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Relatorio Tratamento de dados experimentais (experimento 1)

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
Instituto de Química 
 Departamento de Química Geral e Inorganica 
Química I 
 
 
EXPERIMENTO: Tratamento de dados experimentais 
 
Professor: Antônio Carlos M da Rocha 
Data de Realização da Prática: 11/07/2022 
Data de Entrega do Relatório: 18/07/2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
Julho, 2022 
 
2 
 
SUMÁRIO 
1. Introdução Teórica ................................................................................................. 3 
2. Objetivo ................................................................................................................... 3 
3. Metodologia ............................................................................................................ 3 
4. Resultados e Discussões ..................................................................................... 5 
5. Conclusão ............................................................................................................... 6 
6. Bibliografia .............................................................................................................. 7 
 
 
 
3 
 
1. Introdução Teórica 
O presente relatório visa trazer cada parte dos experimentos a respeito de 
tratamento de dados experimentais realizados em aula e seus respectivos processos 
por meio de dados coletados, além de aspectos amostrais e diferenciações entre eles. 
A importância observada em analisar tais dados deve-se não somente ao aprendizado 
necessário ao utilizar diferentes equipamentos de laboratório, com finalidades e 
funções distintas, mas também ao emprego dos dados observados para se obter os 
melhores resultados. 
Inicialmente traremos informações a respeito dos equipamentos utilizados 
(parte 1), posteriormente informando e detalhando as ocorrências observadas (parte 
2). 
 
2. Objetivo 
A realização da experiência tem como uso de material e observação de 
resultados, os principais objetivos de: 
 
• conhecimento e aprendizagem sobre as vidrarias de uso corrente em trabalhos 
práticos (Bureta, Proveta, Pipeta). 
• aprender a maneira correta de empregar os equipamentos nas experiências. 
• entender como fazer uma leitura correta de medidas determinadas e aprender a 
emprega-las cientificamente. 
 
Após a experiência ser capaz de identificar o líquido X utilizado nela. 
 
3. Metodologia 
• Termômetro: Objeto retilíneo utilizado para medir temperaturas de líquidos e sólidos.• 
• Tubo de ensaio: tubo cilíndrico utilizado para demonstrações experimentais e 
preparo de reações para observação de comportamento. Possui diferentes volumes e 
tamanhos. 
• Balança semi analítica: Objeto utilizado para obter a medida de sólidos ou líquidos 
com uma precisão de até 0,001g. Deve ser utilizada em um ambiente controlado, pois 
até mesmo o vento pode modificar o resultado da pesagem. 
 
4 
 
• Béquer: Instrumento utilizado para medição de soluções, bem como para o seu 
preparo. Serve também para aquecimentos de substâncias, filtragem, e entre outros. 
• Mufa ou Garra: Suporte utilizado para a montagem de aparelhos, em geral. 
• Proveta: Objeto utilizado para a medição volumétrica. Normalmente, a proveta serve 
para medidas que possam tolerar uma imprecisão de até 0,5%. 
• Bureta: Instrumento utilizado para que se possa ter a maior precisão volumétrica de 
líquidos possível. Possui um mecanismo que funciona como uma torneira, podendo 
controlar a que nível o líquido escoará no recipiente. 
• Pipeta graduada: Utilizada para a medição e a transferência de volumes de líquidos 
em geral. 
• Pipetador de borracha (pera): Instrumento utilizado para sugar e expulsar líquidos 
da pipeta, de forma segura e controlada. 
• Balança semi analítica: Objeto utilizado para obter a medida de sólidos ou líquidos 
com uma precisão de até 0,001g. Deve ser utilizada em um ambiente controlado, pois 
até mesmo o vento pode modificar o resultado da pesagem. 
Inicialmente no laboratório, fomos conduzidos a analisar com os termômetros 
disponíveis (os que continham mercúrio e o digital) a temperatura da água. 
Estando a água em sua temperatura ambiente, foram registradas as seguintes 
temperaturas: 
•Termômetro amarelo: 25°C 
•Termômetro transparente: 26°C 
•Termômetro Digital: 23,7°C 
Quando a água foi aquecida, adquirimos as seguintes temperaturas: 
•Termômetro amarelo: 35°C 
•Termômetro transparente: 39,9°C 
•Termômetro digital: 45,5°C 
 
5 
 
 Após esse procedimento, analisamos os volumes decorrentes da proveta, 
bureta e dos pipetadores graduados, estando eles vazios. Os três tubos possuíam 
25ml. 
Depois disso, escolhemos uma das pipetas graduadas e utilizamos ela para a 
análise de dados. 
Primeiramente, enchemos ela com água exatamente na marcação dos 25ml, e 
depois transferimos o líquido da pipeta graduada, por meio de um mecanismo que 
funciona como uma torneira, para um tubo de ensaio com uma marcação específica. 
A transferência se encerrava quando a água atingia o limite que o tubo de ensaio 
indicava. Repetimos esse processo três vezes, para que pudéssemos calcular o 
desvio padrão. Na primeira e na terceira análise, o tubo de ensaio havia consumido 
14, 8ml de água da proveta. Na segunda análise, o tubo consumiu 14,7 ml. 
Ao término do experimento, fomos postos a ter que descobrir o nome de um 
líquido X qualquer, a partir de uma tabela com 6 substâncias e suas respectivas 
solubilidades e densidades. O valor em gramas por mililitro (g/ml) que 
encontrássemos teria que corresponder igualmente ou aproximadamente com um dos 
valores da tabela. 
Para esse tratamento experimental final, calculamos com a ajuda de uma 
balança semi-analítica o peso de um béquer sem conteúdo e o seu peso com o líquido 
X. Então, encontramos a diferença de seus pesos e mudamos o valor para a unidade 
de (1ml/g). Feito isso, encontramos que o valor da densidade se igualava ao da 
acetona e do etanol. Porém o etanol estava na tabela por conta de um erro, e, 
portanto, com a ajuda do técnico do laboratório, concluímos que o líquido X era a 
acetona, levando em consideração que era o único líquido miscível na tabela. 
 
4. Resultados e Discussões 
Dados obtidos 
Para avaliarmos a dispersão usamos o cálculo de desvio padrão; 
𝑥 ̅ =
𝑥1+𝑥2+⋯+𝑥𝑛
𝑛
=
14,8+14,8+14,7
3
= 14,7ml 
 
 
6 
 
s = √ [∑i (𝑥𝑖 − 𝑥 ) ² / (𝑛 − 1)] 
 = √ 44,3 (14,8-14,7)² + (14,8-14,7)² +(14,7-14,7)² 
= √ 0,453 
 = 0,673052 = 6,73 ⋅ 10−1 
 
Para avaliarmos a precisão dos resultados, usamos o desvio relativo: 
𝑠𝑟𝑒𝑙 = 𝑠/ 𝑥 
 = 
0,673052
14,7
 = 0,04578 
 
Pudemos notar, portanto, que a precisão encontrada por meio dos 
experimentos realizados foi significativa, uma vez que o desvio relativo foi baixo. 
De acordo com a suposição feita em apostila, de que durante o procedimento, 
um aluno realizasse a medida usando 3 tubos de ensaio aparentemente iguais em 
volume, a situação poderia influenciar no resultado final do experimento, pois o aluno 
em questão não teria feito a medição de forma precisa. 
 
5. Conclusão 
Ao medir a temperatura da água com diferentes modelos e tipos de 
termòmetros, obtemos uma média no valor de 24,9 oC em temperatura ambiente e 
42,5 oC em aquecimento. Observando os desvios de cada vidraria foi observado que, 
A proveta de 25ml tem um desvio de 1,5ml, a bureta de 25ml tem 0,1ml e a pipeta de 
10ml de 0,1ml. Sendo considerado que em todos os equipamentos tem desvios, sendo 
observado equipamentos com mais exatidão ao realizar o procedimento. 
Ao encher o tubo de ensaio por 3 vezes com água, foi obtido 3 valores 
diferentes, sendo eles 14,8ml, 14,7ml e 14,9ml. Sendo obtido um desvio padrão de 
0,82ml. Quando necessário precisão com a utilização de mão de obra humana, é 
indicado a realização de tal diversas vezes, para ser realizado um cálculo com 
exatidão e a sua margem de erro. 
 
7 
 
Ao realizar os testes indicados para obter o resultadode qual seria a substancia 
x, em um dos testes realizados, testando a solubiloidade em água, foi observado em 
que o líquido X é soluvel em água. No próximo teste foi feito o cálculo de sua 
densidade, tendo como resultado 0,79 g mL-1. Sendo comparado com a tabela 
disponivel, a substância X sendo a Acetona. 
 
6. Bibliografia 
JR., G. W. L.; Ragsdale, R. O. Modern Experimental Chemistry. Academic Press. New 
York and London, 1971 
Russell, J.B. Química Geral, Vol. 1. Marlon Books Editora Ltda. São Paulo, 1994 
Do Pim, W. D.; Figueiredo Junior, J. C. D.; Demicheli, C. P. Práticas de Química Geral, 
Departamento de Química – UFMG. Belo Horizonte, 2014 
 
	1. Introdução Teórica
	O presente relatório visa trazer cada parte dos experimentos a respeito de tratamento de dados experimentais realizados em aula e seus respectivos processos por meio de dados coletados, além de aspectos amostrais e diferenciações entre eles.
	A importância observada em analisar tais dados deve-se não somente ao aprendizado necessário ao utilizar diferentes equipamentos de laboratório, com finalidades e funções distintas, mas também ao emprego dos dados observados para se obter os melhores ...
	Inicialmente traremos informações a respeito dos equipamentos utilizados (parte 1), posteriormente informando e detalhando as ocorrências observadas (parte 2).
	2. Objetivo
	3. Metodologia
	4. Resultados e Discussões
	5. Conclusão
	6. Bibliografia

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