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TDE 2 - Fundamentos

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TDE 2
Disciplina: Fundamentos Morfológicos I
Docentes responsáveis: Priscilla Russo e Valéria Bello
Valor: 1,0 {fará parte da nota 2: avaliação teórica 2 (4,5) + avaliação
prática 2 (4,5)} Data de entrega: 09/06/2022 (postagem via CANVAS)
Observações gerais:
A atividade deverá ser realizada em grupos contendo mínimo de 5 a 6
estudantes.
Nomes completos sem abreviação
Mencionar as fontes bibliográficas consultadas.
Postagem de arquivos no formato PDF.
Equipe:
Aluno 1: Lucas de Oliveira Macedo
Aluno 2: Matheus Yoshiaki Sato
Aluno 3: Natan Gabriel Lousada
Aluno 4: Thomas de Oliveira Tomaszewski
Aluno 5: Vinícius Capelari Borghi
Aluno 6:
Caso clínico 1: Paciente sexo masculino, 10 anos de idade, com febre e
cefaleia. Mãe relata que há cerca de 48 horas começou a apresentar febre alta
de 39,5°C junto com vômitos em jato, inapetência, astenia e irritação.
Apresentou cefaleia no mesmo período sem fatores de melhora, com piora ao
movimentar-se. Foi administrado Dipirona, 1 vez, sem melhoras. Procurou um
serviço de pronto atendimento, onde foi percebido a presença de petéquias,
inicialmente em região inguinal e posteriormente por todo o corpo do paciente.
Foi encaminhado para o Hospital Secundário da região para averiguação e
tratamento. Ao exame físico o paciente estava lúcido e orientado, responsivo.
Avaliação neurológica revelou sinais de irritações meníngea positivos: Kerning,
Brudzinski e Laségue. Reagindo a estímulos dolorosos, sem alterações na
força muscular. Mãe nega perda ponderal, sem alterações em nariz, ouvidos e
olhos, assim como sem alterações gastrointestinais, urinárias e extremidades.
O médico suspeita de meningite bacteriana. Foram solicitados exames de
punção lombar, de imagem – ressonância magnética, hemograma. Início de
antibioticoterapia empírica. Repouso sem restrições quanto à posição do
paciente.
Questões norteadoras:
a. Descreva e diferencie anatômica e histologicamente as meninges. Há
diferenças entre as meninges que revestem o encéfalo e as meninges
que revestem a medula espinal?
As meninges são as três membranas que revestem o encéfalo e a
medula espinal e os separam das paredes ósseas que os protegem (crânio e
coluna vertebral). Baseado na sua localização, as meninges são chamadas de
meninges cranianas, que revestem o encéfalo, e de meninges espinais, que
revestem a medula espinal. Entretanto, as meninges cranianas e espinais são
contínuas entre si e são formadas pelas mesmas três camadas.
Anatomicamente, meninges são três membranas que envolvem o
encéfalo e a medula espinhal, protegendo-os. O sistema nervoso central é
constituído pelo encéfalo e pela medula espinhal. Todas essas estruturas estão
envoltas por três membranas, que são conhecidas como meninges (dura-máter,
aracnoide e pia-máter).
Histologicamente, a dura-máter é a meninge mais externa, formada por
abundantes fibras colágenas que a tornam espessa e resistente sendo ricamente
vascularizada e inervada, diferente das outras meninges. A superfície externa é
revestida por um epitélio simples pavimentoso de origem mesenquimatosa. Sua
porção espinal envolve toda medula e continua com a dura-máter craniana,
terminando ao nível da vértebra S2. Entre a dura-máter e o periósteo da coluna
vertebral se forma o espaço peridural, que contém veias de parede muito
delgada, tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo, sendo chamado de plexo
venoso vertebral. Já entre a dura-máter e a aracnóide-máter não há espaço em
condições normais, apenas patológicas. Entre a aracnóide-máter e a pia-máter
encontra-se o espaço subaracnóideo, que contém uma quantidade razoável de
líquido cerebrospinal, constituindo um colchão hidráulico que protege o sistema
nervoso central contra traumatismos. Esse espaço comunica-se com os
ventrículos cerebrais, mas não tem comunicação com o espaço subdural. A
pia-máter é a meninge mais delicada e mais interna sendo revestida por células
achatadas, originadas do mesênquima embrionário. É ricamente vascularizada e
aderente ao tecido nervoso, embora não fique em contato direto com células ou
fibras nervosas. Entre a pia-máter e os elementos nervosos situam-se os
prolongamentos dos astrócitos, os quais se unem firmemente à face interna
dessa meninge.
b. O que é antibioticoterapia empírica? Em que situações deve ser
aplicada?
Terapia empírica é o uso inicial de antimicrobianos baseado nos agentes
mais prováveis da infecção. O tratamento de pacientes com sinais e sintomas
clínicos de infecção pela administração de antimicrobianos. A antibioticoterapia
tem a finalidade de curar uma doença infecciosa (cura clínica) ou de combater
um agente infeccioso situado em um determinado foco de infecção (cura
microbiológica). Pode ser utilizada de forma terapêutica - que implica na
utilização de antimicrobianos a partir de um diagnóstico preciso, ou presuntivo
da etiologia do processo infeccioso, fundamentado na anamnese, nos exames
clínicos e laboratoriais. A terapia empírica de amplo espectro tem como objetivo
o uso de drogas com maior cobertura antimicrobiana, potencializando a
terapêutica, e reduzindo a mortalidade e a resistência bacteriana.
c. Explique a fisiopatologia da meningite bacteriana.
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coluna-vertebral-espinha
A fisiopatologia da meningite bacteriana aguda se inicia na nasofaringe
após a colonização. Ocorre então, a replica ção bacteriana no espaço
subaracnóideo e há uma liberação de componentes bacterianos que atingem o
endotélio cerebral, que vão desencadear um processo inflamatório com liberação
de citocinas. Com o aumento da permeabi lidade vascular há um edema
vasogênico, inflamação do espaço subaracnóideo e um aumento da resistência
ao fluxo liquórico. Esses eventos causam aumento da pressão intracraniana,
redução do fluxo cerebral e perda da autorre gulação cerebrovascular.
d. Quais as causas da meningite?
A meningite é um processo inflamatório das meninges, podendo ser
causado por diversos fatores, infecciosos ou não. Nos casos dos processos não
infecciosos inflamatórios as principais causas incluem substâncias químicas que
irritam as meninges (como por exemplo em anestesias raquidianas que o
anestésico se junta ao líquido cefalorraquidiano) ou tumores. Já os processos
inflamatórios infecciosos são causados por bactérias, fungos, parasitas e vírus. A
meningite viral ocorre com maior frequência, porém a bacteriana tem maior
mortalidade e morbidade. Os principais agentes etiológicos bacterianos são
Neisseria meningitidis, Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae.
e. Quais as formas de prevenção dessa doença?
1. Vacinar-se contra a meningite: existe vacina contra hemófilos, meningoco e
pneumococo, para a maioria das cepas patogênicas mais frequentes;
2. Higienizar as mãos;
3. Não compartilhar itens como copos, cigarros ou escovas de dente com outras
pessoas;
4. Alimente-se bem e mantenha-se saudável;
5. Cobrir a boca sempre que tossir ou espirrar;
6. Usar máscara se precisar permanecer a menos de 2 metros de distância de
pessoas com meningite ou com infecção respiratória.
https://www.unimedfortaleza.com.br/blog/alimentacao/invista-na-sua-alimentacao
Caso clínico 2: Paciente do sexo masculino, 52 anos, proveniente do interior
da Paraíba, hipertenso, deu entrada no pronto socorro com crise convulsiva
generalizada e hipertensão intracraniana. Sua esposa relata que nos últimos
dias ele vem sentindo fortes dores de cabeça, vômitos, dificuldade para
enxergar e sonolência excessiva. Relata que, quando ainda moravam na
Paraíba, seu marido foi diagnosticado com neurocisticercose e traz consigo um
exame de TC realizado há mais de 3 anos, que apresenta lesões císticas
hipodensas nos dois hemisférios cerebrais e edema cerebral difuso (figura 1).
O paciente vem a óbito por edema cerebral agudo. Na necropsia, foi realizado
um corte coronal do cérebro (figura 2).
Figura1 Figura 2
Questões norteadoras:
1. Defina e cite a importância fisiológica do líquido cerebrospinal (LCS).
O líquor é um fluido corporal límpido e incolor, com baixo teor de
proteínas e poucas células. Ele atua como um amortecedor protegendo as
estruturas cerebrais e medulares, também fornece nutrientes essenciais para o
cérebro e possui importante função na remoção de resíduos provenientes da
atividade cerebral, além de atuar no equilíbrio da pressão intracraniana.
2. Caracterize o LCS, quanto ao volume e composição.
A composição do líquor é semelhante a um ultrafiltrado de plasma,
porém, contém 99% de água e apresenta maior concentração de magnésio e
íons clorídricos e menor concentração de glicose, proteínas, aminoácidos, ácido
úrico, cálcio, fosfato e íons de magnésio, quando comparado a um ultrafiltrado de
plasma. O volume ventricular normal é de 20ml e o volume liquórico total, em um
adulto, é de 120ml a 150ml. A renovação do líquor é diária e sua constante
produção atinge em torno de 500ml/dia. A taxa de renovação é diretamente
proporcional à taxa de formação e inversamente proporcional ao volume do LCR.
3. Onde ocorre a produção do LCS?
O líquido cefalorraquidiano (LCR) é um fluido biológico que está em
íntima relação com o sistema nervoso central (SNC) e seus envoltórios
(meninges). É um ultrafiltrado produzido pelos plexos coróides (área do cérebro
localizada dentro dos ventrículos) e está presente nos ventrículos cerebrais e no
espaço subaracnóideo.
4. Como ocorre a circulação do LCS?
A via do líquido cefalorraquidiano é a seguinte:
1. O líquor passa dos ventrículos laterais ao terceiro ventrículo através do
forame interventricular (de Monro).
2. Do terceiro ventrículo, o líquor flui pelo aqueduto cerebral (de Sylvius) para
o quarto ventrículo.
3. Do quarto ventrículo, parte do líquor flui por uma passagem estreita
chamada óbex e entra no canal central da medula espinal. No entanto, a
maior parte do líquor passa pelas aberturas do quarto ventrículo; a
abertura mediana (de Magendie) e duas aberturas laterais (de Luschka).
Por meio dessas aberturas, entra na cisterna magna e nas cisternas
cerebelopontinas, respectivamente.
4. A partir daí, o líquor flui através do espaço subaracnóideo do cérebro e da
medula espinal.
5. É finalmente reabsorvido nos seios venosos durais por meio de
granulações aracnóideas.
Os ventrículos são revestidos por células ependimárias (células epiteliais
colunares). Em alguns locais, essas células são ciliadas, o que facilita o
movimento do líquido cefalorraquidiano.
5. Qual estrutura faz a união do III ao IV ventrículo?
A estrutura responsável por ligar o terceiro ventrículo cerebral ao quarto
ventrículo cerebral é o aqueduto cerebral ou também chamado de aqueduto do
mesencéfalo.
6. Qual a origem do edema cerebral do paciente?
Na neurocisticercose, o edema pode ser a consequência não só da
presença de cistos parenquimatosos, mas também constituir uma resposta
anormal e global do encéfalo à pura presença de antígenos, independente da
existência de formas calcificadas. Ocorre então, um processo inflamatório pela
presença de antígenos, ocasionando uma reação inflamatória de acúmulo de
líquido entre os tecidos que compõem o cérebro, assim, originando o edema
característico da neurocisticercose.
Caso clínico 3: Paciente feminina, gestante, 24 anos, G2P1A0, idade
gestacional de 37 semanas e 6 dias a partir do UPMN, realizou
adequadamente pré́-natal. Com 23 semanas, realizou um ultrassom obstétrico
de rotina com diagnóstico de meroanencefalia. O exame foi repetido e o
diagnóstico confirmado. A gestante foi orientada sobre o prognóstico da
gestação e do feto e decidiu manter a gestação. Deu entrada no serviço de
obstetrícia de um hospital local, queixando-se de contrações uterinas, de forte
intensidade, com duração de 15 segundos, iniciadas há́ 7 horas, com
frequência aproximada de 4 contrações em 10 minutos. Negou perdas
transvaginais de qualquer espécie. Ao exame físico ginecológico observou-se
movimentos fetais presentes, dinâmica uterina de condizente com trabalho de
parto em curso, colo uterino posterior, fechado e grosso, seguindo com
internação da paciente. Após 24 horas de observação, nova avaliação mostrou
que o trabalho de parto não estava evoluindo adequadamente, optando-se pela
realização de um parto cesáreo. O neonato de sexo feminino, portador da
malformação diagnosticada durante a gestação sobreviveu por 46 min após o
parto.
Questões norteadoras:
1. O que é meroanencefalia? Qual sua origem?
É uma malformação congênita originada de uma neurulação anormal,
resultando na ausência de fusão das pregas neurais e da formação do tubo
neural na região do encéfalo. É a forma mais frequente e letal dentre as
anomalias do sistema nervoso central, com ocorrência pelo menos uma vez a
cada 1.000 nascimentos. É mais comum nas fêmeas do que nos machos (cerca
de duas a quatro vezes). Inúmeros fatores podem causar esta anormalidade.
Relatos afirmam que um desenvolvimento normal é dependente de dois
fenômenos principais: instruções genéticas para morfogênese e capacidade dos
tecidos para completar o processo metabólico geral, o que requer que as células
sobrevivam e repliquem-se. O desenvolvimento normal e anormal ocorre de
maneira que os órgãos e sistemas são formados e estabilizados até a
diferenciação final tornar-se completa, dependente de instruções genéticas até
um plano celular mais habilitado na formação de tecidos para conduzir as
funções metabólicas gerais essenciais para a sobrevivência da célula.
2. Embrionariamente, quais as estruturas do encéfalo primitivo não
se desenvolveram?
Falha do fechamento do neuróporo rostral. Estas malformações
geralmente envolvem as porções cranial e caudal do neuróporo e alterações no
fechamento do tubo neural, rompendo regiões acima dos arcos vertebrais,
fazendo com que estes permaneçam subdesenvolvidas e falhem ao fundir-se ao
longo da linha medial dorsal para a formação do canal vertebral.
3. Além do defeito encefálico, quais outras anomalias podem estar
associadas?
Exencefalia, acrania e associação com rasquisquise e polidrâmnio.
4. Qual a relação entre meroanencefalia e polidrâmnio?
Polidrâmnio corresponde ao aumento do volume de líquido amniótico, o
que geralmente acontece devido ao aumento da produção desse líquido, como
consequência da diabetes gestacional, ou devido à incapacidade do bebê para
absorver e engolir o líquido nas quantidades normais.
Nesse viés, 50% das gestações de fetos anencefálicos apresentam a
ocorrência do polidrâmnio, pois como o feto não possui o encéfalo, não há “o
controle nervoso necessário para a deglutição do fluido amniótico. Por este
motivo, o fluido não vai para o intestino para sua absorção e subsequente
transferência para a placenta para ser eliminado.” (MOORE, 2000, p. 457-458)
5. A meroanencefalia geralmente possui caráter multifatorial. O que isso
significa?
Que pode ser causada por diversos fatores, tais como infecções, uso de
drogas, condições genéticas, localização geográfica, etnia, raça, época do ano,
classe social, histórico familiar e dentre outros, que afetam diretamente na
morfogênese do processo de neurulação e o fechamento do tubo neural.
6. Quais os fatores ambientais podem estar associados a anomalia
congênita em questão?
As causas da meroanencefalia estão relacionadas a fatores ambientais
(teratógenos) que incluem as radiações, os vírus, as drogas, as doenças
maternas e o efeito desses agentes que dependem de vários fatores, tais como:
tempo de exposição ao teratógeno, dosagem do teratógeno, genótipo materno,
suscetibilidade do embrião, atividade enzimática do feto, interações entre
teratógenos e especificidade dos mesmos. O ácido fólico também é um
importante fator na meroanencefalia, pois tem um papel fundamental na
multiplicação celular.
Fontes consultadas para o trabalho:
https://www.tuasaude.com/liquido-amniotico-aumentado/
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/48891/M950.pdf;jsessionid=B2
6EFDCBE82BD23DD6B9057334969256?sequence=1https://www.scielo.br/j/anp/a/DFmqKsMLBG43QDg4bQLBwfm/?format=pdf&lang=
pt
https://www.scielo.br/j/eins/a/5pjH3bdKvqJ5x9TRvdbXB5Q/?lang=pt&format=html
https://doi.org/10.1590/S0037-86822001000300010
https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/anencefalia
ALBERTO, Miryan Vilia Lança et al. Anencefalia: causas de uma malformação
congênita. Revista Neurociências, v. 18, n. 2, p. 244-248, 2010.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia Básica Texto & Atlas. 16. Rio de Janeiro
Guanabara Koogan 2017 1 recurso online ISBN 9788527732178.
GARTNER, Leslie P. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. xv, 646
p. ISBN 978-85- 352-8600-7 (broch.).
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica.
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SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 13ª edição. 13. Rio de Janeiro
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