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ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 88 Roteiro 11 Síntese do [Cu(gly)2]H2O e Introdução à Espectroscopia UV/Vis Professor: Turma: Aluno: Data: Pré-Laboratório 1. Após ler o Roteiro do Experimento, elaborar um Fluxograma indicando todas as etapas a serem realizadas para a preparação do composto [Cu(gly)2]H2O. ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 89 2. Escreva a equação química balanceada para a síntese do [Cu(gly)2]H2O. 3. Complete a Tabela abaixo com as quantidades de reagentes que serão utilizados e produtos previstos: Composto Massa Molar Quantidade Usada Quantidade Prevista Quantidade Excedente g.mol-1 g mmol g mmol g mmol Cu(CH3COO)2H2O 199,649 XXXX XXXX H2NCH2COOH 75,067 XXXX XXXX [Cu(H2NCH2COO)2]H2O 229,679 XXXX XXXX XXXX XXXX 4. Desenhe as estruturas do ânion glicinato e dos isômeros cis e trans do [Cu(H2NCH2COO)2.]: 5. Desenhe o desdobramento dos orbitais d em um campo ligante octaédrico, tetraédrico e quadrado planar, indicando todos os níveis de energia e o 10Dq. ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 90 Roteiro Experimental Objetivos Realizar a síntese e caracterização de [Cu(gly)2]H2O Introdução A glicina (NH2CH2COOH = HGly) é um dos 20 aminoácidos de ocorrência natural, sendo o menor aminoácido dos usados como blocos de construção das proteínas em sistemas biológicos. A glicina é um sólido incolor que em meio aquoso forma um composto iônico contendo carga positiva e negativa na mesma molécula. Este tipo de composto é também conhecido como zwitterion. Figura 1 - Glicina, fórmula molecular (esquerda) e zwiteriônica (direita) A glicina pode se apresentar tanto protonada quanto desprotonada, conforme o equilíbrio químico: H2Gly + comporta-se, portanto, como um ácido diprótico com pKa1 = 2,35 e pKa2 = 9,78. Sua forma desprotonada, o ânion glicinato (Gly-), funciona como um ligante bidentado, visto que os grupos NH2 e COO - são doadores de pares de elétrons. Muitas proteínas e enzimas têm um ou mais íons metálicos e isto é muitas vezes essencial para a sua atividade. Entender as interações entre aminoácidos e íons metálicos é de importância fundamental para entender a função das metaloproteínas. Assim, esta prática relaciona-se com um importante campo de estudos dentro da química inorgânica: a Química Bioinorgânica. O produto que será obtido da reação entre Cu2+ e glicina apresenta-se na forma de cristais azuis, solúvel em água quente. O composto é pouco solúvel na maioria dos solventes orgânicos comuns, como acetona, clorofórmio, etanol e metanol. A reação de formação do complexo de Cu(II) pode ser descrita pela equação: Cu(CH3COO)2(aq) + 2 Hgly (aq) + H2O(l) → [Cu(gly)2]H2O(s) + 2CH3COOH(aq) HOOCCH2NH3 + - OOCCH2NH3 + - OOCCH2NH2 Ka1 Ka2 H2Gly + HGly Gly- http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f0/Betain-Glycine.png ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 91 Como se observa nesta equação, para formar o complexo cada molécula de glicina perde um próton formando o glicinato (não confundir com o zwiteríon mostrado na Figura 1). O próton da glicina que é transferido para o acetato, antes ligado ao íon Cu2+, e que atua como base de Brönsted neste contexto. O complexo [Cu(gly)2] tem geometria quadrática e o glicinato coordena-se como um quelato através do átomo de oxigênio e do nitrogênio. Portanto, neste complexo é possível a isomeria cis/trans. O isômero cis é o que será obtido e ele pode ser convertido no isômero trans após um longo aquecimento. Além de preparar o complexo [Cu(gly)2], será realizada neste experimento a avaliação qualitativa da influência de diferentes ligantes sobre as cores observadas em complexos análogos de Cu(II) e será feita uma correlação das cores com os espectros Ultravioleta/Visível desses complexos. Cores nos complexos de metais de transição e Espectroscopia UV/Vis Uma das principais características dos complexos de metais de transição é o fato de serem geralmente coloridos, ou seja, possuem bandas de absorção da radiação eletromagnética na região do visível. A região do visível constitui uma pequena parte do espectro eletromagnético, indo desde 370 a 750 nm (por simplificação, costuma-se dizer de 400 a 700 nm). A absorção de radiação visível pelos complexos de metais de transição depende da presença de elétrons d no íon metálico (no mínimo 1 e no máximo 9 elétrons) e da existência de grupos ou ligantes que provoquem o desdobramento dos orbitais d em pelo menos dois conjuntos de orbitais de energia diferente. O exemplo mais simples é o do [Ti(H2O)6] 3+, de geometria octaédrica. Os orbitais d são desdobrados em dois conjuntos de energia diferente pelos elétrons dos ligantes: o conjunto rotulado como t2g de menor energia e o conjunto rotulado como eg, de maior energia. A passagem do único elétron d do nível t2g para o nível eg ocorre com a absorção de luz na faixa do visível. Para outros complexos, a absorção poderá ocorrer no visível, mas em comprimentos de onda distintos. A região em que a absorção ocorre será influenciada pelo metal central, seu estado de oxidação, seus ligantes e sua geometria. Portanto, os espectros de absorção na região do ultravioleta e visível são uma ferramenta importante para se conhecer a geometria (simetria) ao redor do íon metálico nos compostos de coordenação. Um estudo detalhado da Espectroscopia Ultravioleta/Visível (UV/Vis) em complexos de metais de transição está fora do escopo desta disciplina e será tratado em disciplinas mais avançadas de Química Inorgânica. Entretanto, neste experimento, trataremos dos fundamentos desta técnica. A luz branca é constituída de três cores primárias (vermelho, amarelo e azul). Estas cores primárias podem ser misturadas para fazer três cores secundárias (laranja, verde e violeta). Laranja é uma mistura de vermelho com amarelo, verde é a mistura de amarelo com azul e violeta resulta de azul com vermelho. Quando a radiação da luz visível incide sobre a solução de um complexo de metal de transição, parte desta radiação é absorvida. A cor desta solução é dada então pela radiação que não é absorvida (chamada de radiação complementar), que passa pela solução e chega aos olhos do observador. A Tabela 1 mostra mais detalhadamente a relação entre radiações absorvidas e as cores que são percebidas pelo olho humano. ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 92 Tabela 1. Cores absorvidas e observadas Faixa de radiação absorvida (em nm) Cor da radiação absorvida Cor observada (cor complementar) 400 - 435 violeta esverdeado amarelo esverdeado 435 - 480 azul amarelo 480 - 490 verde-azul alaranjado 490 - 500 azul-verde vermelho 500 - 560 verde púrpura (verm.+ violeta) 560 - 575 amarelo-verde violeta 575 - 590 amarelo azul 590 - 605 alaranjado azul esverdeado 605 - 730 vermelho verde azulado 730 - 760 púrpura verde O diagrama mostrado na Figura 2 é conhecido como disco de Newton e relaciona a cor absorvida pelo composto com sua cor complementar (que está diametralmente oposta no disco), a qual é a percebida como tal pelos seres humanos sem anomalia na visão. Figura 2: Disco de Newton Espectrofotômetro UV/Vis Para um estudo mais preciso e quantitativo da absorção de luz, pode-se utilizar um espectrofotômetro UV/Vis. Tal instrumento faz passar um feixe de luz monocromática (radiação com faixa estreita de comprimentos de onda) através de uma solução contendo a substância estudada e mede a quantidade de luz absorvida em relação à luz incidente. Essa absorção é registrada em função do comprimento de onda da luz incidente e esse registro chama-se Espectro UV/Vis. Para se obter o feixe de luz monocromática,pode-se utilizar um prisma, que separa a luz em feixes com diferentes comprimentos de onda. Nos espectrofotômetros modernos utiliza-se uma grade ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 93 de difração, que tem a função equivalente a do prisma. Na Figura 1 há um esquema de um espectrofotômetro de feixe simples: uma fonte de luz emite radiação policromática, a qual passa por uma grade de difração e é separada em regiões no espaço contendo luz monocromática (tal como acontece no arco-íris com a separação das cores da luz branca em faixas de luz colorida). O anteparo com a fenda faz com que apenas parte dessa radiação incida sobre a amostra: uma radiação aproximadamente monocromática (pouca variação do comprimento de onda - ). Pela rotação da grade de difração é possível variar o comprimento de onda da luz que passa pela fenda. O detector é um dispositivo eletrônico (um diodo) que gera um sinal elétrico proporcional à luz incidente. Se a luz incidente for total ou parcialmente absorvida pela amostra, isto gerará uma variação de sinal no detector cuja intensidade é proporcional à luz que chega até ele. A rotação da grade de difração e o sinal do detector são sincronizados de modo que é possível registrar a absorção em função do comprimento de onda da luz incidente em um computador, que além disso, armazena os dados. Figura 2: Espectrofotômetro UV/Vis de feixe simples (http://www.c2o.pro.br/automacao/x2033.html) Na realidade, é feita uma comparação entre a radiação que incide na amostra (Io) e a radiação que a atravessa ou é transmitida (I). Inicialmente registra-se a radiação absorvida pelo solvente e o registro é armazenado no computador (Io). Um solvente adequado, além de dissolver a amostra, deve ter uma absorção desprezível na região de interesse. Em seguida registra-se a radiação (I) absorvida pela solução (solvente + substância a ser analisada). Em um determinado valor de , se I < Io, significa que a substância absorveu parte da radiação que incidiu na amostra. É definido então, para cada , 𝐴 = 𝑙𝑜𝑔10 ( 𝐼𝑜 𝐼 ), onde A = absorbância (uma quantidade adimensional) Um espectro de UV/Vis corresponde ao registro da absorbância em função do comprimento de onda e caracteriza-se por possuir valores máximos em determinados valores de , que são então denominados max, em geral apresentados em nm (10 -9 m ou 10-7 cm). Os comprimentos de onda dos máximos de absorção das bandas observadas podem ainda ser convertidos para “número de onda” (𝜈), usando-se a relação: 𝜈 = 1 𝑥 107 𝜆 (𝑛𝑚) , sendo o número de onda 𝜈 expresso em cm-1. A conveniência de se usar o 𝜈 é que esta grandeza é diretamente proporcional à energia da radiação, ao contrário de , que é inversamente proporcional à energia da radiação. http://www.c2o.pro.br/automacao/x2033.html ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 94 Na Figura 3 são mostrados os espectros de soluções do seguintes íons hexa-hidratados, ou seja [M(H2O)6] n+: Ti3+, íon d1; V4+ (na realidade íon VO2 +), íon d2, Cr3+, íon d4; Mn2+, íon d5; Fe2+, íon d6; Co2+, íon d7; Ni2+, íon d8; Cu2+, íon d9. Todas as soluções são 0,020 mol.L-1, exceto as de Mn2+ (1,000 mol.L-1) e de Fe2+ (0,100 mol.L-1) que são muito mais concentradas que as demais. Essas duas soluções precisam ser mais concentradas porque são muito menos coloridas. Outro ponto a ser observado é que alguns destes íons hidratados, como o Cr3+, possuem mais de uma absorção na região do visível, enquanto outros não possuem nenhuma (caso do Fe2+). Embora todos sejam hexa-hidratados e provavelmente tenham geometria octaédrica, a diferença nos espectros é devida às diferentes configurações eletrônicas. Figura 3 - Espectros eletrônicos de íons da primeira série de transição hidratados. A lei de Beer Existe uma relação linear entre a absorbância medida (A, eixo y) em um determinado e a concentração de soluções, dada pela equação de Lambert-Beer: A = . l . C Onde: ε é chamado de coeficiente de absorção ou absortividade molar e é característico da substância; l é o caminho óptico da luz através da solução (na prática os reservatórios de amostra ou cubetas são geralmente construídos para ter 1,0 cm de caminho óptico) que contém a solução; C é concentração da solução (em mol.L-1). O coeficiente de absorção (ou absortividade molar) pode ser determinado construindo-se um gráfico da absorbância em função da concentração da substância. Portanto, conhecidos o caminho óptico e o coeficiente de absorção é possível determinar a concentração desconhecida de uma substância analisada pela medida da absorbância da solução em um espectrofotômetro e interpolação na reta do gráfico A versus C. ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 95 Parte Experimental Materiais: Conjunto básico, conjunto para síntese, conjunto para filtração à vácuo, conjunto de agitação/aquecimento. Reagentes: Conjunto de soluções de teste, soluções de amônia 1,0 mol.L-1; etilenodiamina 1,0 mol.L-1; glicinato de sódio 1,0 mol.L-1; citrato de sódio 1,0 mol.L-1 ; oxalato de potássio 0,2 mol.L-1 ; cloreto de sódio (solução saturada); nitrito de sódio 1,0 mol.L-1; acetato de cobre(II) monoidratado, glicina, etanol, éter etílico. 1. Procedimento para a Síntese do [Cu(gly)2] Observação: Anote os resultados e justificativas no Cad-Lab 1. Transferir 1,60 g de glicina para um béquer de 100 mL, adicionar 20 mL de água destilada, agite e aqueça no banho de água à temperatura de 80oC até que ocorra a completa dissolução da glicina; 2. Preparar uma solução aquosa contendo 2,00g de acetato de cobre(II) monoidratado (Cu(OOCCH3)2H2O) e 20 mL de água em um béquer de 250 mL, Agitar e aquecer a mistura em um banho de água à temperatura de 80oC até formar uma solução azul clara. Aquecer previamente 20 mL de etanol 95% e adicionar à solução; 3. Adicionar a solução de glicina à solução do acetato de cobre, lentamente e com agitação constante. Manter ambas as soluções aquecidas durante todo o processo; 4. Deixar a solução esfriar e colocar o béquer contendo a mistura em um banho de gelo para completar a cristalização; 5. Antes de iniciar a filtração, em tubos de ensaio distintos, colocar 5 mL de água, 5 mL de etanol e 5 mL de éter etílico. Colocar os tubos em um béquer com água e gelo e aguardar pelo menos 5 minutos; 6. Separar o produto por filtração usando um funil de Büchner; 7. Lavar o produto, gotejando sobre o sólido com uma pipeta-pasteur, 5 mL dos seguintes solventes: água gelada, etanol gelado e éter etílico gelado. 8. Descartar o conteúdo do Kitasato e deixar o sólido secar por 5 minutos sob fluxo de ar da bomba de vácuo. 9. Anotar as massas dos reagentes utilizados e do produto no Cad-Lab. 10. Guardar o composto obtido em frasco apropriado e rotulado. ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 96 2. Avaliações qualitativas da influência dos ligantes sobre os espectros de absorção de complexos de Cu2+. As soluções de muitos complexos de transição contendo cobre(II) são azuis. No caso do complexo [Cu(H2O6] 2+, o seu espectro mostrado na Figura 4, tem max em cerca de 800 nm (região do infravermelho próximo), mas estende-se até a região do visível, ou seja, ele absorve parte da luz na porção vermelho-laranja-amarelo da radiação visível, e transmite integralmente na porção verde-azul- violeta. Segue daí o fato da solução ser azulada. O íon cobre(II) será complexado com vários tipos de ligantes e a mudança na coloração dos complexos formados será analisada. Procedimento Experimental Preparar 8 tubos de ensaio de mesmo tamanho e colocar em cada um deles 20 gotas (equivalentes a 1 mL) das seguintes soluções: • Tubo 1: água destilada • Tubo 2: amônia 1 mol.L-1 • Tubo 3: etilenodiamina 1 mol.L-1 • Tubo 4: glicinato de sódio 1 mol.L-1 • Tubo 5: citrato de sódio1 mol.L-1 • Tubo 6: oxalato de potássio 0,2 mol.L-1 • Tubo 7: cloreto de sódio (solução saturada) • Tubo 8: nitrito de sódio 1 mol.L-1 Em cada tubo adicionar 2 gotas da solução de sulfato de cobre 1 mol.L-1, exceto para o tubo 6, onde devem ser adicionadas 3 gotas da solução de sulfato de cobre 0,1 mol.L-1 Observar a cor de cada solução e anotar na Tabela 2 do Cad-Lab. ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 97 1. Calcular os rendimentos teórico e experimental da preparação do [Cu(gly)2]H2O Massa (g) de [Cu(H3CCOO)2].H2O Massa (g) de glicina Massa (g) do excesso de reagente Porcentagem de excesso de eeagente Massa (g) de [Cu(gly)2].H2O - Calculado Massa (g) [Cu(gly)2].H2O - Experimental Porcentagem de rendimento do [Cu(gly)2].H2O 2. A Figura 4 mostra os espectros de absorção na região do visível e do infravermelho próximo das soluções que foram preparadas neste experimento. Figura 4. Espectros de absorção das diversas soluções de Cu2+obtidas na prática, (Concentração 0,25 mol.L-1 e caminho óptico = 1,0 cm) Cad- Lab ROTEIRO 11 - QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL - 2022 98 Com as cores observadas experimentalmente e as Figuras 2 e 4, complete a Tabela abaixo. Tabela 2. Correlação entre cores e comprimentos de onda absorvidos Tubo Cor observada Faixa de comprimentos de onda esperada(nm)a max (nm)b Possível fórmula do complexo 1 [Cu(H2O)6]2+ 2 [Cu(NH3)4(H2O)2]2+ 3 [Cu(en)3]2+ 4 [Cu(gly)2(H2O)2] 5 [Cu(cit)(H2O)3]- 6 [Cu(ox)3]3- 7 [Cu(Cl)4(H2O)2]2- 8 [Cu(NO2)4(H2O)6]2- a para a radiação absorvida (consulte a Tabela da Figura 2); b obtidos da Figura 4 3. Se for o caso, explique a diferença da cor esperada pelo max e a cor efetivamente observada. 4. Com base nos dados experimentais, ordene os ligantes: água, amônia, citrato, cloreto, etilenodiamina, glicinato, nitrito e oxalato, na ordem crescente de energia do desdobramento do campo cristalino. 5. Com base na série espectroquímica, qual a ordem crescente de força destes ligantes? Bibliografia 1. POLTS, R.A. J. Chem. Ed. 51 (1974) 539-540. 2. VOGEL, A.I.; BASSETT, J. Análise Inorgânica Quantitativa: incluindo análise instrumental elementar. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 690p.
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