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PROTOCOLO DE KYOTO
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional entre os países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU), firmado com o objetivo de se reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa (é um fenômeno onde a Terra encontra a possibilidade de manter a temperatura em aproximadamente 30°C) e o consequente aquecimento global.
Redigido e assinado em Kyoto (Japão), em 1997, o Protocolo criou diretrizes para amenizar o impacto dos problemas ambientais causados pelos modelos de desenvolvimento industrial e de consumo vigentes no planeta.
 De acordo com o Protocolo, as nações se comprometem a reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa. O principal alvo é o dióxido de carbono (CO2), pois especialistas acreditam que a emissão desenfreada desse e de outros gases está ligada ao aquecimento global, fenômeno que pode ter efeitos catastróficos para a humanidade durante as próximas décadas.
Em 1988 foi realizada em Toronto a primeira reunião com lideres de países e classe científica para discutir sobre as mudanças climáticas.
Em 1990 surgiu a IPCC (painel intergovernamental sobre mudança climática ) com objetivo de alertar o mundo sobre o aquecimento do planeta, em 1995 eles divulgaram o segundo informativo declarando as mudanças climáticas já davam sinais claros.
1997 foi assinado o protocolo de Kyoto, para firmar o compromisso, por parte dos países do norte (desenvolvidos) em reduzir a emissão de gases, porem o início efetivo do protocolo de Kyoto foi em 2005.
A ratificação do protocolo foi feita por 55 países, em 15 de março de 1999. Esses países representam juntos cerca de 55% das emissões de gases de efeito estufa mundiais. O Protocolo de Kyoto foi assinado por mais de 175 países. Guatemala, Bolívia, Honduras, Uruguai, Barbados, Noruega, Alemanha, França, Brasil, Itália, Portugal, entre outros, assinaram e ratificaram o acordo. O Cazaquistão assinou, porém não ratificou. Há também países — como Afeganistão, Chade, Iraque, São Tomé e Príncipe, Sérvia, Vaticano e Taiwan — que não assinaram e não ratificaram o protocolo.

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