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Direito do Trabalho I - Semana 1

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SEMANA 1:
Caso concreto 1: 
O Sindicato dos Empregados de Bares e Restaurantes de Minas Gerais
celebrou convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e
Restaurantes de Minas Gerais. A referida norma coletiva estabeleceu que, para os
integrantes da categoria profissional representada pelo sindicato profissional, a hora noturna, assim considerada aquela compreendida entre as 22 horas de um dia e as 5 horas Mdo outro dia, teria adicional de 50% (cinquenta por cento) sobre a hora diurna. Finalmente, as partes estabeleceram um prazo de vigência de 1(um) ano para a vigência da convenção coletiva. Analisando o caso concreto apresentado, esclareça se esta norma coletiva poderia ser caracterizada como fonte material do direito do trabalho? Justifique.
R- Não, fontes materiais são fatores econômicos, sociais, políticos, filosóficos e psicológicos que influenciam e levam à edição da norma jurídica. A fonte material de Direito do Trabalho é a ebulição social, política e econômica que influencia de forma direta ou indireta na confecção, transformação ou formação de uma norma jurídica. Afinal, as leis são confeccionadas para a satisfação dos apelos sociais e, o direito, para satisfazer a coletividade.
No caso acima, temos uma fonte formal do direito do trabalho, pois eles celebram uma convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e Restaurantes de Minas Gerais, ou seja, um acordo de caráter normativo entre sindicatos (obreiro e patronal), em que se estipulam condições de trabalho aplicáveis às categorias por eles representados. Isso é uma fonte formal autônoma, pois provém dos autores da relação empregatícia. 
QUESTÕES OBJETIVAS
1- (FCC) Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a verdade real
diante da verdade formal. Assim, dentro os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente, os fatos ocorreram, deve-se reconhecer estes em detrimento daqueles. Trata-se do princípio:
a) da irrenunciabilidade;
b) da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas;
c) da primazia da realidade;
d) da prevalência do legislado sobre o negociado;
e) da condição mais benéfica;

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