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Agressão e Defesa - Farmacologia Aula 6 Cecilia Antonieta 82 A 1 ANTIFÚNGICOS SELEÇÃO ANTIFÚNGICO agente etiológico e tipo de micose. *Ergosterol é componente das células dos fungos, alvo de vários fármacos. Fungicidas ou fungistáticos, normalmente relacionados a dose. FORMA FARMACÊUTICA tecido acometido, distribui- ção: localizada, multifocal e generalizada. Esmalte, solução, pomada, shampoo. INIBIDORES DA SÍNTESE DE ÁCIDO NUCLEICO – FLUCITOSINA Captada seletivamente, células de mamíferos estão protegidas pois carecem de transportadores. MECANISMO DE AÇÃO Fungistático na maioria das circunstâncias. Convertida em um potente inibidor da timidilato sintase (ácido 5-fluoroesoziuridílico). FARMACOCINÉTICA Grande distribuição, excelente penetração no SNC, olhos e trato urinário. EFEITOS ADVERSOS Fungos e bactérias no intestino podem converter a fluci- tosina, provocando efeitos nas células do hospedeiro. Dosedependentes – supressão da medula óssea. Contraindica durante a gravidez. ESPECTRO E ADMINISTRAÇÃO MONOTERAPIA candidíase criptococose e cromomicose. Rápido desenvolvimento de resistência. ASSOCIADA À ANFOTERICINA B micoses sistêmicas, meningite criptocócica em adultos HIV-positivos. ANTIBIÓTICOS NÃO-POLIÊNICOS – GRISEOFULVINA MECANISMO DE AÇÃO Na maioria das situações parece ser fungistática. Liga-se à tubulina e a uma proteína associada aos microtúbulos rompendo o fuso mitótico e inibindo a mitose. FARMACOCINÉTICA Se acumula nas células precursoras de queratina e se li- ga firmemente à queratina, possibilitando o novo cresci- mento de pele, cabelos ou unhas livres de infecção por dermatófitos. EFEITOS ADVERSOS Cefaleia, letargia, vertigem e visão embaçada; exacerba- dos pelo consumo de álcool. Deve ser evitado na gravidez. ESPECTRO E ADMINISTRAÇÃO Uso VO é limitada devido à disponibilidade de agentes tópicos, bem como orais com menos efeitos adversos. Infecção fúngica de pele, cabelos e unhas por Trichophyton, Microsporum e Epidermophyton. Não é efetivo contra leveduras e fungos dimórficos. ANTIBIÓTICOS POLIÊNICOS Molécula grande – não absorvidos VO e não atravessam BHE. Sofre alteração por luz solar. MECANISMO DE AÇÃO Fungistáticos ou fungicidas, depende da concentração de ergosterol na membrana do fungo. Se ligam ao ergosterol (mantém estabilidade) da membrana e formam poros. Passagem de eletrólitos e vazamentos de constituintes celulares. FARMACOCINÉTICA ANFOTERICINA B afinidade ergosterol 500x colesterol. ADM IV (solução salina), intratecal, intra-articular, tópica. DISTRIBUIÇÃO atravessa barreira placentária, baixa: humor vítreo, líquido sinovial, LCR e líquido amniótico. METABOLIZAÇÃO insignificante. EXCREÇÃO lenta pelos rins e bile. NISTATINA não é usada por via parenteral devido à alta toxicidade, restrita ao uso tópico. ADMINISTRAÇÃO VO não absorvida, visando a finalidade tópica no TGI. Agressão e Defesa - Farmacologia Aula 6 Cecilia Antonieta 82 A 2 TÓPICA pomada ou suspensão, não sofre absorção sistêmica. EFEITOS ADVERSOS ANFOTERICINA B elevada toxicidade. IV flebite, febre, calafrios, cefaleia, náuseas, vômito. Disfunção renal, cãibras, dores musculares, anemia. Formulações lipídicas são mais efetivas e têm menos efeitos adversos. Pode se ligar ao colesterol das membranas, porque tem estrutura parecida com o ergosterol, promovendo a saída de eletrólitos e potássio – cãibra. ANEMIA diminuição da produção de eritropetina. NISTATINA poucos efeitos. VO diarreia. TÓPICO dermatite. ESPECTRO E ADMINISTRAÇÃO ANFOTERICINA B suspensão coloidal. Antifúngico e antiprotozoário. Reservada para micoses sistêmicas séricas (criptococose e candidíase disseminadas, blastomicose, histoplasmo- se, cocidioidomicose, aspergilose). Associado à flucitosina. NISTATINA candidíase de pele e mucosas (vaginal e oral). INIBIDORES DA SÍNTESE DE ERGOSTEROL MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS Principalmente dos primeiros, menos seletivos. ALILAMINAS SINTÉTICAS E BENZ ILAMINAS FÁRMACOS TERBINAFINA (Lamisil) ADM VO ou tópica. NAFTIFINA (Exoderil) E BUTENAFINA (Tefin) ADM tópica. MECANISMO DE AÇÃO se ligam as queratinócitos. Fungicidas – inibem a esqualeno epoxidase, promovendo acúmulo de esqualeno, metabólito tóxico – morte fúngica. ESPECTRO dermatofitoses cutâneas e ungueais, candidíase (naftifina, terbinafina). EFEITOS ADVERSOS drogas bem toleradas. Pode ocorrer cefaleia, distúrbios GI, eritema, prurido e ardor local. DERIVADOS AZÓLICOS Agentes sintéticos de amplo espectro. FÁRMACOS DIAZÓIS cetoconazol, miconazol (Vodol®), clotrimazol e enilclonazol. TRIAZÓIS itraconazol, fluconazol e voriconazol (alta tolerância). Mais Seletivos – menos efeitos adversos, relacionados à interferência no citocromo humano. MECANISMO DE AÇÃO fungistático ou fungicida. Inibem a 14α-esterol desmetilase diminuindo a síntese de ergosterol e acumulando 14α-metil esteróis que desestabilizam a membrana. Não são totalmente seletivos e podem também inibir enzimas P450 hepáticas. ESPECTRO amplo. Maioria de espécies de Candida, dermatófitos, micoses profundas (fluconazol, itraconazol, cetoconazol). FARMACOCINÉTICA ADM VO, IV, tópica. ABSORÇÃO dependente do pH gástrico. Acloridria diminui absorção (exceto fluconazol). DISTRIBUIÇÃO BHE – principalmente fluconazol. EFEITOS ADVERSOS cefaleia, diarreia. Ginecomastia, infertilidade, irregularidades menstruais e diminuição da libido (cetoconazol). Diminuição da síntese de colesterol e testosterona. Reversíveis com a suspensão do medicamento. AMOROLFINA – ANTIFÚNGICO TÓPICO INDICAÇÕES candidíase cutânea, dermatofitose e pitiríase versicolor (creme 0,25%). Uso em onicomicose (esmalte 5%, 1x/semana). MECANISMO DE AÇÃO fungicida ou fungistático. Inibe C14-redutase. PAREDE CELULAR Agressão e Defesa - Farmacologia Aula 6 Cecilia Antonieta 82 A 3 EQUINOCANDINAS FÁRMACOS caspofungina, andiulafungina e micafungina. INDICAÇÕES infecções graves por Candida e Aspergillus, principalmente nos casos referatários ou de resistência. MECANISMO DE AÇÃO inibem a síntese do β-1,3-D- glucano (componente da parede de vários fungos) – lise osmótica. FUNGICIDA C. glabrata e C. krusei. FUNGISTÁTICO Aspergillus. FARMACOCINÉTICA administração EV lenta (1h) Insuficiente disponibilidade VO – disponível apenas via parenteral. Alta ligação a proteínas, ½ vida de 9-11h. Não atravessa BHE. Metabolização hepática e excreção renal e fecal. CICLOPIROX OLAMINA – ANTIFÚNGICO TÓPICO INDICAÇÕES dermatofitose, candidíase, ptiríase versicolor (Malassezia sp), Pityrosporum ovale. MECANISMO DE AÇÃO QUELA ÍONS DI E TRIVALENTES necessários para cadeia respiratória e atividades enzimáticas fúngicas – diminui captação de nutrientes. INIBE A SÍNTESE DE PAREDE estaciona o ciclo celular. FARMACOCINÉTICA uso tópico – pomada, loção 1%, shampoo 1-3%, esmalte 8%. Penetra até a derme, absorção mínima a partir desses sítios. Bem tolerado – efeitos locais. ANTIPROTOZOÁRIOS ANTIMALÁRICOS Esquizogonia pré-eritrocítica Esquizogonia pós-eritrocítica INIBIDORES DO METABOLISMO DO HEME Cloroquina, hidroxiclororquina, quinina, mefloquina, artemeter, artesunato. Inibe a fase eritrocitária – ação esquizonticida e gametocida. MECANISMO DE AÇÃO inibe a polimerização do heme. Plasmodium se alimenta de hemog- lobina, condensa/polimeriza feri- protoporfirina em hemozoina. Acú- mulo de heme rompe o vacúolo alimentar do plasmódio provocan- do liberação de prótons e enzimas proteolitoicas, a morte do plasmó- dio. QUININA primeiro antimalárico. Alcaloide com ação antipirética e antimalárica usado pelos povos nativos do Peru. Liga-se ao DNA do plasmódio bloqueando a síntese de ácido nucleico e proteína. Alta capacidade de acumular-se nos eritrócitos parasitados(esquizonticida gametocida). EFEITOS ADVERSOS cinchonismo (zumbido, cefaleia, násuea, tontura, distúrbios visuais), leucopenia, tormbocitopenia, hemólise, prolongamento do intervalo QT. CLOROQUINA E HIDROXICLORORQUINA acumula-se no vacúolo alimentar do parasito. Ineficaz contra a maioria das cepas de P. falciparum. FARMACOCINÉTICA forma depósitos no fígado, baço, pulmões, retina e íris, com liberação lenta (até dois meses). EFEITOS ADVERSOS irritação GI, SNC (dores de cabeça, convulsões), ototxicidade, aplasia medular, retinopatia irreversível, cardiotoxicidade, alopécia e descoloração dos cabelos. CONTRA-INDICAÇÕES insuficiência hepática, alcolismo, discrasias sanugíneas graves, distúrbios neurológicos graves, retinoaptia. OUTRAS APLICAÇÕES tratamento de artrite reumatoide para os pacientes que não respondem, ou fazem de forma insatisfatória os AINEs; lúpus eritematoso. INIBIDORES DO TRANSPORTE DE ELÉTRONS PRIMAQUINA MECANISMO DE AÇÃO inibe a cadeia de transporte de elétrons dos plasmódios e seus metabólitos podem Quinina na água tônica – 5 mg/L. Dose terapêutica – 1,5 g. Agressão e Defesa - Farmacologia Aula 6 Cecilia Antonieta 82 A 4 causar lesão oxidativa inespecífica mitocondrial dos plamódios. Eficaz contra estágios hepáticos de Plasmodium Serve para formas de resistência. EFEITOS ADVERSOS arritimias cardíacas, anemia hemolítica, metemoglobinemia, leucopenia, lesão hepática e renal. Pode induzir hemólise maciça e potencialmente letal em indivíduos com deficiência de G6PD. Contra-indicado na gravidez atravessa placenta e pode induzi hemólise fetal. INIBIDORES DE SÍNTESE PROTEICA Clindamina (50S). Doxiciclina e tetraciclina (30S). DOXICICLINA E TETRACICLINA inibe subunidade 30s. Útil em combinação com a quinina para pacientes infectados com cepas resistentes a clororquina. CLINDAMICINA inibe a subunidade 50s. Útil em combinação com a quinina quando o uso das tetraciclinas está contra-indicado (gravidez e em crianças menores de 8 anos). ARTEMISININA E DERIVADOS Artemisinina, arteméter e artesunato. MECANISMO DE AÇÃO ativada pelo Fe livre ou ligado ao heme forma radical livre que alquila proteínas e heme. Especificidade por eritrócitos infectados. Rápida diminuição do número de parasitas no sangue. EFEITOS ADVERSOS em geral são bem tolerados. Hipoglicemia, acção cardiotóxica e neurotóxica (comprometimento auditivo). ASSOCIAÇÃO A OUTROS FÁRMACOS recomendação da OMS. Mefloquina (composto de quinolona inibidor da polimerização do heme). LEISHMANICIDAS ANTIMONIATO DE MEGLUMINA (GLUCANTIME®) LV e LC/M. Cutanea/Mucosa Pode ser feita administração ambulatorial EV ou IM. MECANISMO DE AÇÃO leishmanicida – atuam no meta- bolismo do parasita (várias enzimas são inibidas seleti- vamente). Interagem com grupos sulfidricos do aprasita, inibindo glicogenólise e oxidação. EFEITOS ADVERSOS tosse vomito, mialgia, artralgia e alterações do ECG. Toxicidade principalmente para idosos, cardiopatas, hepatopatas e nefroaptas. Baixa concetração no leite materno. Recomendado o repouso físico relativo durante o trata- mento, bem como abstinência de bebidas alcóolicas. ANFOTERICINA B (DESOXICOLATE E LIPOSSOMAL) LV e LC/M. Somente endovenoso. MECANISMO DE AÇÃO lesichmanicida. Interfere nos és- teres (episterol precursor do ergosterol) da membrana citoplasmática da Leishmania. EFEITOS ADVERSOS febre, nauseas, vomitos, hipopotas- semia, flebite no local da infusão, anorexia, insuficiência renal, anemia, leucopenia e alterações da coagulação sanguínea. Deve-se fazer monitoramento eletrocardiográfico e la- boratorial das enzimas hepáticas, função renal e potássio sérico. ISOTIANATA DE PENTAMIDINA LC/M. IM ou EV. Tem alta afinidade pelo DNA dos cinetoplastos. Inibe a síntese de DNA, RNA, rpoteínas e fosfolipideos. Pode também inibir a diidrofolate redutase. EFEITOS ADERSOS tontura, fadiga, mialgias, hipotensao, pancreatite e lesão renal. CONTRA TRIPANOSSOMÍASE BENZNIDASOL derivado nitromidazólico. MECANISMO DE AÇÃO processo de biorredução do gru- po nitro pode levar a formação dos radicais livres, o que pode resultar em peroxidação de membranas biológicas e proteínas, inibição de enzimas e danos ao DNA. Maior atividade na fase aguda da D. de Chagas. Injeção de vitamina K antes de sair da maternidade para produção de fatores de coagulação para evitar doença hemorrágica do RN. No final da gestação evita-se qualquer medicamento que dificulte a coagulação sanguínea. Agressão e Defesa - Farmacologia Aula 6 Cecilia Antonieta 82 A 5 CURA índice de 70% na fase aguda (tratamento dura em média 2 meses). O tratamento precoce pode prevenir a mortalidade na fase aguda da ifnecção e reduzir a progressão da doença na susequente fase cronica, especialemnte me relação às lesões cardiacas. Administração oral por 30-90 dias. EFEITOS ADVERSOS febre, náusea, dermopatia grave, neuropatia, lesões em mucosa e hipoplasia medular. Evitar bebidas alcoólicas. (efeito antabuse/disulfiram- semelhante à ressaca, potencializam os efetios adversos do álcool). TOXOPLASMOSE Ac folínico evita efeitos adversos SULFADIAZINA + PIRIMETAMINA Tratamento de escolha. Associar ácido folínico (evitar mielotoxicidade da pirimetamina). CLINDAMICINA – LINCOSAMIDA (50S) Inibe a síntese proteíca. Uso em substituição da sulfadiazina para pacientes intolerantes as sulfonamidas. ESPIRAMICINA – MACROLÍDEO Atua sobre a infecção placentárias e na prevenção da transmissão vertical (1º trimestre da gestação). Não atravessa barreira placentária. Pode ser usado no neonato. PRIMETAMINA, SULFADIAZINA E ÁCIDO FOLÍNICO Entre 17-33ª semana de semana. PRIMETAMINA potencialmente teratogênica, depres- são da medula óssea. Não usar no primeiro trimestre. AMEBICIDAS, GIARDICIDASE TRICOMONICIDAS NITROMIDAZÓIS metronidazol (bactericida) tinidazol e secnidazol. TECLOZANA uso restrito para formas luminais após tratamento de amebíase intestinal e extra-intestinal. NITROMIDAZÓIS Metronidazol (Flagyl®), Tinidazol (Pletil®), Secnidazol (Deprozol®). FARMACOCINÉTICA várias vias de administração, metabolismo hepático (metabólitos parcialmente ativos), excreção urinária (urina acastanhada). ATIVIDADE contra protozoários: amebíase e hepática tricomoníase e giardíase. MECANISMO DE AÇÃO sofre redução no itnerior celular e liga a proteínas e membranas e se intercala entre os pares de bases do DNA, determinando a perda da sua estrutura helicoidal e perda de função. TOXICIDADE, PRECAUÇÕES E INTERAÇÕES COMUNS distúrbios do TGI, alterações no SNC, erupção cutânea, gosto metálico, glossite e estomatite. RARAMENTE leucopenia, trombocitopenia e ototoxicidade. CONTRA-INDICADO alcoolistas, gestantes (atravessa barreira placentária) e pacientes com distúrbios no SNC. Evitar bebidas alcoólicas até quatro dias após o tratamento. *Primeiro trimestre- teratogênese – organogenese. NITAZOXANIDA Antiprotozoário sintético, de amplo espectro,d erivado da nitrotiazolil salicilamida. ESPECTRO PROTOZOOSES giardíase, amebíase, criptosporidiose, isosporíase, balantidíase e blastocistose. HELMINTÍASES nematódeos, cestódeos e trematódeos. GASTROENTERITES VIRAIS rotavírus e norovírus. FARMACOCINÉTICA administração VO -hidrólise, esterases plasmáticas- tozoxanida (ativa). METABOLIZAÇÃO tizoxanida e tizoxnida glicuronídeo. Melhor absorvida com alimentos. MECANISMO DE AÇÃO interfere na cascata fermentat- iva dos microrganismos (inibe a piruvato ferrodoxina oxirredutase – PFOR). A ação do vírus se dá através da inibição da síntese da estrutura viral, bloqueando a habildiade do vírus de se multiplicar. EFEITOS ADVERSOS pigmentação dos fluidos, anemia, taquciardia. Agressão e Defesa - Farmacologia Aula 6 Cecilia Antonieta 82 A 6 TGI cólica,diarreia, e flatulênica. SNC dor de cabea e tontura. CONTRAINDICAÇÕES diabetes, doenças hepáticas ou doença renal. REFERÊNCIAS GOLAN, DE et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ▪ Capítulo 35 – Farmacologia das Infecções Fúngicas ▪ Capítulo 36 – Farmacologia das Infecções Parasitárias BRUNTON, LL. As Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. ▪ Capítulo 57 – Agentes antifúngicos
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