Buscar

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO 
Curso de 
Nome
METAVERSO E NFT’s
Cidade
2022
Nome
METAVERSO E NFT’s
Monografia apresentada à Banca Examinadora como requisito parcial para a obtenção do Título de Bacharel em ____ pelo Centro Universitário ______, no _° período do curso de _____.
Orientador: Prof. 
Cidade
2022
METAVERSO E NFT’s
_______________________________________________________
Orientador(a)
Professor(a)
_______________________________________________________
Co-Orientador(a)
Professor (a)
Por ter atendido aos critérios relacionados no Regulamento de monografia do Curso de Graduação em _____, o presente Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, requisito para obtenção do titulo de _____ em _____, recomendado e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada.
________________________________________________
Primeiro examinador
_________________________________________________
Segundo examinador
Data da aprovação: ___/___ /___
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho de graduação aos meus pais, irmãos, família e amigos que de muitas maneiras me incentivaram e ajudaram a tornar este trabalho possível.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a todas as pessoas da minha vida que acreditaram e, ainda que indiretamente, contribuíram para a realização deste curso e que partilharam e trocaram experiências e conhecimentos. 
Agradeço a Deus porque sem ele não seríamos nada se nos tivéssemos dado a força e a saúde para superar todas as dificuldades que surgiram nos últimos anos. 
Aos meus pais por seu amor incondicional, devoção, apoio e paciência. Faça todo o possível e impossível, para me dar a oportunidade de estudar. 
Agradeço aos professores, coordenadores, orientadores e funcionários que de alguma forma nos ajudaram.
Que todos os nossos esforços estejam sempre focados no desafio à impossibilidade. Todas as grandes conquistas humanas vieram daquilo que parecia impossível (Charles Chaplin).
RESUMO
Metaverso é um conceito utilizado para representar um mundo virtual alimentado por tecnologias como dispositivos digitais, realidade virtual, realidade aumentada, computação gráfica 3D, blockchain e Internet. Essas tecnologias permitem que os usuários desse mundo virtual se comuniquem globalmente, tenham seus próprios perfis, usem seus NFTs e ativos criptográficos para participar da economia digital, jogar e muito mais. Esse uso diversificado abre muitas oportunidades para a monetização de ativos digitais e do mundo real, nos quais empresas e usuários podem incorporar a estrutura do Metaverso. Diante do exposto, esta pesquisa visa apresentar a relação do Metaverso com o NFT’s. Para tanto, realizou-se uma revisão de literatura de cunho qualitativo e caráter descritivo.
Palavras-chave: Blockchain. Tecnologias. Dispositivos digitais.
ABSTRACT
Metaverse es un concepto utilizado para representar un mundo virtual impulsado por tecnologías como dispositivos digitales, realidad virtual, realidad aumentada, gráficos por computadora en 3D, blockchain e Internet. Estas tecnologías permiten a los usuarios de este mundo virtual comunicarse globalmente, tener sus propios perfiles, usar sus NFT y criptoactivos para participar en la economía digital, jugar juegos y mucho más. Este uso diverso abre muchas oportunidades para la monetización de activos digitales y del mundo real, en los que las empresas y los usuarios pueden incorporar el marco Metaverse. Dado lo anterior, esta investigación tiene como objetivo presentar la relación entre el Metaverso y los NFT. Por ello, se realizó una revisión cualitativa y descriptiva de la literatura.
Palabras clave: Cadena de bloques. Tecnologías. Dispositivos digitales.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
A ascensão meteórica dos NFTs pode ser atribuída a vários fatores: o desaparecimento de muitas atividades geradoras de receita dos artistas devido à pandemia de coronavírus e o tempo recorde gasto na internet. A pandemia global mudou a forma como usamos a internet. NFTs transferem a propriedade padrão de IP digital de plataformas para criadores.
NFTs ou tokens não fungíveis são uma nova classe de ativos digitais que são únicos, indivisíveis e imutáveis. Eles representam a propriedade de ativos digitais e físicos no blockchain. Da arte digital à indústria de jogos, as NFTs estão causando um enorme impacto em todos os lugares.
Para entender o papel dos NFTs no Metaverso, é necessário compreender o que é um Metaverso. Pensa-se no metaverso como um ambiente digital no qual tecnologias como VR (Realidade Virtual) e AR (Realidade Aumentada) podem servir como fornecedores de componentes visuais.
A Metaverso oferece um ambiente digital extremamente versátil, escalável e interoperável. Mais importante ainda, o Metaverso combina tecnologias inovadoras com um modelo de interação entre os participantes de uma perspectiva individual e corporativa.
A natureza descentralizada do blockchain oferece oportunidades ilimitadas para negócios e interação social, e a integração com o Metaverso permite que os usuários tragam seus NFTs e outros ativos para esse ambiente digital. Ou seja, NFTs de ativos registrados no blockchain ajudam a injetar valor no Metaverse.
Quase todas as discussões em torno do Metaverso apontam para a possibilidade de misturar Metaverso e NFTs juntos. Ao mesmo tempo, muitas pessoas também acreditam que os NFTs são apenas mais um componente do Metaverso.
A tecnologia NFT é fundamental para fornecer a verdadeira propriedade digital aos proprietários de ativos. No entanto, a principal razão pela qual os NFTs são tão populares no Metaverse é que eles garantem que usuários e empresas possam realmente possuir seus ativos e vender, negociar ou trazer seus NFTs para outros mundos digitais.
O Metaverso fornece aos usuários acesso aos seus avatares digitais (réplicas de identidades reais) por meio de NFTs. Cada avatar pode ser marcado para provar a propriedade do respectivo personagem. Além dos personagens, as NFTs também representam ativos como terreno virtual, acessórios para seu avatar (como tênis, chapéus, bolsas etc.); representam ingressos, lojas e outros itens que contribuem e garantem sua experiência no Metaverso ambiente.
Por exemplo, eventos realizados no Metaverse, como shows e eventos ao vivo, usam a tecnologia de emissão de ingressos NFT para distribuir ingressos para o público desejado.
Os NFTs são utilizados para comprar e vender itens colecionáveis ​​e acessórios do jogo, como skins, armaduras e veículos, para fornecer bens e transferi-los para o mercado secundário para negociação.
O projeto Metaverso com NFTs abre a possibilidade de contratos utilizando NFTs como propriedade virtual. Os NFTs podem ajudar a obter acesso exclusivo aos locais do Metaverso e permitir o acesso a outras experiências dentro do próprio ambiente digital.
A funcionalidade de contrato inteligente em NFTs também pode ajudar a vender ativos no Metaverse. Inicialmente, os NFTs no Metaverse atuavam como o principal ator fornecendo controle de acesso ao ambiente para potencializar e garantir a ideia de exclusividade e experiência VIP para quem entrasse no Metaverse. A ideia é estender a experiência única desse seleto grupo no Metaverse para o mundo real, por isso é importante controlar e identificar esse grupo para facilitar ações e eventos exclusivos. O acesso controlado por NFT pode ajudar a garantir acesso VIP a eventos da vida real e eventos no Metaverso.
Os NFTs também podem desempenhar um papel útil no lançamento de itens de marca ou no fornecimento de direitos de acesso especiais aos usuários. Além de melhorar a eficiência do envolvimento dos fãs, os NFTs também podem introduzir a interoperabilidade da infraestrutura que suporta o envolvimento baseado em localização e recursos de realidade aumentada além do mundo virtual. Claramente, Metaverso e NFTs foram feitos um para o outro.
2.DESENVOLVIMENTO
Segundo a OMS (2020), “pandemia é a disseminação mundial de uma nova enfermidade, com prosseguimento contínuo de uma epidemia, surto que assolam continentes ou todo o planeta, ocasionando transmissão sustentada de pessoas para pessoas em diversas regiões”. Nesse contexto, são necessárias intervenções dos governos, autoridades da saúde, comunidade científica e sociedade para traçarem medidas que visem controle da doença, partindo do pressuposto de que a gravidade da doença não é um fator determinante e sim a capacidade de contágio e alastramento territorial. 
Nos contextos pandêmicos, os séculos XIX e XX aparecem com relatos históricos mais preocupantes dos últimos dois mil anos, refletindo na evolução humana, uma vez que as recentes e atuais enfermidades impuseram desafios seculares, provocando mudanças importantes na população. Essas transformações demonstram a necessidade de mudanças nas políticas governamentais de atenção à saúde, bem como disponibilidade de estratégias que cheguem as localidades mais distantes das grandes cidades (SENHORAS, 2020)
Os agravos ocasionados por doenças pandêmicas dizimaram nações populosas ao redor do mundo, uma das primeiras pandemias datadas é a Peste de Justiniano, tendo ocorrido por volta de 541 D.C, no Egito, provocada pela peste bulbônica, afetando o mundo mediterrâneo, com maior incidência no império bizantino. A enfermidade matou entre 500 mil e 1 milhão de pessoas no mundo ao longo de 200 anos de existência. A peste Justiniana foi assim chamada por ter se iniciado no Império bizantino, durante mandato do imperador Justiniano. A doença era caracterizada principalmente por febre, cefaleia, náuseas, vômitos, diarreia e alucinações. Espalhou-se pelos países asiáticos e europeus, atingindo Constantinopla, capital do Império (hoje Istambul), no ano de 542, chegou a causar cerca de dez mil mortes por dia (REZENDE, 2019).
A economia mundial em crescimento se sustentava nas grandes navegações e com isso, as relações entre países se tornaram mais próximas, onde as negociações eram feitas nos portos das grandes cidades, ocasionando encontros de diversas nacionalidades. E foram nessas aproximações que por volta do século XIV, a Peste Negra se manifesta como nova doença. A doença possuía alta capacidade de transmissão, onde pulgas de ratos que moravam nos interiores dos navios eram principais vetores. A transmissão ocorria quando os navios atracavam nos portos e os roedores saiam e invadiam as cidades litorâneas, adentravam o comércio, os centros de distribuição de alimentação e propagavam o vírus entre pessoas que tinham contato com as pulgas dos animais. Caracterizada por febre, cefaleia, vômitos e aumento de volume dos gânglios linfáticos, devido à alta transmissibilidade, a doença matou em torno de 75 a 200 milhões de pessoas, sendo considerada uma das pandemias mais devastadoras da história da humanidade (LIMA et al., 2020).
Os eventos pandêmicos se tornaram mais frequentes a medida que população mundial crescia e a ascensão econômica de muitas nações se sustentava cada vez mais na intervenção da natureza, causando desequilíbrio que trazem consequências diariamente e receio de novas enfermidades devastadoras. Os embates homem x natureza justificam essas alterações, uma vez que a invasão descontrolada de regiões que possui diversas particularidades, sejam espécies de animais com potencial risco de serem hospedeiros de vírus ou as mudanças dessas espécies para os grandes centros urbanos, funcionam como fatores determinantes para alerta de novas doenças, e consequente aumento de contaminados (CARVALHO et al., 2009). 
Posteriormente, há 102 anos, a gripe espanhola (1918), reacendeu uma nova preocupação mundial, a doença contaminou aproximadamente 50% da população mundial, levando pelo menos 1% desse quantitativo a óbito, devido aos sintomas graves, deixando entre 50 e 200 milhões de mortos. No Brasil, a doença se manifesta em meados de setembro de 1918, quando jornais baianos divulgaram a notícia da erupção de uma “epidemia desconhecida” na Bahia, destacando a velocidade com a qual a doença propagava-se pela cidade, além de informações relacionadas aos sintomas apresentados pela nova mutação como calafrios e febre alta (>39°), prostração cefaleia, muco nas vias aéreas superiores, fotofobia, mialgias, conjuntivas tumefactas; e, por vezes, perturbações digestivas (LIMA et al., 2020). 
Outra pandemia marcante foi a epidemia do tipo influenza, que em 2009 desafiaram as autoridades de saúde, especialmente pela facilidade de mutação, protagonizada pela variabilidade do H1N1 que anualmente provoca doenças e, caracterizada especialmente por ser um vírus hibrido presente em aves, suínos e humanos e por apresentar três grupos (A, B e C) capazes de causar infecções em humanos. O vírus surgiu no México, em 2009, caracterizada do tipo A de origem suína e rapidamente, a doença se alastrou pelos continentes, principalmente pela alta virulência. A doença causou cerca de 12.800 óbitos, com taxa de 76,9 mortos a cada 10 mil habitantes, além disso acendeu novamente o sinal para a capacidade de mutação do vírus (CARVALHO et al., 2009).
Em 01 de dezembro de 2019, a China notifica a OMS acerca do primeiro caso de COVID-19, a enfermidade apresentada tratava-se de um paciente da cidade Wuhan, na província de Hubei, o mesmo apresentava quadro compatíveis com síndrome respiratória aguda. Após a notificação, cientistas de todo mundo procuraram identificar o agente causador da nova enfermidade, as investigações começaram em um centro de distribuição de frutos do mar. Em seguida, encontraram amostra do patógeno nesse ambiente, levando a concluírem que se tratava de uma nova mutação do SARS-COV2, vírus este que causou cerca de 800 mortes na China nos anos 2002 e 2003. A nova mutação do vírus deixara as autoridades chinesas em alerta, uma vez que a capacidade de transmissão e o índice de mortalidade se encontravam em ascensão gradativamente, levando o governo chinês a isolar a cidade de Wuhan, em uma tentativa de conter o vírus (MARTINS et al. 2020).
Segundo Martins et al. (2020), a doença apresentava inicialmente sintomas comuns de uma gripe, porém, em alguns pacientes apresentaram manifestações graves, como dificuldades para respirar, perda de fala e/ou movimento e evoluíram para óbitos. Paralelamente, os demais governos começam a incluir medidas restritivas para evitarem contágio em massa, o que não deu certo, pesquisadores descobriram que a doença havia se espalhado por outras regiões do planeta, e cogitaram a possibilidade de que o vírus estaria circulando ao menos 1 anos antes do primeiro caso na China. 
Rapidamente, foram reportados novos casos na China e em outros países, levando a OMS declarar em 11 de março de 2020, a pandemia do novo coronavírus, nesse momento a doença já havia causado cerca de 4.300 óbitos e ao menos 120 mil casos ao redor do mundo. A declaração de pandemia, facilitaria a implementação de medidas para governos organizarem suas nações e pesquisadores explorarem a nova doença, assim, em poucos meses diversos estudos foram divulgados, com referências a medidas de isolamento, uso de máscaras e distanciamento social. Atualmente, não há tratamento especifico para doença, alguns medicamentos demonstraram eficácia em determinados sintomas, porém, cientistas e pesquisadores estudam vacinas para tentarem contar a doença (BUSS et al., 2020).
2.1 AÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS EM RELAÇÃO À COVID-19 
 
Em decorrência dos constantes aumentos de casos, as conduções de medidas foram necessárias, alguns países adotaram medidas mais rígidas, o Lockdown foi umas das estratégias mais eficazes, uma vez que restringia a circulação de pessoas em ambientes públicos, comercio e demais setores de grande circulação de pessoas e consequentemente uma diminuição número de contaminados e óbitos. Em primeiro momento, a estratégia funcionou, porém, no decorrer dos meses, a adesão foi perdendo força e novas medidas tiveram que ser planejadas. LEAL et al. (2020)
Os governantes precisavam aliaras estratégias de isolamento social com as orientações de prevenção da doença, daí surgiram novas estratégias que causaram impactos na sociedade. Ante implementação dessas estratégias, houveram investigações criteriosas, acerca de que o vírus não é novo, porém, uma nova mutação que precisa ser estudada, juntamente com os aspectos e fatores envolvidos. O planejamento das ações epidemiológicas ocorre pela análise do perfil de cada região, sendo necessário intervenções de acordo com a realidade de cada localidade. É importante analisar que há inúmeras disparidades regionais e de acesso à saúde, evidenciadas no período pandêmico, mostrando despreparo das autoridades governamentais e necessidade urgente de valorização e incremento das políticas de saúde públicas (OLIVEIRA et al., 2020). 
No decorrer dos acontecimentos, estratégias como uso de mascaras em todos os ambientes, inserção pelas empresas das práticas de home office, isolamento de pacientes positivos para COVID-19 foram implementadas, diminuição das cargas horárias de trabalho e esvaziamento de espaços públicos foram inseridas no dia a dia da sociedade. Essas mudanças andavam entrelaçadas com estratégias governamentais para preparar os sistemas de saúde e aumentar a oferta de testes de confirmação da doença.
Considerando a pandemia da COVID-19, diferentes grupos populacionais são atingidos pela doença, sendo responsáveis pela maioria dos óbitos e casos notificados/confirmados, são evidencias cientificas que pacientes portadores de doenças crônicas, com o Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) estão dentro dos grupos mais vulneráveis aos sintomas da doença. Pesquisas atuais apontam que a relação da HAS com o novo coronavírus ocorre por seu tratamento com medicamentos anti-hipertensivos específicos: inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECAS) e bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA). Essa enzima conversora de angiotensina 2 possui relação direta, pois possui mecanismos que facilitam o acesso para o vírus SARS-CoV-2 entrar nas células humanas. BARROS et al. (2020). 
Outra doenca cronica a Diabetes mellitus é caracterizada especialmente por hiperglicemia, apresentando deficiência parcial ou total da insulina, esta é responsavel por promover a entrada de glicose da célula e utilizar como fonte de energia para o organismo. As infecções virais aumentam o processo inflamatório, especialmente de cetoacidose diabética, relacionada a mudanças condiraveis na produção de cetona. Com a instalação da COVID-19 em pacientes diabéticos, outras situações podem ocorrer uma vez que esses pacientes apresentam aumento exagerado da reatividade do sistema imunológico, aumentando as chances de ocorrerem complicações pulmonares, hipercoagulabilidade, aumentando ainda mais as chances de tromboembolismos e desequilíbrio metabólico, reduzindo a imune ao SARS-CoV-2. MONTEIRO et al. (2013)
Vale tambem resltar que existem outros quadros de COVID-19, como o processo de senescencia, pacientes com insuficiencia renal crônica, doenças respiratórias crônicas e cardiovasculares. Essas doenças funcionam com porta de entrada para infecções, principalemente porque diminuem gradativamente a capacidade do organismo de combater novas doenças, uma vez que funcionam como um somatório de sintomas, aniquilando as defesas do organismo (BEZERRA et al., 2020).
2.2 A INFECÇÃO POR SARS-COV2
O coronavírus é um vírus de RNA de fita simples positivo, possui estrutura composta especialmente de gordura e pequenos filamentos de proteína, estes filamentos se desprendem da esfera que forma o vírus e aumenta a velocidade de transmissão. Essas proteínas são chamadas de Spike, uma espícula glicoproteica que se liga a enzima ECA2 presente nas células humanas, facilitando a entrada da infecção no organismo. No momento que o vírus penetra no organismo, os ribossomos presentes no agente trazem informações do material genético, produzindo proteínas e aumentando replicação do vírus. 
A infecção por SARS-COV2 apresenta três condições importantes, a primeira são casos positivos de portadores assintomáticos, a segunda pacientes com a infecção respiratória aguda e a terceira apresenta pacientes com grau avançado da doença, caracterizado por quadros de pneumonias severas, diante disso os primeiros casos confirmados da doença demonstraram em sua grande maioria, pacientes assintomáticos, com potencial risco de transmissão, isso porque esses pacientes ao entrarem em contato com pacientes mais vulneráveis sejam contaminados. MACINKO et al. (2020)
Perante essa realidade, são essenciais planejamentos que visem testagem em massa da população, além da necessidade de isolamento e tratamento destes e desafogando os sistemas de saúde. Alguns sintomas iniciais se assemelham aos de outras infecções respiratórias virais, como Norovirose e Influenza. Os mais frequentes são dispneia e febre alta, sintomas que definem a principal diferença clínica entre a COVID-19 e o resfriado comum, que é acompanhado de congestão nasal, lacrimejamento, espirros e coriza, inicialmente hialina, mas que ao longo dos dias se torna amarelo-esverdeada. Por outro lado, quando comparada com a infecção por Influenza, a COVID-19 apresenta sintomas clínicos semelhantes, mas com maior proporção de evoluções para infecções graves e críticas, exigindo oxigenoterapia e suporte ventilatório, uma vez que o padrão respiratório diminuído piora gradativamente a evolução do paciente. MACINKO et al. (2020)
Por outro lado, existe a triagem que é uma importante ferramenta que auxilia no diagnóstico, sendo essencial que o profissional de saúde busque achados do histórico, estes são fundamentais para a tomada de decisões e garantia uma assistência adequada, conforme necessidades do paciente. São necessário questionamentos acerca do convívio social, viagens recentes a regiões de grandes registros de contágio da doença.
Consequentemente a confirmação da doença ocorre mediante exames laboratoriais, estes possuem nuances que devem ser observados. Os testes rápidos disponibilizados pelos sistemas de saúde possuem uma pequena eficácia, considerando os demais testes padrões. O teste sorológico busca avaliar se o organismo já passou por duas situações, primeiro se já entrou com contato com o vírus e possui defesa e segundo se o organismo não entrou em contato com vírus e não possui defesa, no Brasil, esses testes não são distribuídos gratuitamente (LIMA et al., 2020).
2.3 CORONA VÍRUS
Nos dias atuais, o Corona vírus representa uma pandemia que engloba todo o mundo; um vírus que contamina com muita facilidade e rapidez somente seres humanos, porém, a maior preocupação é a contaminação na população idosa, que são propensos à outras doenças, além da baixa imunidade, na qual, a infecção pelo vírus pode levar à morte (YAMADA, 2009).
O novo COVID-19 e uma doença causada pelo SARS-CoV teve seu primeiro surgimento na cidade de Wuhan na China em dezembro de 2019, a sua propagação foi tão rápida que em poucos meses o vírus já tinha se espalhado por várias cidades da China. Os 4 primeiros casos foram ligados ao mercado atacadista de frutos do mar de Huanan (WIND et al., 2020). 
A China foi o país que detectou inicialmente a COVID-19, a explosão dos casos ocorreu na cidade de Wuhan que fica na província de Hubei, onde os primeiros casos foram registrados em dezembro de 2019 (ONYEAKA et al., 2020). 
A Organização Mundial da Saúde (OMS) ao identificar e registrar um aumento expressivo no número de casos e óbitos, e a presença do vírus em diversos países de todo o mundo, declarou que o caso se tratava de uma Emergência de Saúde Pública Internacional em janeiro de 2020 (GONÇALVES; DO NASCIMENTO, 2020; CHAN et al., 2020). 
Inicialmente a OMS havia identificado o novo corona vírus como 2019-nCOV, com sua alta capacidade de propagação, o International Committee on Taxonomy of Viruses, o classificou como o SARS-CoV-2, que é conhecido como o betacoronavírus, que tem na sua identificação genética semelhança com outros dois tipos de corona vírus existentes(ZHOU et al., 2020). A Síndrome Respiratória Aguda Grave do Corona vírus 1 (SARS-CoV-1) inicialmente foi noticiada em novembro de 2002 na região da Província de Guangdong, também na China, logo depois se espalhou por países de outros continentes como Canadá, Cingapura e Vietnã (HUI,2017). 
SARS-CoV-2 é considerada uma zoonose, e por sua capacidade de transmissão para seres humanos tem provocado graves problemas no Brasil e em todo o mundo, a sua alta transmissibilidade se deve principalmente pelo contato com gotículas expelidas da região respiratória de pessoas doentes que apresentam sintomas, e também de assintomáticos (WHO, 2020; SILVA-FERREIRA et al., 2020). 
A nova pneumonia chamada pela grande mídia em todo o mundo de “Corona vírus ou COVID-19 tem sintomas clássicos em pacientes, os principais relatados nos centros de atendimento são: tosse, febre, dispneia, pneumonia e diarreia (CHEN et al., 2020). 
Ainda existem controvérsias sobre o real período de incubação da doença, no entanto, pesquisadores e médicos em todo mundo afirmam que o período varia de 2 a 14 dias, ficando em média de 4 a 6 dias, no entanto existem regiões no mundo em que o período de incubação pode chegar até 24 dias (BAI et al., 2020). 
Em todo o Brasil, em 20 de maio o número de casos confirmados do novo Corona vírus chegou a 271.885, com um número total de 17.983 mortes por conta da doença. A OMS veio declarar SARS-CoV 2 uma pandemia logo após citar mais de 118.000 casos da doença em mais de 110 países em territórios ao redor de todo o mundo, sendo um grande risco global (WHO, 2020).
O SARS-Cov conhecido como síndrome respiratória aguda grave teve seu surgimento em 2002 na China e se espalhou pelo mundo todo, mais foi contido rapidamente. O COVID-19 assim como o SARS-Cov possuem os mesmos sintomas como febres, dores de cabeça, dores musculares e dificuldade ao respirar, seu modo de contagio e através de gotículas de uma pessoa infectada que se propagar pelo ar ao tossir ou espirrar e até mesmo ao falar, em grupos de risco às vezes pode ser fatal pessoas portadoras de doenças crônicas, problemas respiratórios como asma, doença cardiovasculares, hipertensão, câncer e pessoas portadoras de diabetes (SILVA et al., 2020).
3. MERCADO DIGITAL
O rápido desenvolvimento da tecnologia da informação mudou drasticamente as condições de vida de muitas pessoas nas últimas décadas. O termo Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) é um termo geral que se refere a todos os tipos de tecnologias que permitem aos usuários acessar e manipular informações. As TIC’s têm sido amplamente estudadas em um grande número de áreas, além de serem objeto de estudo por si só. Um dos vários campos que reuniram evidências acumulativas em torno dele é o uso da tecnologia no trabalho, podendo ser utilizados no âmbito trabalhista (SCHAFF, 2017).
O amplo uso das TIC em todas as áreas possui um efeito direto sobre a maneira como o mundo é percebido. A presença penetrante de redes telemáticas em todos os âmbitos da vida permite acesso ilimitado à informação e uma flexibilização das barreiras de tempo e espaço. Próximo do fim dos anos 1980, o termo 'computadores' foi substituído por TI (tecnologia da informação), significando uma mudança de foco da tecnologia da computação para a capacidade de armazenar e recuperar informações. Isso foi seguido pela introdução do termo 'TIC' (tecnologia da informação e comunicação) por volta de 1992, quando o e-mail começou a ficar disponível para o público em geral. Os vários tipos de produtos de TIC disponíveis e relevantes para a educação, como teleconferência, e-mail, conferência de áudio, aulas de televisão, transmissões de rádio, aconselhamento de rádio interativo, sistema de resposta de voz interativo, cassetes de áudio e CD-ROMs, etc (KENSKI, 2012).
3.1 ATUALIDADE E INOVAÇÕES
Com aproximadamente 20 anos de existência, o e-commerce, obteve avanço significativo diante do cenário econômico, porém a confiança do consumidor nas compras online caiu nesse período de pandemia do novo Covid-19, mas mesmo com essa desconfiança o consumidor continuou comprando pela internet devido a necessidade do dia a dia (TEÓFILO; FREITAS, 2007).
Uma das grandes mudanças no cenário competitivo é o desenvolvimento contínuo da tecnologia que, devido à sua ampla disseminação, afetou sobremaneira todas as atividades humanas e aumentou a incerteza e a imprevisibilidade do futuro. Dentre as novas tecnologias, a tecnologia da informação (TI) se destaca e se tornou um importante fator competitivo para as organizações que vem atendendo a necessidade no momento da atualidade que o mundo vive cada vez mais um avanço tecnológico fazendo um elo entro o consumidor, pequenas e médias empresas, assim podemos ver como no caso do mercado livre, olx, bom negócio e outros sites que tendem aproximar o consumidor deste público aos quais são realizadas vendas por meio de relações B2C. E-commerce em relação ao público é de suma importância para as PME acertar qual seu público e definir alguns recursos que serão utilizados, analisar infra estrutura, quanto será investido e em alguns casos mais cautela para empresas novas entrantes como no caso das pequenas empresas (SANTOS, 2001).
O acesso à internet e o comportamento do usuário são muito benéficos para o desenvolvimento do e-commerce, onde as oportunidades de negócios por meio eletrônico não se limitam à venda direta por meio de uma única loja virtual, mas também por meio de serviços móveis, TV digital, e considerando a amplitude do ambiente virtual fornecido aos usuários, assistentes pessoais digitais (PDA) e outros (TEÓFILO; FREITAS, 2007). 
Diante do cenário que as PME utilizam para comercializar seus produtos além da questão de exploração e abrangência do marketing e publicidade os sistemas de segurança é outro fator que deve ser bem levado em conta devido as tentativas de fraudes (como no caso de Hackers), pois o mais importante não é somente vender, e sim fazer o melhor para que o consumidor fique satisfeito e volte a comprar o produto.
É de se observar que boa parte dos novos entrantes no e-commerce quando iniciantes visam a questão de ter um investimento menor para poupar custos com a possibilidade de empreender evitando custos maiores, o ambiente digital contempla menores riscos é capaz de alavancar o potencial e os resultados das empresas. Usando informações em tempo real, o e-commerce pode atuar como uma ferramenta promocional (pré-venda), um novo canal de vendas de fato ou atendimento ao cliente (pós-venda). Pode economizar custos de transação e encurtar o ciclo de desenvolvimento do produto, sua implementação deve promover a organização e o aprendizado técnico necessário para sua aplicação efetiva. Além disso, acredita-se que o comércio eletrônico continua promovendo o desenvolvimento de novos produtos e até mesmo de novos modelos de negócios (KOTLER; KELLER, 2006).
3.2 E-COMMERCE NO BRASIL MEDIANTE INCLUSÃO E ABRANGÊNCIA
Kotler e Armstrong (2014 p.557), afirmam que: “A internet, uma vasta rede pública de computadores, conecta, no mundo inteiro, usuários de todos os tipos uns aos outros e a um repositório de informações incrivelmente grande”. Nessa referência podemos analisar que a internet usada de forma correta é uma área ampla para estudo e trabalho, por isso o e-commerce cresce tanto nos últimos tempos principalmente com essa pandemia causada pelo covid-19.
Os avanços tecnológicos fazem com que a micros e pequenas empresas avancem optando pela mudança de cultura e hábito na forma de fazer compras, tendo em vista o processo de logística que é de grande ajuda. Os cinco modais logísticos são primordiais para que o e-commerce tenha sucesso no comprimento de seus prazos e necessidades e a efetiva entrega ao cliente. Porém a dificuldades ao mesmo tempo como no cumprimento de prazos, pois sabemos que para o consumidor honrar com os prazos é algo fundamental no marketing de qualquer empresa ou ramo de atividade, ao mesmo tempo deve ornar o valor do frete aos concorrentes e quaisquerinstabilidades aos quais enfrentam estes comerciantes do ramo eletrônico (KOTLER, 2012).
3.3 MELHORIAS NO CONTEXTO MERCADO ELETRÔNICO
Quando se trata de uma compra online, alguns fatores podem ser levados em consideração pelos administradores, por exemplo: dispensa-se o atendimento direto de um profissional de vendas, que pode ser fator limitativo no atendimento de um público maior. Os clientes podem obter facilmente as descrições dos produtos ao fazer compras virtuais, observar o prazo de entrega, as regiões em que a empresa atende e, em alguns casos, como as alterações nos custos de envio afetam o preço final do produto. Com o advento da Amazon.com e de outras empresas, o comércio eletrônico começou nos Estados Unidos em 1995. Além disso, apenas cinco anos depois esse setor no Brasil começou a se desenvolver. Desde então, as vendas pela Internet não pararam de crescer (FERREIRA; GONÇALVES, 2017). 
Hoje em dia, diferentes tipos de produtos e serviços podem alcançar clientes em todo o mundo em alta velocidade ao mesmo tempo. E-commerce é o processo de realização de toda a cadeia de valor dos objetivos de negócios por meio da aplicação de tecnologia de comunicação e informação em um ambiente eletrônico, atingindo assim os objetivos de negócios. Outra grande oportunidade para as PME’s é o fato de que os consumidores estão com bons olhos em relação as pequenas compras de pequenas empresas, no caso do B2C de acordo com a “pesquisa da SPC Brasil e da CNDL mostra que 51,5% dos consumidores admitem ter comprado produtos em sites ou marcas desconhecidas para aproveitar uma oportunidade. Dentre eles, 31,3% revelaram que o motivo para essa decisão foi o preço baixo (CAMPI, 2014).
O Comércio eletrônico pode ser visto como uma ferramenta facilitadora proporcionando comodidade e ganho de tempo ao usuário das plataformas, onde hoje sua importância é totalmente necessária, o Business-to-Business (comércio eletrônico entre empresas) ou entre fornecedores, empresas, fábricas assim levando ao final aos seus distribuidores, representantes comerciais, realizando a prestação de serviços entre empresas no Brasil, segundo a E-Consulting, em 2004, as transações realizadas pela Internet foram de aproximadamente 36,7 bilhões de reais (CARVALHO, 2010).
4. E-COMMERCE
O cenário das PME, teve desenvolvimento significativo em comparação aos grandes empreendimentos varejistas, com o despontar da internet no século XXI, empresários decidiram adotar a estratégia, promovendo investimentos no marketing digital, atualizando os planos de negócios com o propósito de adotarem tal desenvolvimento bem como se enquadrarem nas inovações e obtenção de maiores lucratividades (MARCELINA, 2018). 
De acordo com o site Infomoney², o E-commerce brasileiro faturou em 2019, R$ 61,9 bilhões, obtendo uma faixa de crescimento de 16,3% ante 2018. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Ebit | Nielsen, empresa global de mensuração e análise de dados (GAVIOLI, 2020). 
No decorrer desse processo até a atualidade foram criados diferentes tipos de ferramentas para facilitar o dia a dia de diferentes casos, por exemplo, o e-business, e-boleto, o e-marketing e o próprio e-commerce todas essas ferramentas foram desenvolvidas para que vendedor e comprador realizassem melhores transações comerciais, mesmo ambos estivessem em países diferentes. Através desse tema será evidenciado o quão importante é o e-commerce para a melhora do desempenho comercial das empresas que o adotam (FAGUNDES, 2009). 
O ato de vender constitui-se um processo, sendo assim, não basta vender, simplesmente, determinado produto ou serviço. Torna-se necessário vender um conjunto de serviços e de apoio pós-venda aos clientes, com os objetivos de promoção da confiança e segurança nas transações comerciais e financeiras (KOTLER; KELLER, 2006).
O crescimento do comércio eletrônico, se dá por circunstâncias ligadas ao aprimoramento ao sistema de segurança na transação comercial, cujo índice de vazamento de dados em anos anteriores de um pouco mais de 2,1 bilhões de dados. Diante do cenário de risco criou-se a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) – Lei n. 13.709/18 – visa democratizar a gestão do fluxo de informação e gerar a possibilidade do titular da informação tomar a decisão sobre manter ou apagar, conforme explica no site “ecommercebrasil.com.br”, onde essa lei assegura a integridade de dados, redução de prejuízos aos titulares do dados, regulação do mercado de compra e venda de dados, sustentabilidade à inovação, confiabilidade da marca, e depuração da marca são os principais benefícios da lei, contudo os envolvidos à este tipo de comércio, deve se atentar a adequação da lei evitando intercorrências (FAGUNDES, 2009).
A atuação do comércio eletrônico atualmente está abrangente, devido a situação com a pandemia vivida pelo país. De acordo com o blog da escola de e-commerce (ecommercenapratica.com) ³ para o ano de 2020, o país previa expectativa de crescimento significativa, porém não se contava com a pandemia do novo covid-19 e o cenário alavancou de maneira projetada para anos. Esse momento é de fato, a oportunidade que as PME, terão para assegurar confiança para o crescimento nesse mercado. De acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, em abril houve aumento de 30% nas vendas online, comparado com o mês de março deste mesmo ano, esse é reflexo dos mais de 4 milhões de novos consumidores no e-commerce. A prática deste comércio do mercado democrático e viável para pessoas que queiram empreender e ganhar dinheiro de maneira moderna, tendo custos de investimentos baixos tendo liberdade no seu negócio, porém para obtenção de bons resultados o planejamento estratégico da implantação deverá visar os riscos, oportunidades e qual o público alvo do ramo (KOTLER; KELLER, 2006).
Deste modo, esta pesquisa tem por objetivo abordar o desenvolvimento e benefício do e-commerce nas pequenas e médias empresas (PME), a expansão com qual essa estratégia vem inovando o cenário econômico, o crescimento gradativo desse comércio que conquistou empresários de diversos segmentos varejistas em tempos de pandemia, afinal, sua função é facilitar o trabalho de traçar estratégias ao planejar as ações empresariais de mercado que envolvem competitividade em mercados de alta concorrência. 
Levando em consideração fatores como pandemia que mudou de uma forma direta a percepção do consumidor, uma vez suas compras por uma medida de questões sanitárias passou a ser por meio de plataformas digital, com isso veio trazendo conforto segurança, e comodidade para os mesmos, mas se de um lado temos consumidores cada vez mais analíticos e exigentes, na outra ponta temos empresas cada vez mais preocupadas com o retorno ao seu consumidor seja na venda e pôs venda, em como ter uma logística adequada para que cumpra os prazos estabelecidos, tendo cada vez prazos menores com o menor custo. 
Com aproximadamente 20 anos de existência, o e-commerce, obteve avanço significativo diante do cenário econômico, porém a confiança do consumidor nas compras online caiu nesse período de pandemia do novo Covid-19, mas mesmo com essa desconfiança o consumidor continuou comprando pela internet devido a necessidade do dia a dia (TEÓFILO; FREITAS, 2007).
Uma das grandes mudanças no cenário competitivo é o desenvolvimento contínuo da tecnologia que, devido à sua ampla disseminação, afetou sobremaneira todas as atividades humanas e aumentou a incerteza e a imprevisibilidade do futuro. Dentre as novas tecnologias, a tecnologia da informação (TI) se destaca e se tornou um importante fator competitivo para as organizações que vem atendendo a necessidade no momento da atualidade que o mundo vive cada vez mais um avanço tecnológico fazendo um elo entro o consumidor, pequenas e médias empresas, assim podemos ver como no caso do mercado livre, olx, bom negócio e outros sites que tendem aproximar o consumidor deste público aos quais são realizadas vendas por meio de relações B2C. E-commerce em relação ao público é de suma importânciapara as PME acertar qual seu público e definir alguns recursos que serão utilizados, analisar infra estrutura, quanto será investido e em alguns casos mais cautela para empresas novas entrantes como no caso das pequenas empresas (SANTOS, 2001).
O acesso à internet e o comportamento dos usuários vêm sendo bastante favoráveis ao crescimento do comércio eletrônico e-commerce, em que as oportunidades de negócios, via forma eletrônica, não se limitam a vendas diretas por meio de uma única loja virtual, mas por diversas integrações como serviços móveis, TV digital, Personal Digital Assistants (PDAs) e outros, dada a amplitude que o ambiente virtual proporciona para os usuários (TEÓFILO; FREITAS, 2007). Diante do cenário que as PME utilizam para comercializar seus produtos além da questão de exploração e abrangência do marketing e publicidade os sistemas de segurança é outro fator que deve ser bem levado em conta devido as tentativas de fraudes (como no caso de Hackers), pois o mais importante não é somente vender, e sim fazer o melhor para que o consumidor fique satisfeito e volte a comprar o produto.
É de se observar que boa parte dos novos entrantes no e-commerce quando iniciantes visam a questão de ter um investimento menor para poupar custos com a possibilidade de empreender evitando custos maiores, o ambiente digital contempla menores riscos é capaz de alavancar o potencial e os resultados das empresas. Usando informações em tempo real, o e-commerce pode atuar como uma ferramenta promocional (pré-venda), um novo canal de vendas de fato ou atendimento ao cliente (pós-venda). Pode economizar custos de transação e encurtar o ciclo de desenvolvimento do produto, sua implementação deve promover a organização e o aprendizado técnico necessário para sua aplicação efetiva. Além disso, acredita-se que o comércio eletrônico continua promovendo o desenvolvimento de novos produtos e até mesmo de novos modelos de negócios (KOTLER; KELLER, 2006).
O Brasil vem a ser um país promissor pois mais da metade da população possui acesso à internet e o fato de vivenciarmos a era digital que vem agregando o ato da tecnologia estar a palma da mão, grande responsável por isto são os smartphones. Uma grande inversão se destaca também pela rede de televisão brasileira que vem perdendo o espaço paras mídias sociais.
Observa-se que a mídia social é muito eficaz ao introduzir uma propaganda, como vemos no caso de pesquisas através de algoritmos, ou seja, quando usuário acessa a seus sites em busca de produtos os algoritmos fazem um rastreamento involuntário, mediante isto é lançado em algumas mídias como Facebook, waze e outros aos quais propagandas daquele produto e oferta, o que fazem com que estimulem a venda, assim levando o produto e mensagem de maneira rápida e simples ao usuário. A sociedade deve saber que algoritmos não são neutros e deve gerar uma série de decisões impostas pelos programadores, o que é crucial. Portanto, o algoritmo deve ser aberto, ou seja, seus usuários devem ter acesso às rotinas de enlace que compõem seu código. Os algoritmos se tornarão cada vez mais os verdadeiros legisladores em nossas vidas diárias. Uma sociedade democrática precisa de algoritmos abertos (SALVADOR, 2013). 
Quando se trata de uma compra online, alguns fatores podem ser levados em consideração pelos administradores, por exemplo: dispensa-se o atendimento direto de um profissional de vendas, que pode ser fator limitativo no atendimento de um público maior. Os clientes podem obter facilmente as descrições dos produtos ao fazer compras virtuais, observar o prazo de entrega, as regiões em que a empresa atende e, em alguns casos, como as alterações nos custos de envio afetam o preço final do produto. Com o advento da Amazon.com e de outras empresas, o comércio eletrônico começou nos Estados Unidos em 1995. Além disso, apenas cinco anos depois esse setor no Brasil começou a se desenvolver. Desde então, as vendas pela Internet não pararam de crescer (FERREIRA; GONÇALVES, 2017). 
Hoje em dia, diferentes tipos de produtos e serviços podem alcançar clientes em todo o mundo em alta velocidade ao mesmo tempo. E-commerce é o processo de realização de toda a cadeia de valor dos objetivos de negócios por meio da aplicação de tecnologia de comunicação e informação em um ambiente eletrônico, atingindo assim os objetivos de negócios. Outra grande oportunidade para as PME’s é o fato de que os consumidores estão com bons olhos em relação as pequenas compras de pequenas empresas, no caso do B2C de acordo com a “pesquisa da SPC Brasil e da CNDL mostra que 51,5% dos consumidores admitem ter comprado produtos em sites ou marcas desconhecidas para aproveitar uma oportunidade. Dentre eles, 31,3% revelaram que o motivo para essa decisão foi o preço baixo (CAMPI, 2014).
O Comércio eletrônico pode ser visto como uma ferramenta facilitadora proporcionando comodidade e ganho de tempo ao usuário das plataformas, onde hoje sua importância é totalmente necessária, o Business-to-Business (comércio eletrônico entre empresas) ou entre fornecedores, empresas, fábricas assim levando ao final aos seus distribuidores, representantes comerciais, realizando a prestação de serviços entre empresas no Brasil, segundo a E-Consulting, em 2004, as transações realizadas pela Internet foram de aproximadamente 36,7 bilhões de reais (CARVALHO, 2010).
De acordo com Gunelius (2012), as principais metas dos programas de Compliance são:
· Construir relacionamentos: as mídias sociais acabam possibilitando que as empresas tenham um relacionamento direto com os possíveis consumidores, formadores de opinião on-line e concorrentes.
· Consolidar marcas: as empresas interagindo com os clientes através das mídias sociais gera uma possibilidade do reconhecimento da marca da parte do público-alvo.
· Fazer publicidade: é a ação que possibilita que diversas empresas troquem informações e que mudem impressões que possam ser negativas.
· Elaborar promoções: permite que as empresas ofereçam descontos exclusivos e grande oportunidades ao seu público-alvo, que os clientes se sintam valorizados, criando um vínculo entre empresa e consumidor.
· Utilizar com mais eficiência a pesquisa de mercado: permite que tenham um maior aprendizado sobre os consumidores e os concorrentes, e a criação de perfis para compreender melhor as necessidades dos clientes.
A vantagem dessa opção para utilizar como divulgação de empresas na internet, é que acaba sendo uma chance de se aproximar com o público alvo, de uma maneira mais pessoal, dirigida e segmentada. Aproximando-se de forma mais afetiva com o consumidor e conhecer as suas necessidades de forma mais direta, fica mais fácil para fazer divulgações da marca e ter um maior conhecimento do público que deseja criar um maior impacto (KOTLER, 2012).
As redes sociais nas empresas estão abrindo cada vez mais os canais de comunicação entre os clientes e as organizações, ocorrendo trocas de informações em que todos os lados saem ganhando. Quando o consumidor se comunica com a empresa, ambas partes estão criando uma relação de confiança (CABRAL, 2020).
· Presença on-line: consiste em serem localizados por pessoas que já tem um conhecimento sobre a marca e para atingir um púbico em potencial. Ter presença on-line é essencial para as empresas que desejam ser encontradas por clientes.
· Autoridade da marca: ser marca ativa no ambiente virtual tem chance de ser tornar autoridade da marca, pois acaba se tornando uma referência no setor em que atua, sendo citadas por fornecedores, clientes, veículos de comunicação e algumas vezes até mesmo por concorrentes, se “espelham” em sua marca.
· Métricas: Como diz o ditado, “informação é poder “. A grande vantagem do marketing digital é a disponibilidade de dados provenientes dos usuários. Possuir as informações sobre o comportamento dos usuários nas redes socias, blogs e sites, para que sejam feitas campanhas mais eficientes. Mas o real benefício de utilizar dados no marketing digital é a economia de tempo e de dinheiro.
· Vantagens Competitiva:As empresas que utilizam o marketing digital já estão a um passo a frentes dos seus concorrentes que ainda utilizam o marketing tradicional, por se beneficiarem com interatividade, métricas, alcance global e maior informação sobre o seu público. Garantem maior alcance em suas campanhas, e uma maior eficácia na comunicação e reduzindo riscos.
· Tempo real: Estando conectado na internet tudo é em tempo real, os profissionais de marketing se adaptam rapidamente de acordo com as mudanças de uma campanha, sem o desperdiçar dinheiro em algo que não traz resultado.
· Segmentação: É uma vantagem que é diretamente relacionada ao fato de coletar uma enorme quantidade de dados sobre as pessoas na internet, possíveis clientes, e possibilita que as empresas utilizem e façam investimentos de marketing focado no seu público-alvo.
Empresas que atuam assertivamente no ambiente digital não só geram mais lucros, como também beneficiam o consumidor e contribuem para a construção de uma sociedade cada vez mais forte e democrática. Para deixar mais claro o uso das mídias sociais no segmento do marketing digital, com bons planejamentos, e mesmo sem altos orçamentos, conseguiram alcançar excelentes resultados no ambiente digital (KOTLER, 2012).
As redes sociais são as estratégias mais utilizada atualmente nas estratégias digitais, e vale lembra que não é a única, e sim “mais uma” em meio a infinitas possiblidades. Elas são um canal de conversa e de comunicação com o cliente; a interação direta e rápida é o principal fator que torna um diferencial (HOLLEY, 2005).
Existem milhares de redes sociais pelo mundo, porém algumas delas se destacam mais que as outras. Fica a critério da própria pessoa, empresa ou a equipe do planejamento definir qual está mais alinhada nos objetivos propostos (STRAUSS; FROST, 2011).
	Com a utilização da internet trouxe vantagens referente ao fluxo das informações, dessa forma ocorre de maneira mais eficaz, eficiente e econômica. Hoje em dia, a maioria das redes sociais são utilizadas como uma ferramenta para divulgação das empresas, umas mais que outras (HOLLEY, 2005).
	Os consumidores buscam os assuntos que estão relacionados as empresas e as vendas acabam sendo uma consequência disso. Um site existe para mostrar o produto, mas as redes sociais devem ser usadas para postar temas que estejam ligados ao seu negócio, a sua empresa. 
4.1 TECNOLOGIAS DO E-COMMERCE
A internet apresenta muitas oportunidades para a criação de valores das marcas de produtos e serviços, a cobrança de preços premium e a ampliação de um negócio físico off-line que já era poderoso. Oito características primordiais das tecnologias do e-commerce são responsáveis por proporcionar estas facilidades.
1. Ubiquidade 
2. Alcance global
3. Padrão universal
4. Tecnologia social
5. Personalização/ customização 
6. Densidade da informação 
7. Interatividade
8. Riqueza de informação 
O e-commerce deixou de ser uma atividade realizada unicamente por meio de um tradicional desktop para ser também praticada por meio de dispositivos moveis (m-commerce). Atualmente, smartphones e tablets são usados pela maioria dos usuários da internet, como apontam Laudon Traver (2014). Segundo esses autores, nos Estados Unidos (EUA), por exemplo, 80% dos usuários utilizam esses meios para fazer compras de bens e serviços, explorar opções de compra, pesquisar preços e acessar websites sociais.
Ainda que seja algo bastante popular na atualidade, construir um website de e-commerce é um empreendimento complexo que requer uma compreensão aguçada de negócios, tecnologias e questões sociais, bem como uma abordagem sistemática.
Entre aspectos importantes de um website, a funcionalidade merece maior destaque, pois representa a capacidade que os sistemas de informação precisam ter o requisitos de informação são elementos-chave do sistema e, para que os desenvolvedores de sistemas e programadores possam cria-los, é necessário que o gestor lhes instrua com relação aos objetivos do negócio.
4.2 NFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA PARA E-COMMERCE
A implementação bem- sucedida do e-commerce requer mudanças significativas nos processos de negócios existentes e investimentos substanciais em tecnologia que deve ser cuidadosamente escolhida e integrada para suportar grande volume de transações com clientes, fornecedores e diversos parceiros de negócios em todo o mundo.
Problemas como demora no tempo de resposta, demora no suporte ao cliente, atendimento inadequado e encomendas perdidas, entre tantos outros levam o consumidor a abandonar certos websites de e-commerce em favor daqueles com melhor desempenho e mais confiáveis.
5. METAVERSO
O mundo contemporâneo está intimamente conectado. As pessoas podem se comunicar facilmente por meio de mídias sociais e mensagens instantâneas. Mas a interação pode ser maior e mais real. É exatamente isso que o conceito de Metaverso propõe.
Aqui falamos de uma verdadeira realidade virtual onde as pessoas podem viver uma realidade paralela, criar seus próprios avatares e participar da vida coletiva com experiências únicas. O ambiente é virtual e fictício, mas parece real.
O conceito não é totalmente novo. Ao longo dos anos, vários jogos tentaram replicar essa simulação da realidade. Por enquanto, no entanto, a intenção é torná-lo mais real. Com certos óculos, os usuários sentirão que podem realmente viver neste mundo paralelo.
Como alguns recursos e ferramentas ainda estão em desenvolvimento, ainda é difícil entender como o Metaverso funcionará na prática. A promessa, no entanto, é a realidade aumentada que proporcionará aos usuários uma experiência única.
Embora essa seja uma ideia empolgante, ainda existem barreiras à entrada. Além dos recursos inexplorados, óculos e fones de ouvido podem ser caros para a maioria das pessoas. No entanto, uma coisa é certa: a vida em um ambiente digital está mais perto do que parece. O Metaverso é um ambiente virtual compartilhado que as pessoas acessam pela Internet. Tecnologias como Realidade Virtual (VR) e Realidade Aumentada (AR) combinam-se no Metaverse para criar uma sensação de "presença virtual".
Em outubro de 2021, o Facebook anunciou planos para criar 10.000 novos empregos altamente qualificados na União Europeia (UE) para ajudar a moldar o metaverso.
6. NFT
Outro formato de ativos que vem ganhando muito espaço no mercado financeiro são os NFTs. Este é um acrônimo para token não fungível. Na tradução livre para o português, o termo significa "Non-Fungible Token".
Fungível é um termo muito específico, mas o que ele representa pode ser substituído por algo semelhante da mesma natureza. Como um NFT é um item "insubstituível", isso significa que ele não pode ser substituído por outro item idêntico.
Objetivamente falando, podemos dizer que o NFT é uma assinatura digital que pode garantir a autenticidade dos ativos no mercado digital. Ao um bitcoin você está negociando em um ambiente digital, mas não é “insubstituível”. Afinal, ele pode ser trocado por qualquer outro Bitcoin.
Isso não acontece com NFTs. A proposta é tornar os itens exclusivos e insubstituíveis, dando aos seus proprietários um "certificado digital de propriedade". Exceto pela exclusividade, não há como replicar esse certificado, que é atribuído por meio de um contrato inteligente.
Essa proposição pode ser difícil de entender quando consideramos o mundo físico, mas é uma das novidades interessantes que o mercado digital está nos mostrando, humanos.
Para fazer tudo isso funcionar, os NFTs usam a tecnologia blockchain, que possibilita as transações de Bitcoin. Isso traz grande segurança às informações, pois o sistema é descentralizado em relação aos sistemas financeiros tradicionais.
Com base nisso, qualquer item protegido por direitos autorais pode ser convertido em um NFT. Podem ser ilustrações, coleções, músicas e muitos outros fatores. No entanto, criar uma peça e convertê-la em um NFT não significa que ela terá um alto valor de mercado. Vai depender das necessidades de outros usuários.
Portanto, embora osNFTs sejam inovadores e técnicos, eles são influenciados pelos princípios fundamentais dos mercados financeiros – como oferta e demanda. A maior diferença é sua exclusividade, que outras classes de ativos (incluindo criptomoedas) não podem alcançar.
Como em qualquer tema “da moda”, é comum que investidores se interessem por temas que despertam maior curiosidade. Tudo depende do perfil investidor. Assim como outros ativos que pertencem ao mercado digital, afinal, seus respectivos preços ainda apresentam muita volatilidade. E você tem que ser paciente o suficiente para suportar essas fortes mudanças de preços sem se desesperar. Outro ponto importante é que este mercado digital tem grande potencial de valorização, mas também maiores riscos associados. 
7. METODOLOGIA
A metodologia desta pesquisa é a revisão bibliográfica, inserida prioritariamente no meio acadêmico, com o objetivo de avançar e atualizar o conhecimento por meio da investigação científica de trabalhos publicados. Para Andrade (2010), a pesquisa bibliográfica é uma habilidade essencial nos cursos de graduação, pois constitui a primeira fase de qualquer atividade acadêmica. Este tipo de pesquisa implica necessariamente uma pesquisa bibliográfica preliminar, pois seminários, painéis, debates, resumos críticos e monografias estão indissociavelmente ligados à pesquisa bibliográfica. 
Trata-se de um estudo descritivo, segundo Silva & Menezes (2000), que visa descrever o estabelecimento de relações entre características ou variáveis ​de uma determinada população ou fenômeno. Envolve o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionários e observações sistemáticas. 
Por fim, classifica-se como qualitativo, segundo Silva & Menezes (2000), considerando que existe uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, ou seja, a relação entre o mundo real e o mundo real, há uma conexão inseparável entre eles. O mundo e o sujeito, a objetividade e a subjetividade do sujeito que não pode ser transformada em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são fundamentais para o processo qualitativo. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. 
CONCLUSÃO
O mundo está em constante evolução e as pessoas também. O que antes conhecíamos como modelo de trabalho e gestão não é mais o mesmo ou tão eficiente no mundo moderno – principalmente em um mundo moderno “pós-pandemia”.
Necessidades e prioridades tornam-se diferentes. Quem vende, quem compra, quem presta serviços, quem também contrata. O Metaverso está atualmente em seus estágios iniciais e seu futuro está se expandindo à medida que grandes empresas investem na tecnologia e lançam vários casos de uso viáveis.
O Metaverso é um conjunto de ambientes virtuais 3D que os usuários podem entrar usando equipamentos especiais, como óculos e fones de ouvido. Pense em uma realidade paralela que simularia o mundo físico e as pessoas seriam capazes de se comunicar umas com as outras por meio de avatares – representações gráficas de pessoas em comunicações de redes sociais.
Muitas vezes ouvimos sobre o lançamento de projetos exclusivos do Metaverso com propriedades diferentes. Esta será a próxima versão do Metaverso e deve ser muito mais avançada do que o Metaverso que estamos explorando hoje.
É claro que o desenvolvimento da realidade virtual, o aumento da acessibilidade da Internet e a grande variedade de tecnologia blockchain complementarão o Metaverso, ajudando-o a atender à crescente tendência de demanda. 
REFERÊNCIAS

Mais conteúdos dessa disciplina