Buscar

Exame físico geral

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

10 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
Exame físico geral 
Prof.ª Milena Pimentel | 06.08.2021 
 
Tripé: exame clínico, exames laboratoriais e 
equipamentos mecânicos ou elétricos. 
 Os 2 últimos dependem sempre dos dados 
clínicos; 
EXAME CLÍNICO 
 Engloba anamnese e exame físico. 
 
SUPERFÍCIES CORPORAIS 
REGIÕES DA CABEÇA 
 1: frontal, 2: parietal, 3: occipital, 4: tempo-
ral e 5: infratemporal. 
REGIÃO DA FACE 
 6: nasal, 7: bucal, 8: mentual, 9: orbital; 10: 
infraorbital; 11: da bochecha; 12: zigomá-
tica e 13: parotideomassetérica. 
 
 
REGIÕES CERVICAIS 
 14: cervical anterior, 15: esternocleidomas- 
tóidea, 16: cervical lateral e 17: cervical 
posterior. 
REGIÕES TORÁCICAS 
 18: infraclavicular, 19: mamária, 20: axilar e 
21: esternal. 
REGIÕES DO ABDOME 
 22: hipocôndrio, 23: epigástrio, 24: lateral 
(flanco), 25: umbilical, 26: inguinal (fossa 
ilíaca) e 27: púbica ou hipogástrico. 
 
 
REGIÕES DORSAIS 
 28: vertebral, 29: sacral, 30: escapular, 31: 
infraescapular, 32: lombar, 33: supraesca-
pular e 34: interescapulovertebral. 
REGIÃO PERINEAL 
 35: anal e 36: urogenital. 
 
 
 
 
 
11 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
REGIÃO DO MEMBRO SUPERIOR 
 37: deltoidea, 38: braquial anterior, 39: 
braquial posterior, 40: cubital anterior, 41: 
cubital posterior, 42: antebraquial anterior, 
43: antebraquial posterior, 44: dorso da 
mão e 45: palma da mão. 
REGIÃO DO MEMBRO INFERIOR 
 46: glútea, 47: femoral anterior, 48: femoral 
posterior, 49: genicular anterior, 50: geni-
cular posterior, 51: crural anterior, 52: crural 
posterior, 53: calcânea, 54: dorso do pé e 
55: planta do pé. 
 
 
PRECAUÇÕES BÁSICAS PARA O EXAME FÍSICO 
 Boa relação médico-paciente; 
 As mãos devem ser lavadas antes e após 
executar o exame; 
 Uso de luvas (quando manipular mucosas 
e cavidade bucal, lesões cutâneas); 
 Uso do jaleco é indispensável; 
 Uso de EPI (equipamento de proteção in-
dividual) quando contato com líquidos 
corporais; 
 Vacinação completa; 
 
Pode ser dividido em: 
 Exame físico geral / ectoscopia / somatos-
copia; 
 Exame físico dos diferentes sistemas; 
 
PONTOS-CHAVES 
 Manter a sala com temperatura agradá-
vel; 
 Respeitar a privacidade do paciente; 
 Evitar interrupções; 
 Prestar atenção às expressões faciais do 
paciente e perguntar se está tudo bem; 
 Manter o paciente informado de cada 
passo para deixá-lo tranquilo; 
 
ETAPAS DO EXAME FÍSICO 
 Inspeção 
 Palpação 
 Percussão 
 Ausculta 
“Paciente só se sente verdadeiramente 
„examinado‟ quando está sendo 
inspecionado, palpado, percutido, 
auscultado, pesado e medido”. 
INSPEÇÃO 
 Inicia-se na anamnese; 
 Sentido da visão; 
“Fundamental ter em mente as 
características normais da área a ser 
examinada”. 
 Inspeção geral e inspeção direcionada; 
 Instrumentos de auxílio: lupa, lanterna, 
otoscópio, oftalmoscópio, etc; 
“Deve-se sempre respeitar o pudor do 
paciente e desnudá-lo somente na região a 
ser examinada”. 
“Desnudamento das partes genitais gera 
constrangimento; examinador deve sempre 
demonstrar respeito”. 
 
PALPAÇÃO 
 Sentidos do tato (superficial) e pressão 
(profundo); 
 Confirmar suspeitas após inspeção; 
 Modificações de textura, temperatura, 
umidade, espessura, consistência, sensibi-
lidade, volume, dureza, além de percep-
ção de frêmito, elasticidade, crepitações, 
vibrações, pulsações, edemas; 
 
 
 
12 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
“Regiões dolorosas devem ser identificadas e 
palpadas por último”. 
SEMIOTÉCNICA DA PALPAÇÃO 
 Palpação com a mão espalmada (uma 
ou ambas); 
 Palpação com uma das mãos superpon-
do a outra; 
 Palpação com polpas digitais e parte ven-
tral dos dedos; 
 Palpação com polegar e indicador for-
mando uma pinça; 
 Palpação com dorso do dedo ou das mã-
os (para avaliar temperatura); 
 Digitopressão; 
 Puntipressão; 
 Fricção com algodão; 
 Palpação bimanual (glândulas salivares, 
toque ginecológico); 
 Vitopressão (diferencia eritema de púrpu-
ra); 
“Cometem-se mais erros por não olhar do 
que por não saber”. 
 
PERCUSSÃO 
 Vibrações e sons sentidos através dos tipos 
de percussão executados no paciente; 
“Deve-se observar não apenas o som obtido, 
mas também a resistência oferecida pela 
região golpeada”. 
SEMIOTÉCNICA DA PERCUSSÃO 
 Digito-digital e percussão direta; 
 Piparote; 
 Punho percussão com mão fechada; 
 Percussão com a borda da mão; 
 
TIPOS DE SONS 
 Maciços: regiões desprovidas de ar (coxa, 
nível do fígado, coração e baço). 
 Semelhante à percussão de uma mesa. 
 Submaciço: existência de ar em quantida-
de restrita. 
 Timpânico: área que contém ar (sobre os 
intestinos e o fundo do estômago – espa-
ço de Traube). 
 Semelhante à percussão do tambor. 
 Claro pulmonar: tórax normal. 
AUSCULTA 
“Ausculta consiste em ouvir, com auxílio de 
estetoscópio, sons produzidos pelo corpo”. 
Estetoscópio: 
 Olivas auriculares; 
 Armação metálica; 
 Tubos de borracha; 
 Receptores; 
 Campânula e diafragma; 
 
SEMIOTÉCNICA DA AUSCULTA 
 Ambiente silencioso para boa ausculta; 
 Posição do paciente e do examinador (à 
direita); 
 Instrução do paciente de maneira ade-
quada; 
 Escolha correta do receptor; 
 Aplicação correta do receptor; 
“Nunca se deve auscultar sobre as roupas”. 
 
INTRODUÇÃO AO EXAME FÍSICO GERAL 
 Avaliação do estado geral; 
 Avaliação do nível de consciência; 
 Fala e linguagem; 
 Avaliação do estado de hidratação; 
 Altura e antropometria; 
 Peso e avaliação da nutrição; 
 Desenvolvimento físico; 
 Fáceis, atitudes e decúbito preferido no 
leito; 
 Pele, mucosa e fâneros; 
 Tecido celular subcutâneo e panículo adi-
poso; 
 Musculatura, movimentos involuntários; 
 Edema, temperatura corporal, exame de 
linfonodos; 
 Circulação colateral; 
 Postura e atitude em pé, biótipo, marcha; 
 
AVALIAÇÃO GERAL DO PACIENTE 
A primeira impressão do paciente ao exami-
nador no primeiro contato. 
 Bom estado geral (BEG) 
 Regular estado geral (REG) 
 Grave estado geral (GEG) 
 
 
 
13 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
SINAIS VITAIS 
PULSO – FREQUÊNCIA CARDÍACA 
 Artéria radial; 
 Palpação do pulso radial por um minuto; 
 Frequência, amplitude e ritmo; 
 Frequência normal: 60-100 bpm; 
 Bradicardia < 60 bpm; 
 Taquicardia > 100 bpm; 
 
FREQUÊCIA RESPIRATÓRIA 
 Eupneia: frequência, amplitude e ritmo 
normal; 
 FR: 12-20 ipm; 
 Taquipneia: aumentado; 
 Bradipneia: baixa; 
 Dispneia: desconforto; 
TEMPERATURA 
Normal: 
 Axilar: 35,5° – 37° 
 Bucal: 36° – 37,4° 
 Retal: 36° – 37,5° 
 
 Febre leve ou febrícula: 37° - 37,5° 
 Febre moderada: 37,5° - 38,5° 
 Febre elevada: > 38,5 
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
 Avaliação neurológica e psiquiátrica; 
 Perceptividade; 
 Reatividade; 
 Deglutição; 
 Reflexos; 
OBNUBILAÇÃO 
 Nível de consciência pouco comprome-
tido; 
 Paciente permanece em estado de alerta 
ainda que algo diminuído; 
SONOLÊNCIA 
 Paciente é facilmente despertado, res-
ponde mais ou menos apropriadamente, 
mas logo volta a dormir. 
CONFUSÃO MENTAL 
 Perda de atenção, pensamento não cla-
ro, respostas lentas; 
 Não há percepção normal de tempo e 
espaço; 
TORPOR/ESTUPOR 
 Alteração de consciência mais forte; 
 Paciente é capaz de ser despertado por 
estímulos mais fortes e tem movimentos es- 
pontâneos; 
COMA 
 Paciente não é despertado por estímulos 
fortes e não tem espontâneos; 
“Falência das funções encefálicas”. 
 
 
 
 
 
 
14 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
NOVA ESCALA DE GLASGOW (2018) 
Inclusão da reatividade pupilar nos critérios 
de avaliação: 
 2 pontos: nenhuma reatividade em ambasas pupilas; 
 1 ponto: sem reação em apenas uma das 
pupilas; 
 0 pontos: caso as duas pupilas estejam 
funcionando normalmente; 
 
Abertura ocular (1-4) 
+ 
Resposta verbal (1-5) 
+ 
Resposta motora (1-6) 
- 
Reatividade pupilar (0-2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERCEPTIVIDADE 
 Resposta a uma ordem simples – “feche os 
olhos e mostre a língua”; 
 Orientação no tempo e no espaço – “on-
de está e que dia é hoje?”; 
 Execução de um cálculo simples; 
 
REATIVIDADE 
 Reação de orientação e de alerta; 
 Examinador provoca um ruído e observa 
se o paciente o localiza com os olhos, 
com abertura e movimentação; 
 
FALA E LINGUAGEM 
 Disfonia ou afonia (rouquidão); 
 Dislalia (crianças / gagueira); 
 Disartria (alterações nos músculos de fona-
ção / parkisonismo); 
 Disfasia (incompreensão na fala ou lingua-
gem); 
 Disgrafia (não consegue escrever a pala-
vra que falou); 
 Dislexia (não consegue falar a palavra 
que leu); 
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO 
 
 
Leve ou grau 1: perda de peso de 5% 
Moderada ou grau 2: perda de peso de 5% - 
10% 
Grave ou grau 3: perda de mais de 10% 
 
 
DADOS ANTROPOMÉTRICOS 
 Peso e estatura; 
 Envergadura em mmss em abdução a 90°; 
 Circunferência abdominal: 
 Homens até 102 cm. 
 Mulheres até 88 cm 
 
 
15 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
 IMC: peso/altura² 
 Normal: 19 - 20 
 Sobrepeso: 25 - 30 
 Obesidade grau I: 30 - 34,9 
 Obesidade grau II: 35 – 39,9 
 Obesidade grau III: > 40 (mórbida) 
 
 
VARIAÇÃO DE PESO 
 Magreza: redução do peso em 10-15% dos 
valores ponderais (em função de estatura, 
sexo e idade). Constitucional ou patológi-
ca; 
 Caquexia: extrema magreza com com-
prometimento do estado geral do pacien-
te, desnutrido, doenças consumptivas; 
 Obesidade central ou androide: gordura 
concentrada em tórax e abdômen; 
 Obesidade periférica ou ginecoide: gor-
dura concentrada em quadril e coxas; 
 
AVALIAÇÃO DO ESTADO DE DESNUTRIÇÃO 
Peso, musculatura, panículo adiposo, desen-
volvimento físico, estado geral, pele, pelos e 
olhos. 
Desnutrição grau 1: déficit de peso superior a 
10%. 
Desnutrição grau 2: déficit de peso superior a 
25%. 
Desnutrição grau 3: déficit de peso superior a 
40%. 
 
PELE, FÂNEROS E UNHAS 
 Coloração; 
 Continuidade ou integridade; 
 Umidade; 
 Textura; 
 Espessura; 
 Temperatura; 
 Elasticidade; 
 Mobilidade; 
 Turgor; 
 Sensibilidade; 
Pelos e cabelos: 
 Tipo de implantação; 
 Distribuição; 
 Quantidade; 
 Coloração; 
 Brilho, espessura e consistência; 
Unhas: 
 Forma de implantação; 
 Espessura; 
 Superfície; 
 Consistência; 
 Brilho e coloração; 
Mucosas: 
 Conjuntivas oculares; 
 Mucosa labiobucal, lingual e gengival; 
 Observar coloração: 
 Hipocorada 
 Hipercorada 
 Icterícia 
 Cianose 
 
 Presença de lesões; 
 Umidade; 
 
FÁCIES 
“Rosto característico da doença”. 
FÁCIES NORMAL/ATÍPICO 
Facilmente reconhecidas por todos. 
FÁCIES HIPOCRÁTICA 
Indica doença grave, perto da morte. 
 Olhos fundos, parados e inexpressivos; 
 Quase sempre coberto de suor, palidez 
cutânea e discreta cianose labial; 
 
 
 
16 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
FÁCIES RENAL 
 Edema ao redor dos olhos é predominan-
te com presença de palidez cutânea; 
 
FÁCIES LEONINA 
Lesões da hanseníase. 
 
 Pele espessa; 
 Grande n° de lepromas de tamanhos vari-
ados e confluentes, a maior parte na fron-
te; 
 Supercílios caem; 
 Nariz espessado; 
 Bochechas e mento se deformam pelo 
aparecimento de nódulos; 
 Lábios mais grossos; 
 Aspecto de “cara de leão”; 
FÁCIES ADENOIDEANA 
 Nariz pequeno e afilado; boca entreaber-
ta; 
 Dificultam a respiração; 
 
FÁCIES PARKINSONIANA 
 Cabeça inclinada para frente; 
 Olhar fixo, supercílios elevados, fronte en-
rugada – expressão de espanto. 
 
FÁCIES BASEDOWIANA 
Indica hipertireoidismo. 
 Olhos salientes (exoftalmia) e brilhantes. 
 
FÁCIES MIXEDEMATOSA 
Indica hipotireoidismo. 
 Rosto arredondado, nariz e lábios grossos, 
pele seca com sulcos acentuados; 
 Expressão de desânimo e apatia; 
 
FÁCIE DE ACROMEGÁLIA 
 Saliência das arcadas supraorbitárias, pro-
eminência das maçãs do rosto; 
 Nariz, lábios e orelhas aumentados; 
 
 
 
 
17 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
FÁCIES CUSHINGOIDE / LUA CHEIA 
Uso de corticoides. 
 Rosto bem arredondado com atenuação 
dos traços faciais; 
 
FÁCIES MONGOLOIDE 
Indica síndrome de Down. 
 Rosto arredondado, boca entreaberta; 
 Expressão de pouca inteligência; 
 
FÁCIES DEPRESSIVAS 
 Cabisbaixo com olhar voltado para o 
chão; 
 
FÁCIES PSEUDOBULBAR 
Indica aterosclerose cerebral. 
 Súbitas crises de choro ou riso involuntá-
rias, mas conscientes; 
 
FÁCIES DE PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA 
Assimetria da face; impossibilidade de fechar 
as pálpebras; repuxamento da boca para o 
lado. 
 
FÁCIES DE HUTCHINSON OU MIASTÊNICA 
Indica miastenia gravis. 
 Testa franzida e cabeça levantada; 
 
FÁCIES DE DEFICIENTE MENTAL 
 Boca entreaberta com salivação, além de 
estrabismo; 
 Olhar desprovido de objetivo, olhos não fi-
xam em nada; 
 
FÁCIES ETÍLICAS 
 Olhos avermelhados e face ruborizada; 
 Hálito etílico; 
 
 
 
 
 
18 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
FÁCIES ESCLERODÉRMICA 
Imobilidade facial. 
 
 
ATITUDE E DECÚBITO PREFERIDO NO LEITO 
Posição adotada pelo paciente por comodi-
dade, hábito ou para alívio de algum pade-
cimento. 
Decúbito: dorsal, ventral e lateral. 
 
 
 
 
 
 
ORTOPNÉICA 
Posição adotada para aliviar falta de ar por 
insuficiência cardíaca, asma brônquica ou 
ascite volumosa. 
 
 
GENUPEITORAL 
Facilita o enchimento do coração nos casos 
de derrame pericárdico. 
 
POSIÇÃO DE CÓCORAS 
Proporciona alívio da hipóxia generalizada. 
 Observada em crianças com cardiopatia 
congênita cianótica; 
 
POSTURA PARKINSONIANA 
Ao caminhar, parece estar correndo atrás 
do seu próprio eixo de gravidade. 
 
 
 
19 4° Período B | 1° AF |Semiologia I 
Maria Diva Costa Alves | @medivou 
MUSCULATURA 
TROFICIDADE 
 Massa da própria musculatura; 
 Normal 
 Hipertrófica 
 Hipotrófica 
 
TONICIDADE 
 Estado de contração. 
 Tônus normal 
 Hipertonicidade 
 Hipotonicidade 
 
MOVIMENTOS INVOLUNTÁRIOS 
 Tremores; 
 Movimentos coreicos; 
 Hemilbalismo (abruptos, violentos), lesões 
extrapiramidais; 
 Mioclonias (contrações musculares leves); 
 Tiques; 
 Convulsões; 
 Tetania (convulsões tônicas – periferia); 
 Fasciculações (contração rítmica); 
 Distonias (posturas grotescas); 
 
ENFISEMA SUBCUTÂNEO 
 
 Existência de bolhas de ar abaixo da pele; 
 Palpar com a mão deslizando sobre regi-
ão suspeita (sensação de crepitação); 
 Pneumotórax; 
 Grangrenas gasosas; 
 
CIRCULAÇÃO COLATERAL 
 Presença de circuito venoso anormal visí-
vel ao exame da pele; 
 Indica dificuldade ou impedimento do flu-
xo sanguíneo; 
 Aspectos analisados: 
 Localização 
 Direção do fluxo sanguíneo 
 Presença de frêmitos ou sopro 
EDEMA 
 Localização; 
 Características; 
 Sinais flogísticos (inflamação);

Outros materiais