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'projeto integrador 3'

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IFPI: Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Piauí 
DISCIPLINA : Projeto Integrador 3 
PROFESSOR: Thiago Esteves 
CURSO: Licenciatura em Matemática 
 
 
 
 
 
 
 
NOVOS MEIOS DE PAGAMENTOS E SEU IMPACTO NO 
COMÉRCIO. 
 
 
 
 
 
Maria Carlane Alves Pires 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cocal-PI 2022 
INTRODUÇÃO 
A história da evolução dos meios de pagamento é tão antiga quanto a própria 
história humana. Houve um tempo em que o dinheiro padrão (as células) Não 
existiam e as pessoas utilizavam outras formas de pagamento para realizar 
transações. 
Os primeiros pagamentos da história eram feitas por meio de trocas, Também 
chamada de escambo que consistia na troca de bens e serviços e permite a que 
ambas as partes obtivessem O que precisavam, no entanto com o passar dos 
tempos esse tipo de economia começou a torna-se inviável, insuficientes e as 
negocia ações foram se tornando mais complexas, foi então que surgiram as 
primeiras moedas, um meio de pagamento que revolucionou as transações 
mundo afora, todavia Sua produção tinha um elevado índice de toxidade, e seu 
material era feito a partir de cobre que deixavam as moedas muito pesadas. 
Vieram então as cédulas de papel com o objetivo de reduzir o uso excessivo de 
cobre, principalmente nas grandes transações comerciais. Pouco tempo depois 
surgiu outro meio de pagamento usado no mundo todo por séculos, o cheque, 
que era na verdade uma espécie de documento assinado que indicava a 
comprovação do pagamento. 
Em 1810 o Brasil emitiu os primeiros recibos pelo banco do Brasil e tinham seu 
valor preenchido a mão. Nessa época os bancos eram responsáveis pela 
emissão das moedas de papel, contudo da mesma forma que o governo 
controlava as moedas, o mesmo passou a controlar a emissão de cédulas de 
dinheiro para evitar as falsificações e garantir o poder de pagamento. 
Com a implementação do real no Brasil em 1994 vários foram os modelos, 
tamanhos, e dispositivos de segurança usados na fabricação das cédulas. O 
custo de produção da cédula no Brasil gera um alto impacto na economia, uma 
vez que, é necessário maquinários cada vez mais modernos, além da matéria-
prima cada vez mais escassa. 
Com a modernização e os avanços da tecnologia, surgiram então novas formas 
de pagamento como o cartão de crédito e débito, pré-pagos, E ainda meios mais 
recentes e digitais como o pix e os estabelecimentos tiveram que se adaptar a 
essas novas formas de pagamento para não perder clientes e acompanhar o 
ritmo dessas mudanças oferecendo cada vez mais opções para facilitar suas 
compras. Com a chegada do novo coronavírus e o surgimento do pix a 
população abandonou os pagamentos em dinheiro, aderindo aos pagamentos 
digitais no seu dia a dia. 
 
 
OBJETIVOS GERAIS 
 
• Identificar junto aos pequenos comerciantes de Cocal se as novas formas 
de pagamento digitais cheiraram alguma vantagem em relação ao 
pagamento realizado com o dinheiro físico. 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Conhecer quais formas de pagamentos os 
comerciantes mais recebem. 
• Qual entres elas é mais vantajoso e qual é o menos 
lucrativos. 
JUSTIFICATIVA 
 
Devido aos avanços tecnológicos e as várias mudanças nas formas de 
pagamento, o referente projeto vem de forma superficial mostrar a relevância e 
as vantagens ou desvantagens na atribuição desses novos modelos de 
pagamento em pequenos estabelecimentos comerciais na cidade de Cocal-PI. 
Segundo alguns pesquisadores o cartão de crédito, débito, o pix entre outros são 
inovações cada vez mais presente no dia a dia dos consumidores, substituindo 
o tradicional pagamento em espécie. 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
 
A comida é considerada a moeda mais antiga do mundo, ela era usada como 
um meio de troca pelas pessoas: o famoso escambo. 
Ainda mais, foi na época de 10 1000 a.c que a agricultura começou a ter 
destaque em vários lugares se tornando um alto fluxo de bens. Segundo 
Alexandre Versignassi -A agricultura criou o dinheiro: o legado mais profundo da 
agricultura (CRASH, P 28). Isto porque as pessoas trocavam o trabalho por 
comida esta era a moeda de troca da época. 
Com o tempo, os babilônios criaram uma forma que não houvesse mais a 
necessidade de carregar sacos de alimentos pesados para trocar por algo. Foi 
nessa cenário Que surgiu as primeiras cédulas. Ao analisar esse contexto, 
Alexandre escreve o seguinte: 
[...] Você deposita os sacos de grãos que recebia em silos de armazenamento 
mantidos pelo rei( os “bancos”) E ganhava em troca um tablete de argila em que 
vinha gravada a quantidade de mercadorias deixada lá. Esses tablets eram as 
“cédulas “. (CRASH, p 30). 
Com o desenvolvimento do comércio o uso da comida deixou de ser usado como 
dinheiro, consoante a isto, o metal (cobre) se tornou a nova moeda universal. Foi 
na cidade estado (Lídia) que ficava na Turquia onde começaram a fundir os 
metais preciosos na forma de pepita com o peso e grau de pureza estabelecido. 
Além disso, eles decidiram imprimir uma gravura em cada uma das pepitas com 
o objetivo de servir como um selo de autenticidade. 
[...] As Barras de cobre viraram a primeira moeda universal e, quando 
começaram a misturar cobre com estanho para fazer um metal mais resistente, 
bem melhor para a forja de armas, esse derivado também virou moeda: o 
bronze(CRASH, p 33). 
Feito isto, nasceu a primeira moeda corrente controlada pelo governo, isso fez 
com que aumentasse a confiança das pessoas em relação ao valor do dinheiro. 
Em consequência disso, houve a realização de mais negócios o que acarretou 
uma nação mais rica. 
O uso do cobre na fabricação da moeda tornou-se um obstáculo devido ao seu 
peso e ao elevado índice de toxidade em sua produção. A partir daí passaram a 
utilizar o ouro e a Prata como ligas metálicas na sua confecção. Isto se dava 
porque esses metais tinham uma durabilidade em seu material, uma 
beleza(brilho), além do seu difícil acesso. 
Ao longo dos séculos, a requisição de jazidas de ouro e de Prata para a 
fabricação de moeda acabou se tornando cada vez mais difícil. Por isso, o papel 
moeda acabou ganhando maior espaço no desenvolvimento das transações 
comerciais. 
Os estudiosos da história da economia monetária defendem que a primeira 
versão do papel moeda foi criada na China durante o século VII. No entanto o 
emprego de cédulas e moedas para transações demorou um pouco mais para 
se consolidar ao redor do mundo. No Brasil, o papel moeda é produzido a partir 
de solicitações do banco central a Casa Da Moeda, de modo a nutrir a 
macroeconomia do país. 
O dinheiro de papel ainda é o meio de pagamento preferido dos brasileiros, mas 
a fortes índices de que esse cenário pode mudar nos próximos anos. Alguns 
fatores que contribuem para esta afirmação são os segmentos de novos modelos 
de pagamento além do alto do custo na produção do mesmo. 
Segundo dados do banco central publicados em 2020 no Tecnoblog, só a 
impressão de notas de RS 200 e RS 100 Iriam custar RS114 milhões aos cofres 
públicos em 2020.Além disso em 2019, o banco central gastou 90 bilhões apenas 
com o transporte, armazenamento e segurança de cédulas. 
E para a reprodução da mesma são utilizados recursos especiais tais como 
marca d’água, fios de segurança magnéticos, impressão calcográfica em relevo 
perceptivo ao tato(Deficientes visuais), ortografia e outros dispositivos. Essa 
produção bem como seu descarte se são algumas atividades que geram 
impactos ambientais significativos. Alinhados com essa questão, de acordo com 
Ahlers et al.,(2010), a medida que há um esforço para se tornar uma sociedade 
mais sustentável, é essencial em examinar ações para diminuir o desperdício, 
mesmo quando se trata de moeda. 
A exploração exagerada dos recursos naturais, comprometendo os limites físicos 
do do planeta, fez com que a Casa Da Moeda do Brasil intensifica-se ações que 
contribuíssem para a construçãode um futuro ambiental mais equilibrado, uma 
vez que, o processo de fabricação de cédulas geram resíduos, dentre papéis, 
embalagem, sacos, filtros contaminados, madeira, tintas entre outros, além de 
efluentes líquidos que precisam de sistemas específicos para serem tratados. 
Olhando para o futuro onde a tecnologia está presente em praticamente tudo, 
pagar contas usando o cartão de crédito ou débito, além do pix, vem eliminar o 
papel moeda a médio e longo prazo. 
O pix o último deles é considerado o primeiro passo do plano do banco central 
para esta afirmação. Lançado oficialmente em Dezesseis de Novembro de 2020 
o pix veio como uma nova forma de realizar pagamentos instantâneos, com a 
disponibilidade 24 horas por dia e 7 dias por Semana, além de garantir a inclusão 
financeira de milhões de pessoas(desbancarizadas) a ter acesso a serviços 
financeiros segundo Breno lobo, chefe de de visão do banco central. 
 
METODOLOGIA 
 
• Será realizado uma pesquisa afim de identificar alguns pequenos 
comerciantes na cidade de Cocal, para entender as formas por eles 
usadas no recebimento de valores referentes aos produtos vendidos. 
• Logo após, será feito uma seleção de 5(cinco) dentre eles para realizar 
os estudos sobre as vantagens ou desvantagens de pagamentos com 
sistemas eletrônicos (cartão de débito, crédito ou pix). 
• Em seguida, serão aplicadas em cada estabelecimento um questionário, 
onde os comerciantes responderão o que eles veem de positivo ou 
negativo em adotar o sistema de pagamento anteriormente citados. 
• Após essas análises, o referente projeto irá apresentar junto a cada 
comerciantes os pontos favoráveis à adoção desses meios de 
pagamento, no que diz respeito ao meio ambiente, sustentabilidade, bem 
como a economia gerada aos cofres públicos de forma geral.

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