso (kg)/altura²: 89/1,73²:
O IMC do paciente foi de 29,7 kg/m2, devendo emagrecer no mínimo 14 kg.
Para sua altura, o peso ideal está entre 55 kg e 75 kg.
Cada faixa de IMC tem uma classificação diferente, que vai de magreza grave a obesidade mórbida, e cada uma pode trazer consequências diferentes para o corpo. São elas:
Magreza grave (caracterizada por um IMC abaixo de 16, a magreza grave é uma condição que pode ser causada por desnutrição severa. Consulte um médico, pois esse peso é uma ameaça à saúde).
Magreza moderada (condições hormonais, como o hipertireoidismo, podem afetar o peso de uma pessoa, além de parasitas ou simplesmente uma dieta com poucas calorias diárias. Você pode consultar um médico para ter certeza de que não há nada de errado).
Magreza leve (pode ter algumas consequências, mas no geral não é preocupante. Um IMC acima de 17 não fica muito longe do saudável).
Saudável (essa classificação garante um risco menor para diversas doenças, que variam de anemia a infarto. Estar nessa classificação é estar no peso ideal para seu corpo, mas é bom lembrar de verificar a circunferência da cintura em busca de excesso de gordura. Para mulheres, a cintura deve ter até 80 cm. Para homens, até 94 cm. A cintura deve ser medida logo abaixo das costelas).
Sobrepeso (o sobrepeso pode causar alguns problemas de circulação no corpo, além de fadiga, mas, assim como a magreza leve, se o IMC estiver pouco acima de 25, não é preocupante. Uma dieta com um pouco menos de calorias ou um pouco mais de exercícios na rotina pode resolver a situação).
Obesidade grau I (acima do IMC 30, a pessoa é considerada obesa, o que por si só já é uma doença. Graças ao peso, o risco para diversas condições aumenta consideravelmente. Um médico pode indicar um meio ideal para a regulação do peso).
Obesidade grau II (estar com obesidade grau II é ter riscos elevados de diabetes e hipertensão, além de câncer e infarto. Procure um médico para lidar com a situação).
Obesidade grau III (esta condição representa sérios riscos à saúde. Procure ajuda médica).
Resposta incorreta.
D. 
Adequado.
IMC é a sigla para índice de massa corporal, que serve para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura e assim indicar se está dentro, acima ou abaixo do peso ideal.
De acordo com a fórmula do índice de massa corporal:
IMC: peso (kg)/altura²: 89/1,73²:
O IMC do paciente foi de 29,7 kg/m2, devendo emagrecer no mínimo 14 kg.
Para sua altura, o peso ideal está entre 55 kg e 75 kg.
Cada faixa de IMC tem uma classificação diferente, que vai de magreza grave a obesidade mórbida, e cada uma pode trazer consequências diferentes para o corpo. São elas:
Magreza grave (caracterizada por um IMC abaixo de 16, a magreza grave é uma condição que pode ser causada por desnutrição severa. Consulte um médico, pois esse peso é uma ameaça à saúde).
Magreza moderada (condições hormonais, como o hipertireoidismo, podem afetar o peso de uma pessoa, além de parasitas ou simplesmente uma dieta com poucas calorias diárias. Você pode consultar um médico para ter certeza de que não há nada de errado).
Magreza leve (pode ter algumas consequências, mas no geral não é preocupante. Um IMC acima de 17 não fica muito longe do saudável).
Saudável (essa classificação garante um risco menor para diversas doenças, que variam de anemia a infarto. Estar nessa classificação é estar no peso ideal para seu corpo, mas é bom lembrar de verificar a circunferência da cintura em busca de excesso de gordura. Para mulheres, a cintura deve ter até 80 cm. Para homens, até 94 cm. A cintura deve ser medida logo abaixo das costelas).
Sobrepeso (o sobrepeso pode causar alguns problemas de circulação no corpo, além de fadiga, mas, assim como a magreza leve, se o IMC estiver pouco acima de 25, não é preocupante. Uma dieta com um pouco menos de calorias ou um pouco mais de exercícios na rotina pode resolver a situação).
Obesidade grau I (acima do IMC 30, a pessoa é considerada obesa, o que por si só já é uma doença. Graças ao peso, o risco para diversas condições aumenta consideravelmente. Um médico pode indicar um meio ideal para a regulação do peso).
Obesidade grau II (estar com obesidade grau II é ter riscos elevados de diabetes e hipertensão, além de câncer e infarto. Procure um médico para lidar com a situação).
Obesidade grau III (esta condição representa sérios riscos à saúde. Procure ajuda médica).
Resposta incorreta.
E. 
Obesidade grau II.
IMC é a sigla para índice de massa corporal, que serve para avaliar o peso do indivíduo em relação à sua altura e assim indicar se está dentro, acima ou abaixo do peso ideal.
De acordo com a fórmula do índice de massa corporal:
IMC: peso (kg)/altura²: 89/1,73²:
O IMC do paciente foi de 29,7 kg/m2, devendo emagrecer no mínimo 14 kg.
Para sua altura, o peso ideal está entre 55 kg e 75 kg.
Cada faixa de IMC tem uma classificação diferente, que vai de magreza grave a obesidade mórbida, e cada uma pode trazer consequências diferentes para o corpo. São elas:
Magreza grave (caracterizada por um IMC abaixo de 16, a magreza grave é uma condição que pode ser causada por desnutrição severa. Consulte um médico, pois esse peso é uma ameaça à saúde).
Magreza moderada (condições hormonais, como o hipertireoidismo, podem afetar o peso de uma pessoa, além de parasitas ou simplesmente uma dieta com poucas calorias diárias. Você pode consultar um médico para ter certeza de que não há nada de errado).
Magreza leve (pode ter algumas consequências, mas no geral não é preocupante. Um IMC acima de 17 não fica muito longe do saudável).
Saudável (essa classificação garante um risco menor para diversas doenças, que variam de anemia a infarto. Estar nessa classificação é estar no peso ideal para seu corpo, mas é bom lembrar de verificar a circunferência da cintura em busca de excesso de gordura. Para mulheres, a cintura deve ter até 80 cm. Para homens, até 94 cm. A cintura deve ser medida logo abaixo das costelas).
Sobrepeso (o sobrepeso pode causar alguns problemas de circulação no corpo, além de fadiga, mas, assim como a magreza leve, se o IMC estiver pouco acima de 25, não é preocupante. Uma dieta com um pouco menos de calorias ou um pouco mais de exercícios na rotina pode resolver a situação).
Obesidade grau I (acima do IMC 30, a pessoa é considerada obesa, o que por si só já é uma doença. Graças ao peso, o risco para diversas condições aumenta consideravelmente. Um médico pode indicar um meio ideal para a regulação do peso).
Obesidade grau II (estar com obesidade grau II é ter riscos elevados de diabetes e hipertensão, além de câncer e infarto. Procure um médico para lidar com a situação).
Obesidade grau III (esta condição representa sérios riscos à saúde. Procure ajuda médica).
4. 
Uma em cada duas pessoas com hipertensão não sabe que tem a doença, uma vez que não apresenta quaisquer sinais ou sintomas. É por isso que a hipertensão é considerada uma doença silenciosa e um problema global de saúde pública. 
A única forma de saber se uma pessoa sofre de hipertensão é aferindo a pressão arterial. Aferir a pressão arterial é simples, rápido e indolor. 
Em relação à pressão arterial, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
O estágio II da hipertensão inicia com a pressão sistólica acima de 140 mmHg.
Considera-se o paciente normotenso quando as medidas de consultório são ≤ 120/80 mmHg. A PH caracteriza-se pela presença de PAS entre 121 e 139 e/ou PAD entre 81 e 89 mmHg. Os pré-hipertensos têm maior probabilidade de se tornarem hipertensos e maiores riscos de desenvolvimento de complicações cardiovasculares quando comparados a indivíduos com PA normal, ≤ 120/80 mmHg, necessitando de acompanhamento periódico. Esses valores são para adultos acima de 18 anos.
Resposta incorreta.
B. 
É considerado normotensa uma pessoa com a pressão diastólica de 120 mmHg e sistólica de 90mmHg.
Considera-se o paciente normotenso quando as medidas de consultório são ≤ 120/80 mmHg. A PH caracteriza-se pela presença de PAS entre 121 e 139e/ou PAD entre 81 e 89 mmHg. Os pré-hipertensos têm maior probabilidade de se tornarem hipertensos e maiores riscos de desenvolvimento de complicações cardiovasculares quando comparados a indivíduos com PA normal, ≤ 120/80 mmHg, necessitando de acompanhamento periódico. Esses valores são para adultos acima de 18 anos.
Você acertou!
C. 
O estágio pré-hipertensão é considerado uma pressão sistólica acima de 120 mmHg e diastólica acima de 90mmHg.
Considera-se o paciente normotenso quando as medidas de consultório são ≤ 120/80 mmHg. A PH caracteriza-se pela presença de PAS entre 121 e 139 e/ou PAD entre 81 e 89 mmHg. Os pré-hipertensos têm maior probabilidade de se tornarem hipertensos e maiores riscos de desenvolvimento de complicações cardiovasculares quando comparados a indivíduos com PA normal, ≤ 120/80 mmHg, necessitando de acompanhamento periódico. Esses valores são para adultos acima de 18 anos.
Resposta incorreta.
D. 
O estágio II da hipertensão considera uma pressão diastólica acima de 90 mmHg.
Considera-se o paciente normotenso quando as medidas de consultório são ≤ 120/80 mmHg. A PH caracteriza-se pela presença de PAS entre 121 e 139 e/ou PAD entre 81 e 89 mmHg. Os pré-hipertensos têm maior probabilidade de se tornarem hipertensos e maiores riscos de desenvolvimento de complicações cardiovasculares quando comparados a indivíduos com PA normal, ≤ 120/80 mmHg, necessitando de acompanhamento periódico. Esses valores são para adultos acima de 18 anos.
Resposta incorreta.
E. 
Os valores da pressão arterial são os mesmos para adultos e crianças.
Considera-se o paciente normotenso quando as medidas de consultório são ≤ 120/80 mmHg. A PH caracteriza-se pela presença de PAS entre 121 e 139 e/ou PAD entre 81 e 89 mmHg. Os pré-hipertensos têm maior probabilidade de se tornarem hipertensos e maiores riscos de desenvolvimento de complicações cardiovasculares quando comparados a indivíduos com PA normal, ≤ 120/80 mmHg, necessitando de acompanhamento periódico. Esses valores são para adultos acima de 18 anos.
5. 
O exame físico geral é a primeira etapa do exame clínico e, além de complementar a anamnese (entrevista clínica), fornece uma visão do paciente como um todo, não segmentada. É dividido em duas partes: qualitativo e quantitativo.
Marque a alternativa correta sobre o exame qualitativo:
Resposta incorreta.
A. 
A avaliação do padrão respiratório é uma avaliação subjetiva. Devemos apoiar as mãos no tórax do paciente e pedir para ele inspirar e expirar e contar as respirações durante um minuto.
Na frequência respiratória, deve-se contar a quantidade de inspirações em um minuto, observando movimentos da caixa torácica ou parede abdominal. Não se deve contar ao paciente que sua frequência respiratória está sendo verificada, pois inconscientemente mudamos nosso padrão respiratório (avaliação quantitativa). Graduamos as qualidades em graus, medidos de uma a quatro cruzes (por exemplo: “edema distal no membro inferior direito +/4+”. Isso significa que, do máximo que uma pessoa pode ficar edemaciada (inchada), quatro cruzes, o paciente se encontra com uma cruz). Na avaliação qualitativa, o paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG). Deve-se observar a coloração da palma da mão, esclera e freio da língua. A icterícia se caracteriza por um tom amarelado nessas regiões. Na avaliação da presença de cianose, deve-se observar uma coloração mais azulada no lábio, leito ungueal e outras extremidades (cianose), que é indicativa de redução da oxigenação do sangue ou de redução da perfusão sanguínea.
Resposta incorreta.
B. 
O exame qualitativo pode ser avaliado em graus. Caso um paciente tenha um edema significativo (grande) no membro superior, é classificado com +1.
Na frequência respiratória, deve-se contar a quantidade de inspirações em um minuto, observando movimentos da caixa torácica ou parede abdominal. Não se deve contar ao paciente que sua frequência respiratória está sendo verificada, pois inconscientemente mudamos nosso padrão respiratório (avaliação quantitativa). Graduamos as qualidades em graus, medidos de uma a quatro cruzes (por exemplo: “edema distal no membro inferior direito +/4+”. Isso significa que, do máximo que uma pessoa pode ficar edemaciada (inchada), quatro cruzes, o paciente se encontra com uma cruz). Na avaliação qualitativa, o paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG). Deve-se observar a coloração da palma da mão, esclera e freio da língua. A icterícia se caracteriza por um tom amarelado nessas regiões. Na avaliação da presença de cianose, deve-se observar uma coloração mais azulada no lábio, leito ungueal e outras extremidades (cianose), que é indicativa de redução da oxigenação do sangue ou de redução da perfusão sanguínea.
Resposta incorreta.
C. 
No exame quantitativo, o paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG).
Na frequência respiratória, deve-se contar a quantidade de inspirações em um minuto, observando movimentos da caixa torácica ou parede abdominal. Não se deve contar ao paciente que sua frequência respiratória está sendo verificada, pois inconscientemente mudamos nosso padrão respiratório (avaliação quantitativa). Graduamos as qualidades em graus, medidos de uma a quatro cruzes (por exemplo: “edema distal no membro inferior direito +/4+”. Isso significa que, do máximo que uma pessoa pode ficar edemaciada (inchada), quatro cruzes, o paciente se encontra com uma cruz). Na avaliação qualitativa, o paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG). Deve-se observar a coloração da palma da mão, esclera e freio da língua. A icterícia se caracteriza por um tom amarelado nessas regiões. Na avaliação da presença de cianose, deve-se observar uma coloração mais azulada no lábio, leito ungueal e outras extremidades (cianose), que é indicativa de redução da oxigenação do sangue ou de redução da perfusão sanguínea.
Resposta incorreta.
D. 
É necessário atentar para a coloração da palma da mão, esclera e freio da língua, que pode indicar cianose.
Na frequência respiratória, deve-se contar a quantidade de inspirações em um minuto, observando movimentos da caixa torácica ou parede abdominal. Não se deve contar ao paciente que sua frequência respiratória está sendo verificada, pois inconscientemente mudamos nosso padrão respiratório (avaliação quantitativa). Graduamos as qualidades em graus, medidos de uma a quatro cruzes (por exemplo: “edema distal no membro inferior direito +/4+”. Isso significa que, do máximo que uma pessoa pode ficar edemaciada (inchada), quatro cruzes, o paciente se encontra com uma cruz). Na avaliação qualitativa, o paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG). Deve-se observar a coloração da palma da mão, esclera e freio da língua. A icterícia se caracteriza por um tom amarelado nessas regiões. Na avaliação da presença de cianose, deve-se observar uma coloração mais azulada no lábio, leito ungueal e outras extremidades (cianose), que é indicativa de redução da oxigenação do sangue ou de redução da perfusão sanguínea.
Você acertou!
E. 
Deve-se ficar atento a uma coloração mais azulada no lábio, leito ungueal e outras extremidades (cianose), que é indicativa de redução da oxigenação do sangue ou de redução da perfusão sanguínea.
Na frequência respiratória, deve-se contar a quantidade de inspirações em um minuto, observando movimentos da caixa torácica ou parede abdominal. Não se deve contar ao paciente que sua frequência respiratória está sendo verificada, pois inconscientemente mudamos nosso padrão respiratório (avaliação quantitativa). Graduamos as qualidades em graus, medidos de uma a quatro cruzes (por exemplo: “edema distal no membro inferior direito +/4+”. Isso significa que, do máximo que uma pessoa pode ficar edemaciada (inchada), quatro cruzes, o paciente se encontra com uma cruz).Na avaliação qualitativa, o paciente pode estar em bom estado geral (BEG), regular estado geral (REG) ou mau estado geral (MEG). Deve-se observar a coloração da palma da mão, esclera e freio da língua. A icterícia se caracteriza por um tom amarelado nessas regiões. Na avaliação da presença de cianose, deve-se observar uma coloração mais azulada no lábio, leito ungueal e outras extremidades (cianose), que é indicativa de redução da oxigenação do sangue ou de redução da perfusão sanguínea.

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