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CONCEITOS BÁSICOS ESTOMATOLOGIA CLÍNICA I

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Estomatologia Clínica I
Semiologia: é a parte da medicina que
estuda os métodos de exame clínico; pesquisa
os sinais e os sintomas e os interpreta;
reunindo os elementos necessários para
construir o diagnóstico e presumir a evolução
da enfermidade.
Estomatologia: stomato (boca) + logos
(estudo)
Semiologia
Semiotécnica
Conjunto ordenado de métodos e manobras
para a coleta dos sinais e sintomas.
Elabora questionamentos e desenvolve
formas de obtenção do maior número de
sinais e sintomas, mais preciosos, fidedignos e
completos.
Semiogênese
Esmiúça o mecanismo de formação dos sinais
e sintomas com bases fisiopatológicas.
Propedêutica clínica
Atribui valores aos achados colhidos através
da semiotécnica… de modo a indicar ou sugerir
possibilidades diagnósticas.
Sintomas:
Dados fornecidos pelo paciente;
Subjetivos, percebidos pela pessoa doente;
Exemplos: dor, ardor, prurido, cansaço,
ansiedade, aumento de temperatura,
dificuldade de deglutição, etc.
Sinais:
Dados observados pelo profissional e em
alguns casos pelo próprio paciente;
São alterações objetivas passíveis de
descrição e avaliação;
Exemplos: elevações, úlceras, manchas,
estalidos de ATM, etc.
Conceitos importantes para o
raciocínio diagnóstico
Quadro clínico ou
sintomatologia:
Conjunto de sinais e sintomas obtidos no
exame clínico;
Sinais ou sintomas
patognomônicos:
São aqueles sugestivos ou exclusivos de uma
determinada doença indicam de maneira
quase absoluta sua existência;
Exemplos: papila invertida na GUNA, rigidez
na nuca para meningite, etc.
Síndrome:
Conjunto de sinais e sintomas que definem
uma doença;
Exemplos: Síndrome de Down, Síndrome de
Sjogren.
Sinais ou sintomas prodrômicos:
Também chamados premonitórios;
Pelos quais o paciente percebe que irá
desenvolver alguma patologia;
Exemplos: herpes labial.
Diagnóstico
Diagnóstico: discernir pelo conhecimento;
- Diagnóstico clínico: identificação da
patologia baseada apenas na
observação clínica e avaliação dos
sinais;
- Diagnóstico pela história: realizado
pela avaliação de informações
pertinentes obtidas no levantamento
da história do paciente;
- Diagnóstico cirúrgico: baseado na
exploração cirúrgica;
- Diagnóstico de laboratório: através
de resultados positivos e significativos
de exames laboratoriais (somados a
outros dados);
- Diagnóstico terapêutico:
estabelecido após um período inicial
de tratamento;
- Diagnóstico diferencial: após o
exame clínico, corresponde às
hipóteses diagnósticas para uma
lesão;
Prognóstico
Prognóstico: predição da provável evolução
e do desfecho de uma lesão ou doença;
- Tipo de doença: neoplásica,
infecciosa, etc.
- Leito anatômico: mesma patologia -
diferentes localizações - perspectivas
diferente;
- Dano anatômico e funcional:
tamanho/evolução da patologia;
- Efetividade e disponibilidade de
recursos terapêuticos;
- Condições orgânicas do paciente;
- Condições psíquicas do paciente;
- Colaboração do paciente;
- Condição financeira do paciente.
- Favorável ou bom;
- Duvidoso ou reservado;
- Desfavorável ou ruim.
Tratamento
Baseado no diagnóstico e prognóstico.
É específico para cada doença e cada caso.
- Específico: tratamento ideal, quando
se conhece o agente etiológico e visa
o seu combate;
- Sintomático: trata apenas sintomas;
- Suporte: melhorar as condições
orgânicas do paciente;
- Prova terapêutica: ministrar
tratamento para hipótese diagnóstica;
- Tratamento expectante: patologia não
necessita tratamento
Proservação
Acompanhamento, seguimento ou follow-up
do paciente.
Acompanha-se os resultados dos
tratamentos.
- Cura completa
- Estado estacionário
- Estado indeterminável
- Piora do quadro clínico
- Óbito
Em pacientes com diagnóstico de neoplasias
malignas:
- Cura clínica: após 5 anos sem sinais
ou sintomas da doença;
- Sobrevida: tempo de vida após o
diagnóstico da patologia.

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