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APG 16 GH

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APG 16 – GH 
1- Compreender as etapas do crescimento; 
2- Entender a fisiologia do GH. 
Etapas do crescimento 
O crescimento normal depende de inúmeros 
fatores, entre eles: 
1- Hormônio do crescimento e outros 
hormônios 
2- Dieta adequada; 
3- Ausência de estresse crônico 
4- Genética 
Crescimento pré-natal: 
Hormônios: 
Origem materna: hormônios tireoidianos 
(durante o primeiro trimestre). 
Origem placentária: hormônio lactogênico 
placentário, somatotrofina somatomamotropina 
coriônica. 
Origem fetal: hormônio do crescimento (GH), 
insulina fetal, cortisol, hormônios hipofisários e 
hormônios tireoidianos (a partir do segundo 
trimestre). 
Crescimento na primeira infância (0-2 anos) 
Como atores principais, destacam-se os 
hormônios tireoidianos e também uma maior 
síntese e secreção de GH. 
Crescimento na segunda (3-6 anos) e terceira 
infância (7-12 anos) 
Nessa etapa as crianças normalmente atingem 
uma taxa estável de crescimento e, geralmente, 
não há diferença significativa entre meninos e 
meninas, fato o qual tende a se manter até a 
puberdade. Destacam-se os hormônios 
tireoidianos e o GH; entre os 6 e 8 anos ocorre 
a adrenarca e o consequente aumento da 
secreção de hormônios anabólicos adrenais, 
podendo ocasionar um pequeno pico de 
crescimento. 
Crescimento na puberdade e adolescência 
(12-18 anos) 
Consiste na fase final de crescimento, na qual 
meninas e meninos crescem cerca de 20 e 25 
cm, respectivamente. Com o advento da 
puberdade há intensificação na síntese de 
hormônios esteroides sexuais, que promovem 
maior secreção de GH e de fator de 
crescimento semelhante à insulina-1 (IGF-1). 
Assim sendo, o pico do crescimento acontece 
em estágios mais posteriores da puberdade – 
em torno de 12 anos, em meninas, e 14 anos, 
em meninos. Ao final desse período, os 
hormônios esteroides são responsáveis pela 
diminuição dos discos epifisários, até finalmente 
se fecharem, de maneira que os indivíduos 
atingem sua altura máxima. 
O hormônio do crescimento, também chamado 
de hormônio somatotrópico ou somatotropina, é 
a molécula pequena de proteína, contendo 
191 aminoácidos em cadeia única 
Ao contrário dos outros hormônios, não age 
por meio de glândula-alvo, mas exerce seus 
efeitos, diretamente, sobre todos ou quase 
todos os tecidos do organismo. 
Ele provoca o crescimento de quase todos os 
tecidos do corpo, que são capazes de crescer. 
Promove não só o aumento de tamanho das 
células do número de mitoses, promovendo sua 
multiplicação e diferenciação específica de 
alguns tipos celulares, tais como as células de 
crescimento ósseo e células musculares iniciais. 
Secretado por somototrofos. 
Efeitos metabólicos do GH: 
1 -aumento da síntese de proteínas, na maioria 
das células do corpo; 
2- aumento da mobilização dos ácidos graxos 
do tecido adiposo, aumento do nível de 
ácidos graxos no sangue e aumento da 
utilização dos ácidos graxos, como fonte de 
energia; 
3- redução da utilização da glicose pelo 
organismo. 
De maneira geral, o hormônio do crescimento 
aumenta a quantidade de proteína do corpo, 
utiliza as reservas de gorduras e conserva os 
carboidratos 
1 -O Hormônio do Crescimento Promove a 
Deposição de Proteínas nos Tecidos: 
Aumento do Transporte de Aminoácidos 
através das Membranas Celulares - aumenta 
diretamente o transporte de, pelo menos, alguns 
e, possivelmente, da maioria dos aminoácidos, 
através das membranas celulares, para o 
interior das células. Isso aumenta as 
concentrações de aminoácidos nas células e 
presume-se ser responsável, no mínimo em parte, 
pelo aumento da síntese das proteínas. Esse 
controle do transporte dos aminoácidos é 
similar ao efeito da insulina sobre o controle do 
transporte da glicose, através das membranas. 
Aumento da Tradução do RNA para Provocar 
a Síntese de Proteínas pelos Ribossomos - 
Mesmo quando as concentrações de 
aminoácidos não estão elevadas nas células, o 
hormônio do crescimento continua a aumentar 
a tradução do RNA, fazendo com que a síntese 
proteica pelos ribossomos, no citoplasma, 
ocorra em quantidades mais elevadas. 
Aumento da Transcrição Nuclear do DNA para 
Formar RNA - Em intervalos de tempo mais 
prolongados (24 a 48 horas), o hormônio do 
crescimento também estimula a transcrição do 
DNA no núcleo, levando à formação de 
quantidades aumentadas de RNA. Isso promove 
maior síntese proteica e o crescimento se 
houver energia, aminoácidos, vitaminas e outros 
requisitos para o crescimento estão disponíveis. 
Redução do Catabolismo das Proteínas e dos 
Aminoácidos - Além do aumento da síntese de 
proteínas, ocorre redução da quebra das 
proteínas celulares. Motivo provável para isso é 
que o hormônio do crescimento, também 
mobiliza grande quantidade de ácidos graxos 
livres do tecido adiposo e esses são utilizados 
para fornecer a maior parte da energia para 
as células do organismo, agindo, assim, como 
potente “poupador de proteínas”. 
Resumo: O hormônio do crescimento aumenta 
quase todos os aspectos da captação de 
aminoácidos e da síntese proteica pelas 
células e, ao mesmo tempo, reduz a destruição 
das proteínas 
2 - O Hormônio do Crescimento Aumenta a 
Utilização das Gorduras como Fonte de 
Energia 
-Libera ácidos graxos do tecido adiposo, 
aumentando, assim, a sua concentração nos 
líquidos orgânicos. 
Nos tecidos do organismo, o hormônio do 
crescimento aumenta a conversão de ácidos 
graxos em acetilcoenzima A (acetil-CoA) e sua 
utilização como fonte de energia. 
A gordura é utilizada como fonte de energia, 
preferencialmente ao uso de carboidratos e de 
proteínas. 
Isso pode aumentar a quantidade de massa 
corporal magra, entretanto esse processo 
ocorre depois de muitas horas, já a síntese 
proteica ocorre no período de minutos. 
- Efeito “cetogênico” do Hormônio do 
Crescimento em excesso - Sob a influência de 
quantidade excessiva de hormônio do 
crescimento, a mobilização das gorduras do 
tecido adiposo fica eventualmente tão 
acentuada, que grande quantidade de ácido 
acetoacético é formada pelo fígado e 
liberada nos líquidos orgânicos, dando origem, 
assim, a quadro de cetose. Essa mobilização 
excessiva de gorduras do tecido adiposo 
também provoca, muitas vezes, a deposição 
de gordura no fígado. 
3 - O Hormônio do Crescimento Reduz a 
Utilização dos Carboidratos 
O hormônio do crescimento provoca diversos 
efeitos que influenciam o metabolismo dos 
carboidratos, incluindo (1) diminuição da 
captação da glicose pelos tecidos, como os 
músculos esqueléticos e gordura, (2) aumento 
da produção de glicose pelo fígado e (3) 
aumento da secreção de insulina. 
O que resulta na “resistência à insulina”, pois o 
hormônio do crescimento atenua as ações da 
insulina, para estimular a captação e a 
utilização da glicose pelos músculos 
esqueléticos e pelo tecido adiposo, e para 
inibir a glicogenolise pelo fígado. Isso leva a 
aumento da concentração da glicose no 
sangue e a aumento compensatório da 
secreção de insulina. 
Os aumentos induzidos pelo hormônio do 
crescimento, nas concentrações séricas dos 
ácidos graxos, provavelmente contribuem para 
a deficiência das ações da insulina, sobre a 
utilização da glicose pelos tecidos. Estudos 
experimentais indicam que níveis crescentes de 
ácidos graxos, acima dos valores normais, 
reduzem, rapidamente, a sensibilidade do 
fígado e do músculo esquelético aos efeitos da 
insulina sobre o metabolismo dos carboidratos. 
Necessidade de Insulina e de Carboidratos 
para a Ação Promotora do Crescimento do 
Hormônio do Crescimento - atividade 
apropriada da insulina e disponibilidade 
adequada de carboidratos são necessárias 
para a eficácia do hormônio do crescimento. A 
necessidade parcial de carboidratos e de 
insulina é para fornecer a energia necessária 
ao metabolismo do crescimento, mas parece 
que existem também outros efeitos. A 
capacidade da insulina de aumentaro 
transporte de alguns aminoácidos para as 
células é especialmente importante, do mesmo 
modo como estimula o transporte da glicose. 
O Hormônio do Crescimento Estimula o 
Crescimento das Cartilagens e dos Ossos 
Efeito do Hormônio do crescimento sobre os 
ossos: 
(1) aumento da deposição de proteínas pelas 
células osteogênicas e condrocíticas, que 
causam o crescimento ósseo, (2) aumento da 
reprodução dessas células e (3) efeito 
específico de conversão de condrócitos em 
células osteogênicas, causando, assim, a 
deposição de osso novo. 
Existem dois mecanismos principais do 
crescimento ósseo. Primeiro, em resposta ao 
estímulo do hormônio do crescimento, os ossos 
longos crescem em comprimento, nas 
cartilagens epifisárias, onde as epífises nas 
extremidades dos ossos estão separadas das 
partes longas. Esse crescimento provoca 
primeiro a deposição de nova cartilagem, 
seguida por sua conversão em osso novo, 
aumentando, assim, a parte longa e 
empurrando as epífises cada vez para mais 
para longe. Ao mesmo tempo, a cartilagem 
epifisária passa por consumo progressivo, de 
modo que, ao final da adolescência, quase 
não resta alguma cartilagem epifisária para 
permitir crescimento adicional do osso. Nesse 
momento, ocorre a fusão das epífises em cada 
uma de suas extremidades, de modo que não é 
mais possível aumentar o comprimento do osso. 
 
Em segundo lugar, os osteoblastos, no 
periósteo ósseo e em algumas cavidades 
ósseas, depositam osso novo nas superfícies do 
osso mais antigo. Ao mesmo tempo, os 
osteoclastos, presentes no osso, removem o 
osso antigo. Quando a taxa de deposição é 
maior do que a de reabsorção, a espessura do 
osso aumenta. O hormônio do crescimento age 
como forte estimulador dos osteoblastos. 
Consequentemente, os ossos podem continuar 
a aumentar de espessura durante toda a vida, 
sob a influência do hormônio do crescimento; 
isso é especialmente verdadeiro no caso dos 
ossos membranosos. 
 
Somatomedinas – Fatores de crescimento 
semelhantes à insulina 
O hormônio do crescimento leva o fígado (e, 
em muito menor extensão, outros tecidos) a 
formar diversas proteínas pequenas, chamadas 
de somatomedinas, que apresentam o efeito 
potente de aumentar todos os aspectos do 
crescimento ósseo. Muitos dos efeitos das 
somatomedinas sobre o crescimento são 
similares aos efeitos da insulina sobre o 
crescimento. Consequentemente, as 
somatomedinas também são chamadas de 
fatores de crescimento semelhantes à insulina 
(IGFs). 
Pelo menos, quatro somatomedinas foram 
isoladas, porém a mais importante dentre elas 
é, de longe, a somatomedina C (também 
chamada de fator de crescimento semelhante à 
insulina-1, ou IGF-I). O peso molecular da 
somatomedina C se situa em torno de 7.500, e 
sua concentração no plasma acompanha, de 
perto, a secreção do hormônio do crescimento 
Curta Duração da Ação do Hormônio do 
Crescimento mas Ação Prolongada da 
Somatomedina C: 
O hormônio do crescimento só tem ligação 
fraca com as proteínas plasmáticas no sangue. 
Consequentemente, ele é rapidamente liberado 
do sangue para os tecidos, apresentando 
meia-vida no sangue inferior a 20 minutos. Em 
contraste, a somatomedina C tem ligação forte 
com uma proteína transportadora no sangue 
que, à semelhança da somatomedina C, é 
produzida em resposta ao hormônio do 
crescimento. Como resultado, a somatomedina 
C só é liberada lentamente do sangue para os 
tecidos, com meia-vida em torno de 20 horas. 
Isso prolonga, enormemente, os efeitos 
promotores do crescimento dos surtos de 
secreção do hormônio do crescimento. 
 
Regulação da secreção do hormônio do 
crescimento: 
O padrão da secreção do hormônio do 
crescimento é pulsátil, aumentando e 
diminuindo. Os mecanismos exatos que 
controlam a secreção do hormônio do 
crescimento não são completamente 
compreendidos, mas sabe-se que diversos 
fatores relacionados com o estado nutricional 
da pessoa ou ao estresse estimulam a sua 
secreção: (1) jejum, especialmente com 
deficiência grave de proteínas-, (2) 
hipoglicemia ou baixa concentração de 
ácidos gra- xos no sangue; (3) exercício; (4) 
excitação; (5) trauma; e (6) grelina, hormônio 
secretado pelo estômago antes das refeições. 
O hormônio do crescimento também aumenta, 
caracteristicamente, durante as 2 primeiras 
horas de sono profundo. 
 A concentração normal do hormônio do 
crescimento no plasma do adulto é entre 1,6 e 
3 ng/mL; na criança ou no adolescente, é 
cerca de 6 ng/mL. Esses valores aumentam no 
jejum prolongado, atingindo até 50 ng/mL 
após as reservas orgânicas de proteínas e de 
carboidratos terem sido depletadas. 
 Sob condições agudas, a hipoglicemia é 
estimulante bem mais potente da secreção do 
hormônio do crescimento do que redução 
aguda da ingestão de proteínas. Por outro 
lado, em condições crônicas, a secreção do 
hormônio do crescimento parece apresentar 
maior correlação com o grau de depleção de 
proteínas celulares do que com o grau de 
insuficiência de glicose. Por exemplo, os níveis 
extremamente elevados de hormônio do 
crescimento, que ocorrem durante o jejum, 
estão intimamente relacionados com a 
intensidade da depleção de proteínas 
 
O Papel do Hipotálamo, Hormônio Liberador do 
Hormônio do Crescimento e da Somatostatina 
no Controle da Secreção do Hormônio do 
Crescimento 
Sabe-se que a secreção do hormônio do 
crescimento é controlada por dois fatores 
secretados no hipotálamo e então 
transportados para a hipófise anterior pelos 
vasos porta hipotalâmico-hipofisários. Trata-se 
do hormônio liberador do hormônio do 
crescimento e do hormônio inibidor do hormônio 
do crescimento (também chamado de somatos- 
tatina). Ambos são polipeptídeos; o GHRH é 
composto por 44 aminoácidos e a 
somatostatina é composta por 14 aminoácidos. 
A região do hipotálamo onde ocorre a origem 
da secreção do GHRH é o núcleo ventromedial; 
essa é a mesma área do hipotálamo sensível à 
concentração da glicose no sangue, levando 
à saciedade, nos estados hiperglicêmicos, e à 
sensação de fome, nos estados hipoglicêmicos. 
A secreção da somatostatina é controlada por 
outras áreas próximas no hipotálamo. 
Consequentemente, é razoável acreditar que 
alguns dos mesmos sinais que modificam os 
impulsos alimentares comportamentais de um 
indivíduo também alteram a secreção do 
hormônio do crescimento. 
De modo semelhante, os sinais hipotalâmicos 
representando as emoções, estresses e traumas 
são capazes de afetar o controle hipotalâmico 
da secreção do hormônio do crescimento. De 
fato, experimentos mostraram que as 
catecolaminas, a dopamina e a serotonina, 
cada uma liberada por sistema neuronal 
diferente no hipotálamo, são capazes de 
aumentar a secreção do hormônio do 
crescimento. 
A maior parte do controle da secreção do 
hormônio do crescimento é, provavelmente, 
mediada pelo GHRH, em vez do hormônio 
inibidor somatostatina. O GHRH estimula a 
secreção do hormônio do crescimento ao se 
ligar a receptores de membrana celular 
específicos, nas superfícies externas das células 
do hormônio de crescimento, na hipófise. Os 
receptores ativam o sistema da adenilil ciclase 
na membrana celular, aumentando o nível 
intracelular de monofosfato cíclico de 
adenosina (AMPc). Esse mecanismo apresenta 
efeitos tanto a curto quanto a longo prazo. O 
efeito a curto prazo é o aumento do transporte 
do íon cálcio para a célula; em intervalo de 
minutos, isso leva à fusão das vesículas 
secretoras do hormônio do crescimento com a 
membrana celular e à liberação do hormônio 
para o sangue. O efeito a longo prazo é o 
aumento da transcrição no núcleo, dos genes 
responsáveis pela estimulação da síntese do 
hormônio do crescimento.+ 
A secreção do hormônio do crescimento está 
sujeita a controle de feedback negativo típico, 
como ocorre, essencialmente, com todos os 
hormônios. Ainda não se sabeao certo a 
natureza desse mecanismo de feedback e 
nem se é mediado pela inibição do GHRH 
ou pelo aumento da somatostatina, que 
inibe a secreção do hormônio do 
crescimento. 
O maior controlador da secreção do 
hormônio do crescimento é o próprio 
estado de nutrição tecidual a longo prazo, 
especialmente seu nível de nutrição proteica. 
Ou seja, deficiência nutricional ou excesso da 
necessidade de proteínas nos tecidos — por 
exemplo, depois de período de exercícios 
intensos, quando o estado nutricional dos 
músculos tiver sido exigido de forma excessiva 
— de alguma maneira aumenta a secreção do 
hormônio do crescimento. O hormônio do 
crescimento, por sua vez, promove a síntese de 
novas proteínas, ao mesmo tempo em que 
conserva as proteínas já existentes nas células. 
Anormalidades da Secreção do hormônio do 
crescimento 
Pan-hipopituitarismo. Este termo significa a 
secreção reduzida de todos os hormônios da 
hipófise anterior. 
Nanismo - problema na síntese do hormônio do 
crescimento ou com receptores defeituosos de 
GH. 
Gigantismo -hipersecreção do hormônio de 
crescimento em crianças. 
Acromegalia - Os adultos com secreção 
excessiva de hormônio do crescimento, 
caracterizada pelo alongamento da 
mandíbula, expressões faciais grosseiras e 
crescimento das mãos e dos pés;

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