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Seminário Diabetes Mellitus

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U N I V E R S I D A D E E S T A D U A L D A P A R A Í B A
C E N T R O D E C I E N C I A S B I O L O G I C A S E D E S A Ú D E - C C B S
D E P A R T A M E N T O D E E N F E R M A G E M
DiabetesDiabetes
Docente: 
Thaíse Alves Bezerra
Discentes:
Ana Júlia, Marya Karolinny, Natália Agostinho, Tâmara Larryane
Topicos abordados
1- Introdução
2- Epidemiologia
3- Fisiopatologia
4- Diabetes Mellitus I
5- Diabetes Mellitus II
6- Diabetes Gestacional
7- Diabetes autoimune latente do adulto
8- Manifestações Clinicas
9- Avaliação e achados diagnósticos
10- Manejo clinico - Terapia nutricional
11- Monitoramento dos níveis de glicose 
12- Armazenamento de insulina
13- Cuidados de enfermagem
O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizado por níveis
aumentados de glicose no sangue (hiperglicemia), em decorrência de
defeitos na secreção ou na ação da insulina, ou em ambos os mecanismos;
 
 
Diabetes mellitus tipo 1
Diabetes mellitus tipo 2
Classificação do diabetes:
Introdução:
Diabetes gestacional
Diabetes autoimune latente do adulto (LADA)
O Brasil é o 5º país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8
milhões de doentes adultos de 20 a 79 anos;
1,1 milhão de crianças e adolescentes com menos de 20 anos apresentam
diabetes tipo 1; 
A crescente prevalência de DM no mundo é impulsionada por complexa
interação de fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais e
genéticos; 
 
 
 
 
Epidemiologia 
Fatores de Risco:
- História familiar;
- Obesidade; 
- Idade 
- Hipertensão arterial;
- História de diabetes gestacional
Hospitalização de indivíduos com diabetes 
 → 2,4 vezes maior para adulto
 → 5,3 maior para crianças do que para população geral. 
Epidemiologia 
A insulina é um hormônio anabólico essencial na manutenção da
homeostase de glicose e do crescimento e diferenciação celular.
Fisiopatologia
 
É secretada pelas células β das 
ilhotas pancreáticas após as 
refeições em resposta a elevação 
da concentração dos níveis 
circulantes de glicose e 
aminoácidos
Transportar e metabolizar a glicose para a produção de energia
Estimula o armazenamento de glicose no fígado e no músculo (na forma
de glicogênio)
Sinaliza o fígado para interromper a liberação de glicose
Intensifica o armazenamento de lipídios dietéticos no tecido adiposo
Acelera o transporte de aminoácidos (derivados da proteína da dieta)
para dentro das células
Inibe a degradação da glicose armazenada, da proteína e dos lipídios.
Ações da insulina: 
 
DM tipo 1 A → Deficiência de insulina por destruição autoimune das
células beta comprovada por exames laboratoriais;
DM tipo 1B → Deficiência de insulina de natureza idiopática 
 Subdivide-se em:
Diabetes mellitus tipo 1
Os marcadores conhecidos de 
autoimunidade são: anticorpo anti- 
ilhota (islet cell antibody, ICA), 
autoanticorpo anti-insulina (insulin 
autoantibody, IAA), anticorpo 
antidescarboxilase do ácido 
glutâmico (anti-GAD65), anticorpo 
antitirosina-fosfatase IA-2 e IA-2B.
É uma doença autoimune, decorrente de destruição das células beta pancreáticas, 
ocasionando deficiência completa na produção de insulina;
Esta forma representa 10 a 20 % dos casos de diabetes;
Auto- agressão imunitária;
predisposição genética associada a
antígenos do sistema HLA; somada a
infecções virais (vírus coxsackie B,
caxumba, sarampo, rubéola etc,
podem determinar a destruição
autoimune das células beta
pancreáticas.
Sintomas: Poliúria, polidipsia, polifagia
Estão envolvidos fatores genéticos,
imunológicos e possivelmente
ambientais; 
Diabetes mellitus tipo 1
Reposição de insulina, podendo ser realizada através da injeção, utilizando-
se de esquemas e preparações variados;
Diabetes mellitus tipo 1
Esquema convencional: Uma ou
duas injeções diárias
Esquema intensivo: três ou quatro
injeções por dia
Resistência da insulina e deficiência na secreção da insulina, 
resultando na diminuição da glicose nas células;
As pessoas com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) geralmente são 
assintomáticas, e com maior incidência a partir dos 40/45 anos;
Causas multifatoriais: Sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos 
elevados, hipertensão e hábitos alimentares inadequados;
Detectada de modo incidental - poliúria, polifagia, polidipsia e 
 perda de peso
Diabetes mellitus do tipo 2
Diminuição da sensibilidade dos tecidos à 
insulina;
Diminuição da glicose nas células;
Falta de substrato para produzir o ATP;
Estimulo de ingestão de alimentos e a produção 
de glicose;
Quebra de glicogênio (glicogenólise) e proteínas 
(gliconeogênese);
Início o processo de diurese osmótica; poliúria
Diminuição da reabsorção tubular; 
Diabetes mellitus do tipo 2
Fisiopatologia
Reações intracelulares diminuídas, tornando a insulina menos efetiva na 
estimulação da captação de glicose pelos tecidos e na regulação de sua 
liberação pelo fígado;
Secreção comprometida de insulina, mecanismos exatos desconhecidos
A insulina liga-se a receptores e desencadeia uma série de reações envolvidas no
metabolismo da glicose;
Diabetes mellitus do tipo 2
Fisiopatologia
Sintomas: infecções frequentes; alteração visual; dificuldade 
na cicatrização de feridas; formigamento nos pés; furúnculos;
Diagnóstico DM tipo 2: 
Tratamento: Hipoglicemiantes orais (fase inicial); insulina (fase 
avançada)
Diabetes mellitus do tipo 2
- Glicemia de jejum com valor igual ou acima de 126mg/dl; 
- TOTG acima ou igual a 200 ou HBA1C (hemoglobina glicada) 
maior ou igual a 6,5%;
Diabetes Gestacional
Refere-se a qualquer grau de intolerância à glicose, com início
durante a gravidez
Marcada por quadros de hiperglicemia
Acomete até 18% das mulheres grávidas e aumenta o risco de
distúrbios hipertensivos durante a gestação
 
As mulheres de alto risco para o diabetes 
gestacional devem se submeter à triagem para 
determinação do nível de glicemia em sua primeira 
consulta pré-natal. 
Diabetes Gestacional
As mulheres consideradas de alto risco ou de risco médio devem
realizar testes de:
- Tolerância à Glicose Oral (TTGO)
- Teste de Carga de Glicose (TCG), seguido 
de TTGO em mulheres que ultrapassam o 
valor limiar de glicose de 140 mg/l.
Você conhece a LADA? 
O QUE VAI DIFERENCIAR DO TIPO 1?
No caso da LADA não vão depender de insulina nos primeiros 6 meses,
vai ser latente, ou seja, da adaptação do estilo de vida, alimentação,
medicação e com o tempo. 
Diabetes autoimune latente do adulto
DM tipo 1; perda de peso ou náuseas, vômitos ou dor abdominal, se houver desenvolvimento de CAD
DM tipo 1; perda de peso ou náuseas,
vômitos ou dor abdominal, se houver
desenvolvimento de CAD
DM tipo 2: infecções freqüentes;
alteração visual (visão embaçada);
dificuldade na cicatrização de feridas;
formigamento nos pés; furúnculos
 
Gestacional: cansaço excessivo; Ganho
excessivo de peso na gestante ou no
bebê; Aumento do apetite; vontade
frequente de urinar; Boca seca;
Manifestações clínicas 
Poliúria, polidipsia e polifagia;
Fadiga e fraqueza;
Pele seca, lesões cutâneas;
Infecções recorrentes;
Avaliação e achados diagnósticos
O critério básico para o diagnóstico de diabetes consiste em um
nível de glicemia anormalmente elevado.
Fonte: (SBD, 2019)
Manejo clínico
À principal meta do tratamento do diabetes consiste em normalizar:
O controle intensivo da glicose reduz a progressão das complicações:
 - Atividade da insulina
 - E os níveis de glicemia para reduzir o desenvolvimento de complicações.
 - Retinopatia 
 - Refropatia 
 - Neuropatia 
O manejo do diabetes inclui cinco componentes:
 Terapia nutricional Exercício
 
 Monitoramento Tratamento farmacológico 
 
 Orientação
Manejo clínico
Nutrição,
Planejamento das refeições,
Controle do peso
Aumento da atividade
Os níveis de glicemia dentro da faixa normal 
Perfil dos lipídios e das lipoproteínas capaz de reduzir o risco de doença vascular.
Pressão arterialdentro da faixa normal
Evitar ou pelo menos reduzir a velocidade de desenvolvimento das complicações 
crônicas do diabetes, modificando o aporte de nutrientes e o estilo de vida.
- Na terapia nutricional está incluso:
 - O manejo nutricional do diabetes inclui as seguintes metas para Alcançar e Manter:
Terapia Nutricional
O monitoramento da glicemia constitui a base do manejo do diabetes;
Automonitoramento da glicemia (AMG);
Recomendação da realização; 
Os benefícios: 
 
 Como realizar o monitoramento: 
MONITORAMENTO DOS NÍVEIS DE GLICOSE
Observação: HI ou LO
- Fatores que afeta o desempenho no AMG:
- Acuidade visual; 
- Coordenação motora;
- Capacidade cognitiva;
- Conforto; custo 
Registro diário;
Necessidades de doses de injeção;
Sistema de monitoramento contínuo da glicose (SMCG); 
Exame para a hemoglobina glicada;
Exame da curva glicêmica, chamado de teste oral de tolerância à glicose 
(TOTG). 
RESPOSTA AOS RESULTADOS DO AUTOMONITORAMENTO DA 
GLICEMIA
COMPLICAÇÕES DA TERAPIA COM INSULINA 
Reações alérgicas locais; 
Reações alérgicas sistêmicas;
Lipodistrofia: reação local na forma de lipoatrofia ou lipo-hipertrofia
 MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO DA INSULINA
- Injeções subcutâneas tradicionais;
 - Canetas de insulina;
 MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO DA INSULINA
 MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO DA INSULINA
 - Injetores a jato - Bombas de insulina.
 AGENTES ANTIDIABÉTICOS ORAIS SELECIONADOS
 São prescritos conforme recomendação médica; 
Cloridrato de Metformina; ou glifage: 
sensibilizador à insulina, permite que 
as células recebam o sinal da insulina 
para deixar a glicose entrar;
Glibenclamida: chamado de 
“secretagogo de insulina”, significa 
que esse medicamento promove a 
liberação de insulina pelas células 
beta do pâncreas;
 AGENTES ANTIDIABÉTICOS ORAIS SELECIONADOS
Losartana e enalipril: Em pacientes 
com diabetes este fármaco tem uma 
função de reduzir a perda de 
proteínas na urina e proteger o rim 
dos efeitos do diabetes.
Devem ser refrigeradas
Os extremos de temperatura devem ser evitados
Não deve deixar a insulina congelar
Não deve ser exposta à luz solar direta nem permanecer em um carro 
aquecido
Mistura das insulinas
 - Insulinas de ação rápida ou de ação curta 
ARMAZENAMENTO DA INSULINA
Aspiração da insulina
É fornecido instruções para que os pacientes injetem ar no frasco 
de insulina em um volume equivalente ao número de unidades de 
insulina a ser retirada.
Seleção e revezamento do local de injeção
Às quatros regiões principais para 
injeção são: abdome, braços (superfície 
posterior), coxas (superfície anterior) e 
quadris.
Preparo da pele
Não há necessidade de utilizar álcool para limpar a pele
Devem ser avisados para deixar a pele secar após a limpeza com álcool. 
Inserção da agulha
Às seringas e as canetas de insulina, as agulhas e as lancetas devem ser 
descartadas de acordo com as regulamentações locais.
Se não houver programas comunitários de descarte disponíveis, os 
objetos pontiagudos usados devem ser colocados em um recipiente 
resistente à punção.
Descarte das seringas e das agulhas
PROMOÇÃO DO CUIDADOS DOMICILIAR COMUNITÁRIO E DE 
TRANSIÇÃO
Se o controle da glicose não for satisfatório, ou se houver complicações 
evitáveis, o enfermeiro precisa avaliar os motivos da gestão inefetiva do 
paciente quanto ao esquema de tratamento.
ENFERMEIRO 
→ Avaliar os motivos da gestão inefetiva do paciente;
→ Fornecer as informações e certificar o entendimento;
→ Avaliar se estresse emocional;
→ Proporcionar encontros para compartilhar experiências e aprendizados.
A hiperglicemia pode prolongar a permanência no hospital, 
ocorrendo com mais frequência em pacientes com diagnóstico 
de diabetes tipo 1, tipo 2, gestacional
Os níveis de glicemia a serem alcançados são de 140 a 180 mg/dl
A insulina (SC ou IV) é preferida aos agentes antidiabéticos 
Cuidados de enfermagem
 
Manejo do controle da glicose no ambiente hospitalar 
Alimentação saudável; 
Ser ativo;
Manter o monitoramento da glicose;
Tomar os medicamentos;
Ensino das habilidades básicas aos pacientes
Saber como detectar, evitar e tratar a hipoglicemia;
Cuidado com os pés e com os olhos;
 Orientações ao paciente !!
Referências
BARBOSA, S.A; CAMBOIM, F.E. Diabetes mellitus: cuidados de enfermagem para 
controle e prevenção de complicações. Revista Tema em Saúde. v.16, n. 3, p. 
404-417. 2016.
BORBA, A.K.O. T et al. Práticas educativas em diabetes Mellitus: revisão 
integrativa da literatura. Revista Gaúcha de Enfermagem. v. 33, n. 1, p. 169-176. 
2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1983-14472012000100022
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília. Ministério da Saúde. 2006.
Referências
FREITAS, B.C; TEIXEIRA, P.E.U. Manual Prático na Atenção Primária. 1. ed.
Salvador, BA. Editora Sanar, 2020.
HINKLE, J.L; CHEEVER. K.H. Brunner e Suddarth: Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 14 ed. Rio De Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2020.
SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de
Diabetes: 2019-2020. São Paulo: Clannad; 2019. 
Questionário
1) A Insulina é um medicamento utilizado para o tratamento do Diabetes
Mellitus e sua aplicação para o tratamento domiciliar deve ser:
A) Intradérmica – ID
B) Intramuscular – IM
C) Endovenosa – EV
D) Via oral – VO
E) Subcutânea – SC
 
30 segundos
1) A Insulina é um medicamento utilizado para o tratamento do Diabetes1) A Insulina é um medicamento utilizado para o tratamento do Diabetes
Mellitus e sua aplicação para o tratamento domiciliar deve ser:Mellitus e sua aplicação para o tratamento domiciliar deve ser:
A) Intradérmica – IDA) Intradérmica – ID
B) Intramuscular – IMB) Intramuscular – IM
C) Endovenosa – EVC) Endovenosa – EV
D) Via oral – VOD) Via oral – VO
E)E) Subcutânea – SCSubcutânea – SC
 
2) Alterações no metabolismo da glicose, das gorduras, das
proteínas e de outras substâncias caracterizam a patologia do
diabetes, sendo que, geralmente, manifesta-se tanto pela ausência
ou redução de insulina por destruição ou função prejudicada das
células beta pancreáticas quanto por aumento da resistência
periférica a ação insulínica.
 
1 ( ) Certo
2 ( ) Errado
1 minuto
2) Alterações no metabolismo da glicose, das gorduras, das2) Alterações no metabolismo da glicose, das gorduras, das
proteínas e de outras substâncias caracterizam a patologia doproteínas e de outras substâncias caracterizam a patologia do
diabetes, sendo que, geralmente, manifesta-se tanto pela ausênciadiabetes, sendo que, geralmente, manifesta-se tanto pela ausência
ou redução de insulina por destruição ou função prejudicada dasou redução de insulina por destruição ou função prejudicada das
células beta pancreáticas quanto por aumento da resistênciacélulas beta pancreáticas quanto por aumento da resistência
periférica a ação insulínica.periférica a ação insulínica.
 
1 ( ) Certo1 ( ) Certo
2 (X) Errado2 (X) Errado
3) Um desequilíbrio no processamento de glicose no sangue, por
elevação ou por diminuição excessiva da glicose do sangue pode levar
o paciente a ter:
A) Apenas a sentir tonturas, palpitações e apresentar sudorese
B) Apenas a um mal estar
C) Coma diabético
D) Nenhuma resposta certa
1 minuto
3) Um desequilíbrio no processamento de glicose no sangue, por3) Um desequilíbrio no processamento de glicose no sangue, por
elevação ou por diminuição excessiva da glicose do sangue pode levarelevação ou por diminuição excessiva da glicose do sangue pode levar
o paciente a ter:o paciente a ter:
A) Apenas a sentir tonturas, palpitações e apresentar sudoreseA) Apenas a sentir tonturas, palpitações e apresentar sudorese
B) Apenas a um mal estarB) Apenas a um mal estar
C) Coma diabéticoC) Coma diabético
D) Nenhuma resposta certaD) Nenhuma resposta certa
4) Os objetivos da terapia nutricional no tratamento do diabetesmellitus
incluem:
A) manutenção da glicemia dentro da normalidade e prevenção das
complicações crônicas da doença;
B) incentivo ao consumo de alimentos com baixo índice glicêmico e
prevenção da hipoglicemia;
C) redução de triglicerídeos plasmáticos e aumento do consumo de fibra
insolúvel;
D) aumento da ingestão de nutrientes antioxidantes e redução da
hemoglobina glicada;
E) manutenção de níveis pressóricos normais e incentivo ao consumo de
edulcorantes artificiais.
1 minuto
4) Os objetivos da terapia nutricional no tratamento do diabetes mellitus4) Os objetivos da terapia nutricional no tratamento do diabetes mellitus
incluem:incluem:
A) manutenção da glicemia dentro da normalidade e prevenção dasA) manutenção da glicemia dentro da normalidade e prevenção das
complicações crônicas da doença;complicações crônicas da doença;
B) incentivo ao consumo de alimentos com baixo índice glicêmico e prevenção daB) incentivo ao consumo de alimentos com baixo índice glicêmico e prevenção da
hipoglicemia;hipoglicemia;
C) redução de triglicerídeos plasmáticos e aumento do consumo de fibra insolúvel;C) redução de triglicerídeos plasmáticos e aumento do consumo de fibra insolúvel;
D) aumento da ingestão de nutrientes antioxidantes e redução da hemoglobinaD) aumento da ingestão de nutrientes antioxidantes e redução da hemoglobina
glicada;glicada;
E) manutenção de níveis pressóricos normais e incentivo ao consumo deE) manutenção de níveis pressóricos normais e incentivo ao consumo de
edulcorantes artificiais.edulcorantes artificiais.
5) Sobre o Diabetes Mellitus, é INCORRETO afirmar que:
A) A quantidade de tecido adiposo visceral acumulada na região abdominal
apresenta relação direta com o grau de resistência à insulina.
B) O tratamento atual do Diabetes Mellitus tipo 2 no jovem preconiza a
entrada de farmacoterapia (metformina) desde o início, juntamente com
modificações no estilo de vida.
C) Frequentemente, a cetoacidose diabética consiste na manifestação inicial
do Diabetes Mellitus tipo 2. 
D) Embora a maioria dos pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) tenha
peso normal, a presença de sobrepeso e obesidade não exclui o diagnóstico
da doença.
1 minuto
5) Sobre o Diabetes Mellitus, é INCORRETO afirmar que:5) Sobre o Diabetes Mellitus, é INCORRETO afirmar que:
A) A quantidade de tecido adiposo visceral acumulada na região abdominal apresentaA) A quantidade de tecido adiposo visceral acumulada na região abdominal apresenta
relação direta com o grau de resistência à insulina.relação direta com o grau de resistência à insulina.
B) O tratamento atual do Diabetes Mellitus tipo 2 no jovem preconiza a entrada deB) O tratamento atual do Diabetes Mellitus tipo 2 no jovem preconiza a entrada de
farmacoterapia (metformina) desde o início, juntamente com modificações no estilo defarmacoterapia (metformina) desde o início, juntamente com modificações no estilo de
vida.vida.
C) Frequentemente, a cetoacidose diabética consiste na manifestação inicialC) Frequentemente, a cetoacidose diabética consiste na manifestação inicial
do Diabetes Mellitus tipo 2.do Diabetes Mellitus tipo 2. 
D) Embora a maioria dos pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) tenha pesoD) Embora a maioria dos pacientes com Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) tenha peso
normal, a presença de sobrepeso e obesidade não exclui o diagnóstico da doença.normal, a presença de sobrepeso e obesidade não exclui o diagnóstico da doença.

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