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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TABATINGA CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA QUESTÕES E RESENHA DO ARTIGO CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Tabatinga-Am 2022 Maele Da Silva Barbosa QUESTÕES E RESENHA DO ARTIGO CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Trabalho apresentado na Universidade do Estado do Amazonas para obtenção de nota parcial da Disciplina Currículo sob a orientação do Docente Maria Eulina Araújo Cordeiro Tabatinga-Am 2022 1. Faça uma análise crítica sobre os modelos de Polya e seus mandamentos na resolução de Problemas. O modelo defendido por Polya se baseava em tornar os alunos ótimos resolvedores de problemas. Ao se aprofundar um pouco mais sobre esse modelo percebo que não nos dá instrução sobre como resolver o problema, mais sim de como agir diante das questões Matemáticas. Com base no conteúdo defendido por Polya, que seria uma maneira de tentar descobrir uma solução para o problema através de quatro passos simples, e rapidamente podemos perceber que os problemas matemáticos a serem resolvidos também fazem parte do nosso dia-a-dia, esses passos na matemática fazem com que a tenção do discente seja reforçada para gerar o interesse e a partir daí para uma solução de problemas. E, ao considerarmos que o interesse precede o bom resultado, torna-se fundamental animar os alunos a aprender matemática. Sem o despertar do interesse e da motivação, torna-se difícil fazer um bom trabalho com o aluno. Então, cabe também ao professor o empenho no sentido de tornar a matemática mais agradável e interessante, assim o autor aponta os dez mandamentos na qual os professores devem se orientar, para que a resolução de problema seja eficaz e que possa ser despertado o interesse em aprender a resolução de problemas. Portanto o autor nos fala da importância dos problemas matemáticos e os métodos para minimizar o desinteresse do aluno no incentivo a criatividade e senso crítico. E entender o papel tanto do professor quanto do aluno nesse processo interfere positivamente nos percalços de aprendizagem encontrados ao se trabalhar com a Resolução de Problemas. 2. Faça uma análise crítica sobre os sete processos relacionados á pratica do professor. O que observamos no presente material de estudo referidos as crianças de 0-6 anos, Lorenzato (2006) defende aspectos conceituais que teria por objetivo enfatizar “o que”, “por que”, e “para que” ensinar as noções pré-matemáticas. A importância dos sete processos metais que está sendo citado no conteúdo refere-se a capacidade e habilidade que a criança tem ou poderá adquiri com esse processo, que é exatamente onde o autor gostaria que frisássemos. Através dessa analise percebe-se que o papel do professor, segundo a LDB, é mais do que transmitir informações é participar da aprendizagem de seus alunos, propor didáticas que estejam relacionadas ao cotidiano da criança, uma vez que já possuem conhecimentos prévios com o convívio de seus familiares e não somente com a matemática mais propor a outras áreas um conhecimento os sete processos mentais, onde cada um detalha a mente de uma criança trazendo conhecimentos e novas habilidades. Portanto o processo relacionado ao ensino da aprendizagem das crianças é de suma importância, o educador deve fazer a ponte entre a teoria e a prática e deve refletir sobre seu papel na construção do conhecimento de seu aluno e sobre a forma de desenvolver se trabalho. Resenha Do Artigo Contextualização No Ensino Da Matemática: Princípios E Práticas SANTOS, Anderson Oramísio⁏ OLIVEIRA Guilherme Saramago de. Contextualização No Ensino-Aprendizagem Da Matemática: Princípios E Práticas. In: Revista Educação Em Rede: Formação E Pratica Docente, V. 4 n° 5, publicado em 28 de jul. de 2015 O artigo tem como autor Guilherme Saramago de Oliveira Doutor em Educação. Docente do Curso de Pedagogia e do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. E o Anderson Oramísio Santos Graduado em Pedagogia, especialista em Psicopedagogia e Supervisão Escolar, possuindo também Doutorando em Educação Pela Universidade Federal de Uberlândia. O presente artigo nos faz refletir em um significado de contextualização. No que se refere ao ensino da Matemática no âmbito escolar e aponta as possibilidades de aprendizagem da Matemática por meio da Contextualização dos conteúdos matemáticos, estratégias de ensino para aprendizagem dos educandos. É possível identificar que o autor quer que nós façamos uma reflexão ao termo contextualização. A matemática é como instrumento social produzido pelo homem e pode desempenhar um duplo papel. De um lado, pode ser usada como instrumento de dominação ou de exploração por aqueles que dela se apropriam. De outro lado, ela pode também se constituir como um instrumento de libertação das classes oprimidas ao viabilizar, pela apreensão deste instrumento, uma compreensão mais crítica da realidade e, portanto, orientar mais de forma mais competente as ações transformadoras da sociedade. A contextualização no que o autor se refere tem como objetivo viabilizar o ensino aos educandos, oferecendo a oportunidade dos alunos atingirem o seu pleno potencial criativo, analítico e social, uma vez que pode ser feito em grupos e através de jogos, brincadeiras para a resolução de problemas. Onde se reconhece que a resolução de problemas é a razão principal de se aprender e ensinar Matemática. É por meio dessa prática que se inicia o aluno no exercício de pensar matematicamente. Resolver problemas é o processo de reorganizar conceitos e habilidades, aplicando-os a uma nova situação, atendendo a um objetivo. Ao resolver problemas, o aluno desenvolve determinadas estratégias que, em geral, aplicam-se a um grande número de situações. Os autores deixam explicito a importância da contextualização da matemática, principalmente dos anos iniciais de ensino, uma vez que deve-se valorizar os conhecimentos trazidos do dia- a-dia dos educandos, pois as diferenças podem representar uma das grandes potencialidades na aquisição de novos saberes. Portanto ensinar a resolver problemas, requer que o professor coloque os alunos frente a diferentes situações. Ele deve encorajá-los a pensar por si mesmos, a levantarem suas próprias hipóteses, e as testá-las, a discutirem com seus colegas como e por que determinada estratégia pode ou não resolver o problema. É importante, também, que o professor considere dois fatores que desempenham papel fundamental na resolução de problemas: os conceitos e as habilidades do aluno para encontrar a solução. Mesmo sabendo da dificuldade, acreditamos que realizar discussões e reflexões sobre o ensino de matemática deve ser uma constante no processo educativo, e ao professor, entre outras questões, cabe questionar-se sempre sobre seu método de ensino e, sobretudo ter clareza de suas convicções teórico-práticas.
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