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ADMINISTRAÇÃO DE
Medicamentos
Gaveteiroo
Licenciado para - Verônica Lima Moreira - 07568862100 - Protegido por Eduzz.com
me chamo Aylla, sou idealizadora do perfil @gaveteiroo e estudante de
Enfermagem. Juntamente com a bacharelanda de enfermagem Maria
Eduarda preparamos esse material manualmente com muito carinho
especialmente para você. O objetivo da apostila é facilitar e auxiliar o
aprendizado. A obra traz informações técnicas de todas as vias de
administração, organizadas, esquematizadas e ilustradas, apresentadas
por tópicos como: materiais utilizados, passos do procedimento,
características especificas de cada via e muito mais.
 
 
Atenção! Esse produto é protegido por direitos autorais,
sendo proibido a comercialização, compartilhamento ou
reprodução. A violação de direitos sobre este
documento é crime (art. 184 do código penal brasileiro, com
pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa).
 
Ei,
 Atenciosamente, Aylla - Gaveterioo
Licenciado para - Verônica Lima Moreira - 07568862100 - Protegido por Eduzz.com
Sumário
1 Farmacologia____________________________________________4
 1.1 Farmacocinética______________________________________ 4
 1.2 Farmacodinâmica______________________________________7
 1.3 Medicamentos_________________________________________8
2 Prescrição______________________________________________9
 2.1 Tipos________________________________________________9
 2.2 Prescrição segura____________________________________ 9
 2.3 Estrutura da prescrição______________________________ 10
3 Erros (prescrição, administração e medicação)_______________10
4 Etapas do sistema + certos da administração_______________ 11
5 Passos para o uso seguro de medicamentos__________________12
6 Legislação_____________________________________________13
 6.1 Dos direitos_________________________________________13
 6.2 Dos deveres_________________________________________13
 6.3 Das proibições_______________________________________14
7 Adm. de medicamentos não parenterais_____________________15
 7.1 Via oral____________________________________________15
 7.2 Via tópica__________________________________________16
 7.3 Via oftálmica_______________________________________18
 7.4 Via nasal___________________________________________19
 7.5 Via auricular________________________________________20
 7.6 Via vaginal__________________________________________21
 7.7 Via retal___________________________________________22
 7.8 Via sonda enteral____________________________________24
8 Adm. de medicamentos parenterais_________________________26
 8.1 Via endovenosa_______________________________________27
 8.2 Via subcutânea_______________________________________28
 8.3 Via intramuscular_____________________________________30
 8.4 Via intradérmica_____________________________________32
9 Cateter periférico_______________________________________34
10 Tipos de dispositivos_____________________________________35
11 Cálculo de medicação___________________________________40
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Metabólitos 
Estuda a velocidade com que os fármacos atingem o local de ação e são
eliminados do organismo, além da relação dose-concentração.
 
 “O que o organismo faz com a droga”
Fármaco: elemento de
estrutura química conhecida,
com a prioridade de modificar
uma função fisiológica
existente. 
Medicamento: produto
obtido ou elaborado, com
finalidade profilática,
curativa, paliativa Ou
para fins de diagnóstico.
Ex.: Tylenol, Tantin.
Droga: substância que
modifica a função fisiológica
com ou sem intenção benéfica
Ex.: cogumelos venenoso.
Remédio: tudo que
empregado para
curar uma doença,
usado com intenção
benéfica. Ex.:
exercícios, viagens. 
Placebo: droga inativa para
satisfazer a necessidade
psicológica do paciente. 
Local de
administração
do fármaco
Fármaco
no plasma 
Fármaco
no tecido 
Fármaco e/ou
metabólicos 
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
ELIMINAÇÃO
BIOTRANSFORMAÇÃO
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Pode ser influenciada pela perfusão
sanguínea no local de absorção, as
características das drogas, a via
de administração, entre outros. 
Após a absorção, uma fração do fármaco
geralmente se une a proteínas plasmáticas
ou proteínas teciduais, formando um
complexo reversíve. A outra fração circula
livremente (dissolvida no plasma) 
passagem do fármaco da
via de administração para
a circulação sistêmica 
Na via
intravenosa a
absorção é
desconsiderada. 
MUCOSA GÁSTRICA: pode
absorver vários
fármacos (embora não
seja um local primordia) 
MUCOSA DO INTESTINO
DELGADO: constitui a
principal e mais
extensa superfície de
absorção do TGI. 
PELE: recebe
medicamentos de
efeitos tópicos, de
lenta absorção e
baixo volume. 
SUBCUTÂNEA E
INTRAMUSCULAR: absorção
pelos capilares sanguíneos e
em menor escala, pelos
linfáticos. 
MUCOSA BUCAL:
nesse tipo de
absorção não há
efeito de primeira
passagem. 
ALVÉOLOS: possuem
grande vascularização e
extensa superfície de
absorção (potencial
local). 
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Cabeça hidrofílica
O fármaco se transforma em uma ou mais substâncias por
ação de enzimas inespecíficas e fatores diversos.
Alteração química 
Indução e inibição raça, idade e genética. 
Esse processo é afetado por fatores fisiológicos
e pelas propriedades físico-químicas da
substância. Ex.: Os fármacos pouco lipossolúveis
possuem baixa capacidade de permear
membranas biológicas, sofrendo restrições em
sua distribuição. Por sua vez, as substâncias
mais lipossolúveis podem se acumular em regiões
de tecido adiposo (aumentando a permanência
do fármaco no organismo).
Transposição de um fármaco da corrente sanguínea para os tecidos.
Cauda hidrofóbica Canal 
Ocorre principalmente no: 
Fígado 
Rins
Pulmão
Tecido nervoso
Classificação: 
Fase I: reações de
oxidação/redução: ocorre
elevação dos níveis de enzimas
que facilitam a reação.
 
Fase II: reações de
conjugação/hidrólise hidrolisam
um fármaco ou conjugam-no a uma
molécula grande e polar para
inativá-lo, aumentando sua
solubilidade e excreção.
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA: 
Caracteriza-se pela queda na velocidade de biotransformação, resultando em
efeitos farmacológicos prolongados e maior incidência de efeitos tóxicos do
fármaco. Em geral, é competitiva. Ex.: pode ocorrer entre duas ou mais drogas
competindo pelo sítio ativo de uma mesma enzima. 
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É a saída do fármaco do organismo. 
Em forma inalterada ou como metabólitos
ativos ou inativos. 
por difereantes vias: renal, biliar. 
 Meia-vida: é o tempo necessário para que a concentração
plasmática de um determinado fármaco seja reduzida pela
metade.
O efeito de primeira passagem: consiste na
biotransformação do fármaco ocorrida antes que este
atinja o local de ação. Pode ocorrer no intestino e no fígado.
Terapia de dose única: é a prática de se administrar uma
nova dose apenas após a eliminação da doseanterio. Assim,
não acumula fármaco na circulação. 
Terapia de dose múltipla: o intervalo entre doses é menor do que aquele
necessário para a eliminação da dose anterior, o que leva a um acúmulo da
droga no sangue, até que se atinja o equilíbrio estável.
 
Dose de ataque ou inicial: é a dose de fármaco que deve ser administrada no
início do trata- mento, com o objetivo de atingir rapidamente a concentração
efetiva.
 
 Dose de manutenção: é a dose necessária para que o fármaco se mantenha em
concentração plasmática efetiva. 
Após serem engolido, injetados ou absorvidos, quase todos os medicamentos
entram na corrente sanguínea, circulam pelo o corpo e interagem com diversos
locais-alvo. 
Ocorre a interação fármaco-
receptor.
Assim, um medicamento pode agir
em uma área específica do corpo.
Produzum efeito terapêutico
desejado.
“O que a droga faz com o organismo“ 
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Y Y Y
 Y Y 
Receptores
Fármaco
Alguns medicamentos não possuem seletividade. Ex.: atropina, usada para
relaxar os músculos do trato gastrointestinal, mas também pode relaxar
as musculaturas ocular e respiratória. Outros medicamentos são super
seletivos e afetam um Órgão ou sistema isolado.
A ligação das drogas as células ocorre por meio dos
receptores presentes na superfície da célula. 
O receptor possui uma configuração
altamente específica, o que permite
o encaixe perfeito de somente uma
droga. “Chave e fechadura“ 
Célula 
Receptor
Fármacos agonistas:
agem ativando ou
estimulando seus
receptores. 
Fármacos antagonista:
bloqueiam o acesso ou a
ligação dos agonistas aos
seus receptores. 
Quanto MENOR a seletividade, MAIOR será a ligação do fármaco aos
outros receptores = efeitos indesejado. Efeitos colaterais estão
diretamente relacionados a seletividade 
DIFERENÇAS 
Referência: é o primeiro
medicamento, o inovador
comprovado pela Anvisa.
Conhecido pelo nome
fantasia. 
Genérico: criado após a quebra de
patente do medicamento de referência.
Com o mesmo princípio ativo, mesma
indicação e forma farmacêutica por um
menor preço. Conhecido pelo nome do
princípio ativo. 
Similar: como o genérico, é criado após
a quebra de patente. Com o mesmo
princípio ativo, forma farmacêutica e
indicação. Conhecido pelo nome
fantasia. 
Intercambilidade: os
medicamentos de referência e
genéricos são. Os similares
para serem intercambiáveis
precisam passar por testes. 
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Baseada em protocolos: quando são
preestabelecidas com critérios de
início do uso, decurso e conclusão,
sendo muito comum em quimioterapia
antineoplásica; 
 Fitoterápicos: são medicamentos
obtidos a partir de plantas
medicinais, empregando-se
exclusivamente derivados de droga
vegetal (extrato, tintura, óleo, cera,
exsudato, suco e outros).
Manipulados: são os fabricados,
artesanalmente, de uma nova
formulação, a partir de substância
aprovada para uso, a fim de atender
às necessidades de determinado
paciente.
Fracionados: são os remédios fabricados em embalagens especiais e
vendidos na medida exata de que o paciente precisa.
Urgência/emergência: quando
indica a necessidade do início
imediato de tratamento.
Geralmente possui dose única;
Pro re nata ou caso necessário:
quando o tratamento prescrito deve
ser administrado de acordo com uma
necessidade específica do paciente,
considerando-se o tempo mínimo entre
as administrações e a dose máxima;
Padrão: aquela que inicia
um tratamento até que o
prescritor o interrompa;
Padrão com data de fechamento:
quando indica o início e fim do
tratamento, sendo amplamente usada
para prescrição de antimicrobianos
em meio ambulatorial;
Verbal: utilizada em situações de
emergência, sendo escrita posteriormente,
em decorrência, possui elevado risco de
erros e deverá ser restrita às situações
para as quais é prevista.
1) Identificação do paciente
2) Identificação do
prescritor na prescrição
3) Identificação da
instituição na prescrição
4) Identificação da
data de prescrição
5) Ser legível
6) sem o uso de abreviaturas
7) medicamentos com
denominação comum
brasileira
8) destacar os medicamentos
com nomes semelhantes
9) Expressão de doses
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Nome do medicamento + concentração + forma farmacêutica + dose + diluente
+ volume + via de administração + velocidade de infusão + posologia +
orientações de administração e uso.
 
 Exemplo: anfotericina B 50mg frasco-ampola. Reconstituir 50mg em 10mL de
água destilada e rediluir para 500mL de solução glicosada 5%. Uso
endovenoso. infundir 35 gotas/min., 1 vez/dia. Administrar em 5 horas
Nome do medicamento +
concentração + forma farmacêutica
+ dose + posologia + via de
administração + orientações de uso
 
Exemplo: captopril 25mg comprimido.
Administrar 50mg de 8/8h por via
oral, 1h antes ou 2h depois de
alimentos.
ORAL:
ENDOVENOSA:
Nome do medicamento + concentração +
forma farmacêutica + dose + diluente +
volume + via de administração +
posologia + orientações de
administração e uso.
 
ceftriaxona 1g, frasco-ampola. Diluir 1g
em 3,5 mL de lidocaína 1%. Fazer a
solução obtida, via intramuscular
profunda (região glútea) de 12/12h;
INTRAMUSCULAR:
Erro de medicação: evento evitável que leva ao uso inadequado do
medicamento, podendo ou não provocar danos ao paciente. Os erros podem
ser no procedimentos, problemas de comunicação, prescrição, rótulos,
embalagens, nomes, preparação, dispensação, distribuição, administração,
educação, monitoramento.
Erro de prescrição: pode estar
relacionado à seleção do medicamento,
a dose, a concentração, o esquema
terapêutico, a forma farmacêutica, a
via de administração, a duração do
tratamento e orientações de
utilização.
Erros de administração: erro
decorrente de qualquer desvio no
preparo e administração de
medicamentos de acordo com a
prescrição médica, da não
observância das recomendações ou
guias do hospital ou das instruções
técnicas do fabricante do produto.
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distribuição do medicamento pelo
serviço de farmácia/suprimentos
para as unidades requisitantes.
a técnica de manipulação dos
medicamentos para administrar,
de acordo com a prescrição e
dispensação. 
a aplicação de
medicamentos ao paciente
Observar as vias, acessos,
entre outros. E a resposta
esperada ou inesperada da
ação do medicamento.
Todo profissional de saúde, ao administrar um
medicamento, deve sempre checar, os “nove certos”:
escolha da medicação
apropriada para cada
situação clínica
Medicamento certo dose certa via certa
horário certo paciente certo registro certo
ação certa forma certa resposta certa
Alguns autores consideram os 13 certos:
prescrição certa validade certa
Compatibilidade
certaOrientação ao pct
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ATENÇÃO! Confira a prescrição médica, que deve conter a
identificação legível do paciente, medicamento, data, dosagem, via
e horário. 
SOLICITE AJUDA! em caso de dúvida quanto à prescrição, preparo,
administração e ação do medicamento.
HIGIENIZE AS MÃOS! antes e após o preparo e
administração do medicamento. 
ANTES DE ADMINISTRAR O MEDICAMENTO, fique atento às condições
gerais do paciente quanto a alergia, nível de consciência,
gravidez, entre outros.
ROTULE! Os medicamentos preparados devem ser
individualmente identificados. 
FAÇA A DUPLA CHECAGEM! Confira com outro profissional, de
modo independente e simultâneo, os Medicamentos Potencialmente
Perigosos (MPP).
CHEQUE OS CERTOS! Paciente Medicamento, Dose, Via, Hora,
Anotação, Direito a recusar, Compatibilidade medicamento,
Orientação ao paciente
RASTREIE visualmente e acompanhe o cateter ou sonda, do seu
ponto de inserção até a conexão mais próxima de onde será
administrado o medicamento. Siga a exigência asséptica de
manipulação das conexões.
REGISTRE toda alteração apresentada pelo paciente
ENVOLVA sempre o paciente-família no processo e
NOTIFIQUE todos os incidentes.
Fonte: CorenLicenciado para - Verônica Lima Moreira - 07568862100 - Protegido por Eduzz.com
ESCOLHA
Art. 6º Aprimorar seus
conhecimentos técnico-científicos,
ético-políticos, socioeducativos,
históricos e culturais que dão
sustentação à prática profissional.
Art. 13 Suspender as atividades,
individuais ou coletivas, quando o local
de trabalho não oferecer condições
seguras para o exercício profissional
e/ou desrespeitar a legislação 
Art. 22 Recusar-se a executar atividades que não
sejam de sua competência técnica, científica, ética e
legal ou que não ofereçam segurança ao profissional,
à pessoa, à famíliae à coletividade
OBRIGAÇÃO
Art. 36 Registrar no prontuário e em
outros documentos as informações
inerentes e indispensáveis ao
processo de cuidar de forma clara,
objetiva, cronológica, legível,
completa e sem rasuras.
Art. 37 Documentar formalmente as
etapas do processo de Enfermagem.
Art. 38 Prestar informações escritas
e/ou verbais, completas e fidedignas,
necessárias à continuidade da
assistência e segurança do paciente
Art. 40 Orientar à pessoa e família sobre preparo, benefícios, riscos e
consequências decorrentes de exames e de outros procedimentos,
respeitando o direito de recusa da pessoa ou de seu representante legal.
Art. 45 Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de
imperícia, negligência ou imprudência.
Fazer sem
saber
Deixar de fazer
o que devia
Fazer o que
não devia
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Art. 51 Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais,
independentemente de ter sido praticada individual ou em equipe, por imperícia,
imprudência ou negligência, desde que tenha participação e/ou conhecimento prévio
do fato. Parágrafo único. Quando a falta for praticada em equipe, a
responsabilidade será atribuída na medida do(s) ato(s) praticado(s)
individualmente.
Art. 74 Promover ou participar de
prática destinada a antecipar a
morte da pessoa.
Art. 46 Recusar-se a executar
prescrição de Enfermagem e Médica
na qual não constem assinatura e
número de registro do profissional
prescritor, exceto em situação de
urgência e emergência.
Art. 48 Prestar assistência de
Enfermagem promovendo a
qualidade de vida à pessoa e
família no processo do nascer,
viver, morrer e luto.
NEM EM PENSAMENTO
Art. 62 Executar atividades que não
sejam de sua competência técnica,
científica, ética e legal ou que não
ofereçam segurança ao profissional,
à pessoa, à família e à coletividade
Art. 67 Receber vantagens de instituição,
empresa, pessoa, família e coletividade,
além do que lhe é devido, como forma de
garantir assistência de Enfermagem
diferenciada ou benefícios de qualquer
natureza para si ou para outrem.
Art. 70 Utilizar dos conhecimentos de enfermagem para praticar atos
tipificados como crime ou contravenção penal, tanto em ambientes onde exerça
a profissão, quanto naqueles em que não a exerça, ou qualquer ato que infrinja
os postulados éticos e legais.
Art. 73 Provocar aborto, ou cooperar
em prática destinada a interromper a
gestação, exceto nos casos permitidos
pela legislação vigente.
Art. 77 Executar procedimentos ou
participar da assistência à saúde sem o
consentimento formal da pessoa ou de
seu representante ou responsável legal,
exceto em iminente risco de morte.
Art. 78 Administrar medicamentos
sem conhecer indicação, ação da
droga, via de administração e
potenciais riscos, respeitados os
graus de formação do profissional.
Licenciado para - Verônica Lima Moreira - 07568862100 - Protegido por Eduzz.com
Art. 79 Prescrever medicamentos que não
estejam estabelecidos em programas de
saúde pública e/ou em rotina aprovada
em instituição de saúde, exceto em
situações de emergência. 
Art. 80 Executar prescrições e
procedimentos de qualquer
natureza que comprometam a
segurança da pessoa.
Art. 87 Registrar informações
incompletas, imprecisas ou
inverídicas sobre a assistência de
Enfermagem prestada à pessoa,
família ou coletividade.
Art. 88 Registrar e assinar as
ações de Enfermagem que não
executou, bem como permitir que
suas ações sejam assinadas por
outro profissional.
Art. 89 Disponibilizar o acesso a informações e documentos a terceiros que não
estão diretamente envolvidos na prestação da assistência de saúde ao
paciente, exceto quando autorizado pelo paciente, representante legal ou
responsável legal, por determinação judicial.
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
Medicamentos não parenterais são aqueles que não são administrados por
injeção. A via de administração escolhida depende das propriedades e dos
efeitos desejados do medicamento e das condições física e mental do paciente.
VANTAGENS: fácil,
confortável, econômico; pode
produzir efeitos locais ou
sistêmicos, autoadministração 
DESVANTAGENS: efeito lento, alguns
medicamentos são destruídos pelas secreções
gástricas. Dificuldade de engolir, náusea, pode
irritar o TGI, alterar a cor dos dentes ou ter
sabor desagradável. 
MATERIAL:
- Copos descartáveis para
o medicamento e outro
com água ou suco.
-Medicação
- Prescrição
- Luvas de procedimento (se necessário)
- Dispositivo para macerar ou dividir (se
necessário)
Licenciado para - Verônica Lima Moreira - 07568862100 - Protegido por Eduzz.com
1) Higienize as mãos;
2) Prepare o medicamento para um paciente por vez;
3) siga os certos da administração;
4) selecione o medicamento (confira a validade)
5) Calcular a dose (se necessário)
6) remédios com dose unitária, colocá-los embalados no copo.
7) Colocar todos os medicamentos prescritos em um copo;
8) Identificar o copo com: nome do paciente, data de
nascimento, medicamento, dose, via e hora.
9) Diluir (se necessário)
10) Explicar o procedimento e pedir para o paciente sentar
(se possível) num ângulo de 90°;
11) Dar o medicamento ao paciente e verificar se engoliu;
12) checar e anotar.
 
ADM. BUCAL: oriente o paciente para
colocar o medicamento entre as
membranas mucosas da bochecha e
da gengiva até que seja dissolvido.
- Na duvida sobre a deglutição, verifique os reflexos de tosse e deglutição.
- Se o paciente não conseguir engolir, suspender a medicação e notificar o médico.
- Se o medicamento cair no chão, descarte e prepare outro novamente. 
- Se o paciente precisar receber uma combinação de comprimidos orais, administrar
primeiro os de capsula. Os sublinguais e bucais deverão ficar por ultimo. Não
administrar líquidos até que esteja completamente dissolvido.
DESVANTAGENS: possibilidade de
ocorrência de irritações e reações
alérgicas na pele; restrições das
propriedades físico-químicas dos
fármacos.
VANTAGENS: evita efeito de primeira
passagem; possibilita a cessação da
terapêutica quando necessário;
melhora a adesão do paciente à
terapêutica; fácil aplicação e
permite a auto-administração. 
PROCEDIMENTO:
POR VIA SUBLINGUAL: oriente o
paciente para colocar o
medicamento sob a língua e deixá-
lo dissolver completamente. 
ATENÇÃO!
Sublingual 
Bucal
Licenciado para - Verônica Lima Moreira - 07568862100 - Protegido por Eduzz.com
1) Leve a prescrição médica e a bandeja para o quarto do
paciente e coloque-a na mesa auxiliar previamente limpa.;
2) Higienize as mãos;
3) Confira o nome do paciente (comparando a prescrição
médica, a etiqueta de identificação do medicamento e a
pulseira de identificação do paciente);
4) Apresente-se ao paciente e o oriente sobre o nome da
medicação e a via de administração;
5) Higienize as mãos;
6) Calce as luvas de procedimento;
7) Coloque o paciente na posição mais adequada ao
procedimento;
8) Exponha a área de aplicação e faça higiene local com gaze
embebida em solução fisiológica, se necessário;
9) Coloque o medicamento em uma gaze, na quantidade
suficiente para cobrir a área indicada (se necessário, utilize
uma espátula);
10) Aplique o medicamento na área indicada e espalhe-o
delicadamente até sua absorção (se necessário, enfaixe o
local);
11) Recolha o material e coloque-o na bandeja, retire as luvas
de procedimentos e higienize as mãos;
12) Cheque o horário da administração do medicamento na
respectiva prescrição médica;
13) Faça as anotações.
 Os excipientes utilizados apresentam várias funções como: 
Formas farmacêuticas mais comuns:
pomadas, cremes, géis e pastas como 
formulações semi-sólidas e as soluções e
suspensões, como formulações líquidas.
- Melhorar a aparência do produto; 
- Prevenir o crescimento e contaminação microbiana; 
- Melhorar a estabilidade.
-Bandeja;
-Medicamento prescrito;
-Gaze;
-Luvas de procedimento;
-Espátula;
-Etiqueta ou fita adesiva.
MATERIAL:PROCEDIMENTO:
ATENÇÃO!
Não administrar
medicamentos na pele
ou membranas se a
integridade estiver
alterada, exceto se
tiver indicação. .
Licenciado para - Verônica Lima Moreira - 07568862100 - Protegido por Eduzz.com
1) Leve a prescrição médica e a
bandeja para o quarto do paciente e
coloque-a na mesa auxiliar previamente
limpa.;
2) Higienize as mãos;
3) Confira o nome do paciente
(comparando a prescrição médica, a
etiqueta de identificação do
medicamento e a pulseira de
identificação do paciente);
4) Apresente-se ao paciente e o oriente
sobre o nome da medicação e a via de
administração;
5) Higienize as mãos;
6) Posicione o paciente em decúbito
dorsal ou sentado em uma cadeira com
a cabeça ligeiramente hiperestendida;
7) Calce as luvas de procedimento;
8) Na presença de secreção ocular,
limpar com gaze e solução fisiológica a
0,9%; 
9) Posicione a gaze abaixo da pálpebra
inferior;
10) Tracionar a pálpebra inferior com uma
gaze;
11) Orientar o paciente a olhar para o
teto;
12) Instilar o número de gotas dentro do
saco conectivo conforme prescrição sem
encostar a ponta do frasco no saco
conectivo;
13) Orientar o paciente a fechar o olho
após instilar as gotas;
14) Higienize as mãos
15) Avalie o paciente após a administração
do medicamento;
16) Cheque o horário da administração do
medicamento na respectiva prescrição
médica;
13) Faça as anotações.
É utilizada para tratar acometimentos
no globo ocular ou causas mais
específicas como: alergias, conjuntivites,
degeneração macular, deslocamento de
retina, glaucoma, entre outros.
INDICAÇÕES: são baseadas na
prescrição médica e podem ser:
tratamento de infeções,
inflamações, lubrificação e
outros problemas.
Formas farmacêuticas mais
comuns: pomadas, gotas ou gel.
MATERIAL:
-Bandeja;
-Medicamento prescrito;
-Gaze;
-Luvas de procedimento;
-Solução fisiológica estéril;
-Álcool 70%.
PROCEDIMENTO:
ATENÇÃO! Só realizar o
procedimento nos dois olhos
caso esteja na prescrição.
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- Bandeja;
- Etiqueta;
- Medicamento prescrito;
- Gaze;
- Luvas de procedimento;
- Solução fisiológica;
- Álcool 70%;
- Lanterna;
- Caneta. 
Faça as mesmas etapas de procedimento
da via tópica (1 a 5);
6) Calce as luvas de procedimento;
7) Inspecione as narinas com lanterna em
busca de lesões e sujidades;
8) Faça higiene nasal com gaze embebida
em solução fisiológica, caso necessário;
9) Posicione o paciente em decúbito dorsal
com um travesseiro sob os ombros, de
modo que a cabeça fique inclinada para
trás (cabeça em hiperextensão), ou
sentada com a cabeça inclinada para
trás; 
10) Insira cerca de 1 cm do conta-gotas
ou da ponta do spray na narina e instilar
ali o medicamento, evitando que o conta-
gotas toque na mucosa do nariz;
11) Oriente o paciente a inspirar
enquanto o medicamento é administrado
e a permanecer na mesma posição por
alguns minutos;
12) Higienize as mãos;
13) Avalie o paciente após a
administração do medicamento;
14) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
15) Faça as anotações.
A administração de medicamentos via nasal possibilita rápida absorção por
não sofrer influência do mecanismo hepático nem ter ação diminuída ou nula
decorrente da presença de vômitos ou diarreia.
INDICAÇÕES: para tratamento de
rinossinusites, sinusites, congestão nasal,
asma e patologias associadas ao trato
respiratório em geral.
Formas farmacêuticas:
gotas ou spray.
MATERIAL:
PROCEDIMENTO:
ATENÇÃO!
- Só realizar o procedimento nas duas
narinas caso esteja na prescrição.
- Se o medicamento for direcionado para
agir nos seios frontais e maxilares,
mobilizar a cabeça do paciente para o lado.
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ATENÇÃO!
Faça as mesmas etapas de procedimento
da via tópica (1 a 5);
6) Posicione o paciente em decúbito dorsal
ou sentado em uma cadeira com a cabeça
lateralizada;
7) Calce as luvas de procedimento;
8) Segure a porção superior do pavilhão
auricular e tracione suavemente o lóbulo
para cima e para trás;
9) Examinar o canal auditivo para
verificar se há sujidade; se necessário,
proceder à limpeza com gaze embebida
em solução fisiológica;
10) Instile a quantidade de gotas
prescritas sem tocar o conta-gotas no
paciente. Em casos de apresentação em
pomadas ou soluções, utilize a gaze para
aplicar (descarte a gaze a cada
aplicação); 
11) Oriente o paciente para permanecer
em decúbito lateral por 2 a 3 minutos ;
12) Higienize as mãos;
13) Avalie o paciente após a
administração do medicamento;
14) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
15) Faça as anotações.
A administração de medicamentos via auricular é utilizada para o tratamento
de afecções do conduto auditivo ou de estruturas mais profundas do sistema
auditivo. 
INDICAÇÕES: para tratamento de
infecções, inflamações ou produção
excessiva de cerume.
Formas farmacêuticas:
pomada, gotas ou
soluções.
- Bandeja;
- Etiqueta;
- Medicamento prescrito;
- Gaze;
- Luvas de procedimento;
- Solução fisiológica estéril;
- Álcool 70%.
MATERIAL:
PROCEDIMENTO:
 Só realizar o procedimento no
lado contrário caso esteja na
prescrição.
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- Bandeja;
- Medicamento prescrito;
- Comadre;
- Material para higiene
íntima;
- Papel higiênico;
- Luvas de procedimento;
- Aplicador vaginal;
Faça as mesmas etapas de procedimento
da via tópica (1 a 5);
6) Calce as luvas de procedimento;
7) Feche a porta do quarto e isole o
ambiente com o biombo;
8) No caso de aplicação de creme,
preencha o aplicador vaginal com a
quantidade prescrita do medicamento;
9) Solicite à paciente que esvazie a
bexiga e que faça higiene íntima, ou
realize-a, quando ela estiver
impossibilitada;
10) Coloque-a em posição ginecológica,
eleve os quadris com um coxim e cubra-a
com um lençol;
11) Higienize as mãos;
12) Separe os grandes lábios com uma das
mãos, de modo a visualizar o canal
vaginal, com a outra mão, introduza o
 
aplicador, ou outra forma de
apresentação do medicamento na vagina
da paciente. Empurre completamente o
êmbolo do aplicador;
13) Retire o aplicador e libere os
grandes lábios;
14) Solicite à paciente que permaneça
deitada por 15 minutos;
15) Forneça ou coloque um absorvente
higiênico e auxilie a paciente a se vestir;
16) Retire as luvas e coloque-as na
bandeja;
17) Higienize as mãos;
18) Avalie a paciente após a
administração do medicamento;
19) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
20) Faça as anotações.
PROCEDIMENTO:
INDICAÇÕES: preparar para cirurgias do
órgão reprodutor; tratar e/ou prevenir
processos inflamatórios e infecções
ginecológicas; realizar contracepção e
fazer reposição hormonal.
Formas farmacêuticas:
supositórios, comprimidos,
óvulos, geleias, cremes e
pomadas. 
MATERIAL:
- Absorvente higiênico;
- Biombo;
- Etiqueta ou fita adesiva. 
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ATENÇÃO!
INDICAÇÕES: induzir a absorção pela
mucosa intestinal, para alcançar efeitos
terapêuticos locais e sistêmicos; aliviar e
tratar a constipação; aliviar flatulências;
estimular a peristalse e defecação;
aliviar dores, vômitos, irritação local,
prurido e febre e tratar processos
inflamatórios.
Formas farmacêuticas:
supositório, pomada ou
creme e/ou clister
medicamentoso.
Como a absorção por esta via é
incerta a equipe de enfermagem
deve estar atenta à resposta
do cliente à medicação.
A via retal também é utilizada para
realização de lavagem intestinal, que
consiste no processo de introdução no
intestino de solução medicamentosa ou
não, por meio de sonda retal. 
- Bandeja;
- Medicamento prescrito;
- Comadre;
- Luvas de procedimento;
- Aplicador retal;- Gaze;
- Papel Higiênico;
- Biombo;
- Etiqueta ou fita adesiva. 
MATERIAL:
No caso de administração de enema,
acrescentar:
- Frasco de solução prescrita;
- Forro impermeável;
- lençol ou toalha de banho;
- Gel hidrossolúvel ou vaselina líquida;
- Máscara;
- Óculos de proteção e avental. 
PROCEDIMENTO:
Faça as mesmas etapas de procedimento
da via tópica (1 a 5);
- Na aplicação de supositórios:
1) Solicite ao paciente que faça a higiene
da região anal, ou realize-a quando ele
estiver impossibilitado;
2) Coloque o paciente em posição de Sims
(decúbito lateral esquerdo) ou na posição
genupeitoral e cubra-o com um lençol;
3) Solicite ao paciente que respire lenta e
profundamente e que relaxe o esfíncter
anal durante a aplicação do medicamento;
4) Afaste as nádegas com uma das mãos
e, com a outra mão, introduza a
extremidade afilada do supositório no
ânus do paciente. Use o dedo indicador
para direcionar o supositório até que ele
ultrapasse o esfíncter anal interno;
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5) Oriente o paciente a permanecer
deitado e aguardar por, no mínimo, 5
minutos, para que ocorra o efeito do
medicamento antes de eliminar o conteúdo
intestinal;
6) Ajude o paciente a ir ao banheiro ou
posicione a comadre e observe o efeito do
procedimento após a eliminação intestinal.
 
- Na aplicação de cremes e pomadas:
1) Solicite ao paciente que faça o
esvaziamento intestinal e que realize a
higiene da região anal, ou realize-a
quando ele estiver impossibilitado;
2) Preencha o aplicador retal com a
quantidade prescrita do medicamento;
3) Coloque o paciente em posição de Sims
(decúbito lateral esquerdo) ou na posição
genupeitoral e cubra-o com um lençol;
4) Solicite ao paciente que respire lenta 
e profundamente e que relaxe o
esfíncter anal durante a aplicação do
medicamento;
5) Lubrifique a ponta do aplicador retal
com gel hidrossolúvel ou vaselina líquida;
6) Afaste as nádegas com uma das mãos
e, com a outra, introduza o aplicador no
ânus do paciente, até que ele ultrapasse
o esfíncter anal interno;
7) Oriente o paciente a permanecer
deitado e a aguardar por, no mínimo, 5
minutos para que ocorra o efeito do
medicamento; oriente-o a evitar evacuar
na sequência;
8) Mantenha os tubos e as bisnagas de
cremes ou pomadas utilizados, que serão
reutilizados, identificados e guardados na
gaveta do paciente.
 
- Na aplicação de enema (clíster):
1) Coloque o avental, os óculos de
proteção e a máscara;
2) Solicite ao paciente que faça a higiene
da região anal, ou realize-a quando ele
estiver impossibilitado;
3) Coloque o forro impermeável e a
toalha sob o paciente;
4) Solicite ao paciente que respire lenta e
profundamente e que relaxe o esfíncter
anal durante a aplicação do medicamento;
5) Lubrifique o bico do frasco do enema
com gel hidrossolúvel ou vaselina líquida;
6) Afaste as nádegas com uma das mãos
e, com a outra, introduza o bico do frasco
do clister, aperte o frasco até esvaziá-lo
completamente;
7) Retire o frasco e solicite ao paciente
que tente reter a solução por 5 a 15
minutos;
8) Encaminhe o paciente ao banheiro (ou
ofereça-lhe a comadre), para eliminação
intestinal;
9) Observe o efeito do procedimento após
a eliminação intestinal;
10) Auxilie o paciente a vestir-se;
11) Recolha o material e coloque-o na
bandeja. Retire as luvas de procedimento
e coloque-as na bandeja.
No final de todos os procedimentos é
necessário: 
- Higienizar as mãos;
- Avaliar o paciente após a
administração do medicamento;
- Checar o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
- Fazer as anotações.
ATENÇÃO!
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- Bandeja;
- Luva de procedimento;
- Medicamentos;
- Etiqueta;
- Caneta;
- Triturador de comprimido;
- Seringa de 10 ou 20 ml
(uma para cada
medicamento, uma para
teste da sonda e uma para
lavagem da sonda entre os
medicamentos);
 
A sonda enteral é, geralmente, destinada para suprir as necessidades
nutricionais dos pacientes. Todavia, muitas vezes, a sonda também é utilizada
para administração de medicamentos.
 
INDICAÇÕES: quando não há outra forma
de administrar o medicamento;
inadequação neurológica ou mecânica que
comprometa o uso da via oral.
Sondas digestivas: nasogástrica,
nasoentérica e ostomias.
É necessário que os
medicamentos estejam em forma
líquida: soluções, suspensões e
elixires. Quando os
medicamentos líquidos não
estiverem disponíveis, utiliza-se
formas farmacêuticas sólidas:
comprimidos sem revestimento,
mastigáveis, revestidos, drágeas
e cápsulas. Devem ser
transformados em forma
líquida.
ATENÇÃO!
- Nenhum fármaco deve ser adicionado
dentro da solução de nutrição enteral.
Esta via deve ser usada quando não
houver possibilidade de outra via. 
MATERIAL:
- Estetoscópio;
- Máscara cirúrgica;
- Óculos de proteção;
- Água destilada;
- Gaze.
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PROCEDIMENTO:
1) Higienize as mãos;
2) Confirme prescrição médica,
paciente, medicamentos e possíveis
alergias;
3) Confira a compatibilidade
farmacológica do medicamento de
acordo com a posição da sonda no trato
digestório, assim como possíveis
incompatibilidades medicamento-
nutriente;
4) Preparar o medicamento no momento
da administração;
5) Higienize as mãos;
6) Comprimidos: retirar da embalagem e
colocar no triturador. Triturar até se
tornar pó, diluir em 10 a 30 mL de água
destilada e aspirar;
7) Soluções: aspirar a dose prescrita e
diluir em 10 a 60 mL de água destilada
(de acordo com o fármaco);
8) Coloque a etiqueta de identificação
na seringa com o medicamento;
9) Proteja a seringa com a própria
embalagem e não coloque a agulha
(mantenha o bico da seringa voltado
para a parte da embalagem selada
protegendo-a);
10) Repita o procedimento
separadamente, utilizando uma seringa
para cada medicamento prescrito no
mesmo horário;
11) Leve a prescrição médica e a
bandeja ao quarto do paciente e
coloque-a em uma mesa auxiliar limpa;
12) Higienize as mãos;
13) Confira o nome completo do
paciente, medicação e alergias;
14) Peça ao paciente para que se sente
ou elevar a cabeceira do seu leito a 30-
45°. O mantenha nessa posição durante
toda a infusão do medicamento;
15) Higienize as mãos e calce as luvas
de procedimento;
16) Pause a dieta enteral;
17) Em paciente com gastrostomia, abra
o cateter e conecte a seringa de 10 mL
vazia e aspire para verificar a
permeabilidade e se está no local
correto. Em paciente com sonda
enteral, abra e conecte a seringa vazia
na sonda e aspire; caso não haja
retorno de resíduos, injetar 20 mL de
ar e auscultar o quadrante superior
esquerdo do abdômen. Verificar
também se a fixação da sonda está
correta e se ela não se deslocou; 
18) Realize a lavagem da sonda antes
da administração de cada medicamento
com 5 a 30 mL de água estéril;
19) A seringa contendo o medicamento
deve ser adaptada à sonda, utilizando
gaze como apoio; injetar lentamente
toda a medicação;
20) Lave novamente a sonda,
administrando de 5 a 30 mL de água
destilada;
21) Desconecte a seringa e feche a
sonda;
22) Higienize as mãos;
23) Avalie a paciente após a
administração do medicamento;
24) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
25) Faça as anotações.
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ATENÇÃO!
 
Para o preparo
- Bandeja;
- Medicamento;
- Etiqueta;
- Solução para
reconstituição/diluição;
- Seringa;
- Agulha 40x12 ou
30x7/30x8;
- Álcool a 70%;
- Equipo (se necessário).
São aqueles medicamentos que alcançam o sistema circulatório por meio de
injeções. A absorção dos medicamentos injetados é mais rápida do que as dos
medicamentos orais. Estas vias são usadas quando os pacientes encontram-se
vomitando, com dificuldade ouincapacidade de deglutição e/ou tem restrições a
ingestão de líquidos orais.
A administração de
medicamentos por via
endovenosa só pode ser
feita por profissionais
habilitados, desta
forma, não pode ser
delegada ao paciente ou
acompanhantes. 
Para a administração
- Bandeja;
- Luvas de procedimento;
- Medicamento preparado;
- Gaze estéril;
- Álcool a 70%;
- Oclusor estéril;
- Material para a
permeabilização do
cateter;
- Bomba de infusão (se
necessário). 
PRINCIPAIS VANTAGENS: possibilidade de infusão de grandes volumes de
soluções, obtenção rápida do efeito farmacológico e a administração de
medicamentos que são degradados pelo suco gástrico ou mal absorvido pelo
trato gastrintestinal, e de substâncias irritantes e vesicantes.
Profissionais responsáveis pela administração de
medicamentos por via endovenosa: Enfermeiro;
Auxiliar e Técnico de enfermagem (com orientação e
supervisão do enfermeiro).
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
INDICAÇÕES: medicamentos compatíveis
para administração endovenosa.
MATERIAL:
 ângulo de 25°
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1) Higienize as mãos;
2) Realize a desinfecção da
ampola/frasco-ampola com álcool 70%
e aspire a medicação de acordo com a
dose prescrita;
3) Retire o ar da seringa ou do equipo.
para a retirada de ar do equipo:
primeiramente feche o clamp do equipo,
preencha a câmara gotejadora com o
medicamento e, logo depois, abra
lentamente o clamp até a saída de
todo o ar;
4) Fixe a etiqueta de identificação no
medicamento já preparado;
5) Faça a desinfecção da bandeja com
álcool 70% e organize os materiais;
6) Higienize as mãos;
7) Explique o procedimento para o
paciente e acompanhante;
8) Analise o estado do dispositivo para
ver se está em boas condições;
9) Calce as luvas de procedimento;
10) Realize a desinfecção de
conectores valvulados e ports de
adição de medicamentos;
11) Realize o flushing do dispositivo
venoso e teste a permeabilidade do
cateter com soro fisiológico a 0,9%,
observando o retorno de fluxo de
sangue ou infusão de fluidos sem
alteração local. Usar soro fisiológico a
0,9% para o teste. Utilize 5 mL para os
dispositivos periféricos e 10 mL para
cateteres centrais;
12) Inicie a infusão do medicamento de
acordo com o volume e tempo
recomendado;
13) Observe se há alterações durante
a infusão;
14) Realize o flushing do dispositivo
venoso quando terminar, utilizando a
técnica positiva;
15) Proteja o dispositivo com oclusor
estéril;
16) Higienize as mãos;
17) Avalie a paciente após a
administração do medicamento;
18) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
19) Faça as anotações.
A via subcutânea é utilizada para administração de fármacos isotônicos, não
irritantes, não viscosos e solúveis em água. Apenas medicamentos hidrossolúveis
podem ser administrados por essa via. As doses são de 0,5 a 1ml.
 
PROCEDIMENTO:
INDICAÇÕES: medicamentos compatíveis
para administração no tecido subcutâneo.
Ex.: epinefrina, insulina, heparina.
Compete ao enfermeiro
capacitar o paciente para
a autoadministração.
ATENÇÃO!
 
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- Bandeja;
- Adesivo para
identificação;
- Medicamento prescrito;
- Agulha para aspiração
(30x7);
- Agulha de 4, 5 ou 6 mm
- Seringa de 1 mL;
- Luvas de procedimento;
- Algodão ou sachê de
álcool a 70%;
- Álcool a 70%.
1) Higienize as mãos;
2) Selecione o material a ser utilizado
considerando a quantidade de tecido
subcutâneo do paciente;
3) Elabore etiquetas de identificação
para o medicamento;
4) Realize a desinfecção da
ampola/frasco-ampola com álcool 70%
e aspire a medicação de acordo com a
dose prescrita;
5) Trocar agulha utilizada para a
aspiração por outra, a que será
utilizada para a injeção subcutânea;
6) Faça a desinfecção da bandeja com
álcool 70% e organize os materiais;
7) Higienize as mãos;
8) Explique o procedimento para o
paciente e acompanhante;
9) Selecionar o local adequado para a
administração. Deve haver um rodízio
desses locais de aplicação; 
10) Calce as luvas de procedimento;
11) Realize a antissepsia da pele com
sachês de álcool a 70% ou algodão
embebido em álcool a 70%
com movimentos firmes e circulares do
centro para a periferia;
12) Realize a prega cutânea, caso
indicada, e insira a agulha na angulação
correta;
13) Insira a agulha na pele do paciente
com movimento suave e sem movimentos
alternados;
14) Não realize aspiração;
15) Mantenha a agulha sob a pele e
aguarde 5 segundos após o êmbolo ser
pressionado;
16) Retire a agulha e a seringa em
movimento único (no mesmo ângulo da
punção). Quando soltar a prega, não
deve massagear o local. Deve ser feita
uma pequena compressão no local;
17) Higienize as mãos;
18) Avalie a paciente após a
administração do medicamento;
19) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
20) Faça as anotações.
MATERIAL:
PROCEDIMENTO:
90° 45°
O ângulo e o
comprimento da agulha
dependem da espessura
do tecido subcutâneo. 
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Abdome 
Face anterior
das coxas 
margens
costais 
crista ilíacas
LOCAIS RECOMENDADOS PARA INJEÇÕES SUBCUTÂNEAS:
Face externa da
parte superior do
braço.
Escolha um local que não apresente lesões cutâneas, proeminências
ósseas ou grandes músculos e nervos. O rodízio do local previne a
formação de lipo-hipertrofia ou lipoatrofia na pele.
Imagem: clube do diabetes 
As canetas de injeção constituem uma
nova tecnologia que os pacientes podem
usar para autoadministração de
medicamentos por via subcutânea. Elas
oferecem um método usando cartuchos
descartáveis e preenchidos.
O paciente pinça sua pele,
introduz a agulha, solta a pele e
injeta a dose de medicamento. 
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Uma injeção IM requer uma agulha
mais longa e de maior calibre para
penetrar no tecido muscular
profundo. 
ATENÇÃO!
 
INDICAÇÕES: medicamentos
compatíveis para administração
no tecido intramuscular.
Medicamento vedado 
 A via de injeção IM deposita medicamento no tecido muscular profundo, que tem
um suprimento sanguíneo rico, permitindo que o medicamento seja absorvido mais
rápido do que a subcutânea. A viscosidade da medicação, o local, peso do
paciente e a quantidade de tecido adiposo influenciam na escolha da agulha.
 
ÂNGULO
DE 90°
LOCAIS DE ADMINISTRAÇÃO:
 Ventroglúteo: No centro do "V"
formado pelo vértice da palma da
mão posicionada sobre o trocanter
maior, o dedo indicador na espinha
ilíaca anterossuperior e o dedo
médio estende-se até a crista
ilíaca; Volume: 2, 5-3 mL.
 Técnica em Z: promove a vedação do
trajeto e a manutenção do
medicamento no espaço intramuscular.
Puxando a pele sobrejacente com o
dorso da mão durante a injeção IM, o
tecido é movido para prevenir uma
trilha subsequente.
Após a liberação: 
Dorsoglúteo; Quadrante
superior externo do
músculo; Volume: 4 mL.
Vasto lateral da
coxa: Terço médio da
coxa; Volume: 5 mL.
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1) Higienize as mãos;
2) Selecione o material que irá utilizar
considerando as características do
paciente e do medicamento;
3) Utilize a técnica asséptica para o
preparo e realize a desinfecção da
ampola/frasco-ampola com álcool 70%;
4) Trocar a agulha utilizada para a
aspiração pela que será utilizada para
a injeção após a aspiração do
medicamento;
5) Elabore uma etiqueta de
identificação e cole na seringa;
6) Faça a desinfecção da bandeja com
álcool 70% e organize os materiais;
7) Higienize as mãos;
8) Explique o procedimento e avalie o
paciente e determine o melhor local
para realizar a aplicação;
9) Posicione o paciente na posição
apropriada em relação ao sítio de
punção escolhido;
- Agulhapara aspiração (40x12);
- Agulha para administração de tamanho
adequado;
- Seringa de tamanho adequado para o
medicamento que será administrado;
- Ampola ou frasco-ampola do
medicamento prescrito;
- Diluente (se necessário);
- Luvas de procedimento;
- Algodão ou sachê de álcool a 70%;
- Álcool a 70%.
11) Calce as luvas de procedimento;
12) Realize a antissepsia da pele com
sachês de álcool a 70% ou algodão
embebido em álcool a 70% com
movimentos firmes e circulares do
centro para a periferia;
13) Introduza rapidamente a agulha em
um ângulo de 90°;
14) Não aspirar o êmbolo para
verificar se houve punção inadvertida
de vaso sanguíneo, com exceção ao
dorsoglúteo que é mais vascularizado;
15) Injete o medicamento devagar;
16) Ao finalizar, despreze a agulha e a
seringa em locais apropriados;
17) Higienize as mãos;
18) Avalie a paciente após a
administração do medicamento;
19) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
20) Faça as anotações.
PROCEDIMENTO:
MATERIAL:
Deltoide: Cerca de 2,5 cm
do acrômio; Volume: 1-2 mL.
Acrômio
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A administração de medicamentos por via intradérmica possui como objetivo a
introdução de pequena quantidade de medicamento entre a pele e tecido
subcutâneo.
 
RESULTADOS ESPERADOS: 
- Formação de pápula;
- Resposta ao teste de sensibilidade;
- Resposta farmacológica adequada. 
 
ATENÇÃO!
 
Área de aplicação:
Face interna do antebraço;
 inserção inferior do deltoide.
Ângulo:
A agulha é inserida na pele
formando um ângulo de 15 graus
ou paralela à superfície.
Volume máximo:
0,5 mL.
 
- Bandeja;
- Seringa de 1 ml;
- Agulha 13 x 3,8 ou 4,5;
- Bolas de algodão;
INDICAÇÕES: auxilio diagnóstico, verificação
de sensibilidade a alérgenos, reações de 
hipersensibilidade, imunização BCG,
raramente usada para tratamento.
 
- Realizar a aplicação
longe de áreas
hiperemiadas, com
cicatrizes, inflamações,
herniações, feridas
operatórias ou escoriações;
- Usar sempre seringas e
agulhas apropriadas e
descartáveis; 
- Nunca reencapar agulha;
- Realizar rodízio de
locais;
1) Higienize as mãos;
2) Separe o medicamento e confira o
nome, a apresentação, a dose
necessária (na prescrição médica) e o
prazo de validade;
3) Cole a etiqueta de identificação no
medicamento correspondente; 
4) Reúna todo o material na bandeja;
5)Faça a desinfecção do frasco/ampola
com algodão embebido em álcool a 70%;
MATERIAL:
PROCEDIMENTO:
Ângulo 15°
- Medicamento;
- Etiqueta para identificação;
- Álcool a 70%; 
- Luvas de procedimento.
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6) Conecte a agulha adequada na
seringa e aspire o volume
correspondente à dose prescrita, sem
deixar ar no interior;
7) Desconecte agulha (sem ré encapá-la
e com cuidado para não se ferir) e
descarte-a em recipiente adequado
para perfuro cortantes;
8) Conecte a outra agulha (13 mm ×
0,45 mm) na seringa;
9) Transfira a etiqueta de identificação
para a seringa que contém o
medicamento correspondente;
10) Coloque o medicamento preparado
na bandeja e leve a prescrição médica
e a bandeja para o quarto do paciente
e coloque-a na mesa auxiliar
previamente limpa;
11) Confira o nome do paciente
(comparando a prescrição médica, a
etiqueta de identificação do
medicamento e a pulseira de
identificação do paciente);
12) Apresente-se ao paciente, pergunte
seu nome completo e oriente-o sobre o
medicamento que será administrado
(nome do medicamento e via de
administração);
13) Verifique se o paciente está
portando a pulseira de alerta de
alergia (se positivo, verifique se a
alergia corresponde ao medicamento a
ser administrado e, neste caso, não
administre o medicamento e comunique
ao enfermeiro e ao médico);
14) Escolha a região da aplicação;
15) Higienize as mãos e calce as luvas
de procedimento;
16) Exponha a área e delimite o local
de aplicação e realize a antissepsia do
local com o algodão embebido em álcool
a 70%, em um único sentido e direção, e
espere secar;
17) Estique a pele do local de
aplicação usando os dedos indicador e
polegar da mão oposta à que segura a
seringa;
18) Com o bisele da agulha voltado
para cima e fazendo um ângulo de 15°
em relação à superfície da pele,
introduza a agulha por
aproximadamente 3 mm (somente o
bisele) abaixo da epiderme, com um
movimento delicado, porém firme;
19) Injete o medicamento, empurrando o
êmbolo com a mão oposta à que segura
a seringa, e observe a formação de
uma pápula;
20) Retire a agulha com um único
movimento, rápido e firme, e coloque-a
na bandeja (não ré encape a agulha);
21) Não friccione o local da pápula com
algodão nem com outro material.
Oriente o paciente a não coçar nem
esfregar o local;
22) Higienize as mãos;
23) Avalie a paciente após a
administração do medicamento;
24) Cheque o horário da administração
do medicamento na respectiva
prescrição médica;
25) Faça as anotações.
 
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ATENÇÃO!
 NO FINAL DE TODOS OS PROCEDIMENTOS DEVE SER FEITO:
- O descarte dos resíduos perfurocortantes em recipiente adequado (não
desconecte a agulha da seringa); 
- O descarte dos resíduos restantes no lixo infectante (com saco branco
leitoso); 
- A higienização da bandeja com água e sabão e secar com papel-toalha e
fazer a desinfecção com álcool a 70%; 
- A remoção das luvas de procedimento e descarta-las no lixo infectante
(com saco branco leitoso).
A inserção de cateteres endovenosos periféricos compreende diversas etapas
que devem ser seguidas, desde a avaliação do material disponível, da rede
venosa do paciente até a obtenção do acesso propriamente dito. O procedimento
deve ser realizado respeitando a segurança e integridade do paciente. 
INDICAÇÃO: 
- Administração de medicamentos,
soluções, componentes sanguíneos e
nutricionais, além da coleta de
amostras de sangue para análise
laboratorial.
INDICAÇÃO PARA INFUSÃO DE SOLUÇÕES: 
- Desequilíbrio hidreletrolítico, perda
sanguínea maciça, disfunção de órgãos e
sistemas, processos infecciosos, procedimentos
cirúrgicos e impossibilidade de ingestão de
fluidos, vitaminas ou eletrólitos. 
Para realizar o procedimento de inserção de cateter periférico é necessário
que os passos sejam seguidos corretamente e que o estudante ou profissional
da saúde saiba como proceder para não acarretar eventos adversos e
comprometer a qualidade de vida do paciente.
MATERIAIS 
- Equipamento de proteção individual;
- Torniquete;
- Algodão/álcool a 70% ou clorexidina
alcoólica a 0,5%;
- Conectores, sistema para infusão;
- Curativo/estabilizador;
- Agulha 40x12 cm;
- Ampola de solução fisiológica a
0,9%.
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No momento da punção:
1) Selecione o cateter. Para determinar
o tipo e calibre, devem-se avaliar as
condições da rede venosa do paciente, a
indicação e o tempo previsto para
administração da terapia endovenosa;
2) Prepare o local de punção. Realize a
antissépsia da pele com álcool 70% ou
clorexidina alcoólica a 0,5%, em
movimento circular, no sentido do centro
para fora.
3) Insira o cateter. O bisel da agulha
deve estar para cima;.
4) Estabilize o cateter. Utilize gaze
estéril e fita adesiva hipoalergênica ou
película transparente semipermeável
Após a punção:
1) Identifique o procedimento. Deve ser
identificado quanto a data, hora, tipo,
calibre do cateter e nome do
profissional que realizou a punção. A
inserção do cateter não deve ser
ocluída com etiqueta de identificação;
2) Organize o ambiente. Os materiais
devem ser descartado em local
apropriado, com atenção aos
perfurocortantes. Não reencape,
quebre e dobre a agulha. 
3) Oriente paciente, família ou
responsável;
4) Realize o cálculo para a infusão do
medicamento;
5) Documente o procedimentono
prontuário.
PROCEDIMENTO
Antes da punção:
1) Analise a prescrição médica da
terapia endovenosa;
2) Higienize as mãos;
3) Prepare os materiais e equipamentos;
4) Identifique e prepare o paciente
para o procedimento;
5) Selecione o local de punção e
dilatação do vaso.
 A torneirinha também conhecida
como three-way ou dânula, é usada
como conexão ao dispositivo para
administração de duas ou mais
medicações simultaneamente, ou
seja, um duplicador de acesso.
 
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19G Indicação: Trauma / 21, 23, 25, 27G indicação: Infusão de soluções
isotônicas com aditivos (eletrólitos) ou hipertônica. Transfusão sanguínea.
CATETER AGULHADO (Scalp):
É composto por aço inoxidável e asas plásticas. Os cateteres agulhados
apresentam numeração ímpar de acordo com o seu calibre e cores específicas.
Quanto menor o número, maior o calibre do cateter. Uso momentâneo (Máximo 24h) 
 
A unidade de medida gauge (G) indica a medida do diâmetro interno do cateter.
CATETER "FORA DA AGULHA" OU SOBRE AGULHA (Jelco):
A agulha metálica é envolvida por cateter plástico feito de teflon, poliuretano,
silicone ou Vialon. Possuem de 2 a 5 cm e apresentam números pares conforme o
calibre bem como cores específicas. Usado em terapia de longo prazo (96 horas)
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Corpo Bico
 16 G: Indicação: Trauma / 18, 20 G: Indicação: Infusão de soluções isotônicas
com aditivos (eletrólitos) ou hipertônica. Transfusão sanguínea/ 22, 24 G:
Indicação: Recém-nascido, criança e idosos.
 SERINGAS:
1ml 3ml 5ml 10ml 20ml 60ml
Êmbolo
(evitar tocar)
Rolha de
retenção
AGULHAS:
 4
0 
x
 1
,2
30
 x
 0
,8
2
5 
x
 0
,8
30
 x
 0
,7
2
5 
x
 0
,7
2
5 
x
 0
,6
 2
0 
x
 0
,5
5
 1
3 
x
 0
,4
5
 1
3 
x
 0
,4
13
 x
 0
,3
8 
 1
3 
x
 0
,3
Bisel 
Raste
Canhão
Normalmente as agulhas com maior
calibre são usadas para soluções oleosas 
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Pode ser de única ou múltiplas doses
com um lacre de borracha no topo. Ao
usar um frasco de múltiplas doses,
escreva a data em que foi aberto. O
medicamento pode ser uma solução ou
um pó que será reconstituído. 
1) delicadamente, bater com os dois dedos
ou girar a ampola para o medicamento
descer.
2) fazer a assepsia do gargalo e com
uma gaze ao redor você faz uma força
para fora do corpo até estalar.
4) Aspirar o medicamento.
5) Para ejetar o ar, bata na lateral da
seringa, puxe o embolo discretamente
para trás e empurre para cima. Não
ejetar líquido.
AMPOLAS:
As ampolas contem doses únicas de
medicamento injetável em forma
líquida. Estão disponíveis em vários
tamanhos, de 1 a 10ml ou mais. Um
anel colorido ao redor do gargalo
indica o local de quebrar. 
FRASCOS-AMPOLAS:
Preparando a ampola:
A gaze serve para proteger
os dedos quando a ampola
for quebrada.
 
Não usar gaze com álcool
pois pode fazer para líquido
para dentro da ampola.
Anel se rompe em
qualquer lugar 
A bolinha fica virada para frente,
ou seja, de costa para você. 
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1) Remova a proteção que cobre o
frasco e limpe a superfície de
borracha com algodão e álcool
(deixe secar)
2) Pegue a seringa com agulha,
puxe o êmbolo para trás para
aspirar uma quantidade de ar (o
mesmo volume do medicamento que
será retirado do frasco.
3) Injetar o ar no frasco,
empurrando o êmbolo com firmeza.
4) Inverter o frasco ao mesmo
tempo que segura a seringa.
5) deixe que a pressão do frasco
preencha a seringa.
6) remova o ar da seringa se
necessário
7) Se for injetar o medicamento
no paciente trocar a agulha por
uma de calibre e comprimento
apropriado. 
8) para frascos de múltiplas
doses, rotule com a data de
abertura.
Preparando o frasco-
ampola com solução:
Preparando o frasco-
ampola em pó:
1) Remova a proteção que cobre o
frasco e limpe a superfície de
borracha com algodão e álcool
(deixe secar)
2) Aspire o volume desejado do
diluente para a seringa.
3) Injetar o diluente no frasco-
ampola. Remova a agulha.
4) Misturar o medicamento, rolar
na palma das mãos. (Não agitar)
5) e aspirar o medicamento
reconstituído na nova seringa.
Fazer as mesma etapas do 4 ao 8
do procedimento ao lado. 
SEGURANÇA:
Descarte na caixa de perfuro-cortante
(respeitando o limite de enchimento);
Não reencape as agulhas;
Faça o uso correto de EPIs; 
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Dose
disponível 
Dose
prescrita 
= 
10 mg 1 ml 
4 mg x
Quantidade
disponível 
Quantidade
para calcular 
2° Linha: 
Dose de apresentação
do medicamento no
frasco ou ampola 
Unidade básica ou a
quantidade do medicamento
contida no frasco ou ampola. 
Quantidade do medicamento
que precisa ser calculada
para ser administrada.
Dose descrita na prescrição
do medicamento e que deve
ser administrada ao
paciente. 
10 . X = 4 . 1
10x = 4
x = 4 / 10
x= 0,4 ml 
 
. = multiplicação
/ = divisão
O preparo de medicamentos deve ser realizado por profissionais habilitados,
que possuam o domínio dos princípios básicos desta atividade. A maioria dos
cálculos de medicamento pode ser resolvida pela Regra de 3, comumente
empregada em diversas situações do cotidiano. A Regra de 3 pode ser utilizada
quando se quer descobrir um valor a partir de outros três. 
EXEMPLO: Prescrição de 4 mg de sulfato de morfina. O medicamento está
disponível em ampolas de 10 mg/ml. Qual volume a ser administrado?
1° ETAPA: montar a equação agrupando as
grandezas da mesma espécie na mesma coluna.
1° Linha: 
2° ETAPA: Multiplicar os valores em cruz, para
descobrir o valor de “X”. 
Quando se tem duas grandezas diretamente proporcional,
aumentando ou diminuindo pode-se aplicar a regra de 3
simples direta. 
Se a prescrição está em micrograma e a apresentação do
medicamento em grama, é necessário converter um dos dois
para que ambos fiquem iguais. 
Volume a ser
administrado
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Conversões
A conversão de litro para mililitro,
grama para miligrama e miligrama
para micrograma pode ser
realizada multiplicando o valor por
1.000 ou deslocando-se a vírgula por
três casas decimais para a direita. 
1 litro (1L)
1 mililitro (1ml)
1 grama (1g)
1 miligrama (1mg)
1 quilograma (1kg)
=
=
=
=
= 
1000 mililitros (ml)
1 centímetro cúbico (cm³ ou cc)
1000 miligramas (mg)
1000 microgramas (mcg ou ug)
1000 gramas
A conversão de mililitro para litro,
miligrama para grama e micrograma
para miligrama pode ser realizada
dividindo o valor por 1.000, ou
deslocando-se a vírgula por três
casas decimais para a esquerda
PRATICANDO:
Prescrição de 200mg de cefalotina. O medicamento está disponível já
reconstituído, em frasco-ampola de 1g/10ml. Qual o volume a ser administrado? 
Sabemos que 1g = 1.000mg, logo:
1000mg
200mg
=
10ml
x
1000x = 2000= x==
2000
1000
x= 2ml
volume a ser
administrado
O profissional utiliza vários tipos de soluções em
diferentes concentrações para infusão intravenosa.
Solução é uma mistura homogênea de uma
quantidade definida de soluto (sólido ou
líquido) dispersa em um volume de solvente. 
Concentração significa o quanto
de soluto está dissolvido em
determinado volume de solvente.
Prescrição de 2.500 unidades (U) de heparina. O medicamento está disponível em
frascos de 5.000U/ml. Qual é o volume a ser administrado? 
5000 U
2500 (U)
=
1ml
x
= 5000x = 2500 = x= 2500
5000
x= 0,5 ml 
volume a ser
administrado
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Reconstituição e diluição
definida como a adição do medicamento
reconstituído ou da medicação
injetável, pronta a um diluente
compatível e em maior volume
MEDICAMENTO: cloridrato de vancomicina (frasco ampola de 500mg
de pó liofilizado);
RECOMENDAÇÕES PARARECONSTITUIÇÃO: 10ml de água destilada
RECOMENDAÇÕES PARA DILUIÇÃO: soro fisiológico para obter
concentração de 5mg/ml.
500mg
350mg 
=
10ml
x
5mg
350mg
=
1ml
x
é a adição de um excipiente
próprio a um medicamento em pó
ou pó liofilizado para obtenção
do fármaco em solução. 
EXEMPLO: Prescrição de 350mg de vancomicina.
Qual é o volume que deve ser aspirado após a reconstituição e qual deve ser diluído?
 o frasco tem 500mg e
deve ser reconstituído em
10ml de água destilada
500x = 3500= = x= 7ml 
 a concentração
recomendada para
diluição é de 5mg/ ml.
= 5x = 350 = x= 70ml 
RESPOSTA: aspirar 7ml do frasco de vancomicina e diluir em 70ml de soro fisiológico.
EXEMPLO: Prescrição de 3.000.000UI de penicilina cristalina
MEDICAMENTO: Penicilina cristalina (frasco ampola de
5.000.000UI de pó. 
RECOMENDAÇÕES PARA RECONSTITUIÇÃO: 8ml de água destilada
RECOMENDAÇÕES PARA DILUIÇÃO: soro fisiológico para obter
concentração de 500.000UI/ml.
"A penicilina é um pó que, ao ser reconstituído, tem um
aumento no seu volume final, sendo que este volume deve ser
utilizado para o cálculo de quanto do medicamento deve ser
aspirado do frasco"
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5.000.000UI
3.000.000UI 
10ml
x
30
5
5.000.000UI
3.000.000UI 
1ml
xx
volume da medicação
após a reconstituição
6ml será o volume do
solvente para diluição
Cálculos de gotejamento
1 gota: 3 microgotas
1ml: 20 gotas ou 60
microgotas
V (ml)
T (h)
V (ml)
T (h) . 3
V (ml) . 60
T (h)
N° gotas/min=
V (ml) . 20
T (min) 
 Se o frasco tem 5.000.000UI e deve ser reconstituído em 8ml de
água destilada para totalizar um volume de 10ml, então:
= 5x.30x = x= x=6ml
Se a concentração recomendada para diluição é de
500.000UI/ml, o cálculo é
=
Perceba que em vez de 8ml foi usado
10ml, pois o pó da penicilina gera um
volume maior, sempre igual a 10.
5x.30 = x=6ml
Microgotas Macrogotas
TEMPO EM HORAS:
N° microgotas/min=
N° gotas/min=
TEMPO EM MINUTOS: 
N° microgotas/min=
V = volume
T = tempo
3, 60, 20 = são constates
P.s.: por mais que o cálculo envolva o
tempo em horas, o resultado final se dá
em número de gotas por minuto.
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N° gotas/min=
V (ml)
T (h) . 3
=
1260ml
12 . 3 
1260ml
36 
V (ml)
T (h) 
=
1260ml
12 
EXEMPLO: Prescrição de 100ml de cloreto de sódio a 0,9% em água (NaCl 0,9%) em
30 minutos.
V (ml) . 60
T (h)
100 . 60
30 
= 6000
30 
N° gotas/min=
V (ml) . 20
T (min) 
=
100 . 20
30 
2000
30 
QUESTÃO COMENTADA: A prescrição médica solicita administrar 1500ml de soro
fisiológico para ser infundido em 20 horas. Conforme a prescrição, o número de
gotas por minuto será aproximadamente de: 
N° gotas/min=
V (ml)
T (h) . 3
=
1500ml
20 . 3 
=
1500ml
60
QUESTÃO COMENTADA: A prescrição médica solicita administrar Hidantal 5
ampolas em soro fisiológico 250 ml EV. Quantas gotas deverão correr por minuto
para administrar esse soro em 2 horas?
N° gotas/min=
V (ml)
T (h) . 3
=
250ml
2 . 3 
EXEMPLO: Prescrição de 1.260ml de SG 5% em infusão de 12 horas. 
só aplicar na fórmula:
= = 35 gotas por
minuto
N° microgotas/min= =
105 microgotas
por minuto
N° microgotas/min= = = 200 microgotas 
= = 66,6 gotas 
= 25 gotas/ minuto.
 FURB - 2020
= 41,66 gotas/ minuto.
pode aproximar
para 42
a) 126 gts/min. b) 42 gts/min c) 28 gts/min d) 21 gts/min. e) 82 gts/min
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/furb-2020-prefeitura-de-doutor-pedrinho-sc-enfermeiro
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Protocolo de segurança na prescrição, uso e
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BARROS, A. L. B. L; MORAIS, S. C. R. V. Procedimentos de enfermagem para a
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