Buscar

GESTÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL USANDO TECNOLOGIA QUE BENEFICIA A SOCIEDADE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2 
 
2 
 
 
GESTÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL: USANDO TECNOLOGIA QUE BENEFICIA A SOCIEDADE 
 
Yardmakson Abreu Costa¹ 
	 
RESUMO 
 
O crescimento dos grandes centros urbanos leva a distâncias mais curtas, e o aumento da população leva ao aumento da criminalidade e da violência. O objetivo geral deste trabalho é analisar como os gestores da área de segurança pública podem se tornar mais eficientes e continuar aprimorando suas funções no uso de tecnologias que reduzam a violência de forma econômica e segura. pela excelência da gestão ao analisar quais fatores e políticas públicas afetam diretamente a eficácia das medidas. Como método de pesquisa, a pesquisa bibliográfica e qualitativa é combinada com a coleta de dados feita por meio de livros, artigos e legislação na World Wide Web. Dessa forma, percebe-se que hoje, com a crescente responsabilidade do Estado em manter os cidadãos seguros, tecnologias que se mostram promissoras, vinculadas a uma gestão eficaz e políticas públicas voltadas para a eliminação das causas da criminalidade, são elementos fundamentais para a efetividade da segurança Pública.
Palavras-chave: Gestão pública; Segurança pública; Tecnologia.
ABSTRACT 
The growth of large urban centers leads to shorter distances, and the increase in population leads to increased crime and violence. The general objective of this work is to analyze how public security managers can become more efficient and continue to improve their functions in the use of technologies that reduce violence in an economic and safe way. for management excellence in analyzing which factors and public policies directly affect the effectiveness of measures. As a research method, bibliographic and qualitative research is combined with data collection through books, articles and legislation on the World Wide Web. In this way, it is clear that today, with the increasing responsibility of the State to keep citizens safe, technologies that show promise, linked to effective management and public policies aimed at eliminating the causes of crime, are fundamental elements for effectiveness. of public security.
Keywords: Public administration; Public security; Technology
 
INTRODUÇÃO 
 
A partir da Revolução Industrial no século XVIII, o desenvolvimento dos grandes centros urbanos trouxe encurtamento das distâncias, resultando no aumento da população, que por sua vez levou ao aumento da criminalidade e da violência. Considerando que qualquer situação agora favorece o crime, a Constituição faz da segurança pública um direito social. A segurança pública está consagrada na Constituição e claramente definida como responsabilidade do Estado. Ele precisa garantir que seu povo possa desempenhar suas funções de maneira consistente e satisfatória. Essas dificuldades agravam ainda mais o problema do Brasil ser uma grande, grande população que ainda é considerada um país em desenvolvimento. 
No entanto, o surgimento de novas tecnologias na sociedade também otimizou tecnologias que facilitam as medidas preventivas e de segurança e as tornam menos onerosas e mais eficientes. A tecnologia pode ser uma colossal aliada ao combate e a prevenção da violência. Portanto, o Estado deve buscar e utilizar Gestores com capacidades fundamentais, os quais saberão conduzir as inovações em busca da melhoria contínua para o Sistema de Segurança Pública. A tecnologia pode ser uma considerável aliada no combate e prevenção da violência. Portanto, o Estado deve encontrar e utilizar gestores com competências fundamentais que saibam gerir a inovação na busca da melhoria contínua do sistema de segurança pública. Portanto, é necessário implementar técnicas estratégicas e eficientes em benefício da comunidade para melhorar os objetivos almejados. A tecnologia se torna a base para resolver problemas de dependência mais complexos. Um problema real é a falta de ubiquidade da polícia em todos os crimes que ocorrem. 
A tecnologia pode ajudar muito nessa questão, como o uso de sinais de telecomunicações para rastrear vítimas ou suspeitos de crimes de tráfico de pessoas, o que já é uma inovação legal no Código Penal. O uso da vigilância eletrônica e geográfica também pode ser útil para analisar quais áreas de uma cidade ou estado merecem uma regulação mais efetiva. Além dessas, existem muitas outras técnicas que podem ser implementadas e potencial de melhorias para aquelas já existentes. 
Outro fator que deve ser ressaltado é a importância do uso de técnicas como algoritmos estatísticos e ferramentas de georreferenciamento no planejamento das operações policiais. Dessa forma, a tecnologia pode analisar melhor as decisões estratégicas, levando a perspectivas positivas de redução da criminalidade. Portanto, o uso de estatísticas de criminalidade para o planejamento da atividade policial caracteriza-se, ao mesmo tempo, como um processo inovador em toda a organização responsável pela segurança pública (AZ​​​EVEDO; RICCIO; RUEDIGER, 2011). 
Diante dessa situação, o objetivo geral do presente trabalho é analisar como os gestores da área de segurança pública podem aumentar a eficiência e melhorar continuamente suas funções, apoiados no uso de tecnologia vital para a sociedade.
Tendo em conta os objetivos gerais, são definidos os seguintes objetivos específicos: 
• Descreva quais habilidades são necessárias para ser um gerente eficaz. 
• Tecnologias e inovações atualmente em uso para aumentar a eficiência no campo. 
• Analisar quais fatores e políticas públicas afetam diretamente a eficácia das medidas preventivas. 
O tema escolhido é aquele que é amplamente discutido e relevante por estar intimamente relacionado à necessidade mais fundamental de qualquer sociedade – a segurança pública dos cidadãos – que é conceituada como um de seus direitos fundamentais. No entanto, é notória a dificuldade do Estado em cumprir suas responsabilidades. É necessária atenção sustentada e efetiva para melhorar as questões relacionadas à violência e à segurança. Este direito social deve ser sempre garantido, independentemente do horário ou de quaisquer outras condições.
Como tal, visa contribuir para futuras pesquisas científicas relacionadas ao tema e para o surgimento de novas propostas que os gestores de segurança pública possam implementar. 
Os métodos utilizados neste estudo serão exploratórios, empregando métodos qualitativos e coleta de dados, pesquisa bibliográfica apoiada em literatura da área, artigos científicos e legislação.
O trabalho está estruturado da seguinte forma: Introdução, Parte 1 - Apresenta o tema e sua importância, objetivos e métodos de pesquisa utilizados; Parte 2 - Referencial teórico contendo a fundamentação teórica; Parte 3 - Metodologia descreve as ferramentas e fontes de pesquisa; Seção 4 - A discussão dos achados da descoberta pública, incluindo o alcance dos objetivos propostos; por fim, a Seção 5 - traz as conclusões do trabalho para equilibrar e considerar a questão de pesquisa. 
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
2.1 Administração pública 
 
Conforme explica Martins (2005), a administração pública é uma área do conhecimento que envolve o uso de práticas inovadoras na administração pública. Portanto, a busca contínua do setor público é a melhoria, ou seja, a busca pela eficiência. É dever dos funcionários públicos garantir que a lei seja cumprida fielmente em relação às funções a que se destinam, a fim de fazer tudo com a máxima eficiência. (Mella, 1997) 
Podem ser mencionadas as funções do Presidente da República, muitas das quais são mencionadas: o executivo do poder executivo federal, a função de liberar pessoal para pagamento de recursos, a função de regular a execução de determinadas atividades na forma de decretos, a demissão de servidores, etc.
As áreas de atuação do administrador público são todas as áreas em que a administração pública é responsável pelo cuidado e gestão de determinados bens, bens e interesses da coletividade previstos em lei. Algumas áreas que podem ser mencionadas incluem: educação, saúde, segurança, lazer, etc. Por exemplo,a segurança é regida por diversos órgãos que expressam suas decisões por meio de seus agentes públicos, conforme previsto na Constituição Federal de 1998. 
Neves (2002, p.141-143) destacou que na administração pública certas competências são essenciais para a gestão em saúde de uma organização ou entidade pública. Assim, entende-se como objetivo básico da gestão, nomeadamente saber responder à procura de acordo com as políticas globais e setoriais definidas; adaptar os modelos organizacionais e formas de organização do trabalho; estabelecer objetivos e desenvolver planos de ação; assegurar a rentabilidade dos investimentos e recursos; melhorar as capacidades de gerenciamento financeiro; gerenciar a melhoria contínua da prestação de serviços; criar uma atmosfera de engajamento exigente que promova a motivação e o engajamento dos funcionários; garantir que sistemas de informação adequados estejam em vigor para apoiar a produção e a tomada de decisões. Além disso, facilitar a avaliação e obtenção de resultados (NEVES, 2002). 
Neves (2002) também confirma em seu trabalho que mudanças no serviço público hoje são inevitáveis, mas todas as decisões devem ser tomadas com cautela. Além disso, explicou que esse processo de mudança é de responsabilidade do governo, por meio de um processo de gestão e liderança adequados. Toda organização que deseja sobreviver ou desempenhar suas funções de forma eficaz deve ter uma boa governança. Segundo Aragão (1997), a eficiência está relacionada à utilização do potencial máximo de um recurso para atingir seu produto ou serviço final, portanto, a gestão da qualidade. 
Nascimento (2017) confirma que a gestão é uma atividade que deve ser otimizada para atingir metas. Além disso, os autores dão exemplos do setor público que utiliza essa estratégia para reduzir o desperdício e aumentar a eficiência de suas funções, como: educação, segurança, conservação de recursos naturais, cultura, etc. Dessa forma, o Estado busca aumentar sua eficiência contínua no cumprimento de suas obrigações constitucionais. 
 
2.2 Administração pública e seus princípios
 
A administração pública é regida por uma série de princípios, alguns explícitos e outros implícitos. Dentre os explícitos, os listados na Constituição Federal. 37. Legalidade, moralidade, objetividade, publicidade e eficiência. 
Isso pode ser explicado da seguinte forma: 
• Princípio da legalidade: Os agentes públicos só podem fazer o que é permitido por lei. Garcia e Araújo (2012) mencionam que esse princípio, além de proporcionar segurança jurídica, também limita o poder do Estado. Um exemplo disso seria a aplicação de multa por agente de trânsito, que só pode ser aplicada se exigido por lei. 
• Princípio da Impessoalidade: As ações de um agente público devem ser impessoais, pois todos devem ser tratados da mesma forma. Lindemberg (2014) apontou que esse princípio é um ramo do princípio da igualdade. Isso é testemunho do ato de todo funcionário público agindo em nome do Estado e não em seu próprio nome no exercício de suas funções. 
• Princípios éticos: Os funcionários do Estado devem ser honestos, honestos e éticos. Portanto, eles devem saber a diferença entre justo e injusto, legal e ilegal, conforme definido por Garcia e Araújo (2012). Portanto, os agentes públicos devem ter bom comportamento dentro e fora do serviço, pois determinados comportamentos podem resultar em penalidades para os agentes mesmo que não sejam considerados ilegais. 
• Abertura: Todas as ações devem ser tornadas públicas e conhecidas por todos. Assim, como confirma Lindemberg (2014), exterioriza-se com transparência na gestão pública. Portanto, qualquer ação que envolva o interesse público deve ser de conhecimento dos cidadãos.
• Princípios de Eficiência: Os princípios que valorizam a gestão eficiente, a busca de resultados e metas, e são os mais novos dos princípios acima. A partir da Emenda Constitucional nº 19/98, um novo modelo de avaliação de desempenho foi implementado, conforme confirmado por Lindemberg (2014). 
Dentre os princípios implícitos, destacam-se os três mais destacados: a supremacia do interesse público, a racionalidade e a proporcionalidade. O princípio da supremacia do interesse público se traduz na superioridade de certas ações. Algumas ações públicas têm precedência sobre interesses pessoais, como a desapropriação de propriedade privada para a construção de presídios públicos. 
Segundo Vieira (2009, p.193), o princípio da proporcionalidade caracteriza-se pelo pressuposto de que existe uma ligação entre um ou mais fins identificados e os meios para atingir esses fins. Presume-se que as ações tomadas pelo agente correspondem a medidas razoáveis. No entanto, o princípio da racionalidade se reflete no peso das ações públicas do agente em relação ao resultado final. Todos os princípios listados acima são essenciais à administração pública e, portanto, deficiências na violação desses princípios podem tornar as ações realizadas ineficazes.
 
2.3 A segurança pública no Brasil 
 
A segurança pode ser definida como o estado em que um indivíduo acredita promover e garantir os valores e interesses que são essenciais para o bem-estar da comunidade. Portanto, não há medo, incerteza, perigo ou qualquer outra situação que seja vista como ameaça (TOMÉ, 2010). 
Segundo Costa (2014), o conceito de segurança pública pode ser definido como um conjunto abrangente e otimizado de ferramentas coercitivas, justiça, proteção de direitos, saúde e ferramentas sociais. Assim, o policiamento começa com a prevenção e termina com a reparação de danos, tratamento das causas e reinserção dos infratores na sociedade. Os autores ressaltam ainda que o papel da segurança pública é garantir que o cidadão seja plenamente exercido por meio de um conjunto de conhecimentos e ferramentas estatais pautados pela visão, objetivos e compromissos de uma sociedade.
Em 1996, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, foi elaborado o primeiro Plano Nacional de Direitos Humanos, conhecido como o primeiro da América Latina e o terceiro do mundo a proteger os direitos humanos. Com isso, a sociedade passou a exigir que o governo implementasse o programa para influenciar a criação de uma secretaria responsável pelo campo, conforme explicam Pinheiro e Mesquita Neto (1997). Os autores também explicaram que o programa foi criado devido a um crescente desrespeito aos direitos humanos em alguns segmentos da sociedade. Confirmou-se também que, embora o crescimento em importância não possa ser mensurado, fica claro que com a implementação do programa houve um aumento da intolerância em relação às violações de direitos humanos.
Assim, fica evidente a importância dos governos influenciarem as realidades vivenciadas pela sociedade por meio de suas políticas públicas. Somente com a implantação do programa, Pinheiro e Mesquita Neto (1997) notaram avanços sociais relacionados a esse tema. 
Atualmente, conforme confirma Cerqueira (2017), existe uma secretaria chamada Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP). Este órgão é responsável por promover, coordenar e garantir a implementação de políticas públicas relacionadas à segurança pública. Também é responsável por estimular os entes federativos a implementar essas políticas públicas por meio da indução. Por exemplo, a agência deve garantir uma troca recíproca de tecnologia, conhecimento e treinamento da força policial. 
A finalidade constitucional da SENASP é buscar o aumento da eficiência associada às atividades policiais e afins que devem ser prestadas de forma a atender às necessidades da sociedade.
A segurança pública no Brasil é um tema de extrema relevância para todos os cidadãos e, portanto, deve ser apresentado de forma clara e eficaz. A Constituição Federal de 1988 afirma isso em seu art. 144: 
A segurança pública é uma obrigação do Estado, direito e responsabilidade de todos, exercida através das seguintes instituições para manter a ordem pública e a segurança de pessoas e bens: 
I - Polícia Federal; 
II - Polícia Rodoviária Federal;III - Polícia Ferroviária Federal; 
IV - Polícia civil; 
V - Polícia militar e corpo de bombeiros do exército. 
VI - Polícia Criminal Federal, Estadual e Territorial. (Brasil, 1988) 
Percebe-se que a titularidade de tais serviços é uma obrigação legal, exercida diretamente por seus órgãos, caso em que a polícia deve zelar pela segurança das pessoas e de seus bens. O trabalho da polícia não é fácil, pois a agência enfrenta múltiplos fatores, como altos níveis de desigualdade social e recursos escassos do lado do estado. 
Aveline (2009) explica que o principal objetivo da polícia deve ser o de respeitar os direitos fundamentais, ao mesmo tempo em que assegura que essas salvaguardas sejam exercidas. O autor explicou ainda que a polícia se divide em diversos órgãos e funções diferentes, quais sejam: a gendarmaria, que tem função ostensiva; a polícia civil, que tem poderes investigativos em nível estadual; a polícia investigativa e aeroportuária, que são as A Polícia Federal é de responsabilidade da Polícia Federal e é de responsabilidade dos componentes marítimo, investigativo e aeroportuário; a segurança prisional é de responsabilidade das polícias federal, estadual e territorial; o patrulhamento de superfície das rodovias federais é de responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal. Todas essas agências são regidas por seus respectivos regulamentos.
Uma olhada no livro de Criminologias e Políticas Criminais mostra que as pessoas esperam que o poder do Estado seja direcionado para garantir a segurança pública, criando uma barreira entre os cidadãos e o que pode prejudicá-los. Além disso, ele sustenta que uma das várias queixas era que a polícia estava sub representada. Portanto, os criminosos podem facilmente cometer crimes contra a propriedade e a vida. (De Oliveira; Vieira, 2016) 
Como argumenta Soares (2006), as causas da violência e do crime não são fáceis de explicar. Há um grande número de crimes associados a muitas origens sociais diferentes. Portanto, é impossível determinar a causa do alto nível de atividade criminosa. Mas pode controlá-lo.
Nessa perspectiva, pode-se concluir que uma abordagem localizada e superficial das causas imediatas do crime, reduzindo o número de vítimas, as taxas de risco, os níveis de transmissão do medo e das inseguranças, acaba superando em muito o gelo seco, mesmo que as ações discutidas não tocar o cerne estrutural do problema (SOARES, 2006, p. 95) 
Assim, mesmo que o problema não seja totalmente eliminado, a ordem pode ser mantida até que uma política pública seja implementada para atuar nas causas raiz de um determinado problema. Hoje, a insegurança pública faz parte da convivência social e uma área que deve ser sustentada. Segundo Soares (2003), a causa raiz da violência é o tráfico de armas e drogas. Como resultado, ambos os lados se financiaram e contribuíram para a propagação da violência. Além disso, o comércio grossista ilícito consiste em criminosos de colarinho branco que muitas vezes conseguem fazer com que os fundos ilícitos pareçam legítimos. O autor também deixa claro que muitas vezes esses tipos de criminosos saem impunes devido ao fato de as operações da polícia nacional estarem mais concentradas em favelas e arredores onde se concentra o comércio varejista, a chamada política de segurança. Suarez concluiu dizendo que é melhor investir mais em condições que oferecem muitas oportunidades para o comércio ilícito de armas e drogas. O autor explica a realidade brasileira de tentar ser controlado por uma força policial que previne e reprime diretamente o crime. No entanto, essas ações por si só não são suficientes. 
 
2.4 Integração da Tecnologia da Informação na Gestão da Segurança Pública 
 
A tecnologia da informação pode ser definida como um conjunto de recursos computacionais para obter informações e agir sobre elas. Pode ser constituído por uma parte física (hardware) e uma parte intangível (software), com a participação de recursos humanos (REZENDE; ABREU, 2000, p.49).
Diniz (2005) apresenta três fases com base no foco principal: 1970 a 1992 - foco na gestão interna para melhoria dos processos de gestão financeira. Por exemplo, o caso das declarações eletrônicas de imposto de renda tem sido usado até hoje. 1993 a 1998 - Focado na prestação de serviços e informação aos cidadãos, este período centrou-se no tratamento dos cidadãos para torná-los mais satisfeitos com os serviços públicos. Nessa época, o advento de computadores menores e mais eficientes contribuiu muito. Além disso, com o advento da Lei de Defesa do Consumidor. De 1999 a 2004 – com foco na prestação de serviços pela Internet e implementação de sistemas de governo eletrônico. O autor usa o governo de São Paulo como exemplo. O governo implementou sistemas que permitem às autoridades públicas licitar pela Internet; permite que os cidadãos verifiquem a regularidade de seus veículos e registrem determinados tipos de eventos pela Internet; e assim por diante. 
À medida que as tecnologias vão surgindo, o Estado não pode deixar de implementá-las para reduzir custos de longo e curto prazo, aumentando assim a eficiência dos órgãos responsáveis ​​pela execução direta das atividades de segurança pública. De acordo com da Silva (não há definição de ano), essas inovações se espalham cada vez mais rápido pelo globo, dados os avanços tecnológicos alcançados por meio de um círculo virtuoso de inovações. Como resultado, a tecnologia está se consolidando rapidamente.
Todo gerente que se preze age com base em dados que são transformados em informação, e o conhecimento resultante permite que ele tome as decisões mais eficazes para resolver um determinado problema de dependência. Máximo (2004) explica um exemplo em seu artigo: 
No mapeamento do crime, a combinação de dados geoespaciais oferece oportunidades para explorar e analisar dados que não existiam na ausência de dados geográficos. Embora essas informações possam ser encontradas em diferentes bases de dados, ambas podem ser combinadas em um SIG e o local submetido à análise (MAXIMO, 2004, p.12). 
Assim, a combinação de informações leva ao conhecimento final. Para aumentar ainda mais a agilidade e a velocidade da tomada de decisões, um software inteligente pode ser usado para abranger todas as informações essenciais para fornecer informações mais eficazes. 
No entanto, já existe um sistema semelhante ao utilizado pela Secretaria de Segurança Pública. (Silva, 2008). O sistema lê bases de dados para solicitar informações específicas cruzadas com bases de dados de outras instituições através de procedimentos desenvolvidos para o efeito. No entanto, todas essas técnicas mencionadas neste artigo podem ser combinadas para aprimorar ainda mais o sistema de inteligência dos gestores de segurança pública. 
Diniz (2005) destacou que a implantação da tecnologia da informação teve início na década de 1970 com foco na prestação de serviços públicos mais eficientes aos cidadãos. Assim, passou a ser implementado no mesmo período que o setor privado. Os atrasos são ainda mais pronunciados devido ao alto grau de burocracia. 
O autor passa a falar sobre a Conferência de Informática Pública (CONIP), que discute práticas inovadoras no setor público relacionadas a ferramentas informatizadas. Por exemplo, iniciativas voltadas à modernização do setor público, estratégias de aproximação dos gestores, casos de aplicação bem-sucedida e implantação da tecnologia da informação e comunicação nos mais diversos cenários de tendências para facilitar a implantação e melhoria contínua da tecnologia. explicou que se destinava à reflexão entre o governo, o setor privado e a sociedade civil para alcançar bons resultados. No entanto, muitas das ideias que surgiram deste evento não foram colocadas em prática.
MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 Este trabalho é elaborado por meio de um estudo fundacional e bibliográfico para analisar como os gestores de segurança pública podem se tornar mais eficientes e aprimorar continuamente suas funções no uso da tecnologia disponível. 
Bortolozzi (2003) acreditaque a pesquisa é uma série de atividades sistemáticas de construção do conhecimento com o objetivo principal de desenvolver novos conhecimentos. 
A coleta de dados é feita por meio de livros, artigos e legislação na World Wide Web. Portanto, para discutir o tema segurança e apoiar o trabalho atual, analisamos diversas publicações. Portanto, este trabalho visa contribuir com a sociedade como base para futuras pesquisas.
Essa pesquisa também pode ser classificada como pesquisa qualitativa, pois emprega o conhecimento teórico empírico para lidar com os fatos. A pesquisa qualitativa também pode ser considerada descritiva porque envolve a descrição de todos os fatos com base no que está expresso em documentos ou outras formas de coleta de informações (ZANELLA, 2009). 
Segundo Lakatos e Marconi (2007, p. 71), a pesquisa bibliográfica inclui todas as bibliografias publicadas relacionadas ao tema de pesquisa, desde as publicações individuais até a mídia oral. Seu objetivo é dar aos pesquisadores acesso direto a tudo o que foi escrito ou publicado. Portanto, esta pesquisa se justifica pelo conhecimento específico já citado por outros autores e até mesmo implementado na prática.
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Comparado aos países desenvolvidos, o Brasil tem um índice de violência muito alto. Além disso, 2017 teve uma das maiores taxas de homicídio. Segundo o Atlas da Violência (2019), há cerca de 65.602 homicídios no Brasil. Com base nesses números de homicídios, Cerqueira (2019) confirmou em seu estudo que as causas de mais ou menos 9.798 mortes violentas não foram esclarecidas. Observou-se também que o crescimento mais rápido da violência se concentrou nas grandes cidades, mais difíceis de controlar devido, por exemplo, à sua abrangência geográfica. 
Como mencionado anteriormente, no que diz respeito às formas de melhorar a eficácia dos gestores de segurança pública, o Programa Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS) é uma ferramenta promissora para auxiliar esses agentes públicos no cumprimento de suas tarefas. O documento traz diversos mecanismos para orientar todos os entes da Federação à medida que se adaptam aos cenários do mundo real da vida social atual e às mudanças sociais que ocorrem ao longo do tempo. 
Além disso, a PNSPDS possui metas e objetivos que os órgãos públicos devem seguir, como o combate ao feminicídio, tema bastante relevante devido ao aumento do número de crimes desse tipo. Portanto, conforme mencionado no trabalho atual e confirmado por diversos autores, a tecnologia é essencial para otimizar cada vez mais o trabalho dos profissionais de segurança pública. A assistência da tecnologia, sem dúvida, permitirá que as metas e objetivos contidos neste programa sejam alcançados.
Diante de fatores como o rápido crescimento populacional, o aumento dos índices de violência e o surgimento de novos métodos e tecnologias criminosas para fins ilícitos, o poder público e a sociedade não podem deixar de tomar medidas para coibir essas práticas. Portanto, o uso da tecnologia é essencial para atingir esse objetivo. 
A tecnologia atual é muito eficaz se usada corretamente e para um propósito específico. Assim, com as ferramentas certas, você pode reduzir tempo, custo, desperdício e, assim, obter melhores resultados. Por exemplo, um crime poderia ser revelado a partir de uma pequena câmera localizada em frente a uma residência, o que seria muito difícil sem testemunhas ou outros meios de comprovação de sua existência e autoria.
As tecnologias consideradas a base da segurança pública estão relacionadas à inteligência. Essa visão é corroborada por Spanhol, Lunardi e De Souza (2016) como uma ferramenta para ampliar o conhecimento, permitindo links para detectar padrões de crimes, por exemplo: data, local, vítima, etc. Este tipo de trabalho é menos dispendioso quando se utilizam meios computacionais. Além disso, a implementação da biometria digital e facial, embora não seja uma tecnologia nova, tem se mostrado bastante prática na identificação de crimes pessoais. 
No Brasil, já existem tecnologias em operação, como o SSD, que é um sistema de detecção de disparos de arma de fogo, e uma que é popular entre os policiais é o uso de drones. Os autores De Faria e Costa (2015) recomendaram esses dispositivos à Polícia Militar de Santa Catarina, alegando que o uso de drones em atividades de policiamento ambiental ostensivo apresenta enormes vantagens em relação às aeronaves tripuladas. 
Além de ter vários outros benefícios, a ferramenta pode, sem dúvida, auxiliar os batalhões de gendarmaria ambiental com inspeções preventivas por meio de vídeo vigilância aérea de áreas protegidas e outros bens que devem ser protegidos. E essa é apenas uma das possibilidades de uso dessas ferramentas para melhorar a eficiência da segurança. 
Um sistema de detecção de fogo de arma de fogo é um dispositivo capaz de indicar a direção e a distância do ruído causado pela ativação da munição em tais armas. Miranda (2017) mostrou em seu trabalho que é possível fabricar esses dispositivos a baixo custo. Por exemplo, um módulo sensor que consiste em um conjunto de quatro microfones, uma placa de circuito contendo o gabinete eletrônico e um processador de sinal digital. E as peças podem ser adquiridas individualmente, a baixo custo, e depois montadas. 
Portanto, existem métodos alternativos de redução de custos, pois equipamentos com custos significativamente reduzidos podem ser usados ​​com maior eficiência. Nesse contexto, demonstra-se a importância de um administrador competente e aberto para buscar meios e parcerias com a sociedade, como incentivar as universidades a desenvolver ou aprimorar programas que tenham oportunidades de implementação para alcançar melhor segurança pública. 
O correto posicionamento dos recursos é visto claramente no caso de Junior (2019), que mostra uma variedade de técnicas utilizadas em todo o mundo, algumas delas inclusive no Brasil. Entre eles, alguns muito úteis são os sistemas de vídeo vigilância da cidade, leitores automáticos de placas e GPS. O autor também cita casos de sucesso, como o terminal móvel (smartphone) utilizado pela Gendarmaria de São Paulo, que conseguiu registrar as agências com maiores índices de atividade suspeita a partir de 190 ligações telefônicas, permitindo que agissem com mais eficiência. 
Da Silva (sem a definição do ano) cita uma técnica chamada OCR (Optical Character Recognition), que é capaz de identificar características em uma imagem ou objeto para confirmar um contorno pré-determinado. A tecnologia é utilizada por meio de um aplicativo em um dispositivo com câmeras capazes de capturar dados de placas de carros e verificar possíveis infrações. Dessa forma, é possível aumentar a eficiência, por exemplo, para evitar restrições desnecessárias no Blitz.
Conforme mostrado em Junior (2019), a Polícia Australiana fez uma parceria com o MODIS para trazer todos os dados coletados de vídeo, fotos, áudio, mapas etc. para um data lake – um banco de dados nacional. Portanto, use a tecnologia OCR, biometria facial digital, etc., para realizar investigações precisas. 
Outra técnica que pode ser proposta é a utilização de sistemas de informação geográfica (SIG). Um estudo apresentado por Máximo (2004) destacou sua importância no mapeamento da criminalidade e outros fatores como a localização geográfica de recursos e unidades. Esse recurso permitirá um melhor planejamento, execução e controle das operações policiais e rotas de patrulhamento. 
O uso da tecnologia na segurança pública é fundamental, pois otimizará o trabalho do órgão responsável por ela. Isso proporcionará maior segurança para que as pessoas exerçam seus direitos e resguardem seus bens. 
Com o crescente uso da tecnologia na segurança pública, a tecnologia e a informatização estão cada vez mais presentes no cotidiano dos profissionais de segurança pública. No entanto, os obstáculos permanecem, pois os recursos são escassos e todos os profissionais não dispõem de ferramentas técnicas suficientes. No entanto, o fatormais importante no início do projeto é a ação do governo. 
Além disso, muitos funcionários do governo não se preocupam muito com essa parte, levando à dissolução das agências policiais, então há muitas dificuldades em termos de segurança. Assim, o poder vem do povo e, de acordo com a constituição, o povo tem que fazer exigências aos governantes, pois a segurança é uma das necessidades mais básicas de qualquer sociedade. Além disso, no que diz respeito ao direito constitucional à privacidade, a legislação que rege o uso da tecnologia deve ser seguida.
O trabalho de um gerente é gerenciar todas as responsabilidades atribuídas a ele. Portanto, os gestores públicos da área de segurança devem ter o cuidado de inserir todas as técnicas possíveis e adequadas para o desempenho eficaz de suas funções. Isso tem que estar atualizado e tem que ser dedicado e constantemente focado no campo. Outro fator importante é a busca de parceria entre governo e sociedade. Juntos, os dois poderiam eliminar possíveis causas de crime e violência com a ajuda da tecnologia existente. 
 
CONCLUSÃO 
 
Como mencionado anteriormente, o objetivo geral deste trabalho é analisar como os gestores da área de segurança pública podem aumentar a eficiência e aprimorar continuamente suas funções no uso da tecnologia que é fundamental para a sociedade. Portanto, a pesquisa também considera objetivos específicos: descrever as competências necessárias para ser um gestor eficaz, apresentar as tecnologias e inovações utilizadas para aumentar a eficiência do campo e analisar quais fatores e políticas públicas influenciam diretamente na eficácia das medidas. 
Dessa forma, o trabalho tenta se basear em outros estudos apresentados e discutidos anteriormente, feitos a partir de dados reais. Para tanto, utiliza-se uma bibliografia moderna para mostrar a importância de implantar tecnologia moderna e ser gerida por profissionais competentes na área para estabelecer uma segurança pública eficiente. Além disso, é fundamental destacar que o Estado cumpre seu papel constitucional com base na cooperação com a sociedade. Este artigo demonstra a importância de uma gestão eficaz, que é a soma de diversos fatores que influenciam o processo de excelência. 
Portanto, pode-se concluir que em um mundo globalizado, os Estados devem fornecer todos os recursos possíveis para atender às necessidades mais básicas de seu povo. Portanto, qualquer indivíduo nele envolvido não tem a garantia de gozar de todos os direitos. A autoridade pública é obrigada a garantir efetivamente essa missão. 
As tecnologias que se mostram promissoras estão relacionadas a uma gestão eficaz e a políticas públicas voltadas para a eliminação das causas do crime e são elementos essenciais para uma segurança pública sustentada e eficaz. Dessa forma, você pode obter resultados cada vez melhores ao longo do tempo. A pesquisa atual e o conhecimento exposto têm um propósito acadêmico, incentivando pesquisas futuras para moldar novos conhecimentos e paradigmas para desenvolver cada vez mais a própria sociedade.
REFERÊNCIAS 
ARAGÃO, Cecília Vescovi de. Burocracia, eficiência e modelos de gestão pública: um ensaio. 1997 
 
AVELINE, Paulo Vieira. Segurança Pública como direito fundamental. 2009. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. 
 
AZEVEDO, Ana Luísa Vieira de; RICCIO, Vicente; RUEDIGER, Marco Aurélio. A utilização das estatísticas criminais no planejamento da ação policial: cultura e contexto organizacional como elementos centrais à sua compreensão. Ciência da Informação, Brasília, v. 40, n. 1, p. 9-21, abr. 2011. Disponível em: < 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
19652011000100001&lng= en&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago. 2020. 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 
 
BORTOLOZZI, Flávio. Reflexões acerca dos investimentos em pesquisa e pós-graduação. In: FOPROP. Reflexões do Fórum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-graduação. XIX Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação das IES Brasileiras. p. 132-99, Goiânia. 2003. 
 
CERQUEIRA, Daniel et al. Atlas da violência 2017: Política Nacional de Segurança Pública orientada para a efetividade e o papel da Secretaria Nacional de Segurança Pública. 2017. 
 
CERQUEIRA, Daniel et al. Atlas da violência 2019: retrato dos municípios brasileiros. 2019. 
 
COSTA, Arthur Trindade; LIMA, Renato Sérgio. Segurança pública. Crime, polícia e justiça no Brasil. São Paulo: Contexto, 2014. 
 
DA SILVA, Edson Rosa Gomes et al. Governo Eletrônico e Tecnologias Móveis: um estudo de caso de telefonia móvel na segurança pública. (sem definição de ano) 
 
DE FARIA, Rodrigo Ribeiro; COSTA, Marledo Egídio. A inserção dos veículos aéreos não tripuláveis (drones) como tecnologia de monitoramento no combate ao dano ambiental. Revista Ordem Pública, v. 8, n. 1, p. 81-103, 2015. 
 
DE OLIVEIRA, Marcos Dias; VIEIRA, Hector Luís Cordeiro. O Impacto do Investimento em Segurança Pública na Taxa de Homicídios no Brasil. Revista de Criminologias e Politicas Criminais, v. 2, n. 1, p. 135-153, 2016. 
 
DINIZ, Vagner. A história do uso da tecnologia da informação na gestão pública brasileira através do CONIP—Congresso de Informática Pública. In: Congresso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública. 2005. p. 10. 
 
GARCIA, Rayssa Cardoso; ARAÚJO, JM de. Os princípios da administração pública no sistema jurídico brasileiro. Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 96, 2012. 
 
JUNIOR, Alfredo Deak. Tecnologia para a Segurança Pública.2019. Disponível em: <https://cloudblogs.microsoft.com/industry-blog/pt-br/events/2019/10/15/tecnologiaseguranca-publica/>. Acesso em: 10 de setembro de 2020. 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. p. 71. 
 
LINDEMBERG, Antônio Henrique. Princípios constitucionais da administração pública. 2014. 
 
MARTINS, Manoel Henrique. O que é Gestão Pública. 2005.Disponível em: < http://gestaopublica.net/blog/o-que-e-gestao-publica/ >. Acesso em: 08 de setembro de 2020. 
 
MÁXIMO, Alexandre Alves et al. A importância do mapeamento da criminalidade utilizando-se tecnologia de sistema de informação geográfica para auxiliar a segurança pública no combate à violência. 2004. 
 
MEIRA, José de Castro. Agentes Públicos e Agentes Políticos. Boletim de Direito Municipal, p. 433-437, 1997. 
 
MIRANDA, Igor Dantas dos Santos. Métodos para Implementação de Sistemas de Detecção de Disparos de Arma de Fogo de Baixo Custo. 2017. 
 
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gestão pública. Saraiva Educação SA, 2017 
 
NEVES, Arminda. Gestão na administração pública. Pergaminho/Bertrand, 2002. p. 141-143. 
 
PINHEIRO, Paulo Sérgio; MESQUITA NETO, Paulo de. Programa Nacional de Direitos Humanos: avaliação do primeiro ano e perspectivas. Estudos Avançados, v. 11, n. 30, p. 117-134, 1997 
 
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, v. 3, 2000. 
 
SILVA, E. et al. Visão sistêmica na interoperabilidade dos Sistemas para segurança pública: estudo do caso de Santa Catarina. In: Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/Internet. 2008. 
 
SOARES, Luiz Eduardo. Novas políticas de segurança pública. Estudos Avançados, v. 17, n. 47, p. 75-96, 2003. 
 
______. Segurança pública: presente e futuro. Estudos avançados, v. 20, n. 56, p. 91106, 2006. 
 
______. A Política Nacional de Segurança Pública: histórico, dilemas e perspectivas. Estudos Avançados, v. 21, n. 61, p. 77-97, 2007. 
 
SOCIAL, PÚBLICA E. DEFESA. PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA. 
 
SPANHOL, Fernando José; LUNARDI, Giovani Mendonça; DE SOUZA, Márcio Vieira. Tecnologias da informação e comunicação na segurança pública e direitos humanos. Editora Edgard Blücher, 2016 
 
TOMÉ, Luís. Segurança e Complexo de Segurança: conceitos operacionais. Janus. 
net, e-journal of internationalrelations, v. 1, n. 1, p. 33-49, 2010. 
 
VIEIRA, Katharine Santos. A importância do princípio da proporcionalidade para a teoria dos direitos fundamentais. A distinção do princípio da razoabilidade. Diálogos Jurídicos: Revista do Curso de Direito da Faculdade Farias Brito, Fortaleza, a, v. 5, p. 189-201, 2009. 
 
ZANELLA, Liane Carly Hermes. Metodologia de Estudos e de Pesquisa em Administração. Santa Catarina: Capes, 2009. p. 72-82. 
1 Graduando do curso Superior Gestão em Segurança Pública: Yardmakson Abreu Costa.
Centro Educacional – IPEC - Curso (Superior Gestão em Segurança Pública) – Trabalho de Conclusão de Curso – 2022.

Mais conteúdos dessa disciplina