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BERA- ABR

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Audiometria do Tronco Encefálico (BERA/ ABR)
Detecta, capta e registra as atividades elétricas dos neuronios das vias auditivas no nervo acústico e na via auditiva central.
É uma medida do conjunto, desde a condução da orelha média até a transformação da energia mecânica da onda sonora em energia elétrica na cóclea, até os impulsos eletricos percorrem o complexo neural. 
Sete ondas
respostas neurais, sincronicas, reflete a ativação progressiva da cóclea, nervo auditivo e tronco encefálico e percorre nos primeiros 10 ms.
Onda I - Porção distal do nervo acústico
Onda II - Porção proximal 
Onda II- Núcleo coclear
Onda IV - Onda V- complexo olivar superior e lemnisco lateral
Onda VI corpo geniculado medial e colículo inferior. 
Onda VII
Realização
Paciente relaxado 
Colocar eletrodo com pasta de betonita
Impedância: menor que 5kOhms e interletrodos menor que 2 kOhms
Fones TDH 49 
Sedação 
Com mascara ou sono pós-prandial. 
Parâmetros 
Clique-pulso de onda quadrada de 100us
Polaridade - negativa ou alternada
Ritmo 11/s ou 31/s 
Estimulação monoaural
Mascaramento contralateral - ruído branco 
Número de estímulos:2.000
Filtro passa-faixa-100 a 2.500 
Parâmetros observados 
Ausência ou presença de ondas
Morfologia das ondas
Latências absolutas: I, III, V
Latências interpicos: I-III, III-V, I-V
Amplitude I e V
Diferença interaural I-V
Diferenca interaural V
Limiar eletrofisiologico 
Limiar auditivo em populações de dificil estudo: lactentes, neonatos de alto- risco, multiplas deficiencias e entre outros. 
Limiar Auditivo 
Inicia na intensidade de 100dB NA
Reduz de 10 em 10dB até desaparecer a onda V: Aumento da latência absoluta;Diminui a amplitude; desaparecimento das ondas I até onda V.
Menor intensidade onde é possível identificar e duplicar a onda V. 
PEATE e Tone Pip
Serve para avaliar amplamente a função auditiva da população de difícil estudo e ver qual método terapêutico pode ser utilizado. 
Perdas assimétricas para altas frequências com audição semelhante em baixas frequencias com audição semelhante em baixas frequências: comparar as latências. 
Alarga a onda V diminuindo a intensidade. 
aumento da latência com a diminuição da intensidade: onda V
Indicações clínicas 
Detecção do neuroma do acústico
Topodiagnósticos de deficiencias auditivas sensorioneurais
Avaliação do coma
Monitoramento de cirurgia
esclerose de palcas, tumores na fossa posterior 
Respostas 
Normal: limiar eletrofisiológico normal, latência absoluta de onda
V e intervalo interpico I-V normais.
➢ Condutiva: limiar eletrofisiológico moderadamente elevado,
latência absoluta da onda V aumentada e intervalo interpico I-V
normal.
➢ Sensorial: limiar eletrofisiológico elevado, latência absoluta da
onda V e intervalo interpico I-V normais.
➢ Retrococlear e central: limiar eletrofisiológico usualmente elevado,
latência absoluta da onda V e intervalo interpico I-V elevados.
Paciente
Maturação entre 18-24 meses. 
Sexo: maiores em homens
Tamanho da cabeça 
Estado de consciencia: pode dormir, ficar quieto e relativamente imovel. 
Vantagens 
É objetivo
Não é invasivo
Analisa potenciais precoces/curta latência
Altamente sensível 
Custo-benéficio é baixo.

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