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Calculo II - resumo Funções de duas variáveis Def.: Suponha que D seja um conjunto de pares ordenados de números reais (x, y). Uma função real f de duas variáveis em D é uma regra que associa um único valor real, w=f(x,y) a cada par ordenado (x, y) em D [ w é uma constante qualquer]. O conjunto D é o domínio de f, e o conjunto de valores de w assumidos por f é sua imagem. Resumindo: Funções de duas variáveis são funções que apresenta duas variáveis, incógnitas (x,y). Domínio: são todos os valores de x e y Imagem: são resultados da função com os calores de x e y Ex.: f(xy)= x²+y², x= 2 e y =3 f(xy)=2²+3² = 13 Domínio: 2 e 3, Imagem: 13 Curvas de nível Def.: As curvas de nível de uma função f de duas variáveis (x,y) são aquelas com uma equação f(x,y) = K, onde K = cte ( uma constante, um número) e que pertença à imagem de f. Uma curva de nível f(xy)= K é o conjunto de todos os pontos do domínio de f, nos quais os valores de f é K, isto é, ela mostra onde o gráfico de f tem altura K. Note que a curva de nível é formada pela imagem da função. Limites Def.: Seja f uma função de duas variáveis cujo domínio D contém pontos muito próximos de (a,b). Dizemos que o limite de f(xy) quando (xy) tende a (ab) é L e escrevemos: Para saber o limite, basta aplicar o limite, se caso der uma indeterminação (0/0 ou ∞/∞) é necessário que seja feita mudanças na função. Continuidade Def.: Uma função f de duas variáveis é dita contínua em (a,b) se: Dizemos que uma função f é contínua no ponto p(ab) se as seguintes condições forem satisfeitas: 1° - f é definido no ponto p(ab) f(ab) = existe 2° - 3° - Derivação parcial Derivar f em relação a x, e em relação a y Regra da cadeia Ex.: Usando a regra da cadeia para achar dz/dt z = x² + y² + xy, x = sent, y = e^t Derivada direcional Teorema: Se uma função diferencial de x e y, então f tem derivada diferencial na direção de qualquer vetor u=<ab> e Duf(xy) = fx(xy)a + fy(xy)b Vetor Gradiente Observação: 1 – Duf = taxa de variação 2 - |Δf| = taxa máxima 3 - Δf = direção Máximos e mínimos Teorema: Se uma função f tem max/min local em (ab) e as derivadas parciais de 1ª ordem existem em (ab), então fx(ab) = 0 e fy(ab) = 0 Teste da segunda derivada: 1° fx(ab) = 0 e fy(ab) = 0 2° D(ab) = fxx(ab) fyy(ab) – [fxy(ab)]² 3° D > 0 e fxx(ab) > 0 f(ab) min local D > 0 e fxx(ab) < 0 f(ab) max local D < 0 f(ab) ponto de sela Multiplicadores de Lagrange l(xy£)= f(xy) - £g(xy) lx = £gx ly = £gy l£ = g(xy) Encontre o valor de £ para descobrir os valores de x e y e encontrar os pontos de máximo e mínimo. Sequências Def.: Uma sequência {na} tem limite L e escrevemos = L Se existir, logo a sequência converge, caso contrário, diverge. Série Def.: Dada um série = a1 + a2 + a3 + ..., denote por Sn sua n-ésima soma parcial: Sn = = a1 + a2 + a3 + ... Se a sequencia {Sn} for convergente, e existir como um número real, então a série é convergente, e escrevemos: a1 + a2 + a3 + ... + an = s ou = s O número s é chamado a soma da série. Se a sequencia {Sn} é divergente, então a série é divergente. Teorema: Se a série for convergente, então = 0 Teorema da divergência: Se não existir ou se ≠ 0, então a série é divergente.
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